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67221676-MANUAL-COMANDO-Mazatrol

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MANUAL DE PROGRAMAÇÃO 
do 
MAZATROL MATRIX NEXUS 
(para Máquinas de Torneamento) 
- PROGRAMAÇÃO MAZATROL - 
 
MANUAL N°. : H740PA0071E 
 
 
 
 N° de Série : 
 
Antes de usar esta máquina e equipamentos, entenda totalmente o conteúdo deste manual para 
assegurar a operação correta. Se você tiver alguma dúvida, solicite esclarecimento no Centro 
Técnico ou Centro Tecnológico mais próximo. 
 
1. Certifique-se de observar as precauções de segurança descritas neste manual e o conteúdo das plaquetas 
de segurança na máquina e equipamentos. A falha pode causar sérias lesões pessoais ou danos materiais. 
Substitua qualquer plaqueta de segurança faltante o mais rápido possível. 
2. Nenhuma modificação que afete a segurança da operação deve ser executada. Se tais modificações forem 
necessárias, contate o Centro Técnico ou Centro Tecnológico mais próximo. 
3. Com a finalidade de explicar a operação da máquina e dos equipamentos, algumas ilustrações podem não 
incluir as características de segurança, tais como tampas, portas, etc. Antes de iniciar a operação, 
certifique-se que todos os itens estejam no lugar. 
4. Este manual foi considerado completo e preciso na época da publicação, entretanto, devido ao nosso 
desejo de melhorar constantemente a qualidade e especificações de todos os nossos produtos, ele está 
sujeito à alteração ou modificação. Se você tiver alguma dúvida, contate o Centro Técnico ou Centro 
Tecnológico mais próximo. 
5. Sempre conserve este manual próximo ao maquinário, para uso imediato. 
6. Se um novo manual for necessário, solicite o mesmo no Centro Técnico ou Centro Tecnológico mais 
próximo, informando o número do manual ou o nome da máquina, número de série e nome do manual. 
Emitido pela Seção de Publicações de Manuais, Yamazaki Mazak Corporation, Japão 
10. 2006 
AVISO IMPORTANTE
 
 C-1 
 ÍNDICE 
Página 
1 CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA MAZATROL.....................................1-1 
1-1 Configuração do Programa ........................................................................................... 1-1 
2 SISTEMAS DE COORDENADAS DO PROGRAMA ...................................2-1 
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA.........................................................................3-1 
3-1 Procedimento para a Criação do Programa.................................................................... 3-1 
3-2 Unidade Comum........................................................................................................... 3-6 
3-2-1 Configurando dados da unidade (dados comuns) ................................................................. 3-6 
3-3 Unidade de Perfil do Material (MATERIAL)................................................................ 3-8 
3-3-1 Configurando dados da unidade ........................................................................................... 3-8 
3-3-2 Configurando dados da seqüência ........................................................................................ 3-8 
3-4 Tipos de Unidade de Fresamento ................................................................................ 3-11 
3-4-1 Planos a serem usinados e métodos de usinagem ............................................................... 3-11 
3-5 Unidades de Usinagem de Ponto................................................................................. 3-13 
3-5-1 Tipos de unidades de usinagem de ponto ........................................................................... 3-13 
3-5-2 Procedimento para a seleção da unidade de usinagem de ponto......................................... 3-14 
3-5-3 Dados da unidade e desenvolvimento automático de ferramentas da unidade de 
usinagem de ponto .............................................................................................................. 3-15 
3-5-4 Desenvolvimento automático de brocas de metal duro ...................................................... 3-33 
3-5-5 Novo esquema de configuração automática para a abertura de rosca com macho ............. 3-34 
3-5-6 Dados da seqüência de ferramentas da unidade de usinagem de ponto.............................. 3-39 
3-5-7 Percurso da ferramenta da unidade de usinagem de ponto ................................................. 3-45 
3-5-8 Dados da seqüência de perfis da unidade de usinagem de ponto........................................ 3-91 
 
 C-2 
3-6 Unidades de Usinagem de Linha............................................................................... 3-106 
3-6-1 Tipos de unidades de usinagem de linha........................................................................... 3-106 
3-6-2 Procedimento para selecionar a unidade de usinagem de linha ........................................ 3-107 
3-6-3 Dados da unidade, desenvolvimento automático da ferramenta e percurso da 
ferramenta da unidade de usinagem de linha.................................................................... 3-108 
3-6-4 Dados da seqüência de ferramentas da unidade de usinagem de linha............................. 3-147 
3-6-5 Dados da seqüência de perfis da unidade de usinagem de linha....................................... 3-150 
3-6-6 Precauções na usinagem de linha...................................................................................... 3-150 
3-6-7 Variação automática de canto ........................................................................................... 3-154 
3-7 Unidades de Usinagem de Face ................................................................................ 3-156 
3-7-1 Tipos de unidades de usinagem de face............................................................................ 3-156 
3-7-2 Procedimento para selecionar a unidade de usinagem de face ......................................... 3-157 
3-7-3 Dados da unidade, desenvolvimento automático da ferramenta e percurso da 
ferramenta da unidade de faceamento............................................................................... 3-158 
3-7-4 Dados da seqüência de ferramentas da unidade de usinagem de face .............................. 3-203 
3-7-5 Precauções na usinagem de face....................................................................................... 3-209 
3-7-6 Variação no caso do corte de largura total........................................................................ 3-219 
3-7-7 Dados da seqüência de perfis da unidade de usinagem de linha/face ............................... 3-221 
3-8 Unidades de Torneamento ........................................................................................ 3-242 
3-8-1 Tipos de unidades de torneamento.................................................................................... 3-242 
3-8-2 Procedimento para a seleção da unidade de torneamento................................................. 3-242 
3-9 Unidade de Usinagem de Torneamento (TOR) ......................................................... 3-244 
3-9-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-244 
3-9-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-247 
3-9-3 Configurando dados da seqüência de perfis...................................................................... 3-253 
 
 C-3 
3-10 Unidade de Usinagem por Cópia (COP) ................................................................... 3-258 
3-10-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-258 
3-10-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-260 
3-10-3 Configurando dados da seqüênca de perfis....................................................................... 3-261 
3-11 Unidade de Usinagem de Canto (CTO)..................................................................... 3-262 
3-11-1 Configurando dados da unidade....................................................................................... 3-262 
3-11-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-263 
3-11-3 Configurando dados da seqüência de perfis...................................................................... 3-265 
3-12 Unidade de Faceamento (FAC)................................................................................. 3-266 
3-12-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-266 
3-12-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-267 
3-12-3 Configurando dados da seqüência de perfis...................................................................... 3-268 
3-13 Unidade de Rosca (ROS).......................................................................................... 3-270 
3-13-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-270 
3-13-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-273 
3-13-3 Configurando dados da seqüência .................................................................................... 3-276 
3-14 Unidade de Canal (T-CAN) ...................................................................................... 3-279 
3-14-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-279 
3-14-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-282 
3-14-3 Configurando dados da seqüência de perfis...................................................................... 3-285 
3-15 Unidade de Furação por Torneamento (T-BRO) ....................................................... 3-289 
3-15-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-289 
3-15-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-290 
3-15-3 Configurando dados da seqüência de perfis...................................................................... 3-296 
 
 C-4 
3-16 Unidade de Rosqueamento por Torno (T-MAC) ....................................................... 3-297 
3-16-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-297 
3-16-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-300 
3-16-3 Configurando dados da seqüência de perfis...................................................................... 3-301 
3-17 Outras Unidades ....................................................................................................... 3-302 
3-18 Unidade de Usinagem de Programa Manual (PRO. MANU)..................................... 3-303 
3-18-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-303 
3-18-2 Configurando dados da seqüência .................................................................................... 3-304 
3-19 Unidade de Código M (CODIGO M)........................................................................ 3-307 
3-19-1 Configurando dados da unidade (CODIGO M)................................................................ 3-307 
3-20 Unidade de Seleção de Spindle (SEP) ....................................................................... 3-309 
3-20-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-309 
3-21 Unidade de Transferência da Peça de Trabalho (TRANSFER).................................. 3-310 
3-21-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-310 
3-22 Unidade de Subprograma (SUB-PRO)...................................................................... 3-314 
3-22-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-314 
3-22-2 Configurando dados da seqüência .................................................................................... 3-314 
3-23 Unidade de Fim (FIM).............................................................................................. 3-315 
3-23-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-315 
3-23-2 Configurando dados da seqüência .................................................................................... 3-318 
3-24 Unidade de Medição de Coordenadas (MMS)........................................................... 3-319 
3-24-1 Procedimento para selecionar a unidade MMS ................................................................ 3-319 
3-24-2 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-319 
3-24-3 Configurando dados da seqüência .................................................................................... 3-320 
 
