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GRUPO INSTITUCIONAL FAVENE PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA E ESPECIAL REGINA MOREIRA SOUSA AÇÃO PEDAGÓGICA E EDUCAÇÃO ESPECIAL: A SALA DE RECURSOS COMO PRIORIDADE NA OFERTA DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL ALMENARA 2020 AÇÃO PEDAGÓGICA E EDUCAÇÃO ESPECIAL: A SALA DE RECURSOS COMO PRIORIDADE NA OFERTA DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Regina Moreira Sousa1 RESUMO- A Sala de Recursos Multifuncionais vem sendo apontado por vários pesquisadores como uma das modalidades de serviço de apoio à inclusão escolar, configurando-se como uma das estratégias eficazes na escolarização dos alunos público-alvo da Educação Especial– PAEE nas escolas comuns. Nesta perspectiva, a presente pesquisa teve por objetivo analisar e avaliar a Sala de Recursos Multifuncionais como forma de ação pedagógica na Educação Especial, sendo este recurso utilizado como prioridade na oferta de serviços especializados para alunos com deficiência intelectual. Ao final espera-se refletir e contextualizar as práticas docentes e os desafios que se propõe a escolarização das crianças com deficiência intelectual além do ponto de vista do acesso e da socialização. Desse modo, é preciso encontrar caminhos, maneiras inovadoras e disponibilidade dos que atuam diuturnamente na sala de aula comum, em que o conhecimento é construído a partir de atuações efetivas, permitindo ajustes nas estratégias metodológicas que serão utilizadas para que a aprendizagem do aluno, com deficiência intelectual, aconteça. PALAVRAS-CHAVE: Educação Especial. Sala de Recursos. Atendimento Educacional Especializado. Deficiência Intelectual. 1 moreirasousa-regi@outlook.com 1 INTRODUÇÃO A educação é a principal responsável pela socialização, que nada mais é do que a possibilidade de uma pessoa conviver com qualidade na sociedade, tornando assim viável a integração do indivíduo com o meio. Para que se perceba a importância das escolas especiais como principais responsáveis pelos avanços da inclusão, é preciso contextualizar a Educação Especial dos seus primórdios até a atualidade. No Brasil até meados da década de 50, o tema Educação Especial era praticamente inexistente. Somente a partir de 1970, que a Educação Especial passou a ser discutida e a se tornar algo com o qual o governo viria a se preocupar. A partir daí começaram a criar instituições públicas e privadas, órgãos normativos federais e estaduais e de classes especiais. A Educação Especial surgiu após muitas lutas, organizações e leis que fossem favoráveis aos deficientes. Hoje, muitos autores defendem esse sistema de Ensino Especial, que foi criado para educar e incluir os portadores de alguma diferença. Nesse contexto o objetivo do presente texto é apresentar reflexões acerca da ação pedagógica como instrumento na educação especial, utilizando como exemplo a sala de recursos como prioridade na oferta de serviços especializados para alunos com deficiência intelectual. Segundo Poker (2003) o atendimento educacional especializado exige que o profissional de educação inclusiva precisa desempenhar um papel diferencial fornecendo ao aluno suporte para que este tenha êxito no seu processo curricular comum. O uso de material e técnicas pedagógicas que sejam adaptadas com o intuito de estimular as habilidades dos alunos por exemplo. No caso desse trabalho em especial, iremos utilizar a Sala de Recursos como instrumento educacional especial, para melhor atender alunos com deficiência intelectual. A Sala de Recursos ou Sala de Recursos Multifuncional é uma ação pensada e estruturada pelo Ministério da Educação onde profissionais especializados estão preparados para dar total apoio a esses alunos. A escola disponibiliza diversos materiais didático-pedagógicos para a realização das atividades, sendo alguns deles: quebra-cabeças, jogos virtuais, cartazes e etc. Vale ressaltar que, o espaço em que são realizadas as atividades da Sala de Recursos, é totalmente apropriado para o atendimento educacional especializado, permitindo máximo aproveitamento dos recursos disponíveis. Conta-se também com um professor específico, habilitado para realizar o atendimento especializada na Sala de Recursos, o que permite um atendimento individualizado para cada aluno. O aluno que possui deficiência intelectual necessita de uma ação pedagógica adequada as suas necessidades educacionais, para que haja o sucesso da