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Catalogação na fonte: Biblioteca do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães P659m Pinto, Joselice da Silva. Manual do estudante: curso de esquistossomose: manejo clínico e epidemiológico na Atenção Básica / Joselice da Silva Pinto, Islândia Maria Carvalho, Sandra de Albuquerque. - Recife: Fiocruz Pernambuco, 2017. 18 p. ISBN 978-85-69717-08-9 (broch) 1. Educação a distância. 2. Educação em saúde. 3. Esquistossomose. 4. Epidemiologia. I. Carvalho, Islândia Maria. 2. Albuquerque, Sandra de. III. Título. CDU 37.018.43 © 2017. Ministério da Saúde. Sistema Universidade Aberta do SUS. Fundação Oswaldo Cruz & Instituto Aggeu Magalhães – Fiocruz-PE Alguns direitos reservados. É permitida a reprodução, disseminação e utilização dessa obra, em parte ou em sua totalidade, nos termos da licença para usuário final do Acervo de Recursos Educacionais em Saúde (ARES). Deve ser citada a fonte e é vedada sua utilização comercial. Ministério da Saúde Ricardo José Magalhães Barros Ministro Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde – SGETS Rogério Luiz Zeraik Abdalla Secretário Secretaria-executiva da Universidade Aberta do SUS – UNA-SUS Francisco Eduardo de Campos Secretário-executivo Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz Nísia Trindade Lima Presidente Instituto Aggeu Magalhães (IAM) Fundação Oswaldo Cruz- PE Sinval Pinto Brandão Filho Diretor Secretaria executiva da Universidade Aberta do SUS Diretoria Regional de Brasília / FIOCRUZ Endereço: Campus Universitário Darcy Ribeiro – Asa Norte Cidade/Estado: Brasília/DF CEP: 70910-900 Telefone: (61) 3329-4517 Site: www.unasus.gov.br Fundação Oswaldo Cruz - Pernambuco Instituto Aggeu Magalhães (IAM) Endereço: Av. Professor Moraes Rego, s/n – Campus UFPE Cidade Universitária - Recife/PE CEP: 50.740-465 Telefone: 2101.2580 E-mail: seac@cpqam.fiocruz.br Site: http://www.cpqam.fiocruz.br Coordenação Geral Islândia Maria Carvalho de Sousa Coordenação Acadêmica Elainne Christine de Souza Gomes Coordenação de Produção Sandra de Albuquerque Siebra Autoras Joselice da Silva Pinto Islândia Maria Carvalho de Souza Sandra de Albuquerque Siebra Conteudistas do Curso Elainne Christine de Souza Gomes Ana Lúcia Coutinho Domingues Constança Clara Gayoso Simões Barbosa Designer Instrucional Sandra de Albuquerque Siebra Designers Gráficos Bruno Flávio Espíndola Leite Déborah Vanessa Pereira da Silva Juliana Maria Medeiros de Albuquerque Túlio Fernando Farias de Mesquita Web Designers Bruno Flávio Espíndola Leite Túlio Fernando Farias de Mesquita Desenvolvedor Alexandre Pires Ferreira de Miranda Avaliação Midiática-Pedagógica Joselice da Silva Pinto Revisão de Conteúdo Jeann Marie Rocha Marcelino Apoio Técnico Michelle Juliana Pereira da Silva Apoio Administrativo Andreza da Silva Santos Revisão Ortográfica Flávio Emmanuel Pereira Gonzalez Produção dos Vídeos Laboratório Líber- UFPE: Marcos Galindo Lima Maria José Pereira Pessôa Guilherme Ulisses Alves Leite Leandro Queiroz Lima Luiz Henrique Teixeira Bazílio Sumário Boas-Vindas 1. A educação a distância na Fiocruz Pernambuco 1.1. Metodologia utilizada na educação a distância na Fiocruz Pernambuco 2. Justificativa do curso e objetivos educacionais 2.1. Objetivos educacionais 3. Desenvolvimento do Curso 3.1. Público-Alvo 3.2. Modalidade e Carga Horária 3.3. Material Didático 3.4. Avaliação 3.5. Certificação Referências 7 9 11 12 14 15 16 16 16 16 16 17 7 Boas-Vindas Caros profissionais da Atenção Básica, Bem-vindos ao Curso de Esquistossomose: manejo clínico e epidemio- lógico na Atenção Básica. Este curso visa aprofundar seus conhecimentos acerca da Esquistossomose, ao abordar tanto suas causas quanto os proble- mas que provoca. Este curso foi construído com a colaboração de profissionais com dife- rentes expertises, tanto clínica, quanto da pesquisa científica. A ideia foi inte- grar as recentes descobertas e traduzi-las em ações para o cuidado em saúde na atenção básica. As principais conteudistas são pesquisadoras do Laboratório de