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LICENCIAMENTO AMBIENTAL E O INEA O Governo do Estado do Rio de Janeiro criou através da Lei nº 5.101, de 04 de outubro de 2007, o Instituto Estadual do Ambiente (INEA) com a missão de proteger, conservar e recuperar o meio ambiente para promover o desenvolvimento sustentável. O novo instituto, instalado em 12 de janeiro de 2009, unifica e amplia a ação dos três órgãos ambientais vinculados à Secretaria de Estado do Ambiente (SEA): • a Fundação Estadual de Engenharia e Meio Ambiente (Feema), •a Superintendência Estadual de Rios e Lagoas (Serla) e • o Instituto Estadual de Florestas (IEF). LICENCIAMENTO AMBIENTAL E O INEA A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro. O QUE É O INEA Missão: Proteger, conservar e recuperar o meio ambiente do Estado do Rio de Janeiro para promover o desenvolvimento sustentável. Visão: Ser um órgão gestor ambiental de referência, exercendo um papel estratégico na agenda de desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro, com quadro funcional qualificado e valorizado, credibilidade e atuação descentralizada. Competência Estadual (artigo 5º da Resolução CONAMA nº 237/97) Compete ao órgão ambiental estadual ou do Distrito Federal o licenciamento ambiental dos empreendimentos e atividades: http://200.20.53.7/Ineaportal/Conteudo.aspx?ID=C6BBA8C1-DB9E-4B4B-94AF-67947333FD03 COMPETÊNCIA IBAMA O licenciamento ambiental é uma obrigação legal prévia à instalação de qualquer empreendimento ou atividade potencialmente poluidora ou degradadora do meio ambiente e possui como uma de suas mais expressivas características a participação social na tomada de decisão, por meio da realização de Audiências Públicas como parte do processo. Essa obrigação é compartilhada pelos Órgãos Estaduais de Meio Ambiente e pelo Ibama, como partes integrantes do SISNAMA (Sistema Nacional de Meio Ambiente). O Ibama atua, principalmente, no licenciamento de grandes projetos de infra-estrutura que envolvam impactos em mais de um estado e nas atividades do setor de petróleo e gás na plataforma continental. http://www.ibama.gov.br/licenciamento/ COMPETÊNCIA IBAMA As principais diretrizes para a execução do licenciamento ambiental estão expressas na Lei 6.938/81 e nas Resoluções CONAMA nº 001/86 e nº 237/97. Além dessas, recentemente foi publicado a Lei Complementar nº 140/2011, que discorre sobre a competência estadual e federal para o licenciamento, tendo como fundamento a localização do empreendimento. O que é o CONAMA? O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA é o órgão consultivo e deliberativo do Sistema Nacional do Meio Ambiente-SISNAMA, foi instituído pela Lei 6.938/81Nacional do Meio Ambiente-SISNAMA, foi instituído pela Lei 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto 99.274/90. http://www.ibama.gov.br/licenciamento/ http://www.mma.gov.br/port/conama/estr.cfm http://www.mma.gov.br/port/conama/legipesq.cfm?tipo=1&numero=6938&ano=1981&texto= http://www.mma.gov.br/port/conama/legipesq.cfm?tipo=2&numero=99274&ano=1990&texto= O Conselho é um colegiado representativo de cinco setores, a saber: órgãos federais, estaduais e municipais, setor empresarial e sociedade civil. Compõem o Plenário: o Ministro de Estado do Meio Ambiente, que o presidirá; o Secretário-Executivo do Ministério do Meio Ambiente, que será o seu Secretário-Executivo; http://www.mma.gov.br/port/conama/cons.cfm http://www.mma.gov.br/port/conama/cons.cfm NÍVEIS DE PLANEJAMENTO DO LOCAL Neste nível a empresa decide onde localizar suas instalações; O custo do planejamento nesta fase é baixo; -Em geral envolve alguns executivos, engenheiros , arquitetos, consultores, etc; e -Gera maior impacto estratégico no negócio. ATORES DA DECISÃO PARA SELEÇÃO DA LOCALIZAÇÃO Um gestor pode ser toda e qualquer pessoa que gere um projeto ou um sistema e para isso necessita tomar decisões. No caso da decisão para seleção da localização pode tratar-se da equipe de gestão econômica ou da equipe multidisciplinar (Engenheiros, Arquitetos, Administradores, Economistas, Advogados, responsáveis pelo projeto , etc . Michelin Campo Grande TÉCNICAS DE SELEÇÃO DA LOCALIZAÇÃO 1.Centro de gravidade; 2. Matriz de preferência; 3. Método de carga – distância; e 4. AHP – Análise Hierárquica do Processo 1. Centro de gravidade Como mostra a figura acima, o centro de gravidade de um corpo é o ponto onde pode ser considerada a aplicação da força da gravidade. É o centro de equilíbrio de corpos sólidos. Escolha de um Local para construção de uma fábrica na América dos Sul Metodologia para Escolha do Local usando como Analogia o Centro de gravidade Levando em conta as localizações já existentes das principais fontes de insumos e clientes. •O modelo considera que o ponto geográfico correspondente ao “centro de gravidade” é aquele em que os custos com transportes são mínimos. •A melhor localização, em uma analogia física, seria o centro de gravidade ponderado de todos os pontos de e para onde os bens são transportados. •Geralmente a localização do centro de gravidade não é o ponto ótimo para a distância Euclidiana ou retilínea, mas é um ponto de partida. Metodologia para Escolha do Local usando como Analogia o Centro de gravidade • Indica o ponto de partida para um estudo do melhor local, a partir do qual podem ser calculados os escores carga-distância em várias regiões vizinhas. • Método usado para encontrar uma localização que minimize os custos de transporte. Metodologia para Escolha do Local usando como Analogia o Centro de gravidade Passos para o desenvolvimento do modelo do Centro de Gravidade •Localização das fontes de insumos e clientes (mercado) •Levantamento do volume de bens movimentados, renda dos locais candidatos, etc •Atribuição de coordenadas •Calcular o centro de gravidade da localização (analisar) NÍVEL GLOBAL: CENTRO DE GRAVIDADE Clientes Mercado Renda Localização Centro de Gravidade A utilização do método do Centro de Gravidade pode resultar em uma péssima escolha para implantação de um empreendimento. Centro de Gravidade da América do sul fica na Bolívia Centro de Gravidade Vantagens Desvantagens ∙Permite considerar os custos de transporte. ∙A metodologia é simples de ser entendida. ∙Nem sempre é fácil levantar os custos reais, principalmente na compra de matéria prima onde o frete é embutido no preço. ∙O sistema de coordenadas não considera a distância real percorrida entre as localizações. ∙Não considera a eventual mudança de fornecedores ou clientes. ∙O local do centro de gravidade pode coincidir com uma região inviável. MATRIZ DE PREFERÊNCIA Utilizada por observar dois tipos de fatores: 1.Qualitativos ; e 2.Quantitativos (Ex. proximidade com maior número de fornecedores, consumidores, etc). Modelo da Ponderação Qualitativa O método busca uma forma de medir e pontuar os dados que são de natureza subjetiva para permitir a comparação entre as várias alternativas de localização. Modelo da Ponderação Qualitativa Passos para o desenvolvimento do modelo de ponderação qualitativa •Identificação dos fatores relevantes •Atribuir pesos de ponderação aos fatores •Atribuir notas aos fatores por localidade •Ponderar as notas por fator Modelo da Ponderação Qualitativa Exemplos: A Movebrás decidiu construir uma nova fábrica para atender seu mercado em expansão no nordeste do Brasil. A empresa analisou três locais e elaborou a tabela de pontuação ponderada abaixo. Também definiu, com a ajuda de gestores de diversas áreas, a importância relativa de cada item avaliado. Modelo da Ponderação Qualitativa Fatores relevantes Peso P Local A Local B Local C Nota N N x PNota N N x P Nota N N x P 1 Capacitação mão-de-obra 8 9 72 8 64 7 56 2 Condições de vida 6 3 Facilidades para implantação 9 4 Benefícios fiscais 8 5 Acesso à rede de rodovias 7 6 Potencial para expansão 7 Total Modelo da Ponderação Qualitativa Vantagens Desvantagens ∙Permite considerar fatores qualitativos na localização. ∙Permite a comparação quantitativa dos fatores qualitativos entre vários locais. ∙A metodologia é simples de ser