inclusão, e que este seja a seu favor permitindo-lhe ultrapassar as barreiras impostas pela deficiência. Quanto mais houver essa interação aluno – professor – AEE, maiores serão os benefícios para os alunos, o que irá contribuir para uma inclusão de qualidade evitando a discriminação entre o grupo. O trabalho pedagógico realizado na sala de recursos contribui para a construção e crescimento dos alunos, e possibilita aos seus educandos a oportunidade de igualdade de crescimento e de conquista dos direitos de cidadania. Por isso, no contexto atual, esse tipo de abordagem é fundamental para incentivar as competências interpessoais e socioemocionais dos alunos. Uma vez que isso mude e se torne uma realidade no país, será natural que essas crianças tenham uma maior empregabilidade no futuro. Nesse sentido para cumprir os objetivos desse artigo, foi feita uma pesquisa de cunho bibliográfico acerca do tema apresentado anteriormente. O método utilizado, portanto, foi o da análise textual para tanto, fundamentamos nossa investigação em estudos de Esther Lopes, Flaviano Fonseca, Claudio Roberto Baptista, Eliane Brunetto, entre outros autores. 2 DESENVOLVIMENTO De acordo com a história, as pessoas com algum tipo de deficiência foram recusadas e deixadas a margem pela sociedade por não se amoldarem ao princípio de normalidade socialmente. Tem-se como modelo aceitável aquela pessoa que é forte, saudável, do gênero masculino, heterossexual e produtivo, além de muitas outras características. A população, de forma geral, persegue esse tipo ideal, uma vez que o distanciamento desse “padrão” caracteriza algo anormal. Nesse sentido, o Brasil nas últimas décadas, tem sua atenção voltada à esse público, ocorrendo então diversas alterações nas políticas públicas do país, em diversos setores mas principalmente no setor educacional, visando a melhoria das ações tornando-as favoráveis à esses indivíduos de forma permanente e inclusiva. 2.1 Breve histórico da Educação Especial no Brasil Demorou muito para que não só o Brasil, mas o mundo todo perceber que a educação é um direito igual de todos. E que com ela o deficiente poderia ser integrado à sociedade, obtendo uma melhora significativa em seu desenvolvimento. No decorrer de vários séculos, a sociedade tratou as pessoas com deficiência como seres anormais, acabando por marginalizá-los. Dessa marginalização surgiram várias punições e proibições, dentre elas o direito de frequentar espaços sociais em que se era transmitido algum tipo de conhecimento. O Poder Público de uma forma geral, tem uma relação de descaso com a educação de pessoas com deficiência, relação essa que se manteve por anos e anos. No entanto, no Brasil, o final do século XIX foi categórico para a história da Educação Especial. Foi nessa época que foram criadas duas instituições especializadas que vieram a se tornar pioneiras no atendimento às pessoas com deficiência, foram elas: o Instituto dos Meninos Cegos, em 1854; e o Instituto dos Surdos-Mudos, em 1857. Segundo Januzzi (1992), a história da educação especial brasileira pode ser entendida tendo em vista dois vieses, onde um é conhecido pela caracterização médico pedagógico e o outro psicopedagógico.Essa primeira, como o próprio nome especifica, tem influências médicas tanto na determinação do diagnóstico quanto no campo educacional. A segunda, por sua vez, enfatiza sobretudo, as questões psicológicas do sujeito. As mudanças no cenário educacional foram surgindo de forma a acompanharem as transformações políticas, sociais e econômicas nacional, de modo que no período do Estado Novo (1937 – 1945) temos o desenvolvimento do ensino primário e secundário, o crescimento das escolas técnicas, dentre outras mudanças favoráveis. Com relação a educação especial, observou-se que o número de classes especiais nas escolas regulares públicas cresceu consideravelmente, assim como a quantidade de estabelecimentos em instituições especializadas de cunho privado. Pode -se então, entender que as leis no Brasil beneficiaram bastante quanto ao acesso à educação de pessoas deficientes, mas, nem sempre se vê na prática o que se têm na teoria, pois muitas escolas ainda não estão preparadas para receber essa clientela. Atualmente é visto que a inclusão do deficiente ao meio social e na educação vem se transformando e se sobressaindo ao longo do tempo, e que melhoras são estudadas e aplicadas, porém muito se tem a fazer para o desenvolvimento da Educação Especial. 