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MANUAL DE PROGRAMAÇÃO do MAZATROL MATRIX NEXUS (para Máquinas de Torneamento) - PROGRAMAÇÃO MAZATROL - MANUAL N°. : H740PA0071E N° de Série : Antes de usar esta máquina e equipamentos, entenda totalmente o conteúdo deste manual para assegurar a operação correta. Se você tiver alguma dúvida, solicite esclarecimento no Centro Técnico ou Centro Tecnológico mais próximo. 1. Certifique-se de observar as precauções de segurança descritas neste manual e o conteúdo das plaquetas de segurança na máquina e equipamentos. A falha pode causar sérias lesões pessoais ou danos materiais. Substitua qualquer plaqueta de segurança faltante o mais rápido possível. 2. Nenhuma modificação que afete a segurança da operação deve ser executada. Se tais modificações forem necessárias, contate o Centro Técnico ou Centro Tecnológico mais próximo. 3. Com a finalidade de explicar a operação da máquina e dos equipamentos, algumas ilustrações podem não incluir as características de segurança, tais como tampas, portas, etc. Antes de iniciar a operação, certifique-se que todos os itens estejam no lugar. 4. Este manual foi considerado completo e preciso na época da publicação, entretanto, devido ao nosso desejo de melhorar constantemente a qualidade e especificações de todos os nossos produtos, ele está sujeito à alteração ou modificação. Se você tiver alguma dúvida, contate o Centro Técnico ou Centro Tecnológico mais próximo. 5. Sempre conserve este manual próximo ao maquinário, para uso imediato. 6. Se um novo manual for necessário, solicite o mesmo no Centro Técnico ou Centro Tecnológico mais próximo, informando o número do manual ou o nome da máquina, número de série e nome do manual. Emitido pela Seção de Publicações de Manuais, Yamazaki Mazak Corporation, Japão 10. 2006 AVISO IMPORTANTE C-1 ÍNDICE Página 1 CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA MAZATROL.....................................1-1 1-1 Configuração do Programa ........................................................................................... 1-1 2 SISTEMAS DE COORDENADAS DO PROGRAMA ...................................2-1 3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA.........................................................................3-1 3-1 Procedimento para a Criação do Programa.................................................................... 3-1 3-2 Unidade Comum........................................................................................................... 3-6 3-2-1 Configurando dados da unidade (dados comuns) ................................................................. 3-6 3-3 Unidade de Perfil do Material (MATERIAL)................................................................ 3-8 3-3-1 Configurando dados da unidade ........................................................................................... 3-8 3-3-2 Configurando dados da seqüência ........................................................................................ 3-8 3-4 Tipos de Unidade de Fresamento ................................................................................ 3-11 3-4-1 Planos a serem usinados e métodos de usinagem ............................................................... 3-11 3-5 Unidades de Usinagem de Ponto................................................................................. 3-13 3-5-1 Tipos de unidades de usinagem de ponto ........................................................................... 3-13 3-5-2 Procedimento para a seleção da unidade de usinagem de ponto......................................... 3-14 3-5-3 Dados da unidade e desenvolvimento automático de ferramentas da unidade de usinagem de ponto .............................................................................................................. 3-15 3-5-4 Desenvolvimento automático de brocas de metal duro ...................................................... 3-33 3-5-5 Novo esquema de configuração automática para a abertura de rosca com macho ............. 3-34 3-5-6 Dados da seqüência de ferramentas da unidade de usinagem de ponto.............................. 3-39 3-5-7 Percurso da ferramenta da unidade de usinagem de ponto ................................................. 3-45 3-5-8 Dados da seqüência de perfis da unidade de usinagem de ponto........................................ 3-91 C-2 3-6 Unidades de Usinagem de Linha............................................................................... 3-106 3-6-1 Tipos de unidades de usinagem de linha........................................................................... 3-106 3-6-2 Procedimento para selecionar a unidade de usinagem de linha ........................................ 3-107 3-6-3 Dados da unidade, desenvolvimento automático da ferramenta e percurso da ferramenta da unidade de usinagem de linha.................................................................... 3-108 3-6-4 Dados da seqüência de ferramentas da unidade de usinagem de linha............................. 3-147 3-6-5 Dados da seqüência de perfis da unidade de usinagem de linha....................................... 3-150 3-6-6 Precauções na usinagem de linha...................................................................................... 3-150 3-6-7 Variação automática de canto ........................................................................................... 3-154 3-7 Unidades de Usinagem de Face ................................................................................ 3-156 3-7-1 Tipos de unidades de usinagem de face............................................................................ 3-156 3-7-2 Procedimento para selecionar a unidade de usinagem de face ......................................... 3-157 3-7-3 Dados da unidade, desenvolvimento automático da ferramenta e percurso da ferramenta da unidade de faceamento............................................................................... 3-158 3-7-4 Dados da seqüência de ferramentas da unidade de usinagem de face .............................. 3-203 3-7-5 Precauções na usinagem de face....................................................................................... 3-209 3-7-6 Variação no caso do corte de largura total........................................................................ 3-219 3-7-7 Dados da seqüência de perfis da unidade de usinagem de linha/face ............................... 3-221 3-8 Unidades de Torneamento ........................................................................................ 3-242 3-8-1 Tipos de unidades de torneamento.................................................................................... 3-242 3-8-2 Procedimento para a seleção da unidade de torneamento................................................. 3-242 3-9 Unidade de Usinagem de Torneamento (TOR) ......................................................... 3-244 3-9-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-244 3-9-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-247 3-9-3 Configurando dados da seqüência de perfis...................................................................... 3-253 C-3 3-10 Unidade de Usinagem por Cópia (COP) ................................................................... 3-258 3-10-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-258 3-10-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-260 3-10-3 Configurando dados da seqüênca de perfis....................................................................... 3-261 3-11 Unidade de Usinagem de Canto (CTO)..................................................................... 3-262 3-11-1 Configurando dados da unidade....................................................................................... 3-262 3-11-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-263 3-11-3 Configurando dados da seqüência de perfis...................................................................... 3-265 3-12 Unidade de Faceamento (FAC)................................................................................. 3-266 3-12-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-266 3-12-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-267 3-12-3 Configurando dados da seqüência de perfis...................................................................... 3-268 3-13 Unidade de Rosca (ROS).......................................................................................... 3-270 3-13-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-270 3-13-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-273 3-13-3 Configurando dados da seqüência .................................................................................... 3-276 3-14 Unidade de Canal (T-CAN) ...................................................................................... 3-279 3-14-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-279 3-14-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-282 3-14-3 Configurando dados da seqüência de perfis...................................................................... 