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Óperons em E. coli

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@ivens_carneiro
Fonte: Genética um enfoque
conceitual - Benjamin A. Pierce
Óperons
em E. coli
óperon lac e trp.
•O Óperon lac de E. coli
 A lactose (um dissacarídeo) pode ser metabolizada pela bactéria E. coli que
reside no tubo digestivo dos mamíferos.
Para usar a lactose como fonte de energia, a E. coli deve primeiro quebrá-la em
glicose e galactose, uma reação catalisada pela enzima B-galactosidase. As
enzimas B-galactosidase, permease e transacetilase são codificadas por genes
estruturais adjacentes no óperon lac de E. coli. Esse óperon controla a transcrição
dos respectivos genes: lacZ, lacY, lacA.
O óperon lac é indutível, ou seja, um gene regulador produz um repressor que se
liga ao sítio operador e impede a transcrição de genes estruturais.
•O Óperon de trp de E. coli
O óperon do triptofano (trp) em E. coli, que controla a biossíntese do
aminoácido triptofano, é um exemplo de um óperon repressível. Em
um óperon repressível, a transcrição está normalmente ligada e deve
ser reprimida. A repressão é feita por meio da ligação do triptofano ao
repressor ativo. O repressor ativo liga-se ao operador e impede que a
RNA polimerase transcreva os genes estruturais.
O óperon trp contém cinco genes estruturais (trpE, trpD, trpC, trpB,
trpA), que produzem componentes se três enzimas que convertem o
corismato em triptofano.
Quando os níveis de triptofano estão baixos, a RNA polimerase 
liga-se ao promotor e transcreve os cinco genes 
estruturais em um único mRNA, que é então traduzido 
em enzimas que convertem o corismato 
em triptofano.

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