 C-5 
3-24-4 Tipo de medição................................................................................................................ 3-321 
3-25 Unidade de Medição da Peça de Trabalho (MEDIR PECA)...................................... 3-324 
3-25-1 Procedimento para a seleção da unidade de medição da peça de trabalho ....................... 3-324 
3-25-2 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-324 
3-25-3 Configurando dados da seqüência .................................................................................... 3-325 
3-25-4 Seleção de um tipo de medição......................................................................................... 3-327 
3-25-5 Valor da compensação e sentido da compensação ........................................................... 3-335 
3-25-6 Critério de compensação................................................................................................... 3-339 
3-26 Unidade de Medição da Ferramenta (MEDIR FERRAM) ......................................... 3-340 
3-26-1 Procedimento para a seleção da unidade de medição da ferramenta ................................ 3-340 
3-26-2 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-340 
3-26-3 Configurando dados da seqüência .................................................................................... 3-341 
3-26-4 Modelos de medição ......................................................................................................... 3-342 
4 FUNÇÃO DE PRIORIDADE PARA A MESMA FERRAMENTA................4-1 
4-1 Ordem da Prioridade de Usinagem ............................................................................... 4-1 
4-2 Prioridade da Zona de Usinagem .................................................................................. 4-4 
4-3 Editando a Função e o Método de Entrada de Números de Prioridade........................... 4-6 
4-3-1 Entrada de números de prioridade ........................................................................................ 4-6 
4-3-2 Atribuição de números de prioridade.................................................................................... 4-7 
4-3-3 Alteração dos números de prioridade ................................................................................... 4-8 
4-3-4 Exclusão de todos os números de prioridade........................................................................ 4-9 
4-3-5 Como usar a função FIM PROC SUB-PROG ......................................................................4-9 
4-4 Relação entre a Unid. de Subprograma e a Função de Prioridade da Usinagem........... 4-11 
4-5 Relação entre a Unidade de Código M e a Função de Prioridade da Usinagem............ 4-12 
 
 C-6 
5 CONFIGURANDO OS DADOS DE CPF (CONTROLE DO 
PERCURSO DA FERRAMENTA).................................................................5-1 
5-1 Procedimento de Operação para a Configuração dos Dados de CPF (Controle do 
Percurso da Ferramenta) ............................................................................................... 5-1 
5-2 Descrição dos Itens de Dados de CPF da Unidade de Torneamento e da Unidade 
de Medição................................................................................................................... 5-4 
6 EDIÇÃO DE PROGRAMA ............................................................................6-1 
6-1 Procedimentos de Operação para Programas de Edição................................................. 6-1 
6-2 Procurar........................................................................................................................ 6-2 
6-3 Inserir........................................................................................................................... 6-6 
6-4 Exclusão..................................................................................................................... 6-10 
6-5 Cópia.......................................................................................................................... 6-14 
7 CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO.................................7-1 
7-1 Função de Ajuda........................................................................................................... 7-1 
7-2 Função de Cálculo Automático do Ponto de Intersecção ............................................... 7-2 
7-2-1 Cálculo automático do ponto de intersecção nas unidades de usinagem de linha e 
de face................................................................................................................................... 7-2 
7-2-2 Função de cálculo automático do ponto de intersecção em unidade de torneamento........... 7-6 
7-3 Função de Configuração Automática das Condições de Corte..................................... 7-15 
7-4 Funções da Calculadora.............................................................................................. 7-18 
7-5 Janela de Dados de Ferramenta................................................................................... 7-19 
7-6 Janela de Arquivo de Ferramentas .............................................................................. 7-20 
8 PROGRAMAS DE AMOSTRAS ...................................................................8-1 
9 FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS................................................................9-1 
 
 C-7 
9-1 Resumo ........................................................................................................................ 9-1 
9-2 Descrição Detalhada ..................................................................................................... 9-1 
9-3 Formato G de Três Dígitos do Programa MAZATROL ................................................ 9-2 
9-4 Descrição dos Vários Dados que Usam G10 ............................................................... 9-20 
 
 
 C-8 
- NOTE - 
 
 
 
 
E 
 
Erro! Estilo não definido. 
 S-1 
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA 
Prefácio 
As precauções de segurança relacionadas à unidade CNC (que, no restante deste manual, será chamada 
simplesmente de unidade NC) fornecidas nesta máquina são explicadas abaixo. Não apenas as pessoas 
que criam programas, mas também as que operam a máquina devem entender totalmente o conteúdo deste 
manual para garantir a operação segura da máquina. 
Leia todas estas precauções de segurança mesmo se seu modelo NC não possuir as funções 
correspondentes ou unidades opcionais, e se parte das precauções não se aplicarem. 
Regra 
1. Esta seção contém as precauções a serem observadas com métodos e condições de trabalho 
normalmente esperados. Entretanto, operações e/ou condições de trabalho inesperadas podem 
ocorrer no local do usuário. 
Portanto, durante a operação diária da máquina, o usuário deve prestar atenção redobrada em sua 
própria segurança de trabalho, bem como observar as precauções descritas abaixo. 
2. Apesar de este manual conter a maior quantidade de informações possível, como não é raro que o 
usuário execute operações que ultrapassem as presumidas pelo fabricante, nem tudo “o que o 
usuário não pode executar” ou “o que o usuário não deve executar” pode ser totalmente incluído 
neste manual, considerando todas as operações antecipadamente. 
Portanto, deve ser entendido que as funções que não estão escritas claramente como “executáveis” 
são funções “não executáveis”. 
3. Os significados de nossas precauções de segurança para PERIGO, AVISO e CUIDADO são como a 
seguir: 
 
PERIGO 
: A falha em seguir estas instruções pode resultar em perda de vida. 
 
 
AVISO 
: A falha em observar estas instruções pode resultar em sérios danos à vida humana ou 
ao corpo humano. 
 
 
CUIDADO 
: A falha em observar estas instruções pode resultar em lesões menores ou em sérios 
danos à máquina. 
 
HGENPA0043E 
 
Erro! Estilo não definido. 
 S-2 
Fundamento 
 
 
AVISO 
� Após ligar a energia, mantenha as mãos longe das teclas, dos botões ou dos interruptores do painel 
de operação até que uma exibição inicial tenha ocorrido. 
� Antes de prosseguir para as próximas operações, cheque totalmente que os dados corretos foram 
introduzidos e/ou configurados. Se o operador executar operações sem estar consciente sobre erros 
de dados, operações inesperadas da máquina ocorrerão. 
� Antes de usinar peças de trabalho, execute testes operacionais e certifique-se que a máquina opera 
corretamente. Nenhuma peça de trabalho deve ser usinada sem a confirmação de operação normal. 
Cheque rigorosamente a precisão dos programas, executando as funções de variação, bloco único e 
outras, ou operando a máquina sem carga. Além disso, utilize totalmente a função checagem do 
percurso da ferramenta, a função usinagem virtual e outras funções, se fornecidas. 
� Certifique-se que as velocidades de avanço e de rotação apropriadas sejam designadas para os 
requisitos particulares de usinagem. Sempre compreenda que como as velocidades de avanço e de 
rotação máximas que podem ser usadas são determinadas pelas especificações da ferramenta a ser 
empregada, pelas especificações da peça de trabalho a ser usinada e por diversos outros fatores, as 
capabilidades reais diferem das especificações da máquina listadas neste manual. Se velocidades de 
avanço ou de rotação inadequadas forem designadas, a peça de trabalho ou a ferramenta poderá 
escapar abruptamente da máquina. 
� Antes de executar funções de correção, cheque totalmente se o sentido e a quantidade de correção 
estão corretos. Uma operação inesperada da máquina ocorrerá se uma função de correção for 
executada sem ser totalmente entendida. 
� Os parâmetros são configurados, em nossa fábrica, para condições ótimas de usinagem padrão antes 
da expedição da máquina. Em princípio, estas configurações não devem ser modificadas. Se for 
absolutamente necessário modificar as configurações, execute modificações apenas após ter 
entendido totalmente as funções dos parâmetros correspondentes. Normalmente, as modificações 
afetam qualquer programa. Uma operação inesperada da máquina ocorrerá se as configurações 
forem modificadas sem serem totalmente entendidas. 
 
Observações sobre as condições de corte recomendadas para o NC 
 
 
AVISO 
� Antes de usar as seguintes condições de corte: 
- Condições de corte que resultam da Função Automática MAZATROL de Determinação das 
Condições de Corte 
- Condições de corte sugeridas pela Função de Navegação da Usinagem 
- Condições de corte para ferramentas que foram sugeridas para seremusadas pela Função de 
Navegação da Usinagem 
Confirme que todas as precauções necessárias com relação à segurança de preparação da máquina 
foram tomadas – especialmente quanto à fixação da peça de trabalho e à preparação da ferramenta. 
� Confirme que a porta da máquina esteja seguramente fechada antes de começar a usinagem. 
A falha em confirmar a segurança de preparação da máquina pode resultar em lesões sérias ou em 
morte. 
 