3-285 3-15 Unidade de Furação por Torneamento (T-BRO) ....................................................... 3-289 3-15-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-289 3-15-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-290 3-15-3 Configurando dados da seqüência de perfis...................................................................... 3-296 C-4 3-16 Unidade de Rosqueamento por Torno (T-MAC) ....................................................... 3-297 3-16-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-297 3-16-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-300 3-16-3 Configurando dados da seqüência de perfis...................................................................... 3-301 3-17 Outras Unidades ....................................................................................................... 3-302 3-18 Unidade de Usinagem de Programa Manual (PRO. MANU)..................................... 3-303 3-18-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-303 3-18-2 Configurando dados da seqüência .................................................................................... 3-304 3-19 Unidade de Código M (CODIGO M)........................................................................ 3-307 3-19-1 Configurando dados da unidade (CODIGO M)................................................................ 3-307 3-20 Unidade de Seleção de Spindle (SEP) ....................................................................... 3-309 3-20-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-309 3-21 Unidade de Transferência da Peça de Trabalho (TRANSFER).................................. 3-310 3-21-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-310 3-22 Unidade de Subprograma (SUB-PRO)...................................................................... 3-314 3-22-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-314 3-22-2 Configurando dados da seqüência .................................................................................... 3-314 3-23 Unidade de Fim (FIM).............................................................................................. 3-315 3-23-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-315 3-23-2 Configurando dados da seqüência .................................................................................... 3-318 3-24 Unidade de Medição de Coordenadas (MMS)........................................................... 3-319 3-24-1 Procedimento para selecionar a unidade MMS ................................................................ 3-319 3-24-2 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-319 3-24-3 Configurando dados da seqüência .................................................................................... 3-320 C-5 3-24-4 Tipo de medição................................................................................................................ 3-321 3-25 Unidade de Medição da Peça de Trabalho (MEDIR PECA)...................................... 3-324 3-25-1 Procedimento para a seleção da unidade de medição da peça de trabalho ....................... 3-324 3-25-2 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-324 3-25-3 Configurando dados da seqüência .................................................................................... 3-325 3-25-4 Seleção de um tipo de medição......................................................................................... 3-327 3-25-5 Valor da compensação e sentido da compensação ........................................................... 3-335 3-25-6 Critério de compensação................................................................................................... 3-339 3-26 Unidade de Medição da Ferramenta (MEDIR FERRAM) ......................................... 3-340 3-26-1 Procedimento para a seleção da unidade de medição da ferramenta ................................ 3-340 3-26-2 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-340 3-26-3 Configurando dados da seqüência .................................................................................... 3-341 3-26-4 Modelos de medição ......................................................................................................... 3-342 4 FUNÇÃO DE PRIORIDADE PARA A MESMA FERRAMENTA................4-1 4-1 Ordem da Prioridade de Usinagem ............................................................................... 4-1 4-2 Prioridade da Zona de Usinagem .................................................................................. 4-4 4-3 Editando a Função e o Método de Entrada de Números de Prioridade........................... 4-6 4-3-1 Entrada de números de prioridade ........................................................................................ 4-6 4-3-2 Atribuição de números de prioridade.................................................................................... 4-7 4-3-3 Alteração dos números de prioridade ................................................................................... 4-8 4-3-4 Exclusão de todos os números de prioridade........................................................................ 4-9 4-3-5 Como usar a função FIM PROC SUB-PROG ......................................................................4-9 4-4 Relação entre a Unid. de Subprograma e a Função de Prioridade da Usinagem........... 4-11 4-5 Relação entre a Unidade de Código M e a Função de Prioridade da Usinagem............ 4-12 C-6 5 CONFIGURANDO OS DADOS DE CPF (CONTROLE DO PERCURSO DA FERRAMENTA).................................................................5-1 5-1 Procedimento de Operação para a Configuração dos Dados de CPF (Controle do Percurso da Ferramenta) ............................................................................................... 5-1 5-2 Descrição dos Itens de Dados de CPF da Unidade de Torneamento e da Unidade de Medição................................................................................................................... 5-4 6 EDIÇÃO DE PROGRAMA ............................................................................6-1 6-1 Procedimentos de Operação para Programas de Edição................................................. 6-1 6-2 Procurar........................................................................................................................ 6-2 6-3 Inserir........................................................................................................................... 6-6 6-4 Exclusão..................................................................................................................... 6-10 6-5 Cópia.......................................................................................................................... 6-14 7 CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO.................................7-1 7-1 Função de Ajuda........................................................................................................... 7-1 7-2 Função de Cálculo Automático do Ponto de Intersecção ............................................... 7-2 7-2-1 Cálculo automático do ponto de intersecção nas unidades de usinagem de linha e de face................................................................................................................................... 7-2 7-2-2 Função de cálculo automático do ponto de intersecção em unidade de torneamento........... 7-6 7-3 Função de Configuração Automática das Condições de Corte..................................... 7-15 7-4 Funções da Calculadora.............................................................................................. 7-18 7-5 Janela de Dados de Ferramenta................................................................................... 7-19 7-6 Janela de Arquivo de Ferramentas .............................................................................. 7-20 8 PROGRAMAS DE AMOSTRAS ...................................................................8-1 9 FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS................................................................9-1 C-7 9-1 Resumo ........................................................................................................................ 9-1 9-2 Descrição Detalhada ..................................................................................................... 9-1 9-3 Formato G de Três Dígitos do Programa MAZATROL ................................................ 9-2 9-4 Descrição dos Vários Dados que Usam G10 ............................................................... 9-20 C-8 - NOTE - E Erro! Estilo não definido. S-1 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA Prefácio As precauções de segurança relacionadas à unidade CNC (que, no restante deste manual, será chamada simplesmente de unidade NC) fornecidas nesta máquina são explicadas abaixo. Não apenas as pessoas que criam programas, mas também as que operam a máquina devem entender totalmente o conteúdo deste manual para garantir a operação segura da máquina. Leia todas estas precauções de segurança mesmo se seu modelo NC não possuir as funções correspondentes ou unidades opcionais, e se parte das precauções não se aplicarem. Regra 1. Esta seção contém as precauções a serem observadas com métodos e condições de trabalho normalmente esperados. Entretanto, operações e/ou condições de trabalho inesperadas podem ocorrer no local do usuário. Portanto, durante a operação diária da máquina, o usuário deve prestar atenção redobrada em sua própria segurança de trabalho, bem como observar as precauções descritas abaixo. 