2.2 Deficiência Intelectual A Deficiência Intelectual ou o Transtorno do Desenvolvimento Intelectual, é caracterizada por limitações presentes nas habilidades mentais gerais de uma pessoa. Ao contrário do que muitos pensam, a deficiência intelectual não é uma doença, e sim uma limitação. A inteligência como sabemos, é avaliada por meio do Quociente da Inteligência (QI) que é obtido através de testes padronizados. O resultado de uma pessoa com Transtorno de Desenvolvimento Intelectual nessa avaliação é relativamente menor situando-se entre 75 ou menos, ou seja, não corresponde à média esperada e está abaixo do que é considerado normal. O portador dessa limitação deve receber todo um acompanhamento médico especializado, além de estímulos por meio de trabalhos com psicólogos, fonoaudiólogos e outros profissionais da área, pois possui dificuldade para aprender, entender e realizar atividades comuns para as outras pessoas. Muitas vezes, essa pessoa se comporta como se tivesse menos idade do que realmente tem, e por se tratar de uma limitação que atinge determinadas habilidades da pessoa, é sempre bom lembrar que os casos devem ser analisados de forma isolada pelas particularidades que cada paciente tem, pois as limitações podem ser superadas através de estímulos sistemáticos que buscam o desenvolvimento e a adequação do portador em meio à situações pessoais, escolares, profissionais e sociais, o que torna possível maiores oportunidades de inclusão social. De uma forma geral, a deficiência intelectual traz mais dificuldades para que a criança interprete conteúdos abstratos, o que torna o trabalho do professor um pouco mais complexo, pois exige deste, estratégias diferenciadas, que busque diversificar os modos de exposição nas aulas, um desses modos seria o de relacionar os conteúdos curriculares à situações do cotidiano, e para tornar as ideias ainda mais complexas mais compreensíveis, fazer o uso de exemplos concretos. Isso tudo só é possível porque, o professor tem a capacidade de identificar de maneira rápida o que o aluno é ou não é capaz de fazer. O que o torna o melhor caminho de trabalho, pois pode propor atividades de acordo com as competências e habilidades de cada criança, mas redimensionando o conteúdo em relação às formas de exposição, como foi dito anteriormente. Deve-se também ter uma flexibilização com o tempo em que cada atividade é realizada e sempre usar estratégias diversificadas. Um exemplo que pode ser usado é o de incentivar a ajuda dos colegas de sala, o que também contribui para a integração e para a socialização do aluno. Uma outra opção usada para trabalhar com alunos que tenham necessidades educacionais especiais é a Sala de Recursos multifuncionais que será abordada no próximo tópico deste trabalho. 2.3 Ação Pedagógica e Educação Especial: A Sala de Recursos como prioridade na oferta de serviços especializados para alunos com deficiência intelectual. Como dito anteriormente, existem diversas formas de se trabalhar com alunos que são portadores do Transtorno do Desenvolvimento Intelectual, visando melhorar o aproveitamento do aluno nas aulas e contribuir para sua socialização, e uma dessas formas é a Sala de Recursos Multifuncionais, que será abordada nesse tópico como uma forma de ação pedagógica, visando priorizar a oferta de serviços especializados para alunos com deficiência intelectual. A sala de recursos multifuncional tem por meio por meio do atendimento educacional especializado a função de garantir a participação dos alunos com algum tipo de deficiência, utilizando de recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras, e possibilitem condições de acesso ao currículo. Ela surge pra auxiliar no processo de escolarização dos alunos em situação de deficiência, visto que a configuração das classes especiais não favorecia a aprendizagem na escola destes sujeitos. Ela se configura como um serviço de apoio à sala de aula comum, com o intuito de diminuir a distância existente entre o ensino regular e a educação especial. A sua criação dentro desse contexto normaliza o aluno em situação de deficiência, visto que estes não eram considerados pessoas normais para os padrões da sociedade e só voltavam a ser inseridos no contexto da sala de aula regular após ficarem um longo período desenvolvendo atividades que favorecessem à sua normalização. A garantia do atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência é um caminho importante para o exercício desses