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ELOISA DE ALMEIDA, TXX SISTEMA URINÁRIO CONTEXTO ● O sistema urinário é constituído por: ○ RINS - filtram o plasma e produzem a urina; ○ URETERES - transportam a urina até a bexiga urinária; ○ BEXIGA URINÁRIA - armazena a urina temporariamente; ○ URETRA - transporta a urina para o meio externo. ● Toda a cavidade abdomino pélvica possui uma membrana de revestimento ou de sustentação, chamada de PERITÔNIO PARIETAL. Os rins ficam localizados na parte profunda do abdome cobertos pelo peritônio parietal e protegidos por uma camada de tecido adiposo que contorna toda a região renal, dando sustentação e estabilidade aos dois rins. Acompanhando esse trajeto, temos os outros órgãos do sistema digestório inseridos e o ureter que segue a bexiga urinária até onde vai ser excretada a urina. RINS ● São recobertos pelo peritônio parietal; ● Circundados por uma massa de gordura e de tecido areolar frouxo; ● Aproximadamente 20% do sangue bombeado pelo coração passa pelos rins a cada minuto para a filtração do plasma; ● O rim direito é 1,5 - 2,0 cm mais baixo que o esquerdo por causa da área ocupada pelo fígado; ● O peso do rim do homem adulto varia entre 125 - 170g; ● Na mulher adulta, varia entre 115 - 155g; ● Localização anatômica: entre a T11 ou T12 até a L3, considerando a diferença entre os dois; e entre a 11 ou 12 costela; ● FUNÇÕES: ○ Filtrar o plasma e formar a urina; ○ Reabsorver eletrólitos importantes, moléculas orgânicas, vitaminas e água do filtrado; ○ Regulação do volume sanguíneo; ○ Regulação da pressão arterial e o pH do sangue; ○ Secretar hormônios que regulam a pressão sanguínea e o metabolismo de cálcio; ○ Excreção de resíduos e substâncias estranhas (fármacos); ○ Transportar a urina até os ureteres, que conduzem a urina para a bexiga urinária. ELOISA DE ALMEIDA, TXX ● RELAÇÕES TOPOGRÁFICAS ○ RIM DIREITO - Margem SUPERIOR: glândula supra-renal, fígado; - Margem MEDIAL: hilo renal e parte ascendente do duodeno; - Margem LATERAL: passa a flexura direita do colo do intestino grosso; - Margem INFERIOR: intestino delgado e toda a parte do jejuno. ○ RIM ESQUERDO - Margem SUPERIOR: estômago, baço e pâncreas; - Margem LATERAL: flexura esquerda do colo e colo descendente do intestino grosso; - Margem ANTERIOR e MEDIAL: jejuno do intestino delgado. ○ LIMITES POSTERIORES - 11 e 12 costela, o músculo diafragma cobre essa região de costela; - Margem MEDIAL: músculo psoas maior, acompanha a linha mediana do hilo renal, tanto do lado direito como do lado esquerdo; - Margem INFERIOR: músculo quadrado do lombo. ELOISA DE ALMEIDA, TXX ● Cada rim é envolvido por uma bolsa fibroadiposa que consiste em 3 camadas: ○ CÁPSULA RENAL (FIBROSA): consiste na camada mais interna fica à superfície do rim ○ CÁPSULA RENAL ADIPOSA (PERIRRENAL): sustentação; ○ FÁSCIA RENAL: camada mais externa protetora que fixa o rim ao peritônio e à parede abdominal; ○ CORPO ADIPOSO PARARRENAL: externa à fáscia renal, é mais visível posteriormente estando em contato com os músculos da parede abdominal posterior. APLICAÇÃO CLÍNICA 1. PTOSE RENAL ● Embora os rins estejam apoiados pela cápsula renal, fáscia renal e até os vasos renais, sob certas condições, estas estruturas podem ceder com a força da gravidade e os rins podem descer um pouco da sua posição → perda das bolsas adiposas; ● Pessoas idodas magras e pessoas