2. Apesar de este manual conter a maior quantidade de informações possível, como não é raro que o usuário execute operações que ultrapassem as presumidas pelo fabricante, nem tudo “o que o usuário não pode executar” ou “o que o usuário não deve executar” pode ser totalmente incluído neste manual, considerando todas as operações antecipadamente. Portanto, deve ser entendido que as funções que não estão escritas claramente como “executáveis” são funções “não executáveis”. 3. Os significados de nossas precauções de segurança para PERIGO, AVISO e CUIDADO são como a seguir: PERIGO : A falha em seguir estas instruções pode resultar em perda de vida. AVISO : A falha em observar estas instruções pode resultar em sérios danos à vida humana ou ao corpo humano. CUIDADO : A falha em observar estas instruções pode resultar em lesões menores ou em sérios danos à máquina. HGENPA0043E Erro! Estilo não definido. S-2 Fundamento AVISO � Após ligar a energia, mantenha as mãos longe das teclas, dos botões ou dos interruptores do painel de operação até que uma exibição inicial tenha ocorrido. � Antes de prosseguir para as próximas operações, cheque totalmente que os dados corretos foram introduzidos e/ou configurados. Se o operador executar operações sem estar consciente sobre erros de dados, operações inesperadas da máquina ocorrerão. � Antes de usinar peças de trabalho, execute testes operacionais e certifique-se que a máquina opera corretamente. Nenhuma peça de trabalho deve ser usinada sem a confirmação de operação normal. Cheque rigorosamente a precisão dos programas, executando as funções de variação, bloco único e outras, ou operando a máquina sem carga. Além disso, utilize totalmente a função checagem do percurso da ferramenta, a função usinagem virtual e outras funções, se fornecidas. � Certifique-se que as velocidades de avanço e de rotação apropriadas sejam designadas para os requisitos particulares de usinagem. Sempre compreenda que como as velocidades de avanço e de rotação máximas que podem ser usadas são determinadas pelas especificações da ferramenta a ser empregada, pelas especificações da peça de trabalho a ser usinada e por diversos outros fatores, as capabilidades reais diferem das especificações da máquina listadas neste manual. Se velocidades de avanço ou de rotação inadequadas forem designadas, a peça de trabalho ou a ferramenta poderá escapar abruptamente da máquina. � Antes de executar funções de correção, cheque totalmente se o sentido e a quantidade de correção estão corretos. Uma operação inesperada da máquina ocorrerá se uma função de correção for executada sem ser totalmente entendida. � Os parâmetros são configurados, em nossa fábrica, para condições ótimas de usinagem padrão antes da expedição da máquina. Em princípio, estas configurações não devem ser modificadas. Se for absolutamente necessário modificar as configurações, execute modificações apenas após ter entendido totalmente as funções dos parâmetros correspondentes. Normalmente, as modificações afetam qualquer programa. Uma operação inesperada da máquina ocorrerá se as configurações forem modificadas sem serem totalmente entendidas. Observações sobre as condições de corte recomendadas para o NC AVISO � Antes de usar as seguintes condições de corte: - Condições de corte que resultam da Função Automática MAZATROL de Determinação das Condições de Corte - Condições de corte sugeridas pela Função de Navegação da Usinagem - Condições de corte para ferramentas que foram sugeridas para seremusadas pela Função de Navegação da Usinagem Confirme que todas as precauções necessárias com relação à segurança de preparação da máquina foram tomadas – especialmente quanto à fixação da peça de trabalho e à preparação da ferramenta. � Confirme que a porta da máquina esteja seguramente fechada antes de começar a usinagem. A falha em confirmar a segurança de preparação da máquina pode resultar em lesões sérias ou em morte. Erro! Estilo não definido. S-3 Programação AVISO � Cheque totalmente se as configurações dos sistemas de coordenadas estão corretas. Mesmo que os dados do programa designado estejam corretos, erros nas configurações do sistema podem fazer com que a máquina opere em locais inesperados e que a peça de trabalho escape abruptamente da máquina em caso de contacto com a ferramenta. � Durante o controle de manutenção da velocidade superficial, à medida que as coordenadas atuais da peça de trabalho se aproximam do centro (velocidade de corte constante), a velocidade do spindle aumenta significativamente. No caso de um torno, a peça de trabalho pode até ser projetada para fora se a força de fixação diminuir. Portanto, os limites de velocidade de segurança devem ser observados ao designar as velocidades do spindle. � Mesmo após a seleção do sistema em polegadas/métrico, as unidades de programas, de informações sobre a ferramenta ou de parâmetros que foram registrados até este momento não são convertidas. Cheque totalmente estas unidades de dados antes de operar a máquina. Se a máquina for operada sem que as checagens tenham sido feitas, mesmo os programas corretos já existentes podem fazer com que a máquina opere diferentemente de como operava anteriormente. � Se um programa que contém comandos de dados absolutos e comandos de dados incrementais for executado ao contrário do seu significado original, uma operação totalmente inesperada da máquina ocorrerá. Cheque novamente o esquema de comandos antes de executar os programas. � Se um comando incorreto de seleção de plano for designado para uma ação da máquina, como, por exemplo, usinagem de interpolação circular ou usinagem de ciclo fixo, a ferramenta pode colidir com a peça de trabalho ou com uma peça da máquina, uma vez que os movimentos presumidos dos eixos de controle e os movimentos reais serão sobrepostos. (Esta precaução aplica-se somente às unidades NC que possuem funções EIA (Eletronic Industries Association)). � A imagem de espelho, se validada, muda significativamente as ações subseqüentes da máquina. Use a função imagem de espelho somente após entender totalmente o descrito acima. (Esta precaução aplica-se somente às unidades NC que possuem funções EIA.) � Se os comandos do sistema de coordenadas da máquina ou os comandos de retorno à posição de referência forem designados com uma função de correção que permanece válida, a correção pode tornar-se temporariamente inválida. Se isto não for completamente entendido, a máquina pode parecer operar de forma contrária às expectativas do operador. Execute os comandos acima somente após tornar inválida a correspondente função de correção. (Esta precaução aplica-se somente às unidades NC que possuem funções EIA.) � A função de barreira executa checagens de interferências baseadas nos dados da ferramenta designada. Introduza as informações de ferramentas que se equiparam às ferramentas efetivamente usadas. Caso contrário, a função de barreira não funcionará corretamente. � Os sistemas de comando de código G e de código M diferem, especialmente para torneamento, entre as máquinas INTEGREX e-Series e as outras máquinas de torneamento. A designação de um comando incorreto de código G ou de código M resulta em uma operação da máquina totalmente não pretendida. Entenda completamente o sistema de comandos de código G e de código M antes de usar este sistema. Programa de amostra Máquinas INTEGREX e-Series Máquinas de torneamento S1000M3 O spindle de fresamento gira a 1000 min–1. O spindle de torneamento gira a 1000 min–1. S1000M203 O spindle de torneamento gira a 1000 min–1. O spindle de fresamento gira a 1000 min–1. Erro! Estilo não definido. S-4 � Nas máquinas INTEGREX e-Series, as coordenadas programadas podem ser giradas usando uma unidade de indexação do programa MAZATROL e um comando G68 (comando de rotação de coordenadas) do programa EIA. Entretanto, por exemplo, quando o eixo B é girado 180 graus ao redor do eixo Y para executar uma usinagem com o spindle de torneamento número 2, o lado positivo do eixo X no sistema de coordenadas programado tem sentido descendente e, se o programa for criado ignorando este fato, o movimento resultante da ferramenta para posições inesperadas pode causar colisões. Para criar o programa com o lado positivo do eixo X orientado no sentido ascendente, use a função espelho na unidade do WPC ou a função imagem de espelho através do código G (G50.1, G51.1). � Após modificar os dados da ferramenta especificados no programa, certifique-se de executar a função checagem do percurso da ferramenta, a função Usinagem Virtual e outras funções, e confirme que o programa está operando adequadamente. A modificação dos dados da ferramenta pode fazer com que até mesmo um programa de usinagem comprovado na