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APS 2 Teoria das Estruturas - Impressão em 3D AMARILDO JOSE DA SILVA

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CURSO:
	ENGENHARIA
	
	
	
	
	
	TURMA:
	
	VISTO DO COORDENADOR
	PROVA
	TRAB.
	GRAU
	RUBRICA DO PROFESSOR
	DISCIPLINA:
	  Teoria das Estruturas I
	AVALIAÇÃO REFERENTE:
	ATIVIDADE DE PRATICA SUPERVISIONADA
	PROFESSOR:
	EVERTON R. BISPO
	MATRÍCULA: 
	18200688
	Nº NA ATA:
	
	DATA:
	12/06/2021
	 NOME DO ALUNO:
	Amarildo José da Silva
	UNIDADE:
	Campo Grande RJ
Fichamento Textual:
PORTO, Thomás MS. Estudo dos avanços da tecnologia de impressão 3D e da sua aplicação na construção civil. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia Civil) - Universidade Federal do Rio de Janeiro.
A impressão tridimensional, é um processo de fabricação que acumula camadas a partir de um modelo digital, vem se desenvolvendo nos últimos anos, a mesma é utilizada em diversos setores, como na medicina, no setor aeroespacial e na produção de peças de automóveis. Assim como nestes setores, a tecnologia pode trazer benefícios significativos para a construção civil, em termos de customização em massa, redução no tempo de construção, redução de mão de obra e de resíduos. 
Diversos experimentos foram realizados para explorar todo o potencial que a impressão 3D possui na indústria da construção. Uma revisão das experiências recentes mostra que com a evolução na tecnologia é possível produzir estruturas de concreto e até edifícios a partir das impressoras.
 De acordo com Yossef (2015 apud PORTO, 2016, p. 2), a impressão tridimensional é um processo de fabricação que acumula camadas para criar um objeto sólido 3D, a partir de um modelo digital, ela permite a customização em massa e formas complexas.
Vale destacar que as primeiras tecnologias de impressão 3D surgiram no início da década de 1980 e foram chamadas de tecnologias de Prototipagem Rápida. O primeiro pedido de patente para trabalho com Prototipagem Rápida foi de Hideo Kodama do Instituto de Pesquisa Industrial do Município de Nagoya.
 Todavia, considera-se à origem das impressoras 3D a patente de 1986 de Charles Hull, o engenheiro formado na Universidade do Colorado, é o inventor da Estereolitografia, primeiro protótipo de tecnologia conhecida como impressora 3D.
 Neste Período observa- se que a impressora já apresentava características de flexibilidade e rapidez, no mesmo ano que a Estereolitografia foi patenteada, Hull iniciou comercialização, da tecnologia, ao fundar a 3D Systems Corp, sendo referência no Mercado nos dias atuais. No início da década de 1990 surgiram os primeiros modelos de impressoras 3D, e em 1991, empresa de tecnologia Stratasys produziu a primeira máquina de FDM. 
No ano seguinte, a Systems Corp, lançou a primeira impressora de tecnologia SLA e a startup DMT produziu a primeira máquina de SLS. Nessa década, os objetos criados apresentavam deformações no material uma vez que endurecido e as máquinas eram de alto custo para microempreendedores, porém o potencial da tecnologia era inegável.
A partir do ano de 1999, avanços aconteceram na medicina, graças ao desenvolvimento das impressoras 3D. Primeiramente, cientistas do Instituto Wake Forest de Medicina Regenerativa imprimiram arcabouços sintéticos da bexiga humana e depois revestiram -lós com as células de pacientes humanos, o tecido recém-gerado foi então implantado e por ser feito com as células dos próprios pacientes apresenta risco de rejeição baixo. 
Em meados da década de 2000, surgiram inovações para democratizar o uso da tecnologia de impressão 3D, com o lançamento de serviços de colaboração e co-criação, como Shapeways, onde os designers podem obter feedback dos consumidores e outros designers e, em seguida, fabricar seus produtos.
A empresa nova-iorquina MakerBot fez importantes contribuições para a popularização das impressoras 3D, em 2009, proporcionou os kits DIY4 para os consumidores construírem suas próprias impressoras. Em 2012 o Replicator 2, máquina que ocupa o mesmo espaço de uma impressora de papel e que em seu lançamento custava 2200 dólares, esta impressora, diferente de modelos antigos que eram vendidos desmontados e exigiam conhecimentos técnicos para o acoplamento das peças, é entregue pronta para ser usada.
Máquinas de Prototipagem Rápida de maior porte, para uso industrial, já estão à venda há muito tempo, porém somente em 2012 foram abertas as primeiras lojas de varejo para a venda de impressoras 3D portáteis. Observa-se então que com a popularização das impressoras suas aplicações serão mais práticas e comuns.
Neste cenário, estamos entrando em uma nova Revolução Industrial, visto que a popularização do emprego das impressoras 3D prenuncia outra forma e modo de produção. De certo a tecnologia da impressora pretende diminuir substancialmente os desperdícios da indústria manufatureira, além disso, não há emissões de resíduos, ruído, poeira ou substâncias prejudiciais. 
Portanto, com uma impressora 3D podem-se confeccionar objetos sólidos em três dimensões a partir de um desenho no computador e o objeto é construído com adição de camada sobre camada de material e moldado por raio laser. Sendo assim, com a evolução das impressoras 3D, para tornar real uma ideia, não é mais necessário investir em fábricas ou em mão de obra vasta, fabricar produtos não é mais privilégio de poucos. Nota-se que a indústria está cada vez mais digital, os objetos físicos começam como projetos em telas e podem ser compartilhados on-line como arquivos, uma vez que os projetos dos produtos são feitos em computadores, qualquer pessoa pode produzi-los. Segundo, Wolfes (2015 apud PORTO, 2016, p. 39), a tecnologia de impressão 3D para construção civil é chamada de Contour Crafting11, que é a fabricação aditiva usando o controle de computador formando estruturas de materiais cerâmicos e a base de cimento 
A fabricação controlada por computador e por meio da impressão 3D já tem capacidade de produzir em escalas tão pequenas como em bioengenharia e tão grandes como em construção civil, a medida que a demanda por produtos sob medida e de fabricação personalizada aumentam, as impressoras 3D se destacam pela sustentabilidade. 
Conclui-se que a impressão 3D facilita a individualização e customização, ao contrário da fabricação em massa que favorece a repetição e a padronização.Dessa forma, a grande vantagem da fabricação digital é a possibilidade de escolher entre as duas formas de produção. Agora, tanto a massificação quanto a customização são métodos viáveis de fabricação automática, contribuído de forma eficaz e efetiva na Cosntrução Civil, impactando positivamente este mercado.
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