Re- ferência Nacional em Esquistossomose do Instituto Aggeu Magalhães. Entre elas, está a Profa. Dra. Constança Barbosa, profissional com mais de 20 anos de experiência em pesquisa científica acerca da esquistossomose – sua for- mação inclui a participação em curso ministrado pela Profa. Dra. Elainne Go- mes, um dos seus últimos legados antes de se aposentar. A experiência clínica teve a contribuição da Dra. Ana Lucia, que desde 1990 realiza assistência clínica nos hospitais do Sistema de Único de Saúde. Além delas, diferentes especialistas de vários lugares do Brasil foram convidados para participar de entrevistas acerca do conteúdo. Mas, por ser um curso autoinstrucional com pouca carga horária, tive- mos que realizar uma síntese que desse conta de atender ao principal objeti- vo: contribuir para o cuidado do cidadão com esquistossomose e sensibilizar o profissional para o controle malacológico da doença. Assim, a partir desse objetivo, buscamos no curso responder à seguinte questão: quais são os co- nhecimentos necessários para que um profissional da atenção básica possa realizar essas ações no seu cotidiano? O curso inicia-se com um caso e seus desdobramentos vão ocorrendo ao longo do mesmo por cinco unidades que visam atender aos objetivos do processo de ensino-aprendizagem. Cada unidade oferece, além do conteúdo, vídeos e links para diferentes tipos de materiais e informações. Assim, por meio de casos clínicos baseados em fatos reais, construí- mos a problematização do curso e os respectivos conteúdos para subsidiar a intervenção. O método empregado para mediar o conhecimento foi a cha- mada educação problematizadora, que, a partir do cotidiano, por meio das vi- vências e experiências significativas, permitirá a construção de reflexões e de mudanças de perspectivas, otimizando o processo de trabalho. Apoiado nos processos de aprendizagem por descoberta, em oposição aos de recepção, os conhecimentos não são apresentados aos estudantes em sua forma acabada, mas na forma de problemas, perguntas reflexivas, cujas relações devem ser descobertas e construídas por você, profissional que está estudando. 8 Você precisará reorganizar o material, adaptando-o à sua estrutura cog- nitiva prévia, para descobrir relações, leis ou conceitos que precisará assimilar. Neste curso, o profissional é visto como protagonista de sua formação e espe- ramos que o processo formativo o inspire a ser protagonista no SUS com uma postura crítica e reflexiva. Mais que isso: com uma postura propositiva. Leia o conteúdo do livro, assista aos vídeos, pesquise nos links e faça deste curso mais uma oportunidade de aumentar seus conhecimentos. Esperamos que os conhecimentos aqui disponibilizados possam con- tribuir com os desafios cotidianos do seu exercício profissional na atenção básica do Sistema Único de Saúde. E que até o final do curso você possa se sentir preparado para cuidar dos cidadãos que buscam a unidade de saúde da família, bem como, estar sensível para identificar as possíveis áreas de risco vulneráveis à propagação da doença e possa estimular o debate no sistema público de saúde no seu município. Vamos, então, iniciar o curso? Bons estudos! 1 - A ed uc aç ão a d ist ân ci a na Fi oc ru z P er na m bu co 10 O Instituto de Pesquisas Aggeu Magalhães (IAM), unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em Pernambuco, desenvolve um trabalho sistemático de pesquisa e de ensino em diversos campos da saúde pública, bem como contribui para a qualificação de profissionais dos serviços de saúde. Produz conhecimento desde a pesquisa básica até a aplicada. Na área de ensino, voltada à formação de recursos humanos para o SUS, o IAM tem dois Programas de Pós-Graduação: um em Saúde Pública e outro em Biociências e Biotecnologia em Saúde. Ambos com oferta de Mestra- do e Doutorado nas respectivas áreas. O IAM ministra cursos não regulares de especialização em áreascomo gestão e política de recursos humanos, vigilância ambiental, informação em saúde, entre outros temas ligados à saúde pública. Possui acervo especiali- zado