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Educação Musical e Instrumentos de Percussão Recicláveis

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11
FAVENI
FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
ENSINO MUSICAL E ENSINO DE ARTES
RONALDO LUIZ CAMILO FILHO
EDUCAÇÃO MUSICAS E INSTRUMENTOS DE
 PERCUSSÃO RECICLÁVEIS
SÃO PAULO
2020
EDUCAÇÃO MUSICAS E INSTRUMENTOS DE
 PERCUSSÃO RECICLÁVEIS
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de violação aos direitos autorais. 
RESUMO- Este trabalho pretende transmitir aos educandos possibilidades para o desenvolvimento de técnicas na confecção de instrumentos artesanais utilizando materiais descartáveis. No contexto sociocultural promover o processo de comunicação em relação aprendizagem musical. Objetivo geral, promover, divulgar e suscitar um debate reflexivo acerca conscientização da importância da reutilização de materiais. O lixo produzido nas cidades é cada vez mais constituído de elementos de difícil degradação, por isso configura-se como um dos principais entraves à promoção do desenvolvimento sustentável, a qual se caracteriza pelo equilíbrio e equidade entre as dimensões econômicas, ambientais e sociais.
PALAVRAS-CHAVE: Instrumentos. Percussão. Reciclável. Música. Educação. 
INTRODUÇÃO
A importância de resgatar a música no âmbito escolar, como um recurso para o processo ensino-aprendizagem, o qual possibilita um conhecimento interdisciplinar, e desenvolvimento nos aspectos culturais, morais, psicomotores e sociais dos alunos. 
A partir de estudos realizados pude analisar teóricos da área musical como: Kollureutter Teca de Alencar Brito entre outros, que nos traz aspectos importantes relacionados como o pré-figurativo, entre outros conceitos, que nos faz refletir sobre a experiência, vivência e criatividade que o aluno deve tramitar para ter uma formação ou conhecimento global. 
Na escola, a arte e a música deveriam ocupar um lugar mais importante do que aquele que lhes é concedido, por um ensino tornado mais utilitarista do que cultural. Para que o ensino de música chegue a ser um veículo de conhecimento e contribua para uma visão intercultural e alternativa frente a homogeneização da atual cultura global e tecnológica, é necessário partir de uma ideia clara, concreta, que viabilize ações conectadas à vida real dos alunos. 
A música é uma das mais antigas e valiosas formas de expressão da humanidade e está sempre presente na vida das pessoas. A música tem acompanhado o homem desde a pré-história, tornando-se um elemento característico do ser humano, não é possível pensar no mundo atual sem a música. A música tem um papel muito importante podendo contar a história de um lugar, integrar raças, credos religiosos de culturas diferentes na sociedade. É necessário que se faça o objetivo capaz de utilizar a música como linguagem de expressões e identidades de uma sociedade. Para desenvolver uma boa aula é necessário preparo e disciplina, planejando refletindo sobre as condições existentes e perceber as formas alternativas de ação sabendo que o comportamento de crianças em comunidades carentes que tende a ter uma disciplina irregular. O empenho do educador é muito importante, e necessário buscar uma aproximação para estimular os alunos a participarem das aulas opinando, levando temas referentes à sua realidade e conteúdos diversos para os alunos não virarem robôs. 
Neste presente trabalho será utilizado de pesquisas bibliográficas e de um projeto de minha própria autoria.
Utilizando Teoria Psicogenética de Piaget, podem-se utilizar técnicas do construtivismo como linguagem descritiva, cantos locais, jogos, danças expressões corporais de sua região podendo ter a troca de aprendizagem, aproximando os alunos do professor como uns dos outros e a participação de todos os alunos nas aulas envolvendo a inclusão. 
O Brasil é um pais multicultural, nossa música é privilegiada, ela foi influenciada por várias culturas e com isso, logo surgiram vários instrumentos musicais, seus sons, ritmos que aqui existe agora podemos conhecer alguns instrumentos de precursão suas origens e formas de execução.
DESENVOLVIMENTO 
Música é a arte de combinar os sons simultânea e sucessivamente, com proporção, ordem, equilíbrio e dentro do tempo.
A utilização de instrumentos capacita o indivíduo a produzir sons e ritmos, faz a música ser considerada uma das sete artes. É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana. Não é conhecida nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias.
2. ORGANOLOGIA
Organologia é o estudo da composição, da classificação dos instrumentos musicais, tendo em conta o material empregue a forma, a qualidade do som produzido, o timbre, o modo de execução e história de cada instrumento musical. 
A intensidade faz parte das propriedades do som, referindo-se à potência da fonte emissora, bem como à quantidade de energia que o som é capaz de transportar; o timbre diz respeito ao formato das oscilações sonoras e a altura, por sua vez, é determinada pela frequência do som.