 
Erro! Estilo não definido. 
 S-3 
Programação 
 
 
AVISO 
� Cheque totalmente se as configurações dos sistemas de coordenadas estão corretas. Mesmo que os 
dados do programa designado estejam corretos, erros nas configurações do sistema podem fazer com 
que a máquina opere em locais inesperados e que a peça de trabalho escape abruptamente da máquina 
em caso de contacto com a ferramenta. 
� Durante o controle de manutenção da velocidade superficial, à medida que as coordenadas atuais da 
peça de trabalho se aproximam do centro (velocidade de corte constante), a velocidade do spindle 
aumenta significativamente. No caso de um torno, a peça de trabalho pode até ser projetada para fora 
se a força de fixação diminuir. Portanto, os limites de velocidade de segurança devem ser observados 
ao designar as velocidades do spindle. 
� Mesmo após a seleção do sistema em polegadas/métrico, as unidades de programas, de informações 
sobre a ferramenta ou de parâmetros que foram registrados até este momento não são convertidas. 
Cheque totalmente estas unidades de dados antes de operar a máquina. Se a máquina for operada sem 
que as checagens tenham sido feitas, mesmo os programas corretos já existentes podem fazer com que 
a máquina opere diferentemente de como operava anteriormente. 
� Se um programa que contém comandos de dados absolutos e comandos de dados incrementais for 
executado ao contrário do seu significado original, uma operação totalmente inesperada da máquina 
ocorrerá. Cheque novamente o esquema de comandos antes de executar os programas. 
� Se um comando incorreto de seleção de plano for designado para uma ação da máquina, como, por 
exemplo, usinagem de interpolação circular ou usinagem de ciclo fixo, a ferramenta pode colidir com 
a peça de trabalho ou com uma peça da máquina, uma vez que os movimentos presumidos dos eixos 
de controle e os movimentos reais serão sobrepostos. (Esta precaução aplica-se somente às unidades 
NC que possuem funções EIA (Eletronic Industries Association)). 
� A imagem de espelho, se validada, muda significativamente as ações subseqüentes da máquina. Use a 
função imagem de espelho somente após entender totalmente o descrito acima. (Esta precaução 
aplica-se somente às unidades NC que possuem funções EIA.) 
� Se os comandos do sistema de coordenadas da máquina ou os comandos de retorno à posição de 
referência forem designados com uma função de correção que permanece válida, a correção pode 
tornar-se temporariamente inválida. Se isto não for completamente entendido, a máquina pode parecer 
operar de forma contrária às expectativas do operador. Execute os comandos acima somente após 
tornar inválida a correspondente função de correção. (Esta precaução aplica-se somente às unidades 
NC que possuem funções EIA.) 
� A função de barreira executa checagens de interferências baseadas nos dados da ferramenta designada. 
Introduza as informações de ferramentas que se equiparam às ferramentas efetivamente usadas. Caso 
contrário, a função de barreira não funcionará corretamente. 
� Os sistemas de comando de código G e de código M diferem, especialmente para torneamento, entre 
as máquinas INTEGREX e-Series e as outras máquinas de torneamento. 
A designação de um comando incorreto de código G ou de código M resulta em uma operação da 
máquina totalmente não pretendida. Entenda completamente o sistema de comandos de código G e de 
código M antes de usar este sistema. 
 
 
Programa de 
amostra Máquinas INTEGREX e-Series Máquinas de torneamento 
 
 S1000M3 O spindle de fresamento gira a 1000 min–1. O spindle de torneamento gira a 1000 min–1. 
 S1000M203 O spindle de torneamento gira a 1000 min–1. O spindle de fresamento gira a 1000 min–1. 
 
 
Erro! Estilo não definido. 
 S-4 
 
 � Nas máquinas INTEGREX e-Series, as coordenadas programadas podem ser giradas usando uma 
unidade de indexação do programa MAZATROL e um comando G68 (comando de rotação de 
coordenadas) do programa EIA. Entretanto, por exemplo, quando o eixo B é girado 180 graus ao 
redor do eixo Y para executar uma usinagem com o spindle de torneamento número 2, o lado 
positivo do eixo X no sistema de coordenadas programado tem sentido descendente e, se o 
programa for criado ignorando este fato, o movimento resultante da ferramenta para posições 
inesperadas pode causar colisões. 
Para criar o programa com o lado positivo do eixo X orientado no sentido ascendente, use a função 
espelho na unidade do WPC ou a função imagem de espelho através do código G (G50.1, G51.1). 
� Após modificar os dados da ferramenta especificados no programa, certifique-se de executar a 
função checagem do percurso da ferramenta, a função Usinagem Virtual e outras funções, e 
confirme que o programa está operando adequadamente. A modificação dos dados da ferramenta 
pode fazer com que até mesmo um programa de usinagem comprovado na prática mude seu status 
operacional. 
Se o usuário operar a máquina sem ter consciência de qualquer alteração no status do programa, 
podem ocorrer interferências com a peça de trabalho devido a uma operação inesperada. 
Por exemplo, se durante o início da operação automática a aresta de corte da ferramenta estiver 
presente dentro do blanque (peça não usinada) incluindo a folga especificada na unidade comum do 
programa MAZATROL, é necessário ter cuidado, uma vez que a ferramenta se moverá desta 
posição diretamente para o ponto de aproximação, pois não há obstrução sendo considerada 
presente neste percurso. 
Por esta razão, antes de iniciar a operação automática, certifique-se que durante o início da 
operação automática a aresta de corte da ferramenta está presente fora da peça de trabalho, 
incluindo a folga especificada na unidade comum do programa MAZATROL. 
 
 
CUIDADO 
� Se o posicionamento independente eixo-a-eixo for selecionado e se, simultaneamente, o avanço 
rápido for selecionado para cada eixo, os movimentos para o ponto final geralmente não se tornarão 
lineares. Portanto, antes de usar estas funções, certifique-se que nenhuma obstrução esteja presente 
no percurso. 
� Antes de iniciar a operação de usinagem, certifique-se de confirmar todo o conteúdo do programa 
obtido por conversão. Imperfeições no programa podem causar danos à máquina e lesões ao 
operador. 
 
 
Erro! Estilo não definido. 
 S-5 
Operações 
 
 
AVISO 
� As funções de bloco único, manutenção do avanço e variação podem ser invalidadas usando as 
variáveis de sistema #3003 e #3004. A execução deste procedimento significa uma importante 
mudança que invalida as operações correspondentes. Portanto, antes de usar estas variáveis, 
notifique devidamente as pessoas relacionadas. Além disso, o operador deve checar as 
configurações das variáveis do sistema antes de começar as operações acima. 
� Se intervenção manual durante a operação automática, travamento da máquina, a função imagem de 
espelho ou outras funções forem executadas, os sistemas de coordenadas da peça de trabalho serão 
deslocados. Ao reiniciar a máquina após intervenção manual, travamento da máquina, a função 
imagem de espelho ou outras funções, considere as quantidades resultantes do deslocamento e tome 
as medidas adequadas. Se a operação for reiniciada sem que as medidas adequadas sejam tomadas, 
podem ocorrer colisões com a ferramenta ou com a peça de trabalho. 
� Use a função de operação a seco para checar a operação normal da máquina sem carga. Uma vez 
que, neste momento, a velocidade de avanço torna-se uma velocidade de operação a seco diferente 
da velocidade de avanço designadapara o programa, os eixos podem mover-se a uma velocidade de 
avanço maior que o valor programado. 
� Após a operação ter sido temporariamente parada e após comandos de inserção, exclusão, 
atualização e de outros comandos terem sido executados no programa ativo, uma operação 
inesperada da máquina pode ocorrer caso aquele programa seja reiniciado. Nenhum destes 
comandos deve, a princípio, ser designado para o programa ativo. 
 
 
CUIDADO 
� Durante a operação manual, cheque totalmente os sentidos e as velocidades do movimento axial. 
� Para uma máquina que requer retorno manual à posição inicial (home), execute as operações de 
retorno manual à posição inicial após ligar a energia. Como os limites de curso controlados pelo 
“software” permanecerão inoperantes até que o retorno manual à posição inicial seja completado, a 
máquina não parará mesmo se ultrapassar a área limite. Conseqüentemente, sérios danos à máquina 
ocorrerão. 
� Não designe um multiplicador de pulso incorreto ao executar operações manuais do pulso de 
avanço por manivela. Se o multiplicador for configurado para 1000 vezes e a manivela for operada 
inadvertidamente, o movimento axial se tornará mais rápido do que o esperado. 
 
Erro! Estilo não definido. 
 S-6 
ANTES DE USAR A UNIDADE NC 
Garantia limitada 
A garantia do fabricante não cobre nenhum problema que ocorrer se a unidade NC for usada para 
qualquer propósito ao qual não se destina. Tenha consciência disso ao operar a unidade. 
Exemplos de problemas que ocorrem se a unidade NC for usada para qualquer propósito ao qual não se 
destina estão listados abaixo. 
1. Problemas associados com o, e causados pelo, uso de qualquer produto de software comercialmente 
disponível (incluindo aqueles criados pelo usuário) 
2. Problemas associados com o, e causados pelo, uso de qualquer sistema operacional Windows 
3. Problemas associados com o, e causados pelo, uso de qualquer equipamento de computador 
comercialmente disponível 
 
Ambiente de operação 
1. Temperatura ambiente 
Durante a operação da máquina: 0° a 50°C (32° a 122°F) 
2. Umidade relativa 
Durante a operação da máquina: 10 a 75% (sem formação de orvalho) 
Nota: À medida que a umidade aumenta, o isolamento deteriora, fazendo com que peças de 
componentes elétricos deteriorem rapidamente. 
 
Guardando os dados de cópia de segurança 
Nota: Não tente excluir ou modificar os dados armazenados na seguinte pasta. 
Pasta de Armazenamento de Dados para Recuperação: D:\MazakBackUp 
Apesar desta pasta não ser usada quando a unidade NC está operando normalmente, ela contém dados 
importantes que permitem a rápida recuperação da máquina se ela falhar. 
Se estes dados forem excluídos ou modificados, a unidade NC pode requerer um longo tempo de 
recuperação. Certifique-se de não modificar ou excluir estes dados. 
 