entendida. ∙Pode atuar como um Check list de fatores fundamentais que poderiam passar despercebidos. ∙A escala de notas pode não mostrar as diferenças reais de custos entre as localidades. ∙A atribuição das notas e pesos tem certo grau de subjetividade e interpretação pessoal. ∙Exige grande experiência no assunto para definir quais fatores devem ser considerados. MATRIZ DE PREFERÊNCIA Designa-se um peso para cada fator. Atribui-se uma importância relativa e calcula-se o peso final de cada local. MATRIZ DE PREFERÊNCIA O resultado consiste em selecionar a melhor alternativa pela determinação da maior média ponderada das notas. MATRIZ DE PREFERÊNCIA: ETAPAS PARA APLICAÇÃO Quando uma alternativa deve ser selecionada entre pequeno número de outras, um ótimo processo é o de ponderar diferentes critérios de avaliação. Formamos, desta forma, uma matriz de decisão que vai revelar os pontos fortes e fracos de cada alternativa. MATRIZ DE PREFERÊNCIA: ETAPAS PARA APLICAÇÃO Siga as instruções para formar uma matriz de decisão: 1.Escolher os critérios para avaliação das alternativas, colocando-os em ordem de importância. Dê pesos a cada um deles. Por exemplo: de 1 a 5 (os mais relevantes recebem peso 5 e os de menor importância peso 1). MATRIZ DE PREFERÊNCIA: ETAPAS PARA APLICAÇÃO 2. Construir a matriz, colocando as alternativas e os critérios em eixos diferentes; 3. Ponderar valores para as alternativas; MATRIZ DE PREFERÊNCIA: ETAPAS PARA APLICAÇÃO 4. Comparar cada alternativa com cada um dos critérios, dando-lhe uma nota à proporção que atenda bem ou mal a cada critério. MATRIZ DE PREFERÊNCIA: ETAPAS PARA APLICAÇÃO 5. Multiplicar a nota de cada alternativa pelo peso de cada critério e obtenha a nota ponderada. MATRIZ DE PREFERÊNCIA: ETAPAS PARA APLICAÇÃO 5. Somar, para cada alternativa, todas as notas ponderadas obtidas. MATRIZ DE PREFERÊNCIA: ETAPAS PARA APLICAÇÃO 6. Verificar que alternativa obteve o maior número de pontos: esta é a alternativa vencedora. MATRIZ DE PREFERÊNCIA Critérios Alternativa 1 Alternativa 2 Alternativa 3 Descrição / Peso Nota Ponderada Nota Ponderada Nota Ponderada Totais MATRIZ DE PREFERÊNCIA Exemplos de Critérios: -Rapidez e facilidade de implantação do Layout; -Boa relação custo x benefício; - Expectativa de ampliação, etc MATRIZ DE PREFERÊNCIA Critérios Peso Organizar um seminário em um hotel 10 Realizar um simpósio em uma das filiais para debater o tema 20 Montar uma tele conferência 30 Investimento necessário 5 Tempo de execução 3 Número de profissionais envolvidos 1 Exemplo – Montar um encontro para discutir a seleção da localização de uma nova fábrica. MATRIZ DE PREFERÊNCIA Critérios Peso Organizar um seminário 10 Realizar um workshop para debater o tema 20 Montar um tele conferência 30 Investimento necessário 5 50 100 150 Tempo de execução 3 30 60 90 Número de profissionais envolvidos 1 10 20 30 Total 90 180 270 MATRIZ DE PREFERÊNCIA Exercício Preferência sobre o local para a realização de um almoço: A- Centro; B- Shopping na Barra; ou C- Bonsucesso. Critérios Peso Centro P* Shopping P* Bonsucesso P* R$ (custo) 5 30 20 10 Variedade alimentos 3 20 10 10 Qualidade alimentos 1 30 20 30 Total P* - Ponderação Critérios Peso Centro P* Shopping P* Bangu P* R$ 5 150 30 100 20 50 10 Variedade 1 20 20 10 10 10 10 Qualidade 3 90 30 60 20 90 30 Total 260 170 150 Situação: O técnico da Auctus Futebol Clube precisa decidir como será a escalação do time para o próximo jogo. Decisão: Qual goleiro devemos escalar como titular da equipe? Critérios: que vão fundamentar a escolha: Defesa, Velocidade e Comprometimento. Alternativas: Lucas, Eduardo e Gabriel. MATRIZ DE PREFERÊNCIA – EXEMPLO Alternativas Critérios Pesos Lucas Eduardo Gabriel Defesa 2 8 7 3 Velocidade 1 8 10 1 Comprometimento 5 3 5 10 MATRIZ DE PREFERÊNCIA – EXEMPLO Utilizando o critério de Matriz de decisão, qual será o goleiro escolhido? Observando os critérios estabelecidos e os pesos definidos para cada critério faça uma análise da relação critérios vs pesos. Critérios Pesos Lucas Eduardo Gabriel