em Ciências Biomédicas, Saúde Pública e ciências afins, composto por cerca de 5,8 mil publicações, entre livros, trabalhos acadêmicos e revistas es- pecializadas, além de mais de 700 vídeos em saúde. Nos últimos anos, a instituição vem ampliando suas atividades no cam- po do ensino a distância e no desenvolvimento tecnológico com o intuito de contribuir para a saúde dos brasileiros. Atualmente conta com estrutura para oferta de cursos e disciplinas a distância em todo o país, o que possibilita ampliar as articulações com outros Programas Stricto e Lato Sensu e ampliar as possibilidades de interação nos cursos presenciais por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da EaD-Fiocruz-PE. O Ambiente Virtual de Aprendizagem é gerenciado no Modular Object Oriented Distance Learning (Moodle), um software livre de apoio à aprendi- zagem, desenvolvido no mundo de forma colaborativa. O software pode ser instalado em várias plataformas que consigam executar a linguagem php, tais como Unix, Linux, Windows e MAC OS. Como base de dados, podem ser utili- zados MySQL, PostgreSQL, Oracle, Access, Interbase ou ODBC. A construção dos cursos na Fiocruz-PE tem também buscado deixar os cursos responsivos, sendo possível acessar o conteúdo a partir de celulares, tablets e notebooks. Além do apoio à Educação a Distância, o ambiente tem proporcionado apoio a cursos presenciais, formação de grupos de estudo, treinamento de professores. Em 2016, o AVA da EaD-Fiocruz-PE foi integrado ao Campus Virtual da Fiocruz e iniciou sua participação na construção de cursos para a plataforma da Unasus para ofertar cursos autoinstrucionais que objetivam dis- ponibilizar conhecimentos da área de pesquisas para os profissionais do SUS. 1 - A ed uc aç ão a d ist ân ci a na Fi oc ru z P er na m bu co 11 1.1. Metodologia utilizada na educação a distância na Fiocruz Pernambuco A perspectiva pedagógica utilizada na EaD do IAM é inspirada nas meto- dologias ativas. Todas as estratégias metodológicas utilizadas partem do pres- suposto de que os profissionais têm importantes experiências do seu exercício profissional que proporcionam determinadas ações no seu cotidiano. O convite que realizamos por meio desta metodologia é a reflexividade das suas ações. Tal proposta levará o profissional a refletir sobre o que faz e por que faz. As metodologias ativas se fundamentam num princípio teórico significa- tivo da autonomia, defendido por Paulo Freire. Nela o sujeito é capaz de auto- gerenciar seu processo de formação. Na linha da aprendizagem significativa, quando há interação entre conhecimentos prévios e conhecimentos novos, gera-se um novo saber perfeitamente adequado à formação de profissionais que buscam interagir com sua realidade profissional através dos conhecimen- tos que adquirem e partilham nesses processos formativos. Para Freire (1980), o humano é um ser inacabado, inconcluso e a rea- lidade histórica, igualmente, não é estática, não está pronta e muito menos é imutável. Somos seres em construção numa sociedade também em constru- ção. Portanto, os homens são seres da busca e sua vocação é a de humani- zar-se permanentemente (FREIRE, 1980). Este método visa estimular processos construtivos de ação-reflexão-a- ção (FREIRE,1974), nos quais o estudante/gestor buscará uma postura ativa em relação ao seu aprendizado numa situação prática de experiências, por meio de problemas desafiadores que surgem no cotidiano e, a partir deles, pode pesquisar e descobrir soluções aplicáveis à realidade. Mesmo em um curso autoinstrucional, acreditamos que o modo con- textualizado com que o curso foi desenvolvido, tendo em vista os momentos de reflexão que suscita, permite-nos entender que, mesmo que de forma não tradicional, estamos desenvolvendo a problematização. Além disso, na construção do design do curso, buscamos valorizar as- pectos culturais e sociais importantes para nossa sociedade. O objetivo é inserir de modo simples nos cursos aspectos éticos e morais que visam à construção de uma sociedade mais justa e democrática. A mensagem