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Atividade Avaliativa-Língua Brasileira De Sinais

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Questionário 
Título: 
Curso: 
Disciplina: 
Módulo: 
Tipo: 
Atividade Avaliativa-Língua Brasileira De Sinais-Profª Letícia Ribeiro Guebur 
Direito Educacional 
Língua Brasileira de Sinais 
Módulo 1 
AA 
 
 
 1. No Brasil, o Alfabeto Manual é composto por: 
 
 Por 7 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto. 
 
 Por 27 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto. 
 
 Por 17 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto. 
 
 Por 37 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto. 
 
 
 2. 
O primeiro contato com a pessoa Surda causa estranhamento, não pela pessoa em si, mas 
pelas suas especificidades: 
 
 Visuais. 
 
 Motoras. 
 
 Físicas. 
 
 Linguísticas. 
 
 
 3. 
As línguas de sinais são dinâmicas, podendo mudar e se atualizar ao longo do tempo, 
impossibilitando assim: 
 
 Reproduzir o material em Braile. 
 
 Fazer planejamentos pedagógicos, tendo em vista o número de alterações. 
 
 Editar materiais como mecanismo de aprendizagem. 
 
 Uma homogeneidade linguística em toda extensão territorial. 
 
 
 4. 
A Libras é estruturada linguisticamente, possuindo todos os níveis linguísticos – 
fonológicos, morfológicos, semânticos e pragmáticos, como qualquer outro 
idioma. Sendo assim, ela supre as lacunas para: 
 
 O desenvolvimento físico do sujeito. 
 
 O desenvolvimento na capacitação de locomoção. 
 
 O desenvolvimento e adaptação da lateralidade do indivíduo. 
 
 O desenvolvimento linguístico e cognitivo do indivíduo Surdo. 
 
 
 5. 
A oficialização da Língua brasileira de sinais fez com que a comunidade que já a 
utilizava para se comunicar, mesmo antes do decreto, ganhasse notoriedade e 
reconhecimento jurídico e assim visibilidade para exigir: 
 
 
Aposentadoria independentemente do tempo de contribuição junto a Previdência Social, porque 
o sujeito Surdo é incapaz de estar inserido na sociedade. 
 
 Um manual ilustrado. 
 
 
Direitos quanto a sua especificidade e em especial, sobre as práticas educacionais em 
atendimento ao sujeito Surdo. 
 
 Atendimento preferencial em ambientes públicos. 
 
 
 6. 
Ao introduzir a Libras, não se deve perder de vista as relações entre imagem, significado 
e: 
 
 Espiritualidade. 
 
 Contexto. 
 
 Sonoridade. 
 
 Economia. 
 
 
 7. 
Segundo Gesser (2009) argumenta que, ao pressupor que não se consegue expressar 
ideias ou conceitos abstratos em sinais, é o mesmo que acreditar que esta é: 
 
 Limitada, simplificada e que não passaria de mímica. 
 
 Uma farsa e que a comunicação só acontece de forma escrita. 
 
 Autossuficiente, não precisando de entendimentos anteriores. 
 
 Burocrática e complicada. 
 
 
 8. 
Segundo Gesser (2009), culturalmente, a nomenclatura “Surdo” é a de identificação da 
comunidade, em uma perspectiva de fortalecimento e orgulho de sua condição. A surdez 
então: 
 
 Busca tirar vantagens sobre outras deficiências. 
 
 É a sua especificidade, e sua língua é a de sinais. 
 
 Incapacita o sujeito. 
 
 Jamais será reconhecida socialmente. 
 
 
 9. 
McCLEARY (2003) deixa extremamente claro sua compreensão de surdez, alegando que 
o orgulho do Surdo é ter uma identidade Surda, que é: 
 
 Uma Portaria Municipal. 
 
 Uma protelação do laudo patológica. 
 
 Um ato político. 
 
 Capaz de ouvir e não processar. 
 
 
 10. 
O Surdo, dentro de sua comunidade é representado pela forma de percepção do mundo 
de: 
 
 Maneira visual. 
 
 Maneira motora. 
 
 Maneira auditiva. 
 
 Maneira excludente. 
 
 
 11. 
Sabe-se que a leitura das mãos não é realizada de maneira fragmentada, letra por letra, 
mas sim de acordo com: 
 
 A inteligência emocional. 
 
 Os movimentos revolucionários. 
 
 Os movimentos integrais. 
 
 A experiência de vida. 
 
 
 12. 
As primeiras intenções de pesquisa em línguas de sinais traziam a errônea concepção de 
que a língua sinalizada teria como única referência: 
 
 O uso de Braile. 
 
 O processo auditivo. 
 
 As placas sinalizadoras. 
 
 A forma oralizada de um idioma. 
 
 
 13. 
A partir da década de 90, com o início das pesquisas formais sobre a língua de sinais, 
intensificou-se a compreensão da condição da surdez como: 
 
 Deficiência total sem condições do portador fazer parte da sociedade. 
 
 Caso único e exclusivo hospitalar. 
 
 Desvio de conduta. 
 
 
Especificidade, e não mais enaltecida como uma característica patológica depreciadora da 
pessoa. 
 
 
 14. 
Por definição legislativa – Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, considera-se 
deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total de: 
 
 Sessenta e cinco decibéis (dB) ou mais. 
 
 Quinze decibéis (dB) ou mais. 
 
 Vinte e um decibéis (db) ou mais. 
 
 Quarenta e um decibéis (dB) ou mais. 
 
 
 15. Por que em Libras não se utilizam artigos, preposições e conjunções? 
 
 Pelo fato de que esses conectivos se apresentam incorporados ao sinal. 
 
 Por ser uma língua falada por uma pequena parcela da população. 
 
 Por ser uma língua simples e de desenvolvimento limitado. 
 
 Por ser uma língua de desenvolvimento tardio. 
 
 
 16. A Libras é uma língua gestual-visual e tem como canal de comunicação: 
 
 O sujeito, que sinaliza e faz uso de expressões faciais. 
 
 A fala. 
 
 A escrita. 
 
 Os olhos, transmitindo códigos pelo piscar. 
 
 
 17. 
A soletração é um recurso, e não um objetivo final, considerando importante que tanto 
o emissor soletrante quanto o receptor da sinalização: 
 
 Sejam surdos. 
 
 Sejam letrados. 
 
 Tenham o mesmo grau de instrução. 
 
 Façam cursos relacionados à Libras. 
 
 
 18. Em relação à Libras, pode-se afirmar que: 
 
 Não pode ser considerada como uma língua. 
 
 Não é a repetição de palavra por palavra da língua portuguesa. 
 
 Não se utiliza de marcadores não-manuais. 
 
 É a repetição de palavra por palavra da língua portuguesa. 
 
 
 19. 
A terminologia “Surdo” por vezes traz estranhamento por parte de pessoas que não tem 
contato com essa comunidade específica. Chamar o Surdo de Surdo é a forma principal 
de: 
 
 Criar uma barreira entre os ditos normais com essa comunidade específica. 
 
 
Reconhecimento de sua diferença, desfocando estereótipos negativos e de cunho 
preconceituoso. 
 
 Se isentar de qualquer compromisso com o sujeito. 
 
 Poder rotular e de preferência deixar o sujeito aos cuidados do Estado. 
 
 
 20. A Língua Brasileira de Sinais – Libras foi legitimada por meio da Lei: 
 
 Nº 10.436, de 24 de abril de 2002. 
 
 Nº 5.676, de 07 de setembro de 2018. 
 
 Nº 12.820, de 25 de dezembro de 2000. 
 
 Nº 24.436, de 01 de abril de 1998.

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