 A classificação dos instrumentos mais utilizados hoje em dia foi criada por Curt Sachs e Eric Von Hornbostel, publicada pela primeira vez em 1914 na Alemanha. 
As categorias seguem na divisão básica desta classificação:
2.1. Aerofones 
São instrumentos que utilizam como corpo vibrante, seu próprio corpo vibrante com uma coluna de ar, ou seja, que vibra, logo o que gera som nesses instrumentos é o ar. 
Dentro desta classificação temos todos os instrumentos de sopro, tanto de difícil construção. Encontram-se grupo dos aerofones instrumentos como o órgão, em que o ar é pressionado por um motor e os tubos são abertos por um teclado como piano. 
Imagem 1 – Órgão de Tubos
Fonte: Teclas & Afins (2016)
Existem também aerofones que podem ser percutidos. Qualquer cilindro aberto dos dois lados que seja percutido irá gerar som de altura definida. E possível em várias culturas o este tipo de uso de tubos com bambu. A mesma experiência pode ser utilizada com sobras de obras como tubos de PVC. Entre os instrumentos de orquestra, é comum a classificações de naipes dos aerofones entre madeiras metais. O que diferencia o grupo do outro é a forma que o instrumento faz o ar vibrar. No grupo das madeiras encaixa-se todo aerofone que faça o ar vibrar pela cisão do jato de ar através do impacto da aresta ao entrar no tubo dos instrumentos que use palhetas para provocar a vibração do ar.
Imagem 2 – Instrumentos de sopro (aerofones)
Fonte: https://por.mainstreetartisans.com/ (2019)
a) As Madeiras são compostas por: Flautas, Clarinetas, Oboés. 
No grupo dos metais encontram todos os instrumentos que tenham bocais e tradicionalmente latão ou bronze. Os metais com bocal permite que os lábios do instrumentista vibrem em sua execução na passagem de ar. 
b) Os metais são compostos por: 
Trompas, Trompetes, Trombones, Tubas, Eufônios.
2.2. Cordofones 
São instrumentos nos quais vibra e gera o som através das cordas. Os instrumentos de cordas podem ser tangidos, percutidos ou friccionados. 
a) Exemplos de Cordofones percutido: 
Berimbau, Marimbau, Dulcimer, Piano.
b) Exemplo cordofone tangido: 
Alaúde, Violão, Cavaquinho, Cítara grega, Cravo, Cítara indiana, Arpa, Espineta.
2.3. Mebranofones 
São instrumentos quais vibram e gera o som através das membranas ou peles. Os instrumentos de membrana são quase em sua totalidade percutidos, mas alguns podem ser friccionados. 
Exemplo mebranofones percutido: 
Caixa clara, Cajon, Tarol, Pandeiro, Tímpano, Tom- tom, Tabla (indian), Bumbo O daiko (japonês), Atabaque, Surdo.a) Exemplo mebranofones friccionados: Cuíca 
Esturradeira Berra- boi ou tambor onça (bumba meu boi). 
2.4. Idiofones
 
São instrumentos nos quais o material vibra e gera som o seu próprio corpo do instrumento. Muitos destes instrumentos podem ser percutidos ou friccionados dependendo da pratica que são destinados. 
a) Exemplo idiofones percutidos: Campanas Cotrales, Vasos tibetanos, Gongos, Triângulo, Marimba, Vibrafone, Xilofone, Sino, Patro, Agogô, Clave. 
 b) Exemplo idiofones friccionado: Reco- reco
3. PROJETO LIXANDO ARTE
No projeto Lixando com Arte os Educadores Ronaldo Camilo “Zebra” e Pitu Leal utilizam outras nomenclaturas para cada instrumento e empregam os nomes da forma convencional, mas material empregado a cada Instrumento. 
Sendo a música uma ferramenta no desenvolvimento do raciocínio, da criatividade e outros dons e aptidões, deve-se aproveitar esse recurso capaz de transformar o ato de aprender em atitude prazerosa no cotidiano da sala de aula. A visão de prazer como agente motivador e estimulador da aprendizagem parece ser eficaz para se ter uma educação proveitosa com uma atividade lúdica. (SILVA, 2008, p.3).