Defesa 2 8/16 7/14 3/6 Velocidade 1 8/8 10/10 1/1 Comprometimento 5 3/15 5/25 10/50 TOTAL 39 49 57 MATRIZ DE PREFERÊNCIA – EXEMPLO (Escolha de um cidade para implantação de uma fábrica no estado do Rio de Janeiro) MATRIZ DE PREFERÊNCIA – EXEMPLO O Gerente Industrial da empresa XYZ deseja estabelecer uma nova fábrica no estado do Rio de Janeiro. As regiões candidatas indicam os critérios e dados apresentados na tabela a seguir. Utilizando a matriz de preferência selecione a melhor região para a implantação da nova unidade. MATRIZ DE PREFERÊNCIA – EXEMPLO (Escolha de um cidade para implantação de uma fábrica no estado do Rio de Janeiro) Critérios Pesos RNF P* RS P* RCV P* Custo Local 4 20 15 15 Impostos 2 10 25 40 Mão-de-obr a 1 80 60 40 Acesso auto estrada 1 50 60 40 Acesso aeroporto 1 20 60 70 Potencial Expansão 1 75 40 55 Região Norte Fluminense – RNF Região Serrana – RS Região da Costa Verde – RCV P* - Ponderação MATRIZ DE PREFERÊNCIA – EXEMPLO (Escolha de um cidade para implantação de uma fábrica no estado do Rio de Janeiro) Critérios Pesos RNF P* RS P* RCV P* Custo Local 4 80 20 60 15 60 15 Impostos 2 20 10 50 25 80 40 Mão-de-obr a 1 80 80 60 60 40 40 Acesso auto estrada 1 50 50 60 60 40 40 Acesso aeroporto 1 20 20 60 60 70 70 Potencial Expansão 1 75 75 40 40 55 55 Total 325 330 345 Considerada a sexta maior cervejaria do mundo, a Kirin foi fundada em julho de 1885, ainda com o nome de Japan Brewery. Em fevereiro de 2017 a cervejaria Heineken anunciou um acordo com o Kirin Company para a compra da sua subsidiária brasileira, a Brasil Kirin. Em 1 de Junho a Heineken anuncia ao mercado a finalização da compra e o inicio da integração das duas empresas, inicio da divulgação dos produtos com a marca, e encerramento das publicações nas mídias sociais. Fábrica da Brasil Kirin em Cachoeiras de Macacu: Cade aprovou venda da unidade para a Ambev AMBEV compra a BrasilKirin https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Japan_Brewery&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Heineken https://pt.wikipedia.org/wiki/Kirin_Company AMBEV compra a BrasilKirin Brasília – O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições ato de concentração entre Ambev e Brasil Kirin, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU). A Ambev busca a expansão de sua capacidade produtiva, que tem por objetivo atender a projeção de demanda nos próximos anos. Investimento R$ 217 Milhões Fonte: Jornal Globo 05/09/17 http://www.exame.com.br/topicos/cade http://www.exame.com.br/topicos/ambev http://www.exame.com.br/topicos/kirin MÉTODO DE CARGA – DISTÂNCIA Localização cidade RJ 23,9 Lat (0S) 42,2 Long (0W) MÉTODO DE CARGA – DISTÂNCIA MÉTODO DE CARGA – DISTÂNCIA MÉTODO DE CARGA – DISTÂNCIA • Considera-se apenas fatores quantitativos; e • Diversos fatores de localização estão relacionados diretamente com a distância: - proximidade dos mercados (Ex. população consumidora), distância média dos clientes alvo; - proximidade dos fornecedores; - proximidade das fontes de matéria-prima; e - proximidade a outras instalações da companhia, etc. Método de carga – distância Uma vez calculada a distância, deve-se minimizar o produto entre carga e distância a ser transportada. Isso significaque o objetivo é selecionar um local onde as grandes cargas (ou as viagens mais freqüentes) percorram as menores distâncias. a) CD = escore carga-distância; b) ci = carga (em toneladas, número de viagens, população consumidora de uma região,etc.) ; c) di = distância entre a organização e o centro consumidor (mercado); e d) A distância entre dois pontos é expressa pela determinação de um ponto de coordenadas no mapa. MÉTODO DE CARGA – DISTÂNCIA Pitágoras “Educai as crianças e não será preciso punir os homens” Pitágoras (Filósofo Grego - Século V Antes de Cristo) Distância Entre dois pontos Determine a distância em Km entre os pontos A e B Coordenadas das duas cidades: A: (50, 185) e B: (175, 100) Cálculo da distância: Determine a distância, em kilometros, entre os pontos apresentados no plano