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CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO - UNIFSA CURSO: BACHARELADO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA PROFESSOR: FRANCISCO HONEIDY C AZEVEDO ANÁLISE DE AÇÃO DE ANTI-SÉPTICOS ACADÊMICOS: BIANCA HELLEN QUEIROGA CAMPELO- 12004647 CLAUDIAN DOUGLAS D S SOUSA- 11904895 ANTONIA FLÁVIA MELO DA SILVA- 11701955 YASMINE GESYARA SANTOS E SILVA-1904921 SAMARA SUELEN DE SOUSA SILVA- 11916041 LARISSA BRAGA PIRES- 11916127 PATRYQUIA RAYLLANE AZEVEDO SILVA MELO- 11903932 TERESINA-PI JUNHO/ 2021 CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO - UNIFSA CURSO: BACHARELADO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA PROFESSOR: FRANCISCO HONEIDY C AZEVEDO ANÁLISE DE AÇÃO DE ANTI-SÉPTICOS TERESINA-PI JUNHO/ 2021 SUMÁRIO INTRODUÇÃO…………………………………………. 4 MATERIAIS E MÉTODOS……………………………. 5 RESULTADOS…………………………………………. 7 DISCUSSÃO…………………………………………… 8 CONCLUSÃO………………………………………….. 9 REFERENCIAS………………………………………… 10 INTRODUÇÃO Antissépticos e desinfetantes são utilizados há muito tempo na assistência à saúde de pacientes em hospitais, ambulatórios, clínicas e consultórios, representando papel importante nas práticas de controle e prevenção de infecções. Compreendem uma ampla variedade de agentes químicos que proporcionam antissepsia, desinfecção e preservação. Antissépticos são agentes biocidas normalmente utilizados para inibir crescimento de microrganismos em tecidos vivos, pele e mucosas, enquanto desinfetantes são mais utilizados em artigos e superfícies, podendo apresentar ação esporostática, dependendo de algumas condições de uso e tipo de agente, por meio desse teste será verificado qual o melhor antisséptico. MATERIAIS E MÉTODOS 1. Placas de Agar-simples 2. Swabs 3. Alça de platina 4. Bico de Bunsen 5. Álcool iodado e algodão PROCEDIMENTO DO SEMEIO: Usando uma placa de petri contendo meio de cultura Agar simples abra a placa e tussa vigorosamente, tampe a placa, leve a estufa a 37oC por 7 dias, utilizando manobras assépticas coletar, com o auxílio de swabs, espécime de uma parte do corpo como cabelo e de algum item como celular. Flambar a alça de platina, esperar que esfrie, e proceder o repique por esgotamento por toda a superfície do meio sólido. O experimento que foi realizado tem por objetivo verificar a ação de anti-sépticos sobre a microbiota, realizado nas seguintes etapas: 1- Pegar uma placa de Petri contendo Ágar, e dividi-la em 4 partes iguais. Utilizar para isso a caneta de retroprojetor, fazendo a divisão na parte de baixo da placa. 2- Identificar cada quadrante com os respectivos títulos: Controle (C), Mão Suja (MS), Detergente (Det), Álcool 70% (A) 3- No quadrante identificado como “Mão Suja” o aluno deve encostar o dedo (sem lavar) no Ágar por 1 minuto. 4- A seguir o mesmo aluno deve lavar as mãos com detergente, secá-las levemente e encostar o mesmo dedo no quadrante do Ágar identificado como “Detergente” por 1 minuto. 5- O aluno deve então lavar as mãos com álcool, secá-las e encostar o mesmo dedo no quadrante do Ágar identificado como “álcool” por 1 minuto. 6- A placa deve ser levada para incubação. RESULTADOS DISCUSSÃO Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 40% dos casos de diarreias, gripes e conjuntivites poderiam ser evitados com o simples ato de lavar as mãos corretamente. Ou seja, com água e sabão, por 40 a 60 segundos, ou álcool em gel, por 20 a 30 segundos, não se esquecendo de espalhar bem o produto e limpar as regiões entre os dedos e ao redor das unhas. O que podemos observar nesses experimentos foi que houve uma melhor aceitação do detergente acerca dos demais antissépticos tais como álcool 70%, pois na área usada com detergente houve uma menor infecção sendo nula ou por meio externo, entretanto sua eficácia se mostrou enorme pois sua função na verdade é removê-las, ele pode até acabar danificando a membrana de algumas delas ou as cápsulas de alguns vírus, mas essencialmente, sua limpeza é física, logo abaixo algumas imagens de raspagem dos meios de culturas vistos no microscópio. CONCLUSÃO Concluímos por fim que a uma enorme eficácia comprovada no uso de detergente como antisséptico contra bactérias e vírus, juntamente com a água a retirar os microrganismo de forma prática e podendo comprometer a integridade da membrana de algumas bactérias e vírus. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1.WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO Guidelines on Hand Hygiene in Health Care. Geneva: WHO, 2009. 2.KONKEWICZ, L. R. Controle de infecção em odontologia: antissépticos e desinfetantes. In: WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B.C. (Ed.). Farmacologia clínica para dentistas. 3. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 333-350. 3.AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Segurança do paciente: higienização das mãos. Brasilia, 2008. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/ servicosaude/manuais/paciente_hig_maos.pdf> 4.MARCHETTI, M. G. et al. Evaluation of the bactericidal effect of five products for surgical hand disinfection according to prEN 12054 and prEN 12791. J. Hosp. Infect.,New York, v. 54, p. 63-67, 2003.
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