prática mude seu status operacional. Se o usuário operar a máquina sem ter consciência de qualquer alteração no status do programa, podem ocorrer interferências com a peça de trabalho devido a uma operação inesperada. Por exemplo, se durante o início da operação automática a aresta de corte da ferramenta estiver presente dentro do blanque (peça não usinada) incluindo a folga especificada na unidade comum do programa MAZATROL, é necessário ter cuidado, uma vez que a ferramenta se moverá desta posição diretamente para o ponto de aproximação, pois não há obstrução sendo considerada presente neste percurso. Por esta razão, antes de iniciar a operação automática, certifique-se que durante o início da operação automática a aresta de corte da ferramenta está presente fora da peça de trabalho, incluindo a folga especificada na unidade comum do programa MAZATROL. CUIDADO � Se o posicionamento independente eixo-a-eixo for selecionado e se, simultaneamente, o avanço rápido for selecionado para cada eixo, os movimentos para o ponto final geralmente não se tornarão lineares. Portanto, antes de usar estas funções, certifique-se que nenhuma obstrução esteja presente no percurso. � Antes de iniciar a operação de usinagem, certifique-se de confirmar todo o conteúdo do programa obtido por conversão. Imperfeições no programa podem causar danos à máquina e lesões ao operador. Erro! Estilo não definido. S-5 Operações AVISO � As funções de bloco único, manutenção do avanço e variação podem ser invalidadas usando as variáveis de sistema #3003 e #3004. A execução deste procedimento significa uma importante mudança que invalida as operações correspondentes. Portanto, antes de usar estas variáveis, notifique devidamente as pessoas relacionadas. Além disso, o operador deve checar as configurações das variáveis do sistema antes de começar as operações acima. � Se intervenção manual durante a operação automática, travamento da máquina, a função imagem de espelho ou outras funções forem executadas, os sistemas de coordenadas da peça de trabalho serão deslocados. Ao reiniciar a máquina após intervenção manual, travamento da máquina, a função imagem de espelho ou outras funções, considere as quantidades resultantes do deslocamento e tome as medidas adequadas. Se a operação for reiniciada sem que as medidas adequadas sejam tomadas, podem ocorrer colisões com a ferramenta ou com a peça de trabalho. � Use a função de operação a seco para checar a operação normal da máquina sem carga. Uma vez que, neste momento, a velocidade de avanço torna-se uma velocidade de operação a seco diferente da velocidade de avanço designadapara o programa, os eixos podem mover-se a uma velocidade de avanço maior que o valor programado. � Após a operação ter sido temporariamente parada e após comandos de inserção, exclusão, atualização e de outros comandos terem sido executados no programa ativo, uma operação inesperada da máquina pode ocorrer caso aquele programa seja reiniciado. Nenhum destes comandos deve, a princípio, ser designado para o programa ativo. CUIDADO � Durante a operação manual, cheque totalmente os sentidos e as velocidades do movimento axial. � Para uma máquina que requer retorno manual à posição inicial (home), execute as operações de retorno manual à posição inicial após ligar a energia. Como os limites de curso controlados pelo “software” permanecerão inoperantes até que o retorno manual à posição inicial seja completado, a máquina não parará mesmo se ultrapassar a área limite. Conseqüentemente, sérios danos à máquina ocorrerão. � Não designe um multiplicador de pulso incorreto ao executar operações manuais do pulso de avanço por manivela. Se o multiplicador for configurado para 1000 vezes e a manivela for operada inadvertidamente, o movimento axial se tornará mais rápido do que o esperado. Erro! Estilo não definido. S-6 ANTES DE USAR A UNIDADE NC Garantia limitada A garantia do fabricante não cobre nenhum problema que ocorrer se a unidade NC for usada para qualquer propósito ao qual não se destina. Tenha consciência disso ao operar a unidade. Exemplos de problemas que ocorrem se a unidade NC for usada para qualquer propósito ao qual não se destina estão listados abaixo. 1. Problemas associados com o, e causados pelo, uso de qualquer produto de software comercialmente disponível (incluindo aqueles criados pelo usuário) 2. Problemas associados com o, e causados pelo, uso de qualquer sistema operacional Windows 3. Problemas associados com o, e causados pelo, uso de qualquer equipamento de computador comercialmente disponível Ambiente de operação 1. Temperatura ambiente Durante a operação da máquina: 0° a 50°C (32° a 122°F) 2. Umidade relativa Durante a operação da máquina: 10 a 75% (sem formação de orvalho) Nota: À medida que a umidade aumenta, o isolamento deteriora, fazendo com que peças de componentes elétricos deteriorem rapidamente. Guardando os dados de cópia de segurança Nota: Não tente excluir ou modificar os dados armazenados na seguinte pasta. Pasta de Armazenamento de Dados para Recuperação: D:\MazakBackUp Apesar desta pasta não ser usada quando a unidade NC está operando normalmente, ela contém dados importantes que permitem a rápida recuperação da máquina se ela falhar. Se estes dados forem excluídos ou modificados, a unidade NC pode requerer um longo tempo de recuperação. Certifique-se de não modificar ou excluir estes dados. E CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA MAZATROL 1 1-1 1 CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA MAZATROL 1-1 Configuração do Programa Cada programa MAZATROL é composto por um conjunto de dados denominado como unidade. Os seguintes tipos de unidades estão preparados para estes equipamentos NC: Unid. comum Unid. de perfil do material Unid. de usinagem Unid. fresam. Unid. de usin. de ponto Broca Furação com rebaixo Furação com rebaixo oposto Alargar Macho Mandrilam. Furo passante Furo cego Furo passante c/ rebaixo Furo cego-c/rebaixo Mandrilam. oposto Fresamento circular Macho rebaixado Unid. de usin. de linha Usinagem linear central Usinagem linear à direita Usinagem linear à esquerda Usinagem linear externa Usinagem linear interna Chanframento à direita Chanframento à esquerda Chanframento externo Chanframento interno Unid.de usin. de face Faceamento Fresamento de topo Degrau Rebaixo Rebaixo com saliência Rebaixo com vale Ranhura Unid. de Torn. Torneamento Cópia Unid. de usinagem de programa manual Canto Unidade de fim Faceamento Unidade de código M Rosca Unidade de subprogramas Canal Unidade de medição de coordenadas Furação (torno) Unidade de medição da peça de trabalho Rosqueamento (torno) Unidade de medição da ferramenta Unidade de seleção do spindle Unid. de transf. da peça de trabalho Unidade de fim do processo . Example 1: 1 CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA MAZATROL 1-2 Dados a serem ajustados nas unidades listadas acima estão classificados nos seguintes quatro tipos principais: 1. Dados da unidade Os dados consistem em dados sobre o tipo de usinagem e seções a serem usinadas, etc. 2. Dados da seqüência de ferramentas Os dados da seqüência de ferramentas consistem em nomes de ferramenta e outros dados relacionados à operação das ferramentas. Estes tipos de dados existem para as unidades de fresamento (usinagem de ponto, linha e face) e torneamento. Para outras unidades, os dados relacionados às ferramentas existem com os dados da unidade. 3. Dados da seqüência de perfis Os dados consistem principalmente em dados usados para definir os modelos de usinagem. 4. Dados do CPF (Controle de percurso da ferramenta) Os dados do CPF são dados auxiliares para serem ajustados na tela de CPF. Os dados consistem em dados do percurso da ferramenta/ajuste da posição de troca da ferramenta, códigos M, valores do offset da ferramenta, etc. Os percursos de ferramenta são automaticamente gerados conforme os dados ajustados na tela de PROGRAMA e vários parâmetros. Com os dados CPF, pretende-se eliminar percursos desnecessários pela troca dos percursos de ferramenta gerados deste modo com base em unidade-por-unidade. Portanto, a própria usinagem será executada mesmo que os dados CPF não estejam ajustados. Exemplo: Tela de PROGRAMA A A UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA RPM 0 FC 70. 0. 97. 2 3000 UNo. UNID MODO POS-C DIA PROF. CHMF 1 BROCA ZC � 10. 20. 0. B C A B C SNo. FERRAM. φNOM No. φFURO PROF. FURO PRE-DIA PRE-PRO RGH PROF. C-SP FR M M M 1 BR.CENT 12. A 10. � � � 90. CENT. 25 0.1 2 BROCA 10. 10. 20. 0. 100 FUR. T 5. 63 0.1 FIG PTN PI-R/x PI-C/y PI-Z PI-Y NUM. ÂNGULO Q R 1 PTO 0 0. 0. 0. � � � 0 UNo. UNID MODO POS-C TOT-A RAN-LARG BTM WAL FIN-A FIN-R PADRAO 2 RANHURA ZY 90. 10. 20. 4 4 0. 0. 0 SNo. FERRAM. φ�NOM N APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD PRO-A PRO-R C-SP FR M M M F1 FR-TOPO 20. A ? ? HORAR G01 � � 120 0.13 FIG PTN PI-R Z Y R/th I J P CNR RGH 1 LINHA 25. 20. 20. 