cartesiano. (20,25) (60,75) Y X EXERCÍCIO Uma unidade termelétrica será construída na região do mapa a seguir. EXERCÍCIO Sendo que existem sete bairros potenciais, onde a população projetada está em milhares. Numa análise prévia, foram escolhidos os pontos C e F como candidatos. Sendo o número de milhares de pessoas residentes (futuros consumidores) tomado como carga e usando o modelo de distância retilínea. Qual destes dois pontos é melhor local para instalação da fábrica em termos de carga distância? C F Localização (5,5 , 4,5) Localização (7,0 , 2,0) Bairro (X,Y) População (103) Distância CD Distância CD A (2,5 , 4,5) 2 B (2,5 , 2,5) 5 C (5,5 , 4,5) 10 D (5,0 ,2,0 ) 7 E (8,0 , 5,0) 10 F (7,0 , 2,0) 20 G (9,0 , 2,5) 14 Total Total C F Localização (5,5 , 4,5) Localização (7,0 , 2,0) Bairro (X,Y) População (103) Distância CD Distância CD A (2,5 , 4,5) 2 3,00 6,00 5,15 10,30 B 2,5 , 2,5) 5 3,61 18,03 4,53 22,64 C (5,5 , 4,5) 10 0,00 0,00 2,92 29,15 D (5,0 ,2,0 ) 7 2,55 17,85 2,00 14,00 E (8,0 , 5,0) 10 2,55 25,50 3,16 31,62 F (7,0 , 2,0) 20 2,92 58,31 0,00 0.00 G (9,0 , 2,5) 14 4,03 56,44 2,06 28,86 Total 182,11 Total 136,57 O objetivo é selecionar um local onde as grandes cargas (ou as viagens mais freqüentes) percorram as menores distâncias. Em especial, este desafio se torna mais complexo quando envolvido por variáveis subjetivas e por julgamentos de valor. A Tomada de Decisão Ferramentas ANÁLISE MULTICRITÉRIO Localidade para instalação industrial Tomada de Decisão Não Estruturada Proble ma ANÁLISE MULTICRITÉRIO AHP Soluç ão Modela ção Localidade para instalação industrial Método de Análise Hierárquica (AHP) para Tomada de Decisão MÉTODO DE ANÁLISE HIERÁRQUICA (AHP) Proposto por Saaty na década de 70 Thomas L. Saaty is a professor at the University of Pittsburgh is a professor at the University of Pittsburgh, where he teaches in the Joseph M. Katz Graduate School of Business is a professor at the University of Pittsburgh, where he teaches in the Joseph M. Katz Graduate School of Business. He is the inventor, architect, and primary theoretician of the Analytic Hierarchy Process (AHP), a decision-making framework used for large-scale. https://en.wikipedia.org/wiki/University_of_Pittsburgh https://en.wikipedia.org/wiki/Joseph_M._Katz_School_of_Business https://en.wikipedia.org/wiki/Joseph_M._Katz_School_of_Business https://en.wikipedia.org/wiki/Analytic_Hierarchy_Process https://en.wikipedia.org/wiki/Analytic_Hierarchy_Process Lista das 15 melhores universidades: 1) Universidade de Harvard, USA 2) Massachusetts Institute of Technology (MIT), USA 3) Universidade de Stanford, USA 4) Universidade de Cambridge, Reino Unido 5) Universidade de Oxford, Reino Unido 6) Universidade da Califórnia (Berkeley), USA 7) Universidade de Princeton, USA 8) Universidade de Yale, USA 9) California Institute of Technology, USA 10) Universidade da Califórnia (Los Angeles), USA 11) Universidade de Tóquio, Japão 12) Universidade de Columbia, USA 13) Imperial Collegial London, Reino Unido 14) Universidade de Chicago, USA 15) Universidade de Michigan, USA As 15 melhores universidades do mundo em 2016 Novo ranking global do site US News é dominado por instituições norte-americanas. Melhor universidade brasileira aparece na 138ª posição (USP). Fonte: Revista Exame 25/10/16 O método AHP permite um julgamento de valor Como Julgar ? A partir da utilização de uma escala específica para padronização Captar a subjetividade inerente da utilização de variáveis qualitativas, a partir de uma escala verbal. Macro e Microlocalização Mercado; Mão-de-Obra; Logística; Leis; Impostos, etc. JULGAMENTOS DE VALOR (ESCALA DE CONVERSÃO) •Preferência (importância) • IGUAL – (1); •MODERADA – (3); •FORTE – (5); •MUITO FORTE – (7); •ABSOLUTA (9). • 2, 4, 6 e 8 – julgamentos intermediários. JULGAMENTOS DE VALOR – QUEM JULGA •A eficácia dos resultados está associada à competência dos avaliadores; • Deve-se utilizar em cada etapa de julgamento do AHP, avaliadores (Ex: Nível Estratégico) que tenham alto conhecimento