E 
CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA MAZATROL 1 
 1-1 
1 CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA MAZATROL 
1-1 Configuração do Programa 
Cada programa MAZATROL é composto por um conjunto de dados denominado como unidade. Os 
seguintes tipos de unidades estão preparados para estes equipamentos NC: 
Unid. comum 
Unid. de perfil do material 
Unid. de usinagem Unid. fresam. Unid. de usin. de ponto Broca 
 Furação com rebaixo 
 Furação com rebaixo oposto 
 Alargar 
 Macho 
 Mandrilam. Furo passante 
 Furo cego 
 Furo passante c/ rebaixo 
 Furo cego-c/rebaixo 
 Mandrilam. oposto 
 Fresamento circular 
 Macho rebaixado 
 Unid. de usin. de linha Usinagem linear central 
 Usinagem linear à direita 
 Usinagem linear à esquerda 
 Usinagem linear externa 
 Usinagem linear interna 
 Chanframento à direita 
 Chanframento à esquerda 
 Chanframento externo 
 Chanframento interno 
 Unid.de usin. de face Faceamento 
 Fresamento de topo 
 Degrau 
 Rebaixo 
 Rebaixo com saliência 
 Rebaixo com vale 
 Ranhura 
 Unid. de Torn. Torneamento 
 Cópia 
Unid. de usinagem de programa manual Canto 
Unidade de fim Faceamento 
Unidade de código M Rosca 
Unidade de subprogramas Canal 
Unidade de medição de coordenadas Furação (torno) 
Unidade de medição da peça de trabalho Rosqueamento (torno) 
Unidade de medição da ferramenta 
Unidade de seleção do spindle 
Unid. de transf. da peça de trabalho 
Unidade de fim do processo 
.
Example 1: 
1 CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA MAZATROL 
 1-2 
Dados a serem ajustados nas unidades listadas acima estão classificados nos seguintes quatro tipos 
principais: 
1. Dados da unidade 
Os dados consistem em dados sobre o tipo de usinagem e seções a serem usinadas, etc. 
2. Dados da seqüência de ferramentas 
Os dados da seqüência de ferramentas consistem em nomes de ferramenta e outros dados 
relacionados à operação das ferramentas. Estes tipos de dados existem para as unidades de 
fresamento (usinagem de ponto, linha e face) e torneamento. Para outras unidades, os dados 
relacionados às ferramentas existem com os dados da unidade. 
3. Dados da seqüência de perfis 
Os dados consistem principalmente em dados usados para definir os modelos de usinagem. 
4. Dados do CPF (Controle de percurso da ferramenta) 
Os dados do CPF são dados auxiliares para serem ajustados na tela de CPF. Os dados consistem em 
dados do percurso da ferramenta/ajuste da posição de troca da ferramenta, códigos M, valores do 
offset da ferramenta, etc. Os percursos de ferramenta são automaticamente gerados conforme os 
dados ajustados na tela de PROGRAMA e vários parâmetros. Com os dados CPF, pretende-se 
eliminar percursos desnecessários pela troca dos percursos de ferramenta gerados deste modo com 
base em unidade-por-unidade. Portanto, a própria usinagem será executada mesmo que os dados 
CPF não estejam ajustados. 
Exemplo: Tela de PROGRAMA 
 
A 
A 
UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA RPM 
 0 FC 70. 0. 97. 2 3000 
UNo. UNID MODO POS-C DIA PROF. CHMF 
 1 BROCA ZC � 10. 20. 0. 
B 
C 
A 
B 
C 
SNo. FERRAM. φNOM No. φFURO PROF. FURO PRE-DIA PRE-PRO RGH PROF. C-SP FR M M M 
 1 BR.CENT 12. A 10. � � � 90. CENT. 25 0.1 
 2 BROCA 10. 10. 20. 0. 100 FUR. T 5. 63 0.1 
FIG PTN PI-R/x PI-C/y PI-Z PI-Y NUM. ÂNGULO Q R 
 1 PTO 0 0. 0. 0. � � � 0 
UNo. UNID MODO POS-C TOT-A RAN-LARG BTM WAL FIN-A FIN-R PADRAO 
 2 RANHURA ZY 90. 10. 20. 4 4 0. 0. 0 
SNo. FERRAM. φ�NOM N APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD PRO-A PRO-R C-SP FR M M M 
F1 FR-TOPO 20. A ? ? HORAR G01 � � 120 0.13 
FIG PTN PI-R Z Y R/th I J P CNR RGH 
 1 LINHA 25. 20. 20. 
 2 LINHA � 20. –20. 
A: Dados da unidade 
B: Dados da seqüência de ferramentas 
C: Dados da seqüência de perfis 
Detalhes específicos e procedimentos de configuração de todos os dados estão descritos no Capítulo 3. 
Aqui (Capítulo 1), você deve entender quais tipos de unidades e dados constituem um programa. 
Nota: Especifique as ferramentas no programa por seus nomes, diâmetros nominais e sufixos. 
Especifique as ferramentas nos dados da seqüência de ferramentas. 
Para operar a máquina no modo de operação automática, as ferramentas que foram especificadas 
no programa devem ser registradas na tela de DADOS DE FERRAMEN. 
 
E 
SISTEMAS DE COORDENADAS DO PROGRAMA 2 
 2-1 
2 SISTEMAS DE COORDENADAS DO PROGRAMA 
Em geral, as dimensões de usinagem no desenho são indicadas como distâncias a partir de um ponto de 
referência específico. Do mesmo modo, dentro de um programa, um modelo de usinagem é definido pelo 
ajuste das coordenadas a partir de um ponto de referência específico. Este ponto de referência é referido 
como a origem do programa, e o sistema de coordenadas com base naorigem do programa é referido 
como o sistema de coordenadas do programa. 
Para os programas MAZATROL, o seguinte sistema de coordenadas é usado para definir os modelos de 
usinagem: 
 
T3P001 
Origem do programa 
+X 
+C 
+Z 
Origem do 
programa 
+Y 
 
A origem do programa do sistema de coordenadas X-Z pode ser colocado em qualquer lugar na linha de 
centro da peça de trabalho. Normalmente, o ponto de intersecção da linha de centro da peça de trabalho e 
sua superfície usinada acabada deve ser tomado como a origem do programa. A origem do programa do 
eixo C (eixo de rotação) pode ser colocada em qualquer posição conveniente para a programação. Para os 
programas MAZATROL, configure as coordenadas X como dados do diâmetro. Isto é, o diâmetro da 
peça de trabalho indicado no desenho deve ser configurado como ele é. 
Exemplo: Para o perfil de peça de trabalho mostrada no diagrama abaixo: 
 
T3P008 
φ20 φ50 
20 
30 
A
B 
 
As coordenadas (x, z) do ponto A são (50, 20), e as coordenadas (x, z) do ponto B (20, 30). 
Nota 1: Para as unidades de usinagem de programa manual (PRO MANU) e unidades de faceamento 
(FAC), o sentido do eixo Z é oposto ao mostrado no diagrama acima. Consulte os ítens 
relevantes Capítulo 3 para mais detalhes. 
Nota 2: Refira-se às seções de unidades de fresamento para detalhes sobre os eixos C e Y. 
 
2 SISTEMAS DE COORDENADAS DO PROGRAMA 
 2-2 
- NOTA - 
 
 
E 
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3 
 3-1 
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA 
Ambos os dados de programa e de seqüência dentro de um programa MAZATROL devem ser 
configurados na tela de PROGRAMA, e os dados CPF (Controle do Percurso da Ferramenta) 
devem ser configurados na tela CPF. A tela CPF é chamada a partir da tela de PROGRAMA. 
Este capítulo descreve primeiro os procedimentos gerais e as precauções relacionadas à 
criação de um programa MAZATROL e, então, descreve os procedimentos detalhados para 
cada tipo de configuração de dados de programa na base de unidade-por-unidade. 
3-1 Procedimento para a Criação do Programa 
(1) Selecione a tela de PROGRAMA. 
- Execute as seguintes operações para chamar a tela de PROGRAMA: 
1) Pressione a tecla seletora de telas. 
� Então, você verá o seguinte menu de seleção de telas principais na área de menu de 
sua tela: 
 
POSICAO INFORMAÇ
SET UP 
PROGRAMA DADOS DE 
FERRAMEN 
CONDIÇ 
CORTE 
PARAMETR DIAGNOS. ENT/SAÍD 
DADOS 
ESQUEMA 
FERRAM. 
ECRAN 
GUIA 
 
2) Pressione a tecla de menu [PROGRAMA]. 
� O último programa selecionado será exibido na tela de PROGRAMA e o menu 
corrente mudará para o mostrado abaixo: 
 
NR. 
PROGR. 
PROCURAR EDITAR 
PROGRAMA 
SETUP 
DATA. 
 PERCURSO 
FERRAM. 
GESTOR 
PROCESSO 
ESQUEMA 
PROGRAMA 
AJUDA REGISTRO 
PROGRAMA 
 
(2) Pressione a tecla de menu [NR. PROGR.]. 
� A exibição de [NR. PROGR.] torna-se destacada e a janela de listagem dos números 
de programas será exibida. 
* A janela de listagem dos números de programas refere-se à janela que exibe uma lista 
de números de programas que já foram registrados no equipamento NC. 
(3) Configure o número de programa para a criação do programa. 
- Um “número de programa” refere-se a um número designado para cada programa, para 
distinguir um programa de outro. Uma combinação de até 32 caracteres alfanuméricos: 0 
a 9 e A a Z, incluindo os símbolos “_”, “.”, “+” e “–”, podem ser usados para um número 
de programa. 
Nota 1: Se um número de programa é composto somente de algarismos, ele deve ser 
um número natural entre 1 e 99999999. 
Nota 2: Um nome de programa não deve começar com um ponto (.). 
- Se um número de programa já registrado na unidade NC for configurado, aquele 
programa será exibido na tela. Portanto, para criar um novo programa MAZATROL, você 
deve configurar um número de programa não usado em outros programas. 
Você pode verificar, na janela de listagem dos números de programas ou na tela 
REGISTRO PROGRAMA, quais números de programas ainda não foram usados. 
 CRIAÇÃO DO PROGRAMA 
 3-2 
- Se você configurar um número de programa não usado para os programas que tenham 
sido registrados na unidade NC, o menu corrente mudará p/a a situação mostrada abaixo: 
 