2 LINHA � 20. –20. A: Dados da unidade B: Dados da seqüência de ferramentas C: Dados da seqüência de perfis Detalhes específicos e procedimentos de configuração de todos os dados estão descritos no Capítulo 3. Aqui (Capítulo 1), você deve entender quais tipos de unidades e dados constituem um programa. Nota: Especifique as ferramentas no programa por seus nomes, diâmetros nominais e sufixos. Especifique as ferramentas nos dados da seqüência de ferramentas. Para operar a máquina no modo de operação automática, as ferramentas que foram especificadas no programa devem ser registradas na tela de DADOS DE FERRAMEN. E SISTEMAS DE COORDENADAS DO PROGRAMA 2 2-1 2 SISTEMAS DE COORDENADAS DO PROGRAMA Em geral, as dimensões de usinagem no desenho são indicadas como distâncias a partir de um ponto de referência específico. Do mesmo modo, dentro de um programa, um modelo de usinagem é definido pelo ajuste das coordenadas a partir de um ponto de referência específico. Este ponto de referência é referido como a origem do programa, e o sistema de coordenadas com base naorigem do programa é referido como o sistema de coordenadas do programa. Para os programas MAZATROL, o seguinte sistema de coordenadas é usado para definir os modelos de usinagem: T3P001 Origem do programa +X +C +Z Origem do programa +Y A origem do programa do sistema de coordenadas X-Z pode ser colocado em qualquer lugar na linha de centro da peça de trabalho. Normalmente, o ponto de intersecção da linha de centro da peça de trabalho e sua superfície usinada acabada deve ser tomado como a origem do programa. A origem do programa do eixo C (eixo de rotação) pode ser colocada em qualquer posição conveniente para a programação. Para os programas MAZATROL, configure as coordenadas X como dados do diâmetro. Isto é, o diâmetro da peça de trabalho indicado no desenho deve ser configurado como ele é. Exemplo: Para o perfil de peça de trabalho mostrada no diagrama abaixo: T3P008 φ20 φ50 20 30 A B As coordenadas (x, z) do ponto A são (50, 20), e as coordenadas (x, z) do ponto B (20, 30). Nota 1: Para as unidades de usinagem de programa manual (PRO MANU) e unidades de faceamento (FAC), o sentido do eixo Z é oposto ao mostrado no diagrama acima. Consulte os ítens relevantes Capítulo 3 para mais detalhes. Nota 2: Refira-se às seções de unidades de fresamento para detalhes sobre os eixos C e Y. 2 SISTEMAS DE COORDENADAS DO PROGRAMA 2-2 - NOTA - E CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3 3-1 3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA Ambos os dados de programa e de seqüência dentro de um programa MAZATROL devem ser configurados na tela de PROGRAMA, e os dados CPF (Controle do Percurso da Ferramenta) devem ser configurados na tela CPF. A tela CPF é chamada a partir da tela de PROGRAMA. Este capítulo descreve primeiro os procedimentos gerais e as precauções relacionadas à criação de um programa MAZATROL e, então, descreve os procedimentos detalhados para cada tipo de configuração de dados de programa na base de unidade-por-unidade. 3-1 Procedimento para a Criação do Programa (1) Selecione a tela de PROGRAMA. - Execute as seguintes operações para chamar a tela de PROGRAMA: 1) Pressione a tecla seletora de telas. � Então, você verá o seguinte menu de seleção de telas principais na área de menu de sua tela: POSICAO INFORMAÇ SET UP PROGRAMA DADOS DE FERRAMEN CONDIÇ CORTE PARAMETR DIAGNOS. ENT/SAÍD DADOS ESQUEMA FERRAM. ECRAN GUIA 2) Pressione a tecla de menu [PROGRAMA]. � O último programa selecionado será exibido na tela de PROGRAMA e o menu corrente mudará para o mostrado abaixo: NR. PROGR. PROCURAR EDITAR PROGRAMA SETUP DATA. PERCURSO FERRAM. GESTOR PROCESSO ESQUEMA PROGRAMA AJUDA REGISTRO PROGRAMA (2) Pressione a tecla de menu [NR. PROGR.]. � A exibição de [NR. PROGR.] torna-se destacada e a janela de listagem dos números de programas será exibida. * A janela de listagem dos números de programas refere-se à janela que exibe uma lista de números de programas que já foram registrados no equipamento NC. (3) Configure o número de programa para a criação do programa. - Um “número de programa” refere-se a um número designado para cada programa, para distinguir um programa de outro. Uma combinação de até 32 caracteres alfanuméricos: 0 a 9 e A a Z, incluindo os símbolos “_”, “.”, “+” e “–”, podem ser usados para um número de programa. Nota 1: Se um número de programa é composto somente de algarismos, ele deve ser um número natural entre 1 e 99999999. Nota 2: Um nome de programa não deve começar com um ponto (.). - Se um número de programa já registrado na unidade NC for configurado, aquele programa será exibido na tela. Portanto, para criar um novo programa MAZATROL, você deve configurar um número de programa não usado em outros programas. Você pode verificar, na janela de listagem dos números de programas ou na tela REGISTRO PROGRAMA, quais números de programas ainda não foram usados. CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3-2 - Se você configurar um número de programa não usado para os programas que tenham sido registrados na unidade NC, o menu corrente mudará p/a a situação mostrada abaixo: * NR. PROGR. PROGRAMA EIA/ISO PROGRAMA MAZATROL * A função do programa EIA/ISO é opcional. (4) Pressione a tecla de menu [PROGRAMA MAZATROL]. � A seguinte linha será exibida na tela: UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA RPM 0 Esta linha indica a unidade comum. (5) Configure os dados em cada item da unidade comum. - Veja a seção 3-2, “Unidade Comum” p/ obter detalhes dos dados a serem configurados. - Cada vez que você configura dados, o cursor move-se para o próximo item automaticamente. - Quando você configurar dados no último item da unidade comum, o cursor mover-se-á para a posição inicial da próxima linha e, então, o seguinte menu A será exibido, e pressionando a tecla de menu [ >>> ] mudará de A → B → C → A → B → C. MAQUIN. PONTO MAQUIN. LINHA MAQUINAR FACE TORNEAR PROGRAMA MANUAL FIM VERIF. PERFIL >>> ��� A M CODIGO M SUB. PROGRAMA MEDIR PECA MEDIR FERRAM PERFIL PECA >>> ��� B (6) A partir dos menus A, B e C, selecione a unidade que deve vir depois da unidade comum. � A linha de unidade de dados selecionada será exibida na tela. Exemplo: Se você selecionou a unidade de torneamento (TOR): UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA RPM 0 CBN STL 100. 0. 100. 2. 3000 UNo. UNID PART PIC-X PIC-Z FIN-X FIN-Z 1 TOR Se você selecionou uma unidade que consiste somente em dados da unidade (p/ ex., unidade código M): (7) Configure dados em cada item na linha de unidade de dados. - Veja o item relevante desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem configurados. - Cada vez que você configura dados, o cursor move-se para o próximo item automaticamente. - Quando você configurar dados no último item, o cursor mover-se-á para o começo da próxima linha (linha de unidade de dados). . SEPARAR TRANSFER PECA FIM DE PROCESSO >>> ��� C Cursor ↑ Cursor Esta linha será exibida. CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3 3-3 Se você selecionou uma unid. que consiste em dados da unid., dados da seq. de ferram. e dados da seq. de perfis de somente uma linha (p/ ex., unidade de usinagem de canto): (7)-1 Configure dados em cada item na linha de unidade de dados. - Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem configurados. - Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item. - Quando você configurar dados no último item, o cursor mover-se-á para o começo da próxima linha (linha de dados da seqüência de ferramentas). (7)-2 Configure dados em cada item na linha de dados da seqüência de ferramentas. - Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem configurados. - Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item. - Quando você configurar dados no último item, o cursor mover-se-á para o começo da próxima linha (linha de dados da seqüência de perfis). (7)-3 Configure dados em cada item na linha de dados da seqüência de perfis. - Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem configurados. - Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item. - Quando você configurar dados no último item, o cursor mover-se-á para o começo da próxima linha (linha de unidade de dados). Se você selecionou uma unid. que consiste em dados da unid., dados da seq. de ferram. e dados da seq. de perfis de múltiplas linhas (p/ ex., unid. de usinagem de torneamento): (7)-1 Configure dados em cada item na linha de unidade de dados. - Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem configurados. - Após o dado ser configurado, o cursormove-se automaticamente para o próximo item. - Quando você configurar dados no último item, o cursor mover-se-á para o começo da próxima linha (linha de dados da seqüência de ferramentas). (7)-2 Configure dados em cada item na linha de dados da seqüência de ferramentas. - Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem configurados. - Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item. - Quando você configurar dados no último item, o cursor mover-se-á para o começo da próxima linha (linha de dados da seqüência de perfis). (7)-3 Configure dados em cada item na linha de dados da seqüência de perfis. - Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem configurados. - Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item. (7)-4 Depois que você configurou todos os dados da seqüência de perfis, pressione