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Teoria Crítica da Arquitetura AULA 02: EGITO O VOCABULÁRIO BÁSICO DA ARQUITETURA CCE0886 – METODOLOGIA DE PROJETO EM DESIGN Aula: 2.3 Análise comparativa de metodologia - Bernd Löbach Bernd Löbach nasceu em Wuppertal (Alemanha) em 1941. Estudou design e sociologia. De 1968 a 1975 -e professor de design na Fachhochschule Bielefeld (Escola Técnica Superior de Bielefeld) 1975 é professor na Hochshule für Bildende Künste (Escola Superior de Artes Aplicadas de Braunschweig). Em 1977 é nomeado colaborador do IDZ Internationales Design Zentrum ( Centro Internacional de design) de Berlin. É membro do Deutschen Werkbund e do VDID Verband Deutscher Industrie-Designer. o RELAÇÃO DO USUÁRIO COM O PRODUTO o CLASSE SOCIAL o MEIO AMBIENTE o INTEPÉRIES o SE É RELANÇAMENTO o ANÁLISE DO MERCADO o COMPARAÇÃO COM CONCORRENTES o ANÁLISES FUNCIONAIS MELHORAR: o TECNOLOGIA o FORMA E ESTÉTICA o MATÉRIA-PRIMA o PROCESSO DE FABRICAÇÃO o MANUTENÇÃO o MONTAGEM & DESMONTAGEM FUNÇÕES Fluxograma metodológico de Bernd Lobach Estudou design na Hochschule für Gestaltung, Ulm (1955-1959), onde atuou também como professor titular do Departamento de Design Industrial e Comunicação Visual, até o seu fechamento, em 1968. Após isso, mudou-se para América Latina. Gui Bonsiepe No Chile, participou de um programa de assessoramento às pequenas e médias empresas em questões de design industrial (1968-1970) e criou a área de Desenvolvimento de Produtos no Comitê de Investigações Tecnológicas (1971-1973). Na Argentina, criou a área de Desenvolvimento de Produtos, no Instituto Nacional de Tecnologia Industrial (1974-1976). No Brasil, criou e coordenou o Laboratório Brasileiro de Desenho Industrial - LBDI, em Florianópolis (1984-1987). Publicou: Teoria e pratica del disegno industriale (Milão, 1975), A da Tecnologia (São Paulo, 1985), Interface - Design neu begreifen (Mannheim, 1995), Design: do Material ao Digital (Florianópolis, 1997), Historia del Diseño en América Latina y El Caribe (coordenador, São Paulo, 2008). O autor defende que o desenhista projetual deve ter uma liberdade relativa na seleção de alternativas para o projeto, podendo tomar decisões pessoais devido a sua competência profissional. Sendo assim, Bonsiepe somente sugere as propostas por ele utilizadas, que poderão ser selecionadas para o desenvolvimento de outros novos produtos. metodologia projetual 1.1. O que? A situação ou coisa que se deve melhorar, os fatores essenciais do problema, os fatores influentes. 1.2. Por que? Os objetivos, a finalidade do projeto incluindo os requisitos/critérios que uma solução boa deve ter . 1.3. Como? O caminho – os meios, métodos, técnicas, recursos humanos e econômicos, tempo disponível, experiência. 1.Problematização 2.1. Lista de Verificação 2.2. Análise Diacrônica 2.3. Análise Sincrônica 2.4. Análise Estrutural 2.5. Análise Funcional 2.6. Análise Morfológica 2.7. Análise do produto com relação ao Uso 2. Análise 2.1. Lista de Verificação: serve para organizar de forma exaustiva as informações sobre os atributos de um produto. 2.2. Análise Diacrônica: é a coleção de material histórico para demostrar a evolução e as mutações. 2.3. Análise Sincrônica: serve para reconhecer o universo do produto em questão e para evitar reinvenções. 2.4. Análise Estrutural: serve para reconhecer e compreender os tipos e o número dos componentes, dos subsistemas, princípios de montagem, tipologia de uniões, e tipo de carcaça de um produto. 2.5. Análise Funcional: serve para reconhecer e compreender as características de uso de um produto, incluindo aspectos ergonômicos (macro análise), e as funções técnico-físicas de cada componente ou subsistema do produto (microanálise). 2.6. Análise Morfológica: serve para reconhecer e compreender a estrutura formal (concepção formal) de um produto, sua composição, partindo de elementos geométricos e sua transições (encontros). Incluindo também informações sobre acabamento cromático e tratamento das superfícies. 2.7. Análise do produto com relação ao uso: serve para detectar os pontos negativos e criticáveis. 3.1. Lista de Requisitos 3.2. Estruturação do Problema 3.3. Hierarquização de Requisitos 3. Definição do Problema 3.1. Lista de requisitos: serve para orientar o processo projetual em relação às metas a serem atingidas. 3.2. Estrutura do problema: serve para ordenar os requisitos em grupos segundo afinidades, facilitando o acesso ao problema 3.3. Hierarquização dos requisitos: serve para estabelecer prioridades no atendimento dos requisitos. Requisitos selecionados que o projeto deverá possuir e que irão definir a sua configuração, funções, cores e materiais. 4. Conceito do Projeto Para proceder a esta etapa várias são as técnicas que podem ser utilizadas, cujo objetivo é facilitar a produção de um conjunto de ideias básicas, como respostas prováveis a um problema projetual, entre elas: 5.1. Brainstorming 5.2. Método 635 5.3. Método de Transformação 5.4. Caixa Morfológica 5.5. Criação Sistemática de Variantes 5.5. Desenhos e Esboços 5.6. Maquete e Modelo 5. Anteprojeto/Geração de Alternativas: “A interface revela o caráter de ferrramenta dos objetos e o conteúdo comunicativo das informações. A interface transforma objetos em produtos. A interface transforma sinais em informação interpretável. A interface transforma simples presença física em disponibilidade”. (BONSIEPE, 1997; p. 12) Teoria Crítica da Arquitetura AULA 02: EGITO O VOCABULÁRIO BÁSICO DA ARQUITETURA AVANCE PARA FINALIZAR A APRESENTAÇÃO.
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