 * 
NR. 
PROGR. 
PROGRAMA 
EIA/ISO 
PROGRAMA 
MAZATROL 
 
 
* A função do programa EIA/ISO é opcional. 
(4) Pressione a tecla de menu [PROGRAMA MAZATROL]. 
� A seguinte linha será exibida na tela: 
UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA RPM 
0 
 
Esta linha indica a unidade comum. 
(5) Configure os dados em cada item da unidade comum. 
- Veja a seção 3-2, “Unidade Comum” p/ obter detalhes dos dados a serem configurados. 
- Cada vez que você configura dados, o cursor move-se para o próximo item 
automaticamente. 
- Quando você configurar dados no último item da unidade comum, o cursor mover-se-á 
para a posição inicial da próxima linha e, então, o seguinte menu A será exibido, e 
pressionando a tecla de menu [ >>> ] mudará de A → B → C → A → B → C. 
MAQUIN. 
PONTO 
MAQUIN. 
LINHA 
MAQUINAR 
FACE 
TORNEAR PROGRAMA 
MANUAL 
 FIM VERIF. 
PERFIL 
>>> 
��� A 
 
 M 
CODIGO M 
SUB. 
PROGRAMA 
 MEDIR 
PECA 
MEDIR 
FERRAM 
PERFIL 
PECA 
>>> 
��� B 
 
 
 
(6) A partir dos menus A, B e C, selecione a unidade que deve vir depois da unidade comum. 
� A linha de unidade de dados selecionada será exibida na tela. 
Exemplo: Se você selecionou a unidade de torneamento (TOR): 
UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA RPM 
0 CBN STL 100. 0. 100. 2. 3000 
UNo. UNID PART PIC-X PIC-Z FIN-X FIN-Z 
1 TOR 
 
 
Se você selecionou uma unidade que consiste somente em dados da unidade (p/ ex., 
unidade código M): 
(7) Configure dados em cada item na linha de unidade de dados. 
- Veja o item relevante desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem 
configurados. 
- Cada vez que você configura dados, o cursor move-se para o próximo item 
automaticamente. 
- Quando você configurar dados no último item, o cursor mover-se-á para o começo da 
próxima linha (linha de unidade de dados). 
.
SEPARAR TRANSFER 
PECA 
FIM DE 
PROCESSO 
 >>> 
��� C 
Cursor 
↑ 
Cursor 
Esta linha será exibida. 
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3 
 3-3 
Se você selecionou uma unid. que consiste em dados da unid., dados da seq. de ferram. 
e dados da seq. de perfis de somente uma linha (p/ ex., unidade de usinagem de canto): 
(7)-1 Configure dados em cada item na linha de unidade de dados. 
- Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem 
configurados. 
- Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item. 
- Quando você configurar dados no último item, o cursor mover-se-á para o começo da 
próxima linha (linha de dados da seqüência de ferramentas). 
(7)-2 Configure dados em cada item na linha de dados da seqüência de ferramentas. 
- Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem 
configurados. 
- Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item. 
- Quando você configurar dados no último item, o cursor mover-se-á para o começo da 
próxima linha (linha de dados da seqüência de perfis). 
(7)-3 Configure dados em cada item na linha de dados da seqüência de perfis. 
- Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem 
configurados. 
- Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item. 
- Quando você configurar dados no último item, o cursor mover-se-á para o começo da 
próxima linha (linha de unidade de dados). 
Se você selecionou uma unid. que consiste em dados da unid., dados da seq. de ferram. 
e dados da seq. de perfis de múltiplas linhas (p/ ex., unid. de usinagem de torneamento): 
(7)-1 Configure dados em cada item na linha de unidade de dados. 
- Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem 
configurados. 
- Após o dado ser configurado, o cursormove-se automaticamente para o próximo item. 
- Quando você configurar dados no último item, o cursor mover-se-á para o começo da 
próxima linha (linha de dados da seqüência de ferramentas). 
(7)-2 Configure dados em cada item na linha de dados da seqüência de ferramentas. 
- Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem 
configurados. 
- Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item. 
- Quando você configurar dados no último item, o cursor mover-se-á para o começo da 
próxima linha (linha de dados da seqüência de perfis). 
(7)-3 Configure dados em cada item na linha de dados da seqüência de perfis. 
- Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem 
configurados. 
- Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item. 
(7)-4 Depois que você configurou todos os dados da seqüência de perfis, pressione a tecla de 
menu [FIM DO PERFIL]. 
- A linha que vem imediatamente após a última linha de dados da seqüência de perfis será 
exibida como uma linha de unidade de dados. 
- Para uma unidade que permita configurar mais que uma linha de dados da seqüência de 
perfis, você não pode selecionar a próxima unidade, a não ser que você execute esta 
operação (pressionando a tecla de menu [FIM DO PERFIL]). 
 CRIAÇÃO DO PROGRAMA 
 3-4 
Se você selecionou uma unid. que consiste em dados da unid., dados da seq. de ferr. de 
múltiplas linhas e dados da seq. de perfis de múltiplas linhas (p/ ex., unid. de furação): 
(7)-1 Configure dados em cada item na linha de unidade de dados. 
- Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem 
configurados. 
- Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item. 
- Quando você configurar dados no último item, os dados da seqüência de ferramentas 
são criados automaticamente e o cursor mover-se-á para o começo da linha de dados da 
seqüência de ferramentas. 
(7)-2 Configure dados em cada item na linha de dados da seqüência de ferramentas. 
- Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem 
configurados. 
- Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item. 
(7)-3 Depois que você configurou todos os dados da seqüência de ferramentas, configure os 
dados em cada item na linha de dados da seqüência de perfis. 
- Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem 
configurados. 
- Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item. 
(7)-4 Depois que você configurou todos os dados da seqüência de perfis, pressione a tecla de 
menu [FIM DO PERFIL]. 
- A linha que vem imediatamente após a última linha de dados da seqüência de perfis será 
exibida como uma linha de unidade de dados. 
- Para uma unidade que permite configurar mais que uma linha de dados da seqüência de 
perfis, você não pode selecionar a próxima unidade, a não ser que execute esta 
operação (pressionando a tecla de menu [FIM DO PERFIL]). 
(8) Selecione as unidades necessárias para a operação de usinagem planejada repetindo os 
passos (6) e (7) acima (incluindo os passos (7)-1, (7)-2, (7)-3 e (7)-4) e, então, configure 
os dados em cada um dos itens exibidos na tela. 
- Uma unidade selecionável é diferenciada de acordo com o tipo de produto a ser usinado. 
Selecione uma unidade na ordem mais adequada de acordo com seu desenho de 
usinagem, folha de processo, etc. 
Após a seleção da unidade, o programa pode ser gerado configurando dados, por 
exemplo, guiado por mensagens. 
(9) Configure a unidade de fim no final do programa. 
- Pressione a tecla de menu [FIM]. 
- Sem a unidade de fim, o programa não pode ser considerado como completo. Portanto, 
você deve configurar a unidade de fim na última linha do programa. 
(10) Configure os dados em cada item da unidade de fim. 
- Consulte a seção “Unidade de Fim” para detalhes dos dados a serem configurados. 
Nota 1: Um programa MAZATROL pode conter um máximo de 1000 unidades, incluindo a 
unidade comum e a unidade de fim. Para as unidades que permitem configurar linhas 
múltiplas de dados da seqüência, até um máximo de 200 linhas de dados da 
seqüência de perfis podem ser registradas por unidade (somente para unidades de 
usinagem de programa, até um máximo de 200 linhas de dados da seqüência de 
perfis podem ser registradas). 
Nota 2: Os dados de perfil que você configurou podem ser verificados quanto a erros 
acessando a tela de VERIF. PERFIL enquanto você cria o programa. Consulte o 
Manual de Operação para obter detalhes. 
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3 
 3-5 
Nota 3: Para as seguintes unidades, os dados CPF (Controle do Percurso da Ferramenta) 
podem ser configurados quando necessário: 
 