que pretendemos construir é de que é possível unidade na diversidade e que o campo da saúde pública, já naturalmente multidisciplinar, é muito importante nessa construção, visto que diferentes problemas sociais ainda são vigentes na nossa sociedade, tais como a desigualdade social e os diferentes tipos de preconceito. A esquistossomose mansônica é uma das doenças parasitárias mais 1 - A ed uc aç ão a d ist ân ci a na Fi oc ru z P er na m bu co 2 - J us tifi ca tiv a do cu rs o e ob je tiv os ed uc ac io na is 13 graves no Brasil, ficando atrás apenas da malária. Representa um grave pro- blema de Saúde Pública no Brasil, acometendo milhares de pessoas, princi- palmente as mais pobres. Estudos demonstram que a doença apresenta um número elevado de casos na forma grave, o que mantém elevados os indica- dores de mortalidade. O agravamento da doença se dá em muitos casos pelas falhas no acolhimento pelos serviços de saúde, sendo a estratégia de saúde da família um dos pontos basilares nesse processo. A esquistossomose é classificada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como doença negligenciada, estando associada às precárias condi- ções socioeconômicas sob as quais vive uma grande parcela da população brasileira. Estima-se que cerca de 25 milhões de pessoas estão expostas ao risco de contrair esquistossomose e que de 4 a 6 milhões de indivíduos es- tejam infectados pelo S. mansoni no Brasil, segundo a Secretaria de Vigilân- cia em Saúde, sendo o nosso país o mais afetado das Américas. Apesar da prevalência da doença ter diminuído ao longo dos anos, graças às inúmeras atividades desenvolvidas pelos Programas de Controle da Esquistossomose, a enfermidade ainda é considerada endêmica em alguns estados da região Nordeste (Alagoas, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba e Ser- gipe). O restante do Nordeste é considerado área de transmissão focal, assim como parte do Sudeste (Espírito Santo e Minas Gerais). Mas vale ressaltar que essa parasitose vem ganhando novos cenários epidemiológicos que fogem da transmissão rural clássica conhecida, quando o homem se infecta ao entrar em contato com água de rios durante o desenvol- vimento de suas atividades laborais e de lazer. Atualmente, a doença vem se expandindo para áreas urbanas e periurbanas, onde a transmissão tem ocor- rido de forma acidental, quando o homem entra em contato com criadouros temporários do molusco vetor durante episódios de inundações provenientes das chuvas sazonais. Além disso, tem-se observado o registro crescente de formas ectópicas da doença, destacando-se a radiculopatia esquistossomótica, que tem deixa- do sequelas graves e muitas vezes irreversíveis no sistema nervoso central de indivíduos infectados. Também é possível notar, ao considerarmos traba- lhos que analisam o itinerário terapêutico do paciente que veio a óbito ou que chegou a um serviço de saúde terciário, que a triagem desses indivíduos pela porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS), que é a Atenção Básica, tem sido falha. Desse modo, justifica-se maior investimento na formação de profissio- nais que possam reconhecer os fatores de risco da transmissão pela esquis- tossomose no contexto em que atuam, bem como compreender e atuar nos casos em que a doença estiver instalada. Atualmente, a Unasus não disponibiliza um curso sobre o referido tema. Por meio desta proposta que está sendo construída com pesquisadores e es- pecialistas do Laboratório Nacional de Referência em Esquistossomose, essa lacuna será preenchida. 2 - J us tifi ca tiv a do cu rs o e ob je tiv os ed uc ac io na is 14 Assim, este curso faz-se necessário para qualificar e capacitar os pro-fissionais de saúde que trabalham nas unidades de saúde da família, na pers- pectiva de que o manejo da doença siga um fluxo adequado, no qual o indi- víduo doente é captado pela atenção básica à saúde, tratado, encaminhado para serviços de referência, quando necessário, até o restabelecimento de sua saúde. 