Esta combinação é uma forma que os educando conseguem diferenciar um instrumento convencional de um instrumento de material reciclável e identificar cada material utilizado no instrumento. Sendo que ambos são executados da mesma forma. Exemplos: 
Clava: Clave +Vassoura 
 Esquimbou: Esqui +Berimbau 
Gampinha: Ganzá + Tampinha 
Molango: Mola + Triângulo 
Pantinha: Pandeiro+ Latinha 
Petcuíca: Pet + Cuíca 
PetTambo: Pet +Tambor 
Relado: Reco + Ralador
Ropana: Roda + Campana
Tambolata; Tambor + Lata
Segue alguns exemplos:
Imagem 3 – Relado: Reco + Ralador 
Fonte: Projeto Lixando Arte (foto autoral – 2015)
Imagem 4 – Esquimbou: Esqui + Berimbau
Fonte: Projeto Lixando Arte (foto autoral – 2015)
Imagem 5 – Xilofone com garrafas de vidro
Fonte: Projeto Lixando Arte (foto autoral – 2015)
Imagem 6 – Pandeiro, Tamborim, Cuíca e Cabuletê.
Fonte: Projeto Lixando Arte (foto autoral – 2015)
O timbre é a característica sonora que permite distinguir sons de mesma frequência e intensidade, desde que as ondas sonoras correspondentes a esses sons sejam diferentes. Por exemplo: dois aparelhos musicais, violão e violino, podem emitir sons com a mesma frequência, mas com timbres diferentes, pois as ondas sonoras possuem formas diferentes.
A música colabora para um bom relacionamento social do grupo, além de aumentar a tolerância e aceitação dos alunos em toda a escola. Viver a emoção da música aumenta os laços de relacionamentos intensos, de amizades afetivas significativas de forte ligação social”. (JOLY, 2003, p.33).
4. Sugestões de Atividades
a) Fixar um tecido escuro formar uma espécie de parede, dividindo o espaço da sala de aula com material onde turmas serão colocadas. 
Depois formar duas turmas uma de cada lado. Logo em seguida posicionar ao chãos vários instrumentos de percussão convencionais e recicláveis. 
Proponha os educandos escolher um líder para ficar com uma bandeirinha branca, que pode ser utilizada com uma folha sulfite branca. A partir daí, sob regência a turma (a) vai tocar o instrumento indicado pelo regente e a turma (b) vai ter que repetir o som tocando com o mesmo instrumento ou com outro instrumento que tenha mesmo timbre, caso a turma não consiga ou não tenha o instrumento não consiga identificar este timbre o líder devera levantar a bandeirinha e balançar em cima da parede. Neste caso mesmo balançado a bandeirinha o ponto vai para a turma que tocou o instrumento. 
Pode se, gravar o trabalho para depois escutar e dialogar com a turma, que é sempre positivo. Muitas dúvidas poderão surgir e sempre analisar conjuntamente com os educandos. 
Rock, punk, chorinho, reggae, hip hop: a música, sempre presente na cultura jovem, dá o ritmo da pluralidade que a identifica. Em torno dela, forma-se um conjunto de práticas, crenças e valores que materializam um dado “estado de espírito” adolescente, que pode variar da rebeldia ao conformismo[...] a adolescência tornou-se um fenômeno social, “estilo de vida” valorizado e introjetado pelo mundo adulto, contribuindo para a construção das diferenças de gênero, da corporalidade moderna e, principalmente, da moda. (PEREIRA, 2007, p. 357) 
Depois de ter fixado os sons, retorne a brincadeira substituindo os sons dos instrumentais por outros sons, por exemplo:
b) Jogo (memória, atenção e percepção): 
- Em roda, o professor convida um aluno para sair da sala. 
- Em seguida, escolhe um aluno que está sentado na roda para ser o regente. Este começa a fazer um dos sons aprendidos e todos o imitam. 
- O aluno que está fora da sala entra no meio da roda e tenta descobrir quem é o mestre. 
OBS: O mestre fica variando os sons para dificultar que o aluno que está no meio da roda o descubra (importante falar para o mestre variar bastante os sons. Exemplo: palmas, coxas, sons de vento, estalos, etc.). Assim que o mestre for descoberto irá para fora da sala e o jogo continua com outro aluno da roda fazendo o papel do mestre.
Imagem 7 – O Jogo
Foto: Ronaldo Zebra Escola Estadual Clemente Quáglio SP
 
c) Conhecendo a os instrumentos de percussão e a musica 
- O professor vai colocar um Cd (Compact Disc) para tocar;
- Em seguida vai perguntar aleatoriamente, qual nome dos instrumentos de percussão que eles estão escutando na música, sua classificação sua origem, no final da música o professor pode perguntar qual é o nome da música. 
Sugestão de Música: 
Aquarela do Brasil Gravada 2009 pelo grupo de percussão da Universidade Federal de Uberlândia - UFU 
Aquarela do Brasil (1939) Ary Barroso (1903-1964) Arranjos de teclados de percussão Fernado Iazzetta. O professor Eduardo Tulio Fraga utilizou vários instrumentos de percussão fazendo um trilogia com solos de berimbau e cuíca e os teclado. 