sobre o tópicos em julgamento. Exemplo de Aplicação Definição de localidade para instalação industrial com o apoio do método de Análise Hierárquica (AHP) Exemplo de Aplicação Escopo: uma análise de fatores relevantes para auxiliar a tomada de decisão na escolha de uma localidade geográfica ideal para a instalação de uma unidade fabril de uma empresa do segmento automotivo. O modelo estudado teve como motivação para o seu desenvolvimento a necessidade da empresa expandir suas linhas de produção para uma outra localidade, em virtude da impossibilidade de expansão de suas instalações por limitações físicas de espaço, aliada a busca de vantagens competitivas como decorrência da mudança de local. Exemplo de Aplicação Nesse contexto, a sistemática baseada na aplicação da metodologia de Análise Multicritério (AHP) foi aplicada, resultando na indicação da melhor alternativa de localidade para a instalação da nova fábrica, em função dos critérios previamente estabelecidos. Observação: Para a definição da localização da instalação industrial, deste exemplo, destacam-se como fatores mais importantes a proximidade com o mercado consumidor e a localização dos concorrentes. Esses fatores citados são descritos a seguir: a)Disponibilidade de matéria-prima; b)Energia elétrica; c)Água; d)Mão de obra; e e)Facilidades e incentivos fiscais Elementos da Decisão CENÁRIO CRITÉRIOS ALTERNATIVA S Otimista Pessimista Moderado Desenvolvimento da metodologia AHP Elementos da Decisão Cenário Critérios C1 C2 C3 ..................... Cn Alternativas A1 A2 A3 ..................... An ETAPAS DA ANÁLISE MULTICRITÉRIO •Avaliação de desempenho das alternativas à luz dos critérios; • Avaliação da importância dos critérios à luz do foco principal ou do objetivo geral; Etapas do Método AHP Estruturação da Hierarquia Nesta etapa elabora-se o desenho da hierarquia, que busca ilustrar como os elementos integrantes da mesma se relacionam. Local mais adequado para Instalação Industrial Capacitação mão-de-obra (CMO) Condições de vida (CV) Facilidades para implantação (FPI) Benefícios fiscais (BF) Acesso à rede de rodovias (ARR) Bonsucesso A1 Bangu A2 Jacarepagua A3 Potencial para expansão (PE) JULGAMENTOS DE VALOR (EXEMPLO) 3 ALTERNATIVAS: A1; A2; A3 • À LUZ DO CRITÉRIO Custo do Sistema Logístico (CSL) • A2 tenha um desempenho moderadamente superior ao da alternativa A1; • A3 tenha um desempenho entre forte e muito forte superior ao da alternativa A1; • A3 tenha um desempenho entre equivalente (igual) e moderadamente ao da alternativa A2. O mesmo procedimento deve ser realizado para todos os critérios, assim como em relação ao foco principal. JULGAMENTOS DE VALOR (EXEMPLO) Os julgamentos obtidos, são convertidos para quadros de julgamentos com o auxílio da tabela de conversão.JULGAMENTOS DE VALOR (EXEMPLO) ESCALA DE CONVERSÃO •IGUAL preferência (importância) – (1); • Preferência (importância) MODERADA – (3); • Preferência (importância) FORTE – (5); • Preferência (importância) MUITO FORTE – (7); • Preferência (importância) ABSOLUTA (9). • 2, 4, 6 e 8 – julgamentos intermediários. Local mais adequado para Instalação Industrial Custo do Sistema Logístico (CSL) Custo da mão de obra (CM) Maturidade da Localização (ML) Índice da Força de Trabalho (IFT) Incentivos Fiscais (IF) Rio de Janeiro A1 São Paulo A2 Belo Horizonte A3 CONFORTO (CF) A1 A2 A3 A1 1 1/3 1/6 A2 3 1 1/2 A3 6 2 1 Custo do Sistema Logístico QUADROS DE JULGAMENTOS EXERCÍCIO: Preparar quadro de julgamento para as seguintes condições: • À luz do critério custo da Mão de obra: ✔ A2 tenha um desempenho entre igual e moderado superior ao das alternativas A1 e A3; ✔ A3 tenha um desempenho entre igual e moderado superior a A1; QUADROS DE JULGAMENTOS Custo de Aquisição A) A1 A2 A3 A1 1 1/2 1/2 A2 2 1 2 A3 2 1/2 1 Custo da Mão de Obra QUADROS DE JULGAMENTOS EXERCÍCIO: Preparar quadro de julgamento para as seguintes condições: À luz do critério Maturidade da localização ✔ A1 e A2 tenham desempenho equivalentes; ✔ A1 tenha um desempenho entre equivalente e