2.1. Objetivos educacionais O profissional de saúde que concluir este curso estará habilitado a: Objetivo Geral: • Capacitar os profissionais da Atenção Básica para o manejo clínico da es- quistossomose e realização de intervenções na área de risco com vistas à sua eliminação como problema de saúde pública Objetivos Específicos: • Conhecer o contexto do controle da esquistossomose no Brasil; • Identificar cenários de risco para transmissão da doença; • Compreender o ciclo de transmissão da enfermidade a partir do ciclo evolu- tivo do parasito; • Distinguir o caramujo vetor da esquistossomose com base em suas principais características biológicas; • Reconhecer as principais manifestações clínicas da esquistossomose; • Elencar os principais métodos diagnósticos para esquistossomose; • Conhecer a terapêutica adotada pelo Ministério da Saúde para o tratamento da esquistossomose, suas indicações, contraindicações e efeitos colaterais; • Conhecer os critérios e métodos para administração de tratamento coletivo como medida de saude pública; • Conceituar e identificar as principais formas ectópicas da esquistossomose; • Realizar inquéritos malacológico e parasitológico na área de abrangência de uma unidade de saúde da atenção básica; • Construir um croqui ou mapa georreferenciado de uma área de risco para transmissão da esquistossomose. 2 - J us tifi ca tiv a do cu rs o e ob je tiv os ed uc ac io na is 3 - D es en vo lvi m en to d o C ur so 16 3.1. Público-Alvo O curso será oferecido pela plataforma da Unasus para todos os profis- sionais de nível superior da atenção básica. 3.2. Modalidade e Carga Horária Módulo autoinstrucional, composto por recursos didáticos variados. Cada unidade é dependente das demais. O estudante só estará habilitado a fazer a seguinte após concluir a primeira. A carga horária será de 45 horas. 3.3. Material Didático O material didático disponível se constituirá em um elemento norteador das reflexões suscitadas durante o caminhar e servirá para garantir a unida- de da formação dos estudantes envolvidos no processo. Será composto por este caderno, ressignificado pelos atores que participarão do processo, e pelo conteúdo desenvolvido especialmente para este curso, apresentado num livro sobre o tema produzido pelos conteudistas. Trabalharemos com situações- -problemas, infográficos, vídeos, quadrinhos e um e-book, que poderá ser im- presso pelo estudante quando se fizer necessário ou mesmo lido nos mais diversos dispositivos de acesso à internet. 3.4. Avaliação Será formativa e acontecerá ao longo de cada unidade do curso. Ao fi- nalizar a unidade, o estudante precisará responder a algumas perguntas acer- ca do tema. O estudante terá diversas oportunidades para tentar responder a ques- tão e poderá realizar várias tentativas até conseguir e seguir adiante. 3.5. Certificação O certificado será emitido após o estudante ter finalizado as avaliações formativas de todas as unidades do curso, com rendimento igual ou superior a 3 - D es en vo lvi m en to d o C ur so 17 7,0 em cada unidade. O certificado será emitido pela plataforma Arouca. Referências BELLONI, M. L. Educação a Distância. 6. ed. São Paulo: Autores Associados, 2012. (Coleção Educação Contemporânea). BERBEL, Neusi A. Navas. Metodologia da Problematização: uma alternativa metodológica apropriada para o Ensino Superior. Seminário: Ciências Soc./ Hum., Londrina, v. 16. n. 2, Ed. Especial, p. 9-19, out. 1995. BORDENAVE, Juan Díaz. Alguns fatores pedagógicos. In: MINISTÉRIO DA SAÚDE, Secretaria Geral. Secretaria de Modernização Administrativa e Recursos Humanos. Capacitação pedagógica para instrutores/ supervisores da área da saúde. Brasília, DF, 1989. p. 19-26. FREIRE, P. A importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. Rio de Janeiro: Autores Associados, 1989. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo). ______. Conscientização: teoria e prática da libertação. Uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Moraes, 1980. ______. Pedagogia do Oprimido. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974.
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