Imagem 8 – Aquarela do Brasil
Fonte: Jornal Correio de Uberlândia 30/03 /2009 foto: Priscila Melo
CONCLUSÃO
A música em si desperta variadas sensações, como: alegria, empolgação, saudade, euforia, transportando a criança para um momento ímpar. E quando o aluno tem a oportunidade de ela mesma tocar o instrumento e produzir a própria música, isso lhe permite ter os sentidos aguçados e melhorando a concentração nas atividades. 
Ouvir música traz muitos benefícios para a mente, instiga a imaginação, a criatividade e a prática. Tocar um instrumento, pode ajudar a tornar a pessoa calma e ponderada, desperta sentidos como o do raciocínio lógico, facilitando o aprendizado em outras matérias como a de matemática e português. Harmonizar uma sala de aula com a música, superando o estresse cotidiano e despertando o interesse dos alunos em aprender tem sido uma grande ferramenta, pois inclusive os alunos ficam mais participativos, calmos, interessados em aprender mais, melhorando o comportamento e o trabalho em equipe.
A música é um recurso de aprendizagem que valoriza o aluno, o permitindo que faça suas próprias escolhas e se conecte aos demais alunos através de uma linguagem universal, justamente porque a música acaba unindo os alunos, mantendo a cooperação, a harmonia, equilíbrio e troca de afeto entre ambos.
Acredito que deveríamos ter uma política de educação que contemplasse à música com contato com professores músicos fazendo uma parceria com as escolas e até formações de musicalização para professores. Acho importante a música para o desenvolvimento cognitivo, emocional e estético da criança; para isso é necessário um especialista nesta área. Percebo, assim, a necessidade de uma política educacional voltada para o desenvolvimento musical, principalmente na educação infantil. Enfim manifestar desejo de ampliar a música com políticas de educação práticas pedagógico-musicais possibilitando disciplina e interdisciplinaridade, podendo trazer um conhecimento biopsicossocial para o aluno. Assim Realizar ao longo do processo de desenvolvimento visar sempre à formação, aprendizagem e participação do aluno, tanto no aspecto individualquanto no coletivo.
REFERÊNCIAS
BRASIL, Aquarela e. Disponível em: https://soundcloud.com/ronaldo-luiz-camilo-filho/03-aquarela-do-brasil-grupo-de> Acesso em: 05 de Novembro de 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 2002 a. 
CORAZZA, Nilton. Teclas & Afins. Disponível em: <https://www.teclacenter.com.br/blog/som-aos-tubos/> Acesso em: 13 de novembro de 2020.
DUDUK, Instrumento Musical. História de Criação, fatos interessantes, descrição e fotos. Disponível em: <https://por.mainstreetartisans.com/4021898-musical-instrument-duduk-creation-history-interesting-facts-description-and-photo> Acesso em: 14 de Novembro de 2020. 
FONTERRADA, Marisa. De Tramas e Fios 2ª edição, Editora UNESP, São Paulo, 2008 
FREIRE, Paulo. Importância do Ato de ler, Em três artigos que se completam,38ª São Paulo: Cortez,1999. 
FRUNGILLO, Mario D. Dicionário de Percussão, Ed Unesp Imprensa Oficial do Estado, 2003 São Paulo
HELERBROCK, Rafael. "Intensidade, timbre e altura"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/intensidade-timbre-altura.htm. Acesso em 17 de novembro de 2020.
JOLY, Ilza Zenker Leme. Educação e educação musical: conhecimentos para compreender a criança e suas relações com a música. In: HENTSCHKE, Liane;
PEREIRA, Cláudia da Silva. Os wannabees e suas tribos: adolescência e distinção na internet. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, 15(2): 240, maio-agosto/2007. http://www.scielo.br/pdf/ref/v15n2/a05v15n2.pdf.Acesso em: out.2019.
	
SAUL, Maria Avela. A Avaliação Educacional. Ano.1994 Artigo Série Ideias n. 22. São Paulo: FDE, 1994.
SCHEFER, R. Murray, Ovido Pensante/Tradução FONTERRADA, MAGDA R. Gomes da Silva, MARIA Lúcia Pascol 2º edição, Editora Unesp, São Paulo 2011. 408p. 
SILVA, Sônia Aparecida de Moreira. Caderno Pedagógico: a música como possibilidades para a compreensão da biodiversidade e suas relações com a temática ciência- tecnologia-sociedade-ambiente. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2109-6.pdf Acesso em: 18 de novembro de 2020.
VASCONCELLOS, Celso dos S: Planejamento Projeto de Ensino Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico Ladermos Libertad-1. 7º Ed. São Paulo, 2000. 
VEIGA, I.P.A. Projeto político-pedagógico: novas trilhas para a escola. In: VEIGA, I.P.A.; FONSECA, M. (Org.). Dimensões do projeto político-pedagógico: novos desafios para a escola. Campinas: Papirus, 2001.

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