TORNEAMENTO 
Unidade de TOR Unidade de usinagem de torneamento (TOR) 
Unidade de COP Unidade de usinagem por cópia (COP) 
Unidade de CTO Unidade de usinagem de canto (CTO) 
Unidade de FAC Unidade de faceamento (FAC) 
Unidade de ROS Unidade de rosca (ROS) 
Unidade de CAN Unidade de canal (T-CAN) 
Unidade de T-BRO Unidade de furação por torneamento (T-BRO) 
Unidade de T-MAC Unidade de rosqueamento por torno (T-MAC) 
OUTRAS UNIDADES 
Unidade de SENS. MMS Unidade de medição de coordenadas (MMS) 
Unidade de MEDIR PEÇA Unidade de medição da peça de trabalho (MED. PEÇA) 
Unidade de MEDIR FERRAM Unidade de medição da ferramenta (MEDIR FERRAM) 
Unidade de TRANSFER Unidade de transferência da peça de trabalho (TRANSFER) 
FRESAMENTO 
Unidade de BROCA Unidade de furação (BROCA) 
Unidade de FUR. REB. Unidade de furação com rebaixo (FUR. REB.) 
Unidade de REB. OPO. Unidade de furação com rebaixo oposto (REB. OPO.) 
Unidade de ALARGAR Unidade de alargar (ALARGADOR) 
Unidade de MACHO Unidade de macho (MACHO) 
Unidade de MAND-OPO Unidade de mandrilamento oposto (MAND-OPO) 
Unidade de FRE-CIRC Unidade de fresamento circular (FRE-CIRC) 
Unidade de REB. MACH Unidade de macho com rebaixo (REB. MACH) 
Unidade de MAND. T1 Unidade de mandrilamento de furo passante(MAND T1) 
Unidade de MAND. S1 Unidade de mandrilamento de furo cego (MAND. S1) 
Unidade de MAND. T2 Unidade de mandrilamento de furo passante c/ rebaixo (MAND. T2) 
Unidade de MAND. S2 Unidade de mandrilamento de furo cego c/ rebaixo (MAND. S2) 
Unidade de LINH-CENT Unidade de usinagem linear central (LINH-CENT) 
Unidade de LINH-DIRT Unidade de usinagem linear à direita (LINH-DIRT) 
Unidade de LINH-ESQ Unidade de usinagem linear à esquerda (LINH-ESQ) 
Unidade de LINH-EXT Unidade de linha externa (LINH-EXT) 
Unidade de LINH-INT Unidade de linha interna (LINH-INT) 
Unidade de CHNF-DIRT Unidade de chanframento à direita (CHNF-DIRT) 
Unidade de CHNF-ESQ Unidade de chanframento à esquerda (CHNF-ESQ) 
Unidade de CHNF-EXT Unidade de chanframento externo (CHNF-EXT) 
Unidade de CHNF- INT Unidade de chanframento interno (CHNF-INT) 
Unidade de FACEJAR Unidade de facear por fresamento (FACEJAR) 
Unidade de FR. TOPO Unidade de fresamento de topo (FR. TOPO) 
Unidade de DEGRAU Unidade de degrau (DEGRAU) 
Unidade de REBAIXO Unidade de rebaixo (REBAIXO) 
Unidade de SALIENTE Unidade de rebaixo com saliência (SALIENTE) 
Unidade de R-VALE Unidade de rebaixo com vale (R-VALE) 
Unidade de RANHURA Unidade de ranhura (RANHURA) 
 
Consulte “CPF Controle do Percurso da Ferramenta” p/ detalhes dos dados a serem 
configurados. 
 CRIAÇÃO DO PROGRAMA 
 3-6 
3-2 Unidade Comum 
A unidade comum é a primeira a ser colocada em um programa MAZATROL, e sempre recebe 
o número de unidade 0. 
Os dados que são configurados nesta unidade são referidos como dados comuns, que se 
tornam o banco de dados para o programa inteiro. Ao criar o programa MAZATROL, portanto, 
você deve configurar primeiro os dados nesta unidade. 
3-2-1 Configurando dados da unidade (dados comuns) 
UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA RPM 
0 [1] [2] [3] [4] [5] [6] 
 
[1] MAT. 
O seguinte menu será exibido quando o cursorfor colocado neste item: 
 
CST IRN DUCT IRN CBN STL ALY STL STNLESS ALUMINUM L.C.STL AL CAST >>> 
 
A partir do menu, selecione o tipo de material da peça de trabalho a ser usinada. 
Se a peça de trabalho a ser usinada for de um tipo de material diferente dos listados acima, 
pré-registre este tipo de material na tela de CONDIÇÃO DE CORTE – PORCENTAGEM. 
Consulte o Manual de Operações para obter detalhes. 
Os dados deste item são atribuídos pelo sistema durante a configuração automática das 
condições de corte. 
[2] MAX-DE , [3] MIN-DI , [4] COMPR. 
Configure o diâmetro externo máximo, diâmetro interno mínimo e o comprimento máximo, 
respectivamente, da peça de trabalho. 
 
 
 
Origem do 
programa
Materiais de barra redonda 
[4] COMPR. 
[3] MIN-DI
[2] MAX-DE 
 
Materiais moldados 
[3] MIN-DI.
Origem do 
programa 
[4] COMPR. 
[2] MAX-DE 
 
- Configure o comprimento da peça de trabalho, incluindo o sobremetal na face (seção face a 
ser cortada), no item [4]. 
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3 
 3-7 
[5] FACE PECA 
Configure o comprimento do sobremetal na face da peça de trabalho na direção do eixo Z. 
 
T4P019
 [4] COMPR. 
 [5] FACE PECA 
Origem do programa 
Sobremetal 
 
- O sobremetal na face da peça de trabalho refere-se à seção a ser cortada durante a unidade 
de faceamento (FAC). 
Para unidades diferentes das unidades de faceamento, o sobremetal não é considerado como 
parte da peça de trabalho. 
Portanto, se a face da peça de trabalho deve ser cortada (isto é, se um valor, outro que 0, é 
configurado para este item), uma unidade de faceamento deve ser selecionada antes de 
selecionar uma unidade que envolva outras operações de usinagem. 0 (Zero) ou um valor 
positivo deve ser sempre configurado para este item. 
[6] RPM 
Se a velocidade máxima do spindle deve ser limitada, configure o valor máximo. Os dados não 
necessitam ser configurados se for permitido que a velocidade do spindle alcance o valor 
máximo indicado na especificação. 
Estes dados não têm relação com a velocidade axial de fresamento. 
Nota: Para uma posição axial X da ponta da ferramenta acima do MAX-DE ou abaixo do 
MIN-DI (ambos especificados na unidade comum), o controle da velocidade 
constante de corte será aliviado favoravelmente pelo controle da velocidade 
constante do spindle para a área com excesso de material, e o spindle girará na 
velocidade calculada para a posição do MAX-DE ou MIN-DI. 
 
A velocidade do spindle para esta área é 
limitada para menor em relação ao valor 
calculado para MAX-DE 
MAX-DE 
 
 
* O controle da velocidade constante (corte) periférica é cancelado 
para a área com excesso de material com a finalidade de reduzir 
o tempo de usinagem. 
A velocidade do spindle para esta área é 
limitada para maior em relação ao valor 
calculado para o MIN-DI. 
MIN-DI 
 
 CRIAÇÃO DO PROGRAMA 
 3-8 
3-3 Unidade de Perfil do Material (MATERIAL) 
Os perfis de material fundido ou de material forjado não podem ser definidos usando somente a 
unidade comum. Para usinar materiais moldados, a unidade de perfil do material deve ser 
selecionada seguindo a unidade comum, e os dados do perfil dos materiais a serem usinados 
devem ser configurados. 
Somente o perfil do diâmetro-externo e o perfil do diâmetro-interno da peça de trabalho 
planejada podem ser definidos usando a unidade de perfil do material. Portanto, esta unidade 
de banco de dados não tem relação com as unidades de usinagem nas faces frontal e traseira, 
pois o percurso da ferramenta destas unidades é criado apenas com base nas configurações 
na unidade comum. 
Esta unidade não necessita ser configurada para os materiais de barras redondas. 
Pressione a tecla de menu [PERFIL PECA] para selecionar a unidade de perfil do material. 
3-3-1 Configurando dados da unidade 
UNo. UNID 
∗ MATERIAL [1] 
 
[1] UNID 
O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item. 
 
EXT 
 
INT 
 
 
 
- Selecione [EXT] para definir o perfil do diâmetro externo da peça de trabalho. 
- Selecione [INT] para definir o perfil do diâmetro interno da peça de trabalho. 
Ambos, EXT e INT, podem ser definidos usando um máximo de 25 seqüências. 
Entretanto, você deve selecionar primeiro [EXT] ao definir ambos os perfis do diâmetro externo 
e do diâmetro interno de uma peça de trabalho. Isto é, após selecionar a unidade de perfil do 
material como ambas as unidades No. 1 e No. 2, defina o perfil do diâmetro externo usando a 
unidade No. 1 e, então, defina o perfil do diâmetro interno usando a unidade No. 2. 
3-3-2 Configurando dados da seqüência 
UNo. UNID 
∗ MATERIAL ∗∗∗ 
FIG PTN PI-X PI-Z PF-X PF-Z RAIO 
1 [1] [2] [3] [4] [5] [6] 
 
 [1] PTN 
O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item. 
 