com anorexia nervosa são as mais afetadas; ● O problema é que o ureter pode torcer e bloquear o fluxo de urina do rim afetado, levando-o a ter uma sobrecarga, entrando em uma possível falência; ● É revertido cirurgicamente, elevando a estrutura renal e fazendo um preenchimento com tecido, para que ele volte a ter sustentação. ELOISA DE ALMEIDA, TXX MORFOLOGIA EXTERNA DO RIM ● O rim possui a forma de um grão de feijão, com face lateral convexa e face medial côncava; ● Na margem medial: HILO RENAL; ○ O hilo se abre no interior do rim, no espaço chamado SEIO RENAL (é uma depressão), onde se localizam os vasos renais e a pelve renal; ○ É a porção onde há a entrada e saída de vasos sanguíneos e, também dá suporte para a saída da ureter; ○ A artéria renal chega posteriormente à essa região do hilo renal. Já a veia renal chega anteriormente À essa região; ○ Toda essa estrutura é envolvida pela cápsula fibrosa. MORFOLOGIA INTERNA DO RIM ● Pode-se observar 3 regiões: 1. CÓRTEX RENAL - faz todo o contorno do rim; 2. MEDULA RENAL - colunas + pirâmides; 3. PELVE RENAL - cálices + ureter. ● As expansões do córtex, formam as COLUNAS RENAIS, que projetam-se para a medula renal. São os espaços entre as pirâmides renais; ● A medula renal forma as estruturas triangulares denominadas de PIRÂMIDES RENAIS (o rim pode ter de 8 a 15 pirâmides renais); Os néfrons estão inseridos na região piramidal, onde irão realizar a filtragem; ● Tudo o que não for absorvido vai ser excretado por meio de uma abertura na parte final da pirâmide, chamada de PAPILA RENAL, que desemboca nos CÁLICES MENORES e depois, nos CÁLICES MAIORES; ● O cálice maior dá origem à PELVE RENAL, que dá origem ao ureter. ELOISA DE ALMEIDA, TXX ELOISA DE ALMEIDA, TXX VASCULARIZAÇÃO RENAL ● O rim é muito vascularizado; ● As duas principais artérias são: ○ ARTÉRIA RENAL DIREITA e ARTÉRIA RENAL ESQUERDA; ○ Elas têm origem na artéria aorta abdominal. ● A artéria renal vai se dividir em: ○ ARTÉRIA RENAL DO ARCO ANTERIOR e ARTÉRIA RENAL DO ARCO POSTERIOR (essas artérias revestem a cápsula); ○ ARTÉRIAS SUPRARRENAIS que vão para a região da glândula suprarrenal; ○ ARTÉRIA CAPSULAR INFERIOR que vai para a região inferior da cápsula; ○ As demais, na parte profunda/inferior, vão se dividir em ARTÉRIAS SEGMENTARES, que vão para os lobos/segmentos superior, médio e inferior; ○ A partir delas, têm-se as ARTÉRIAS INTERLOBARES, que ficam entre os lobos; ○ As artérias interlobares darão origem às ARTÉRIAS ARQUEADAS, que contornam as pirâmides; ○ E por fim, tem-se as ARTÉRIAS INTERLOBULARES. DRENAGEM VENOSA ● As veias acompanham o trajeto das artérias; ● VEIAS INTERLOBULARES; ● VEIAS ARQUEADAS; ● VEIAS INTERLOBARES → descem entre as pirâmides renais, convergem umas com as outras e deixam o rim pela veia renal que drena para a veia cava inferior. ELOISA DE ALMEIDA, TXX INERVAÇÃO RENAL ● Originam-se pelo PLEXO NERVOSO RENAL formado por fibras simpáticas e parassimpáticas → controlado pelo SNA; ● O plexo nervoso renal é suprido por fibras dos nervos: ESPLÂNCNICOS ABDOMINOPÉLVICOS; ● Nervos da parte abdominal dos ureteres provém do plexo renal, aórtico abdominal e hipogástrico superior; NÉFRONS ● O néfron consiste em: ○ Cápsula glomerular (cápsula de Bowman); ○ Túbulo contorcido proximal; ○ Ramo descendente da alça de Henle; ○ Ramo ascendente da alça de Henle; ○ Túbulo contorcido distal; ○ Ducto