a tecla de menu [FIM DO PERFIL]. - A linha que vem imediatamente após a última linha de dados da seqüência de perfis será exibida como uma linha de unidade de dados. - Para uma unidade que permita configurar mais que uma linha de dados da seqüência de perfis, você não pode selecionar a próxima unidade, a não ser que você execute esta operação (pressionando a tecla de menu [FIM DO PERFIL]). CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3-4 Se você selecionou uma unid. que consiste em dados da unid., dados da seq. de ferr. de múltiplas linhas e dados da seq. de perfis de múltiplas linhas (p/ ex., unid. de furação): (7)-1 Configure dados em cada item na linha de unidade de dados. - Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem configurados. - Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item. - Quando você configurar dados no último item, os dados da seqüência de ferramentas são criados automaticamente e o cursor mover-se-á para o começo da linha de dados da seqüência de ferramentas. (7)-2 Configure dados em cada item na linha de dados da seqüência de ferramentas. - Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem configurados. - Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item. (7)-3 Depois que você configurou todos os dados da seqüência de ferramentas, configure os dados em cada item na linha de dados da seqüência de perfis. - Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem configurados. - Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item. (7)-4 Depois que você configurou todos os dados da seqüência de perfis, pressione a tecla de menu [FIM DO PERFIL]. - A linha que vem imediatamente após a última linha de dados da seqüência de perfis será exibida como uma linha de unidade de dados. - Para uma unidade que permite configurar mais que uma linha de dados da seqüência de perfis, você não pode selecionar a próxima unidade, a não ser que execute esta operação (pressionando a tecla de menu [FIM DO PERFIL]). (8) Selecione as unidades necessárias para a operação de usinagem planejada repetindo os passos (6) e (7) acima (incluindo os passos (7)-1, (7)-2, (7)-3 e (7)-4) e, então, configure os dados em cada um dos itens exibidos na tela. - Uma unidade selecionável é diferenciada de acordo com o tipo de produto a ser usinado. Selecione uma unidade na ordem mais adequada de acordo com seu desenho de usinagem, folha de processo, etc. Após a seleção da unidade, o programa pode ser gerado configurando dados, por exemplo, guiado por mensagens. (9) Configure a unidade de fim no final do programa. - Pressione a tecla de menu [FIM]. - Sem a unidade de fim, o programa não pode ser considerado como completo. Portanto, você deve configurar a unidade de fim na última linha do programa. (10) Configure os dados em cada item da unidade de fim. - Consulte a seção “Unidade de Fim” para detalhes dos dados a serem configurados. Nota 1: Um programa MAZATROL pode conter um máximo de 1000 unidades, incluindo a unidade comum e a unidade de fim. Para as unidades que permitem configurar linhas múltiplas de dados da seqüência, até um máximo de 200 linhas de dados da seqüência de perfis podem ser registradas por unidade (somente para unidades de usinagem de programa, até um máximo de 200 linhas de dados da seqüência de perfis podem ser registradas). Nota 2: Os dados de perfil que você configurou podem ser verificados quanto a erros acessando a tela de VERIF. PERFIL enquanto você cria o programa. Consulte o Manual de Operação para obter detalhes. CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3 3-5 Nota 3: Para as seguintes unidades, os dados CPF (Controle do Percurso da Ferramenta) podem ser configurados quando necessário: TORNEAMENTO Unidade de TOR Unidade de usinagem de torneamento (TOR) Unidade de COP Unidade de usinagem por cópia (COP) Unidade de CTO Unidade de usinagem de canto (CTO) Unidade de FAC Unidade de faceamento (FAC) Unidade de ROS Unidade de rosca (ROS) Unidade de CAN Unidade de canal (T-CAN) Unidade de T-BRO Unidade de furação por torneamento (T-BRO) Unidade de T-MAC Unidade de rosqueamento por torno (T-MAC) OUTRAS UNIDADES Unidade de SENS. MMS Unidade de medição de coordenadas (MMS) Unidade de MEDIR PEÇA Unidade de medição da peça de trabalho (MED. PEÇA) Unidade de MEDIR FERRAM Unidade de medição da ferramenta (MEDIR FERRAM) Unidade de TRANSFER Unidade de transferência da peça de trabalho (TRANSFER) FRESAMENTO Unidade de BROCA Unidade de furação (BROCA) Unidade de FUR. REB. Unidade de furação com rebaixo (FUR. REB.) Unidade de REB. OPO. Unidade de furação com rebaixo oposto (REB. OPO.) Unidade de ALARGAR Unidade de alargar (ALARGADOR) Unidade de MACHO Unidade de macho (MACHO) Unidade de MAND-OPO Unidade de mandrilamento oposto (MAND-OPO) Unidade de FRE-CIRC Unidade de fresamento circular (FRE-CIRC) Unidade de REB. MACH Unidade de macho com rebaixo (REB. MACH) Unidade de MAND. T1 Unidade de mandrilamento de furo passante(MAND T1) Unidade de MAND. S1 Unidade de mandrilamento de furo cego (MAND. S1) Unidade de MAND. T2 Unidade de mandrilamento de furo passante c/ rebaixo (MAND. T2) Unidade de MAND. S2 Unidade de mandrilamento de furo cego c/ rebaixo (MAND. S2) Unidade de LINH-CENT Unidade de usinagem linear central (LINH-CENT) Unidade de LINH-DIRT Unidade de usinagem linear à direita (LINH-DIRT) Unidade de LINH-ESQ Unidade de usinagem linear à esquerda (LINH-ESQ) Unidade de LINH-EXT Unidade de linha externa (LINH-EXT) Unidade de LINH-INT Unidade de linha interna (LINH-INT) Unidade de CHNF-DIRT Unidade de chanframento à direita (CHNF-DIRT) Unidade de CHNF-ESQ Unidade de chanframento à esquerda (CHNF-ESQ) Unidade de CHNF-EXT Unidade de chanframento externo (CHNF-EXT) Unidade de CHNF- INT Unidade de chanframento interno (CHNF-INT) Unidade de FACEJAR Unidade de facear por fresamento (FACEJAR) Unidade de FR. TOPO Unidade de fresamento de topo (FR. TOPO) Unidade de DEGRAU Unidade de degrau (DEGRAU) Unidade de REBAIXO Unidade de rebaixo (REBAIXO) Unidade de SALIENTE Unidade de rebaixo com saliência (SALIENTE) Unidade de R-VALE Unidade de rebaixo com vale (R-VALE) Unidade de RANHURA Unidade de ranhura (RANHURA) Consulte “CPF Controle do Percurso da Ferramenta” p/ detalhes dos dados a serem configurados. CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3-6 3-2 Unidade Comum A unidade comum é a primeira a ser colocada em um programa MAZATROL, e sempre recebe o número de unidade 0. Os dados que são configurados nesta unidade são referidos como dados comuns, que se tornam o banco de dados para o programa inteiro. Ao criar o programa MAZATROL, portanto, você deve configurar primeiro os dados nesta unidade. 3-2-1 Configurando dados da unidade (dados comuns) UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA RPM 0 [1] [2] [3] [4] [5] [6] [1] MAT. O seguinte menu será exibido quando o cursorfor colocado neste item: CST IRN DUCT IRN CBN STL ALY STL STNLESS ALUMINUM L.C.STL AL CAST >>> A partir do menu, selecione o tipo de material da peça de trabalho a ser usinada. Se a peça de trabalho a ser usinada for de um tipo de material diferente dos listados acima, pré-registre este tipo de material na tela de CONDIÇÃO DE CORTE – PORCENTAGEM. Consulte o Manual de Operações para obter detalhes. Os dados deste item são atribuídos pelo sistema durante a configuração automática das condições de corte. [2] MAX-DE , [3] MIN-DI , [4] COMPR. Configure o diâmetro externo máximo, diâmetro interno mínimo e o comprimento máximo, respectivamente, da peça de trabalho. Origem do programa Materiais de barra redonda [4] COMPR. [3] MIN-DI [2] MAX-DE Materiais moldados [3] MIN-DI. Origem do programa [4] COMPR. [2] MAX-DE - Configure o comprimento da peça de trabalho, incluindo o sobremetal na face (seção face a ser cortada), no item [4]. CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3 3-7 [5] FACE PECA Configure o comprimento do sobremetal na face da peça de trabalho na direção do eixo Z. T4P019 [4] COMPR. [5] FACE PECA Origem do programa Sobremetal - O sobremetal na face da peça de trabalho refere-se à seção a ser cortada durante a unidade de faceamento (FAC). Para unidades diferentes das unidades de faceamento, o sobremetal não é considerado como parte da peça de trabalho. Portanto, se a face da peça de trabalho deve ser cortada (isto é, se um valor, outro que 0, é configurado para este item), uma unidade de faceamento deve ser selecionada antes de selecionar uma unidade que envolva outras operações de usinagem. 