LIN 
 
TPR 
 
 
 FIM DO 
PERFIL 
 
Selecione o tipo de perfil a partir do menu acima. 
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3 
 3-9 
Os dados do menu exibido indicam os seguintes perfis: 
 LIN : Linha paralela à linha de centro da peça de trabalho 
 TPR : Linha não-paralela à linha de centro da peça de trabalho (Linha cônica) 
 : Arco convexo 
 : Arco côncavo 
 
 
Perfil do 
material 
LIN 
TPR 
Perfil do 
diâmetro externo
Perfil do 
diâmetro interno
T4P021 
 
[2] PI-X, [3] PI-Z, [4] PF-X, [5] PF-Z, [6] RAIO 
Configure as coordenadas do ponto inicial planejado e do ponto final do perfil que você 
selecionou para o item [1]. Também configure o raio do círculo desejado se você selecionou 
 ou . 
T4P023 
[5] PF-Z 
Ponto 
final
[4] PF-X 
LIN
[3] PI-Z 
[5] PF-Z 
[2] PI-X 
TPR
Ponto 
final 
[6] RAIO [6] RAIO
Ponto 
final
Ponto 
inicial
Ponto 
inicial
Ponto 
final
Ponto inicial
[4] PF-X 
 
- Se você selecionou [LIN] para o item [1] acima, é suficiente designar somente as 
coordenadas do ponto final (PF-X e PF-Z). Isto é porque a unidade NC formará 
automaticamente duas linhas ortogonais entre o ponto final do perfil imediatamente 
precedente (ou a origem do programa para uma LIN como o primeiro perfil) e aquele do ponto 
final. 
 CRIAÇÃO DO PROGRAMA 
 3-10 
 
 
T4P022 
Ponto final 
Ponto inicial 
(As coordenadas não necessitam ser 
inseridas.) 
Ponto final do perfil imediatamente 
precedente 
 
Nota 1: As coordenadas Z de todos os pontos localizados à direita da origem do programa 
devem ser configuradas com um sinal de menos. 
 
T4P024
Dados positivos Dados negativos 
 
Nota 2: Se o ponto inicial está presente na mesma posição como o ponto final do perfil 
imediatamente precedente, aquelas coordenadas podem ser automaticamente 
configuradas, pressionando a tecla de menu [PROXIMO]. 
 UNo. UNID 
1 MATERIAL 
FIG PTN PI-X PI-Z PF-X PF-Z RAIO 
1 
2 
LIN 
TPR 
� 
 
� 20. 30. � 
� 
 
Pressionando a tecla de menu [PROXIMO] com o cursor na posição mostrada acima, 
os dados a seguir são configurados automaticamente: 
 
 
Você também pode usar esta função para as unidades de torneamento e cópia. 
UNo. UNID 
1 MATERIAL 
FIG PTN PI-X PI-Z PF-X PF-Z RAIO 
1 
2 
LIN 
TPR 
� 
20. 
� 
30. 
20. 30. � 
� 
 
Estes valores são configurados automaticamente 
Cursor 
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3 
 3-11 
3-4 Tipos de Unidade de Fresamento 
A unidade de fresamento é disponível nos seguintes três tipos : 
- Unidade de usinagem de ponto ....... usada para a abertura de furos (Seção 3-5) 
- Unidade de usinagem de linha .......... usada para a usinagem de contorno (Seção 3-6) 
- Unidade de usinagem de face ........... usada para usinar área e usinar formas (Seção 3-7) 
Cada unidade de fresamento inclui a seqüência de ferramentas e seqüência de perfis. 
3-4-1 Planos a serem usinados e métodos de usinagem 
Os itens de dados para configurar o plano a ser usinado e para configurar o método de 
usinagem existem em todos os dados das unidades de usinagem de ponto, de linha e de face. 
Estes itens de dados são exibidos como MODO e POS-C. 
Especifique a face desejadae o método na parte de baixo das colunas MODO e POS-C. 
 
UNo. UNID MODO POS-C DIA PROF. CHMF 
 BROCA [1] [2] 
 
[1] MODO 
Selecione o método de usinagem. 
 
Modo Descrição 
ZC 
Lados cilíndricos podem ser usinados no perfil desejado como especificado no sistema de 
coordenadas Z-C. 
(Usinagem axial C) 
 
 
C 
 
Nota: Se a função do eixo C para o spindle 
No. 2 está disponível, a usinagem de 
linha também pode ser executada no 
spindle No. 2. 
XC 
As faces podem ser usinadas no perfil desejado como especificado no sistema de coordenadas 
R-C ou X-Y. 
(Usinagem axial C) 
CC
 
 
 CRIAÇÃO DO PROGRAMA 
 3-12 
Modo Descrição 
XC 
O plano posterior pode ser usinado no perfil desejado como especificado no sistema de 
coordenadas R-C ou X-Y. 
 
(Usinagem axial C) 
 
 
C 
 
Nota: A usinagem de linha é possível 
somente se a máquina tem a função 
do eixo C para o spindle No.2. 
ZY 
O plano do cilindro pode ser usinado no perfil desejado como especificado no sistema de 
coordenadas Z-Y. 
 
(Usinagem axial Y) 
 
 
Y 
Z 
 
 
XY 
As faces podem ser usinadas no perfil desejado como especificado no sistema de coordenadas 
X-Y ou sistema de coordenadas R-C. 
 
(Usinagem axial Y) 
 
 Y 
X 
XY 
O plano posterior pode ser usinado no perfil desejado como especificado no sistema de 
coordenadas X-Y ou sistema de coordenadas R-C. 
 
(Usinagem axial Y) 
 
 
 Y 
X 
 
 
 
O modo XC ou XY pode ser selecionado para modelo de máquina capaz de usinagem 
reversa (oposta). 
Nota: O modo ZC, XC ou XC não pode ser selecionado p/ unidade de usinagem de face. 
[2] POS-C 
Especifique a posição do eixo C. 
Este item de dados torna-se válido quando o modo ZY, XY ou XY é selecionado. 
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3 
 3-13 
3-5 Unidades de Usinagem de Ponto 
A unidade de usinagem de ponto serve para determinar os dados que dizem respeito ao 
método de usinagem e a forma de usinagem para a abertura de furos. 
A unidade inclui a seqüência de ferramentas que determina os dados da ferramenta usada e a 
seqüência de perfis que determina os dados que dizem respeito às dimensões da usinagem no 
desenho. 
3-5-1 Tipos de unidades de usinagem de ponto 
Como mostrado abaixo, 12 tipos de unidades de usinagem de ponto são disponíveis: 
1. Furação 2. Furação com rebaixo. 3. Furação com rebaixo oposto 4. Alargador 
 
 
 
 
NM210-00532 
 
 
 
NM210-00533 
 
 
 
 
NM210-00534 
 
 
 
 
NM210-00535 
5. Abertura de rosca c/ 
macho 
6-(1) Mandrilamento 
passante 6 (2) Mandrilamento cego 
6 (3) Mandrilamento 
passante c/ rebaixo 
 
 
 
 
NM210-00536 
 
 
 
 
NM210-00537 
 
 
 
 
NM210-00538 
 
 
 
 
NM210-00539 
6-(4) Mandrilamento cego 
com rebaixo 7. Mandrilamento oposto 8. Fresamento circular 9. Macho com rebaixo 
 
 
 
 
NM210-00540 
 
 
 
 
NM210-00541 
 
 
 
 
NM210-00542 
 
 
 
 
NM210-00543 
Fig. 3-1 Tipos de unidades de usinagem de ponto 
 CRIAÇÃO DO PROGRAMA 
 3-14 
3-5-2 Procedimento para a seleção da unidade de usinagem de ponto 
(1) Pressione a tecla secundária de menu (tecla localizada à direita das teclas de menu) para 
exibir o seguinte menu. 
MAQUIN. 
PONTO 
MAQUIN. 
LINHA 
MAQUINAR 
FACE 
TORNEAR 
 
PROGRAMA 
MANUAL 
 FIM VERIF. 
PERFIL 
>>> 
 
(2) Pressione a tecla de menu [MAQUIN. PONTO]. 
� O seguinte menu de unidades será exibido. 
BROCA 
 
FUR. REB 
 
REB. OPO. 
 
ALARGAR 
 
MACHO 
 
BROQUEAR 
 
MAND-OPO 
 
FRE-CIRC 
 
REB. MACH 
 
USAR BRO 
ALTA VEL 
 
(3) Pressione a tecla de menu apropriada da unidade de usinagem desejada. 
- Quando a tecla de menu [BROQUEAR] é pressionada, o menu das seguintes quatro 
subunidades de usinagem é exibido. 
BROQUEAR 
 
BROQUEAR 
 
BROQUEAR 
 
BROQUEAR 
 
 
Observ.: Para a função da tecla de menu [USAR BRO ALTA VEL], consulte a Subseção 
3-5-4, “Desenvolvimento automático de brocas de metal duro”. 
 
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3 
 3-15 
3-5-3 Dados da unidade e desenvolvimento automático de ferramentas da unidade de 
usinagem de ponto 
1. Unidade de furação (BROCA) 
Selecione esta unidade de furação para a usinagem de um furo com broca. 
Unidade de FURAÇÃO (BROCA) Seqüência de ferramentas 
 DIA 
CHMF PROF. 
 
 
Broca de centrar (Fresa de chanfrar) Broca (Broca) (Broca) 
 
M3P085 D740PA108 
As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular. 
Desenvolvimento automático de ferramentas 
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base 
nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência 
de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados 
desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a 
ferramenta. 
 
Ferramenta Modelos de desenvolvimento 
Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado. 
Broca 
Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo do diâmetro 
do furo. 
0 < DIA ≤ D8: Desenvolvimento de uma ferramenta 
D8 < DIA ≤ D9: Desenvolvimento de duas ferramentas 
D9 < DIA ≤ D10: Desenvolvimento de três ferramentas 
Fresa de chanfrar 
O desenvolvimento não é executado nos seguintes casos: 
DIA + (CHMF × 2) ≤ D2 – D4 
CHMF = 0 
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros. 
Nota: Nos seguintes casos, o alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL será exibido. 
- PROF. < CHMF 
- DIA ≤ 0 
- D10 < DIA 
 CRIAÇÃO DO PROGRAMA 
 3-16 
2. Unidade de furação com rebaixo (FUR. REB.) 
Esta unidade é selecionada para a furação com rebaixo (furo faceado). 
Unidade de FUR. REB. Seqüência de ferramentas 
 
CX-DIA 
CHAMF 
DIA 
CX-PROF. 
PROF. 
 