coletor. ELOISA DE ALMEIDA, TXX GLÂNDULAS SUPRA-RENAIS (ADRENAIS) ● São pequenos corpos amarelos; ● São achatados ântero-posteriormente, estão situados ântero-superiores a cada extremidade superior do rim; ● Cada uma mede aproximadamente 50 mm verticalmente, 30mm transversalmente e 10mm na dimensão ântero-posterior; ● Pesando cerca de 5g; ● Secretam ALDOSTERONA, hormônio que atua sobre os túbulos renais, causando a reabsorção de Na+ e aumentando a eliminação de K+. Ao mesmo tempo, promove a reabsorção de água e reduz a produção de urina; ● Maior absorção de água: aumenta o volume e pressão do sangue nos rins; ● A pressão elevada desempenha uma função importante no órgão: permite que o glomérulo promova a filtração de substâncias para o interior da sua cápsula; ● Elas também são responsáveis pela produção de ANDRÓGENOS e CORTISOL. ELOISA DE ALMEIDA, TXX URETERES ● São retroperitoneais,com morfologia tubular e com aproximadamente 25 cm de comprimento; ● Iniciam na pelve renal e seguem inferiormente entre o peritônio parietal e a parede da cavidade pélvica para entrar na bexiga urinária nos ângulos póstero-laterais de sua base; ● Estão relacionados com a parte de transporte de urina até a bexiga urinária; ● Seguem a artéria aorta abdominal e a veia cava inferior, passando pela artéria e veia ilíaca chegando na região póstero-lateral da bexiga; Os ureteres geralmente apresentam construções relativas em três locais: ● A primeira constrição pode acontecer logo que ele sai da região da pelve, na primeira porção uretérica, onde se tem a flexura duodenojejunal (é a dobra final da parte ascendente do duodeno para o início do jejuno - intestino delgado), essa flexura pode comprimir a região uretérica e causar a constrição. O cálculo renal pode ficar retido nesta região; ● Depois, ele vai passar pela cavidade, pela região de peritônio parietal, passa pela mesentéricas, pela região das artérias ilíacas comum e da veia ilíaca até chegar na veia cava inferior. Nessa região também tem outra constrição, que é a constrição da margem superior da pelve, relacionada com a crista ilíaca (parte óssea - osso do ELOISA DE ALMEIDA, TXX quadril). Nessa região, também pode ocorrer uma constrição de passagem, até o fluxo da artéria e o retorno venoso da veia ilíaca fazendo pressão na região uretérica; ● Depois, ele entra, então, na cavidade pélvica que é a próxima margem de constrição é quando ele passa pela bexiga urinária. Quando ele não chega na parte superior da bexiga e sim na região posterior, perto da região retal (região póstero-lateral), ele pode também ter uma sobra e promover uma constrição. IRRIGAÇÃO ARTERIAL DO URETER ● A irrigação arterial do ureter vem de várias artérias. Ramos da ARTÉRIA RENAL irrigam a porção superior; ● A ARTÉRIA TESTICULAR ou OVÁRICA supre a porção média; ● A ARTÉRIA VESICAL superior irriga a região pélvica; ● O retorno venoso acompanha as artérias através das veias correspondentes. ELOISA DE ALMEIDA, TXX BEXIGA URINÁRIA ● É dividida em: ○ ÁPICE; ○ FUNDO; ○ CORPO; ○ TRÍGONO; ○ COLO. ● É um órgão muscular oco, elástico que se destina ao armazenamento de urina; ● No sexo masculino situa-se diretamente anterior ao reto, a próstata está posicionada logo abaixo da bexiga urinária; ● No sexo feminino está anteriormente a vagina e abaixo do útero; ● Localização anatômica: ○ Vazia: a bexiga está localizada inferiormente ao