moderadamente superior a A3; e ✔A3 tenha um desempenho igual (equivalente) ao de A2. QUADROS DE JULGAMENTOS A1 A2 A3 A1 1 1 2 A2 1 1 1 A3 1/2 1 1 Maturidade da Localização QUADROS DE JULGAMENTOS EXERCÍCIO: Preparar quadro de julgamento para as seguintes condições: À luz do critério Índice da força de trabalho ✔ A1 tenha um desempenho entre equivalente e moderadamente superior a A2; ✔ A1 tenha um desempenho moderado em relação a alternativa A3; ✔ A2 tenha um desempenho entre equivalente e moderado em relação a A3. QUADROS DE JULGAMENTOS Preço de Revenda ($RV) A1 A2 A3 A1 1 2 3 A2 1/2 1 2 A3 1/3 1/2 1 Índice da Força de Trabalho QUADROS DE JULGAMENTOS EXERCÍCIO: Preparar quadro de julgamento para as seguintes condições: À luz do critério Incentivos Fiscais ✔ A1 tenha um desempenho fortemente superior a A2; ✔ A1 tenha um desempenho moderadamente superior ao da alternativa A3; e ✔ A3 tenha um desempenho e moderadamente superior a A2. QUADROS DE JULGAMENTOS A1 A2 A3 A1 1 5 3 A2 1/5 1 1/3 A3 1/3 3 1 Incentivos Fiscais QUADROS DE JULGAMENTOS EXERCÍCIO: Preparar quadro de julgamento para as seguintes condições: • À luz do Foco Principal: ✔ O critério CSL seja moderadamente mais importante do que o critério ML; ✔ O critério CM seja fortemente mais importante do que os critério ML e CSL; ✔ O critério CM seja moderadamente mais importante do que os critérios IFT e IF; QUADROS DE JULGAMENTOS EXERCÍCIO: Preparar quadro de julgamento para as seguintes condições: • À luz do Foco Principal: ✔ O critério IFT seja fortemente mais importante do que o critério CSL e moderadamente em relação ao ML; e ✔ O critério IF seja equivalente ao IFT, moderadamente mais importante do que o CSL e ML. QUADROS DE JULGAMENTOS Foco (Principal FP) CSL CM ML IFT IF CSL 1 1/5 3 1/5 1/3 CM 5 1 5 3 3 ML 1/3 1/5 1 1/3 1/3 IFT 5 1/3 3 1 1 IF 3 1/3 3 1 1 QUADROS DE JULGAMENTOS Etapas da AHP 1. Criar quadros de Julgamentos; 2. Normalizar os quadros; 3. Calcular a Prioridade Média Local (PML); e 4. Calcular a Prioridade Global. QUADROS NORMALIZADOS • São realizadas as seguintes etapas para cada um dos nós de julgamento da hierarquia: a) Cálculo do somatório dos elementos de cada coluna do quadro de julgamentos; CSL A1 A2 A3 A1 1 1/3 1/6 A2 3 1 1/2 A3 6 2 1 SOMA 10 10/3 10/6 Custo do Sistema Logístico (CSL) QUADROS NORMALIZADOS b) Divisão de todos os elementos de cada coluna do quadro de julgamentos, pelo somatório referente à coluna; QUADROS NORMALIZADOS CSL A1 A2 A3 A1 1/10 (1/3)/(10/3) (1/6)/(10/6) A2 3/10 (1)/(10/3) (1/2)/(10/6) A3 6/10 (2)/(10/3) (1)/(10/6) Custo do Sistema Logístico (CSL) QUADROS NORMALIZADOS b) Divisão de todos os elementos de cada coluna do quadro de julgamentos, pelo somatório referente à coluna; CSL A1 A2 A3 A1 0,1 0,1 0,1 A2 0,3 0,3 0,3 A3 0,6 0,6 0,6 Custo do Sistema Logístico (CSL) QUADROS NORMALIZADOS PRIORIDADES MÉDIAS LOCAIS Calcular: As Prioridades Médias Locais (PML). Que são obtidas para cada um dos nós de julgamentos ou quadros normalizados. As PML são as médias das linhas dos quadros normalizados. QUADROS NORMALIZADOS Calcular todos os quadros normalizados QUADROS NORMALIZADOS Custo de Aquisição A) A1 A2 A3 A1 1 1/2 1/2 A2 2 1 2 A3 2 1/2 1 Custo da Mão de Obra QUADROS NORMALIZADOS Custo de Aquisição (CF) A1 A2 A3 A1 0,2 0,25 0,14 A2 0,4 0,5 0,57 A3 0,4 0,25 0,29 Custo da Mão de Obra QUADROS NORMALIZADOS A1 A2 A3 A1 1 1 2 A2 1 1 1 A3 1/2 1 1 Maturidade da Localização QUADROS DE JULGAMENTOS QUADROS NORMALIZADOS Prestígio (PS) A1 A2 A3 A1 0,4 0,33 0,50 A2 0,4 0,33 0,25 A3 0,2 0,33 0,25 Maturidade da Localização Preço de Revenda ($RV) A1 A2 A3 A1 1 2 3 A2 1/2 1 2 A3 1/3 1/2 1 Índice da Força de Trabalho QUADROS DE JULGAMENTOS QUADROS NORMALIZADOS Revenda ($RV) A1 A2 A3 A1 0,55 0,57 0,50 A2 0,27 0,29 0,33 A3 0,18 0,14 0,17 Índice da Força de Trabalho A1 A2 A3 A1 1 5 3 A2 1/5 1 1/3 A3 1/3 3 1 Incentivos Fiscais QUADROS DE JULGAMENTOS QUADROS NORMALIZADOS Manutenção A1 A2 A3 A1 0,65 0,33 0,69 A2 0,13 0,17 0,08 A3 0,22 0,5 0,23 Incentivos Fiscais PRIORIDADE MÉDIA LOCAL Conforto (CF) A1 A2 A3 PMLCF A1 0,1 0,1 0,1 (0,1+0,1+0,1)/3 = 0,1 A2 0,3 0,3 0,3 (0,3+0,3+0,3)/3 = 0,3 A3 0,6 0,6 0,6 (0,6+0,6+0,6)/3 = 0,6 Custo do Sistema Logístico (CSL) PMLCSL = (0,1; 0,3; 0,6) – Prioridade Média Local para as alternativas à luz do critério CSL PRIORIDADE MÉDIA LOCAL Isto sigifica que, à luz do critério CSL, a alternativa: ✔ A1 tem prioridade igual a 0,1; ✔ A2 tem prioridade igual a 0,3; ✔ A3 tem prioridade igual a 0,6. PRIORIDADE MÉDIA LOCAL EXERCÍCIO: Calcule a PML para os outros critérios do exemplo apresentado. PRIORIDADE MÉDIA LOCAL PMLCSL = (0,10; 0,30; 0,60); PMLCM = (0,20; 0,49; 0,31); PMLML = (0,41; 0,33; 0,26); PRIORIDADE MÉDIA LOCAL PMLIFT = (0,54; 0,30; 0,16); PMLIF = (0,64; 0,10; 0,26). PRIORIDADE MÉDIA LOCAL QUADROS DE JULGAMENTOS Foco (Principal FP) CSL CM ML IFT IF CSL 1 1/5 3 1/5 1/3 CM 5 1 5 3 3 ML 1/3 1/5 1 1/3 1/3 IFT 5 1/3 3 1 1 IF 3 1/3 3 1 1 EXERCÍCIO – Encontre a PML para o Foco Principal Foco Principal (FP) CSL CM ML IFT IF CSL 1 1/5 3 1/5 1/3 CM 5 1 5 3 3 ML 1/3 1/5 1 1/3 1/3 IFT 5 1/3 3 1 1 IF 3 1/3 3 1 1 SOMA 43/3 31/15 15 83/15 17/3 EXERCÍCIO – Quadro Normalizado Foco Principal (FP) CSL CM ML IFT IF CSL 3/43 3/31 1/5 3/83 1/17 CM 15/43 15/31 1/3 45/83 9/17 ML 1/43 3/31 1/15 5/83 1/17 IFT 15/43 5/31 1/5 15/83 3/17 IF 9/43 5/31 1/5 15/83 3/17 PRIORIDADE MÉDIA LOCAL PMLFP = (0,09; 0,45; 0,06; 0,22; 0,18) PRIORIDADES MÉDIAS GLOBAIS (PG) • As PML’s identificaram as prioridades em cada nó de julgamento; PRIORIDADES MÉDIAS GLOBAIS (PG) • No entanto se deseja identificar um vetor de Prioridade Global (PG), que armazene a prioridade associada a cada alternativa em relação ao foco principal ou objetivo global. • Para calcular a PG é necessário combinar as PML’s, no vetor de Prioridades Global (PG); PRIORIDADES MÉDIAS GLOBAIS (PG) PRIORIDADES MÉDIAS GLOBAIS PG = (PGA1; PGA2; PGA3) Local mais Adequado para Instalação Industrial ? CSL CM ML IFT IF 0,10; 0,30; 0,60 0,20; 0,49; 0,31 0,41; 0,33; 0,26 0,54; 0,30; 0,16 0,64; 0,10; 0,26 PMLCSL PMLML PRIORIDADES MÉDIAS GLOBAIS (PG) • Para encontrar a PG de cada alternativa, faça o somatório do produto de cada critério da PML do foco principal pelo PML de cada alternativa à luz do respectivo critério. PRIORIDADE MÉDIA LOCAL PMLCSL = (0,10; 0,30; 0,60); PMLCM = (0,20; 0,49; 0,31); PMLML = (0,41; 0,33;0,26); PMLIFT = (0,54; 0,30; 0,16); PMLIF = (0,64; 0,10; 0,26); e PMLFP = (0,09; 0,45; 0,06; 0,22; 0,18) PG A1 = (0,09x0,10 + 0,45x0,20 + 0,06x0,41 + 0,22x0,54 + 0,18x0,64 = 0,36 PRIORIDADE GLOBAL DAS ALTERNATIVAS EXERCÍCIO Encontre as PG das alternativas 2 e 3 PG A1 = (0,09x0,10 + 0,45x0,20 + 0,06x0,41 + 0,22x0,54 + 0,18x0,64 = 0,36 PG A2 = (0,09x0,30 + 0,45x0,49 + 0,06x0,33 + 0,22x0,30 + 0,18x0,10 = 0,29 PG A3 = (0,09x0,60 + 0,45x0,31 + 0,06x0,26 + 0,22x0,16 + 0,18x0,26 = 0,35 PRIORIDADES MÉDIAS GLOBAIS • PG = (0,36; 0,29; 0,35); • Os elementos de PG armazenam os desempenhos(prioridades) das alternativas à luz do Foco Principal. Ou seja: PRIORIDADES MÉDIAS GLOBAIS - 0,36 é a prioridade da alternativa A1 à luz do Foco Principal. - 0,29 é a prioridade da alternativa A2 à luz do Foco Principal. - 0,35 é a prioridade da alternativa A3 à luz do Foco Principal. PRIORIDADES MÉDIAS GLOBAIS • PG = (0,36; 0,29; 0,35); Assim, observa-se que para o problema exemplo • A alternativa que atende melhor as necessidades do decisor é a alternativa A1. Local mais adequado para Instalação Industrial ? Rio de Janeiro PRIORIDADES MÉDIAS GLOBAIS • A segunda na preferência do mesmo seria a alternativa A2. e • A terceira seria a alternativa A3. JULGAMENTOS DE VALOR – QUEM JULGA •A eficácia dos resultados está associada à competência dos avaliadores; • Deve-se utilizar em cada etapa de julgamento do AHP, avaliadores que tenham alto conhecimento sobre o tópico em julgamento. Análise de Consistência A próxima etapa é calcular a Razão de Consistência (RC) para medir o quanto os julgamentos foram consistentes em relação a grandes amostras de juízos completamente aleatórios.
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