0 (Zero) ou um valor positivo deve ser sempre configurado para este item. [6] RPM Se a velocidade máxima do spindle deve ser limitada, configure o valor máximo. Os dados não necessitam ser configurados se for permitido que a velocidade do spindle alcance o valor máximo indicado na especificação. Estes dados não têm relação com a velocidade axial de fresamento. Nota: Para uma posição axial X da ponta da ferramenta acima do MAX-DE ou abaixo do MIN-DI (ambos especificados na unidade comum), o controle da velocidade constante de corte será aliviado favoravelmente pelo controle da velocidade constante do spindle para a área com excesso de material, e o spindle girará na velocidade calculada para a posição do MAX-DE ou MIN-DI. A velocidade do spindle para esta área é limitada para menor em relação ao valor calculado para MAX-DE MAX-DE * O controle da velocidade constante (corte) periférica é cancelado para a área com excesso de material com a finalidade de reduzir o tempo de usinagem. A velocidade do spindle para esta área é limitada para maior em relação ao valor calculado para o MIN-DI. MIN-DI CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3-8 3-3 Unidade de Perfil do Material (MATERIAL) Os perfis de material fundido ou de material forjado não podem ser definidos usando somente a unidade comum. Para usinar materiais moldados, a unidade de perfil do material deve ser selecionada seguindo a unidade comum, e os dados do perfil dos materiais a serem usinados devem ser configurados. Somente o perfil do diâmetro-externo e o perfil do diâmetro-interno da peça de trabalho planejada podem ser definidos usando a unidade de perfil do material. Portanto, esta unidade de banco de dados não tem relação com as unidades de usinagem nas faces frontal e traseira, pois o percurso da ferramenta destas unidades é criado apenas com base nas configurações na unidade comum. Esta unidade não necessita ser configurada para os materiais de barras redondas. Pressione a tecla de menu [PERFIL PECA] para selecionar a unidade de perfil do material. 3-3-1 Configurando dados da unidade UNo. UNID ∗ MATERIAL [1] [1] UNID O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item. EXT INT - Selecione [EXT] para definir o perfil do diâmetro externo da peça de trabalho. - Selecione [INT] para definir o perfil do diâmetro interno da peça de trabalho. Ambos, EXT e INT, podem ser definidos usando um máximo de 25 seqüências. Entretanto, você deve selecionar primeiro [EXT] ao definir ambos os perfis do diâmetro externo e do diâmetro interno de uma peça de trabalho. Isto é, após selecionar a unidade de perfil do material como ambas as unidades No. 1 e No. 2, defina o perfil do diâmetro externo usando a unidade No. 1 e, então, defina o perfil do diâmetro interno usando a unidade No. 2. 3-3-2 Configurando dados da seqüência UNo. UNID ∗ MATERIAL ∗∗∗ FIG PTN PI-X PI-Z PF-X PF-Z RAIO 1 [1] [2] [3] [4] [5] [6] [1] PTN O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item. LIN TPR FIM DO PERFIL Selecione o tipo de perfil a partir do menu acima. CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3 3-9 Os dados do menu exibido indicam os seguintes perfis: LIN : Linha paralela à linha de centro da peça de trabalho TPR : Linha não-paralela à linha de centro da peça de trabalho (Linha cônica) : Arco convexo : Arco côncavo Perfil do material LIN TPR Perfil do diâmetro externo Perfil do diâmetro interno T4P021 [2] PI-X, [3] PI-Z, [4] PF-X, [5] PF-Z, [6] RAIO Configure as coordenadas do ponto inicial planejado e do ponto final do perfil que você selecionou para o item [1]. Também configure o raio do círculo desejado se você selecionou ou . T4P023 [5] PF-Z Ponto final [4] PF-X LIN [3] PI-Z [5] PF-Z [2] PI-X TPR Ponto final [6] RAIO [6] RAIO Ponto final Ponto inicial Ponto inicial Ponto final Ponto inicial [4] PF-X - Se você selecionou [LIN] para o item [1] acima, é suficiente designar somente as coordenadas do ponto final (PF-X e PF-Z). Isto é porque a unidade NC formará automaticamente duas linhas ortogonais entre o ponto final do perfil imediatamente precedente (ou a origem do programa para uma LIN como o primeiro perfil) e aquele do ponto final. CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3-10 T4P022 Ponto final Ponto inicial (As coordenadas não necessitam ser inseridas.) Ponto final do perfil imediatamente precedente Nota 1: As coordenadas Z de todos os pontos localizados à direita da origem do programa devem ser configuradas com um sinal de menos. T4P024 Dados positivos Dados negativos Nota 2: Se o ponto inicial está presente na mesma posição como o ponto final do perfil imediatamente precedente, aquelas coordenadas podem ser automaticamente configuradas, pressionando a tecla de menu [PROXIMO]. UNo. UNID 1 MATERIAL FIG PTN PI-X PI-Z PF-X PF-Z RAIO 1 2 LIN TPR � � 20. 30. � � Pressionando a tecla de menu [PROXIMO] com o cursor na posição mostrada acima, os dados a seguir são configurados automaticamente: Você também pode usar esta função para as unidades de torneamento e cópia. UNo. UNID 1 MATERIAL FIG PTN PI-X PI-Z PF-X PF-Z RAIO 1 2 LIN TPR � 20. � 30. 20. 30. � � Estes valores são configurados automaticamente Cursor CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3 3-11 3-4 Tipos de Unidade de Fresamento A unidade de fresamento é disponível nos seguintes três tipos : - Unidade de usinagem de ponto ....... usada para a abertura de furos (Seção 3-5) - Unidade de usinagem de linha .......... usada para a usinagem de contorno (Seção 3-6) - Unidade de usinagem de face ........... usada para usinar área e usinar formas (Seção 3-7) Cada unidade de fresamento inclui a seqüência de ferramentas e seqüência de perfis. 3-4-1 Planos a serem usinados e métodos de usinagem Os itens de dados para configurar o plano a ser usinado e para configurar o método de usinagem existem em todos os dados das unidades de usinagem de ponto, de linha e de face. Estes itens de dados são exibidos como MODO e POS-C. Especifique a face desejadae o método na parte de baixo das colunas MODO e POS-C. UNo. UNID MODO POS-C DIA PROF. CHMF BROCA [1] [2] [1] MODO Selecione o método de usinagem. Modo Descrição ZC Lados cilíndricos podem ser usinados no perfil desejado como especificado no sistema de coordenadas Z-C. (Usinagem axial C) C Nota: Se a função do eixo C para o spindle No. 2 está disponível, a usinagem de linha também pode ser executada no spindle No. 2. XC As faces podem ser usinadas no perfil desejado como especificado no sistema de coordenadas R-C ou X-Y. (Usinagem axial C) CC CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3-12 Modo Descrição XC O plano posterior pode ser usinado no perfil desejado como especificado no sistema de coordenadas R-C ou X-Y. (Usinagem axial C) C Nota: A usinagem de linha é possível somente se a máquina tem a função do eixo C para o spindle No.2. ZY O plano do cilindro pode ser usinado no perfil desejado como especificado no sistema de coordenadas Z-Y. (Usinagem axial Y) Y Z XY As faces podem ser usinadas no perfil desejado como especificado no sistema de coordenadas X-Y ou sistema de coordenadas R-C. (Usinagem axial Y) Y X XY O plano posterior pode ser usinado no perfil desejado como especificado no sistema de coordenadas X-Y ou sistema de coordenadas R-C. (Usinagem axial Y) Y X O modo XC ou XY pode ser selecionado para modelo de máquina capaz de usinagem reversa (oposta). Nota: O modo ZC, XC ou XC não pode ser selecionado p/ unidade de usinagem de face. [2] POS-C Especifique a posição do eixo C. Este item de dados torna-se válido quando o modo ZY, XY ou XY é selecionado. CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3 3-13 3-5 Unidades de Usinagem de Ponto A unidade de usinagem de ponto serve para determinar os dados que dizem respeito ao método de usinagem e a forma de usinagem para a abertura de furos. A unidade inclui a seqüência de ferramentas que determina os dados da ferramenta usada e a seqüência de perfis que determina os dados que dizem respeito às dimensões da usinagem no desenho. 3-5-1 Tipos de unidades de usinagem de ponto Como mostrado abaixo, 12 tipos de unidades de usinagem de ponto são disponíveis: 1. Furação 2. Furação com rebaixo. 3. Furação com rebaixo oposto 4. Alargador NM210-00532 NM210-00533 NM210-00534 NM210-00535 5. Abertura de rosca c/ macho 6-(1) Mandrilamento passante 6 (2) Mandrilamento cego 6 (3) Mandrilamento passante c/ rebaixo NM210-00536 NM210-00537 NM210-00538 NM210-00539 6-(4) Mandrilamento cego com rebaixo 7. Mandrilamento oposto 8. Fresamento circular 9. Macho com rebaixo NM210-00540 NM210-00541 NM210-00542 NM210-00543 Fig. 3-1 Tipos de unidades de usinagem de ponto CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3-14 3-5-2 Procedimento para a seleção da unidade de usinagem de ponto (1) Pressione a tecla secundária de menu (tecla localizada à direita das teclas de menu) para exibir o seguinte menu. MAQUIN. PONTO MAQUIN. LINHA MAQUINAR FACE TORNEAR PROGRAMA MANUAL FIM VERIF. PERFIL >>> (2) Pressione a tecla de menu [MAQUIN. PONTO]. � O seguinte menu de unidades será exibido. BROCA FUR. REB REB. OPO. ALARGAR MACHO BROQUEAR MAND-OPO FRE-CIRC REB. MACH USAR BRO ALTA VEL (3) Pressione a tecla de menu apropriada da unidade de usinagem desejada. - Quando a tecla de menu [BROQUEAR] é pressionada, o menu das seguintes quatro subunidades de usinagem é exibido. BROQUEAR BROQUEAR BROQUEAR BROQUEAR Observ.: Para a função da tecla de menu [USAR BRO ALTA VEL], consulte a Subseção 3-5-4, “Desenvolvimento automático de brocas de metal duro”. CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3 3-15 3-5-3 Dados da unidade e desenvolvimento automático de ferramentas da unidade de usinagem de ponto 1. Unidade de furação (BROCA) Selecione esta unidade de furação para a usinagem de um furo com broca. Unidade de FURAÇÃO (BROCA) Seqüência de ferramentas DIA CHMF PROF. Broca