peritônio e posteriormente à sínfise púbica; ○ Cheia: ela se eleva para a cavidade abdominal. ● ESFÍNCTER INTERNO - se contrai involuntariamente, prevenindo o esvaziamento, é controlado pelo SNA “avisando” que a bexiga está cheia; ● ESFÍNCTER EXTERNO - é controlado voluntariamente, permitindo a resistência à necessidade de urinar; ● A capacidade média da bexiga urinária é de 700-800 ml; ○ É menor nas mulheres porque o útero ocupa o espaço imediatamente acima da bexiga, em média 500-600 ml; ● A contração da musculatura da bexiga pode comprimir os ureteres e prevenir o refluxo da urina, no sentido bexiga → ureter, atuando como esfíncteres. ● Pregas da mucosa da bexiga semelhantes a válvula se formam ao redor dos óstios dos ureteres e auxiliam na prevenção do refluxo de urina durante a micção; ● Quando a musculatura esquelética vai fazer a contração do esfíncter externo, tem-se uma mucosa pregueada que controla a abertura e o fechamento do esfíncter. Ela é semelhante a ação das válvulas que vão formar, principalmente, ao redor da região que tem abertura - região do óstio (óstio interno da uretra, óstio externo da uretra, óstios dos ureteres direito e esquerdo). Isso faz com que o esfíncter controle o refluxo da urina para a região do ureter. ELOISA DE ALMEIDA, TXX ● MÚSCULO DETRUSOR ○ É um músculo liso da parede da bexiga urinária; ○ Durante a micção, ele se contrai para expulsar a urina da bexiga; ○ Em outros momentos, ele se mantém relaxado para permitir que a bexiga se encha. ● TRÍGONO DA BEXIGA ○ É uma área interna lisa limitada por 3 vértices: - 2 pontos de entrada dos 2 óstios ureterais; - Ponto de saída da uretra (óstio interno da uretra). ○ O trígono é importante clinicamente, pois infecções tendem a persistir nessa área. ○ É localizado no colo da bexiga, formando uma leve depressão; ○ FORMAÇÃO: 2 óstios uretéricos + prega interuretérica + úvula + óstio interno da uretra. ● ÚVULA DA BEXIGA ○ É uma região elevada no trígono da bexiga antes da região do óstio interna uretra; ○ Ela tem a função de ajudar a dar pressão no jato de micção para a eliminação da urina através da uretra. ELOISA DE ALMEIDA, TXX BEXIGA URINÁRIA FEMININA BEXIGA URINÁRIA MASCULINA ELOISA DE ALMEIDA, TXX VASCULARIZAÇÃO DA BEXIGA URINÁRIA ● A bexiga é bem vascularizada e quem promove essa vascularização são as artérias que estão na região pélvica; ● ARTÉRIA ILÍACA COMUM se divide em ilíaca interna e externa; ○ A artéria ILÍACA INTERNA se ramifica em: - ARTÉRIA VESICAIS SUPERIORES que vão fazer a irrigação da bexiga, principalmente na parte superior. ● No sexo feminino: as ARTÉRIAS VAGINAIS enviam pequeno ramos para o fundo e o colo da bexiga (partes póstero-inferiores); ● No sexo masculino: as ARTÉRIAS VESICAIS INFERIORES irrigam o fundo e o colo da bexiga (partes póstero-inferiores); ELOISA DE ALMEIDA, TXX IMPORTANTE: Em AMBOS os sexos há ARTÉRIA OBTURATÓRIA e a ARTÉRIA GLÚTEA INFERIOR vão fazer a irrigação da região do corpo e o ápice da bexiga urinária. DRENAGEM VENOSA DA BEXIGA VENOSA ● As veias são tributárias das VEIAS ILÍACAS INTERNAS e tem os mesmos nomes das artérios; ● Plexo venoso vesical: ○ Sexo masculino: é contínuo com o plexo venoso prostático, envolvendo o fundo da bexiga, próstata, as glândulas seminais, os ductos deferentes e a extremidade inferior dos ureteres; ○ Sexo feminino: além da bexiga, envolve a parte pélvica da uretra e o