 
Broca de 
centrar 
Broca (Broca) (Broca) Fresa 
de topo 
(Fresa de 
chanfrar) 
M3P087 D740PA109 
As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular. 
Desenvolvimento Automático de Ferramentas 
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base 
nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência 
de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados 
desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a 
ferramenta. 
 
Ferramenta Modelos de desenvolvimento 
Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado. 
Broca 
Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo do diâmetro 
do furo. 
0 < DIA ≤ D8: Desenvolvimento de uma ferramenta 
D8 < DIA ≤ D9: Desenvolvimento de duas ferramentas 
D9 < DIA ≤ D10: Desenvolvimento de três ferramentas 
Fresa de topo O desenvolvimento é sempre executado. 
Fresa de chanfrar 
O desenvolvimento não é executado nos seguintes casos: 
CHMF = 0 
DIA + (PROF. × 2) ≥ CX-DIA + (CHMF × 2) < D13 
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros. 
Nota: Nos seguintes casos, o alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL será exibido. 
- CX-DIA < DIA 
- PROF. < CX-PROF. 
- PROF. < CHMF 
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3 
 3-17 
3. Unidade de furação com rebaixo oposto (REB. OPO.) 
Esta unidade é selecionada para a furação com rebaixo oposto faceado. 
Unidade de REB. OPO. Seqüência de ferramentas 
 
CHMF 
DIA 
PROF. 
CX-PROF. 
CX-DIA 
 
Broca de 
centrar 
Broca (Broca) Fresa para 
fac. reverso 
(Broca) (Fresa de 
chanfrar) 
M3P089 D740PA110 
As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular. 
Desenvolvimento Automático de Ferramentas 
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base 
nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência 
de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados 
desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a 
ferramenta. 
 
FerramentaModelos de desenvolvimento 
Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado. 
Broca 
Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo do diâmetro do 
furo. 
 0 < DIA ≤ D8: Desenvolvimento de uma ferramenta 
 D8 < DIA ≤ D9: Desenvolvimento de duas ferramentas 
 D9 < DIA ≤ D10: Desenvolvimento de três ferramentas 
Fresa de chanfrar 
O desenvolvimento não é executado nos seguintes casos: 
 DIA + (CHMF × 2) ≤ D2 – D4 
 CHMF = 0 
Fresa p/ faceamento 
reverso 
O desenvolvimento é sempre executado. 
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros. 
Nota: Nos seguintes casos, o alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL será exibido. 
- CX-DIA < DIA 
- PROF. < CX-PROF. 
- PROF. < CHMF 
 CRIAÇÃO DO PROGRAMA 
 3-18 
4. Unidade de alargar (ALARGADOR) 
Selecione esta unidade para executar a usinagem de acabamento com alargador. 
No alargamento, o conteúdo da seqüência de ferramentas para serem configuradas é diferente 
conforme o processo precedente. 
A. Caso de processo precedente = furação 
Unidade de ALARGAR Seqüência de ferramentas 
 
DIA 
CHMF PROF. 
 
 
Broca de 
centrar 
(Fresa de 
chanfrar) 
Broca (Broca) (Broca) Alargador 
 
M3P091 D740PA111 
As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular. 
Desenvolvimento Automático de Ferramentas 
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base 
nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência 
de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados 
desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a 
ferramenta. 
 
Ferramenta Modelos de desenvolvimento 
Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado. 
Broca 
Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo do diâmetro do 
furo. 
0 < DIA – D35 ≤ D8: Desenvolvimento de uma ferramenta 
D8 < DIA – D35 ≤ D9: Desenvolvimento de duas ferramentas 
D9 < DIA – D35 ≤ D10: Desenvolvimento de três ferramentas 
Fresa de chanfrar 
O desenvolvimento não é executado nos seguintes casos: 
DIA + (CHMF × 2) ≤ D2 – D4 
CHMF = 0 
Alargador O desenvolvimento é sempre executado. 
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros. 
Nota: No seguinte caso, o alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL será exibido. 
- PROF. < CHMF 
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3 
 3-19 
B. Caso de processo precedente = mandrilamento 
Unidade de ALARGAR Seqüência de ferramentas 
 
DIA 
CHMF PROF. 
 
 
Broca de 
centrar 
(Fresa de 
chanfrar) 
Broca (Broca) (Broca) Alargador Barra de 
mandrilar 
M3P093 D740PA112 
As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular. 
Desenvolvimento Automático de Ferramentas 
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base 
nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência 
de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados 
desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a 
ferramenta. 
 
Ferramenta Modelos de desenvolvimento 
Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado. 
Broca 
Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo do diâmetro do 
furo. 
0 < DIA – D36 ≤ D8: Desenvolvimento de uma ferramenta 
D8 < DIA – D36 ≤ D9: Desenvolvimento de duas ferramentas 
D9 < DIA – D36 ≤ D10: Desenvolvimento de três ferramentas 
Barra de mandrilar O desenvolvimento é sempre executado. 
Fresa de chanfrar 
O desenvolvimento não é executado nos seguintes casos: 
DIA + (CHMF × 2) ≤ D2 – D4 
CHMF = 0 
Alargador O desenvolvimento é sempre executado. 
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros. 
Nota: No seguinte caso, o alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL será exibido. 
 - PROF. < CHMF 
 CRIAÇÃO DO PROGRAMA 
 3-20 
C. Caso de processo precedente = fresa de topo 
Unidade de ALARGAR Seqüência de ferramentas 
 
DIA 
CHMF 
PROF. 
 
 
(Fresa de 
chanfrar) 
Alargador 
Broca de 
centrar 
Broca (Broca) (Broca) Fresa 
de topo 
Fresa de 
topo 
 
 
M3P095 D740PA113 
As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular. 
Desenvolvimento Automático de Ferramentas 
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base 
nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência 
de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados 
desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a 
ferramenta. 
 
Ferramenta Modelos de desenvolvimento 
Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado. 
Broca 
Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo do diâmetro do 
furo. 
0 < DIA – D37 ≤ D8: Desenvolvimento de uma ferramenta 
D8 < DIA – D37 ≤ D9: Desenvolvimento de duas ferramentas 
D9 < DIA – D37 ≤ D10: Desenvolvimento de três ferramentas 
Fresa de topo O desenvolvimento de duas ferramentas é executado. 
Fresa de chanfrar 
O desenvolvimento não é executado nos seguintes casos: 
DIA + (CHMF × 2) ≤ D2 – D4 
CHMF = 0 
Alargador O desenvolvimento é sempre executado. 
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros. 
Nota: No seguinte caso, o alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL será exibido. 
- PROF. < CHMF 
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3 
 3-21 
5. Unidade de macho (MACHO) 
Selecione esta unidade para executar a abertura de rosca com macho. 
< Configure o diâmetro nominal de rosca unificada > 
Exemplo 1: Para a rosca unificada 3/4-16: 
Pressione a tecla de menu [Q(1/4) QUARTO], e, então, pressione as teclas 
3 – 1 6 e INPUT nesta ordem. 
Exemplo 2: Para a rosca unificada 1 1/8-7: 
Pressione a tecla de menu [O(1/8) OITAVO], e, então, pressione as teclas 
9 – 7 e INPUT nesta ordem. 
< Configure o diâmetro nominal de rosca de tubo > 
Exemplo 1: Para a rosca PT 3/8: 
Pressione a tecla de menu [E (1/8) OITAVO], e, então, pressione as teclas 3 
e INPUT nesta ordem. 
Exemplo 2: Para a rosca PF 1: 
Pressione as teclas 1 e INPUT nesta ordem. 
Nota 1: As profundidades da rosca PT ou PS são configuradas automaticamente conforme as 
especificações da MAZAK. 
Nota 2: Para a abertura de rosca planetária, os dados a serem configurados em MAIOR-φφφφ, 
PASSO, MAC-PRO e CHMF dependem do tipo de ferramenta selecionada. Introduza 
os dados especificados no catálogo da ferramenta correspondente. 
Para MAC-PRO, introduza o comprimento da aresta de corte especificado no 
catálogo da ferramenta. 
Também configure os dados da ferramenta, como segue. 
- Introduza o diâmetro nominal catalogado no item de dados da ferramenta ACT-φφφφ. 
- Introduza o diâmetro externo da rosca catalogada no item de dados da ferramenta 
DIAMETRO. 
- Introduza o comprimento da aresta de corte catalogado no item de dados da 
ferramenta COMPR. 
 
Diâmetro externo da rosca 
Comprimento da aresta de corte 
 
 CRIAÇÃO DO PROGRAMA 
 3-22 
 
A
A
A
A
s
 
f
e
r
r
a
m
e
A
s
 
f
e
r
As ferrramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular. 
Desenvolvimento Automático de Ferramentas 
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base 
nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência 
de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados 
desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a 
ferramenta. 
 
Ferramenta Modelos de desenvolvimento 
Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado. 
Broca 
Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo do diâmetro 
do furo. 
0 < Diâmetro de furação do pré-furo ≤ D8: Desenvolvimento de uma ferramenta 
D8

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