de centrar (Fresa de chanfrar) Broca (Broca) (Broca) M3P085 D740PA108 As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular. Desenvolvimento automático de ferramentas As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a ferramenta. Ferramenta Modelos de desenvolvimento Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado. Broca Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo do diâmetro do furo. 0 < DIA ≤ D8: Desenvolvimento de uma ferramenta D8 < DIA ≤ D9: Desenvolvimento de duas ferramentas D9 < DIA ≤ D10: Desenvolvimento de três ferramentas Fresa de chanfrar O desenvolvimento não é executado nos seguintes casos: DIA + (CHMF × 2) ≤ D2 – D4 CHMF = 0 Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros. Nota: Nos seguintes casos, o alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL será exibido. - PROF. < CHMF - DIA ≤ 0 - D10 < DIA CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3-16 2. Unidade de furação com rebaixo (FUR. REB.) Esta unidade é selecionada para a furação com rebaixo (furo faceado). Unidade de FUR. REB. Seqüência de ferramentas CX-DIA CHAMF DIA CX-PROF. PROF. Broca de centrar Broca (Broca) (Broca) Fresa de topo (Fresa de chanfrar) M3P087 D740PA109 As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular. Desenvolvimento Automático de Ferramentas As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a ferramenta. Ferramenta Modelos de desenvolvimento Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado. Broca Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo do diâmetro do furo. 0 < DIA ≤ D8: Desenvolvimento de uma ferramenta D8 < DIA ≤ D9: Desenvolvimento de duas ferramentas D9 < DIA ≤ D10: Desenvolvimento de três ferramentas Fresa de topo O desenvolvimento é sempre executado. Fresa de chanfrar O desenvolvimento não é executado nos seguintes casos: CHMF = 0 DIA + (PROF. × 2) ≥ CX-DIA + (CHMF × 2) < D13 Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros. Nota: Nos seguintes casos, o alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL será exibido. - CX-DIA < DIA - PROF. < CX-PROF. - PROF. < CHMF CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3 3-17 3. Unidade de furação com rebaixo oposto (REB. OPO.) Esta unidade é selecionada para a furação com rebaixo oposto faceado. Unidade de REB. OPO. Seqüência de ferramentas CHMF DIA PROF. CX-PROF. CX-DIA Broca de centrar Broca (Broca) Fresa para fac. reverso (Broca) (Fresa de chanfrar) M3P089 D740PA110 As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular. Desenvolvimento Automático de Ferramentas As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a ferramenta. FerramentaModelos de desenvolvimento Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado. Broca Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo do diâmetro do furo. 0 < DIA ≤ D8: Desenvolvimento de uma ferramenta D8 < DIA ≤ D9: Desenvolvimento de duas ferramentas D9 < DIA ≤ D10: Desenvolvimento de três ferramentas Fresa de chanfrar O desenvolvimento não é executado nos seguintes casos: DIA + (CHMF × 2) ≤ D2 – D4 CHMF = 0 Fresa p/ faceamento reverso O desenvolvimento é sempre executado. Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros. Nota: Nos seguintes casos, o alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL será exibido. - CX-DIA < DIA - PROF. < CX-PROF. - PROF. < CHMF CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3-18 4. Unidade de alargar (ALARGADOR) Selecione esta unidade para executar a usinagem de acabamento com alargador. No alargamento, o conteúdo da seqüência de ferramentas para serem configuradas é diferente conforme o processo precedente. A. Caso de processo precedente = furação Unidade de ALARGAR Seqüência de ferramentas DIA CHMF PROF. Broca de centrar (Fresa de chanfrar) Broca (Broca) (Broca) Alargador M3P091 D740PA111 As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular. Desenvolvimento Automático de Ferramentas As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a ferramenta. Ferramenta Modelos de desenvolvimento Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado. Broca Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo do diâmetro do furo. 0 < DIA – D35 ≤ D8: Desenvolvimento de uma ferramenta D8 < DIA – D35 ≤ D9: Desenvolvimento de duas ferramentas D9 < DIA – D35 ≤ D10: Desenvolvimento de três ferramentas Fresa de chanfrar O desenvolvimento não é executado nos seguintes casos: DIA + (CHMF × 2) ≤ D2 – D4 CHMF = 0 Alargador O desenvolvimento é sempre executado. Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros. Nota: No seguinte caso, o alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL será exibido. - PROF. < CHMF CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3 3-19 B. Caso de processo precedente = mandrilamento Unidade de ALARGAR Seqüência de ferramentas DIA CHMF PROF. Broca de centrar (Fresa de chanfrar) Broca (Broca) (Broca) Alargador Barra de mandrilar M3P093 D740PA112 As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular. Desenvolvimento Automático de Ferramentas As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a ferramenta. Ferramenta Modelos de desenvolvimento Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado. Broca Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo do diâmetro do furo. 0 < DIA – D36 ≤ D8: Desenvolvimento de uma ferramenta D8 < DIA – D36 ≤ D9: Desenvolvimento de duas ferramentas D9 < DIA – D36 ≤ D10: Desenvolvimento de três ferramentas Barra de mandrilar O desenvolvimento é sempre executado. Fresa de chanfrar O desenvolvimento não é executado nos seguintes casos: DIA + (CHMF × 2) ≤ D2 – D4 CHMF = 0 Alargador O desenvolvimento é sempre executado. Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros. Nota: No seguinte caso, o alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL será exibido. - PROF. < CHMF CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3-20 C. Caso de processo precedente = fresa de topo Unidade de ALARGAR Seqüência de ferramentas DIA CHMF PROF. (Fresa de chanfrar) Alargador Broca de centrar Broca (Broca) (Broca) Fresa de topo Fresa de topo M3P095 D740PA113 As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular. Desenvolvimento Automático de Ferramentas As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a ferramenta. Ferramenta Modelos de desenvolvimento Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado. Broca Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo do diâmetro do furo. 0 < DIA – D37 ≤ D8: Desenvolvimento de uma ferramenta D8 < DIA – D37 ≤ D9: Desenvolvimento de duas ferramentas D9 < DIA – D37 ≤ D10: Desenvolvimento de três ferramentas Fresa de topo O desenvolvimento de duas ferramentas é executado. Fresa de chanfrar O desenvolvimento não é executado nos seguintes casos: DIA + (CHMF × 2) ≤ D2 – D4 CHMF = 0 Alargador O desenvolvimento é sempre executado. Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros. Nota: No seguinte caso, o alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL será exibido. - PROF. < CHMF CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3 3-21 5. Unidade de macho (MACHO) Selecione esta unidade para executar a abertura de rosca com macho. < Configure o diâmetro nominal de rosca unificada > Exemplo 1: Para a rosca unificada 3/4-16: Pressione a tecla de menu [Q(1/4) QUARTO], e, então, pressione as teclas 3 – 1 6 e INPUT nesta ordem. Exemplo 2: Para a rosca unificada 1 1/8-7: Pressione a tecla de menu [O(1/8) OITAVO], e, então, pressione as teclas 9 – 7 e INPUT nesta ordem. < Configure o diâmetro nominal de rosca de tubo > Exemplo 1: Para a rosca PT 3/8: Pressione a tecla de menu [E (1/8) OITAVO], e, então, pressione as teclas 3 e INPUT nesta ordem. Exemplo 2: Para a rosca PF 1: Pressione as teclas 1 e INPUT nesta ordem. Nota 1: As profundidades da rosca PT ou PS são configuradas automaticamente conforme as especificações da MAZAK. Nota 2: Para a abertura de rosca planetária, os dados a serem configurados em MAIOR-φφφφ, PASSO, MAC-PRO e CHMF dependem do tipo de ferramenta selecionada. Introduza os dados especificados no catálogo da ferramenta correspondente. Para MAC-PRO, introduza o comprimento da aresta de corte especificado no catálogo da ferramenta. Também configure os dados da ferramenta, como segue. - Introduza o diâmetro nominal catalogado no item de dados da ferramenta ACT-φφφφ. - Introduza o diâmetro externo da rosca catalogada no item de dados da ferramenta DIAMETRO. - Introduza o comprimento da aresta de corte catalogado no item de dados da ferramenta COMPR. Diâmetro externo da rosca Comprimento da aresta de corte CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3-22 A A A A s f e r r a m e A s f e r As ferrramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular. Desenvolvimento Automático de Ferramentas As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a ferramenta. Ferramenta Modelos de desenvolvimento Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado. Broca Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo do diâmetro do furo. 0 < Diâmetro de furação do pré-furo ≤ D8: Desenvolvimento de uma ferramenta D8
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