colo da bexiga, recebe sangue da veia dorsal do clitóris e comunica-se com o plexo venoso vaginal ou uterovaginal. LINFÁTICOS DA BEXIGA URINÁRIA ● Os linfonodos estão distribuídos na cavidade abdominopélvica; ● A rede de linfonodos começam desde a região renal e acompanham as artérias e veias; ● As faces súpero-laterais da bexiga seguem até os linfonodos ilíacos externos; ● O fundo e o colo seguem até os linfonodos ilíacos internos; ● O colo da bexiga drena para os linfonodos sacrais ou ilíacos comuns. ELOISA DE ALMEIDA, TXX CONTROLE DE MICÇÃO ● É controlado pelo SNA. URETRA ● A uretra é um tubo muscular, com camada mucosa, que sai da face inferior da bexiga urinária e transporta a urina para o meio externo; ● Na junção da uretra com a bexiga, a musculatura lisa da bexiga circunda a uretra e atua como um esfíncter interno da uretra; ● Como a uretra atravessa o assoalho da pelve (diafragma urogenital), ela é circundada por musculatura esquelética que forma os esfíncter externo (voluntário); URETRA MASCULINA ● A uretra possui cerca de 20 cm de comprimento; ● Estende-se do orifício uretral interno na bexiga urinária até o orifício uretral externo na extremidade do pênis; ● Apresenta dupla curvatura no estado comum de relaxamento do pênis; ● É dividida em 3 porções: ○ PROSTÁTICA: passando pela próstata; ○ MEMBRANÁCEA: passa por 2 glândulas chamadas de GLÂNDULAS BULBOURETRAIS (que ajudam a secretar muco para lubrificar, limpar e deixar mais alcalino o canal da uretra para a passagem de espermatozóides); ○ ESPONJOSA: ela sai de 2 corpos esponjosos até o óstio externo da uretra. ELOISA DE ALMEIDA, TXX VASCULARIZAÇÃO ● Parte prostática: artérias vesicaisinferiores e retais médias; ● Parte membranácea: artéria do bulbo do pênis; ● Parte esponjosa: artéria uretral e ramos das artérias dorsal do pênis e profunda do pênis. ELOISA DE ALMEIDA, TXX URETRA FEMININA ● É um canal membranoso estreito estendendo-se da bexiga ao orifício externo no vestíbulo; ● Está colocada dorsalmente à sínfise púbica, incluída na parede anterior da vagina, é levemente curva, com a concavidade dirigida para frente; ● É curta, com aproximadamente 4 cm de comprimento; ● Se situa anteriormente à vagina, abrindo-se no exterior através do óstio da uretra, que se localiza entre o clitóris e o óstio da vagina; ● Seu diâmetro, quando não dilatada, é de cerca de 6mm; ● Seu orifício externo fica imediatamente na frente da abertura vaginal e cerca de 2,5 cm dorsalmente à glande do clitóris; ● Muitas e pequenas glândulas uretrais abrem-se na uretra ○ As maiores destas são as glândulas parauretrais; ELOISA DE ALMEIDA, TXX VASCULARIZAÇÃO ● Artéria pudenda interna; ● Artéria vaginal (ramificação da artéria uterina). ELOISA DE ALMEIDA, TXX URETRA FEMININA X URETRA MASCULINA ● As uretras masculina e feminina se diferem em seu trajeto; ● Na mulher, a uretra é curta (4 cm) e faz parte, exclusivamente, do sistema urinário. O seu óstio externo localiza-se anteriormente à vagina e entre os lábio menores; ● No homem, a uretra faz parte do sistema urinário e reprodutor. Medindo cerca de 20 cm, é muito mais longa que a uretra feminina. Quando a uretra masculina deixa a bexiga, ela passa através da próstata e se estende ao longo do comprimento do pênis. Assim, a uretra masculina atua com 2 finalidade: conduzir a urina e o esperma.
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