direitos. Entretanto, nem sempre são oferecidos por falta de mecanismos eficazes como, por exemplo, a questão da acessibilidade e a formação do professor. Nas salas multifuncionais o professor deve favorecer apara que o aluno desenvolva seu cognitivo. O professor deve atuar usando materiais didáticos e criando novos recursos que possivelmente ajudará no aprendizado do aluno. O professor terá que rever seu papel perante as novas propostas pedagógicas que o processo de inclusão escolar atribui, buscando conhecimentos, informações e formações que lhes permitam realizar atividades curriculares em que todos os alunos aprendam juntos com as mesmas oportunidades de acesso e permanência e com a garantia de uma aprendizagem contextualizada e significativa. Também é muito importante que o professor de apoio seja visto como pertencendo a toda classe, dando ajuda a todos que necessitem e não como propriedade do aluno com deficiência intelectual. Dessa maneira, outras crianças do grupo beneficiam-se com o apoio e o professor regente não abdica de sua responsabilidade por exemplo, com a criança com Down. Na relação entre os professores das salas de recursos multifuncionais e as instituições que as crianças frequentam, poucas professoras realmente mantém um contato com as instituições e profissionais, ou seja, todo o conhecimento e informação que complementaria o atendimento, tornando-o mais efetivo, acaba não existindo. E são nessas situações em que se percebe a centralidade da sala de recursos como o dispositivo pedagógico prioritário na política de Educação Especial contemporânea, tendo em vista sua característica de não substituição do espaço da sala de aula comum e sim como complementar/suplementar da mesma. 3. METODOLOGIA Para entender melhor o funcionamento e a importância da sala de AEE como forma de serviço especializado para alunos com deficiência intelectual. Para tal, utiliza- se de uma abordagem qualitativa, em que se realiza pesquisas bibliográficas em autores e documentos, como Política Nacional deEducação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), entre outros textos. Para que haja uma melhor compreensão do texto pelo leitor, o mesmo se organiza da seguinte forma: Inicialmente, há uma contextualização acerca do surgimento da Educação Especial bem como do conceito de deficiência ao longo do tempo; Em seguida, abordaremos sobre o processo de inclusão escolar e finalizaremos com apontamentos sobre a sala de AEE como forma de serviço especializado para alunos com deficiência intelectual e como a formação docente contribui para a inclusão escolar. O trabalho se justifica relevante por tratar da historicidade da Educação Especial e ainda abordar a respeito do trabalho docente sob um viés inclusivo, em que o professor tem que criar possibilidade de inclusão desses alunos em sala de aula comum e assim potencializar o desenvolvimento de suas aprendizagens. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os resultados analisados através da pesquisa, apontaram a importância da Sala de Recursos Multifuncionais para os alunos com deficiência intelectual. O serviço de apoio necessita ser implementado em outras redes de ensino para avaliar a https://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_Especial generalização de sua eficácia, para que assim possa influenciar uma política pública de educação que respalde outros modelos de AEE que poderão ser realizados em outros espaços, além da Sala de Recursos Multifuncionais – SRM. Durante a pesquisa, foi notório que ,algumas intervenções do profissional do AEE que são de suma importância e estão atreladas a seu papel são: a atuação junto com os professores da sala de aula comum, orientação às famílias dos alunos deficientes, elaboração e execução do plano de AEE e promover a inclusão do aluno no âmbito educacional. Espera-se então com este resultado, promover uma reflexão sobre a atuação do professor em sala regular com alunos que apresentam deficiência intelectual e a discussão sobre uma inclusão que oportunize a escolarização de fato e de direito das crianças com deficiências. 3 CONCLUSÃO É relevante dizer que essa pesquisa tem o intuito de mostrar como foi a evolução da inclusão do deficiente na educação e sociedade. Com práticas de ensino e estimulação próprias a cada limitação e a cada potencialidade do aluno com deficiência intelectual, torna-se possível atingir objetivos escolares fundamentais, o que não significa que o quadro de deficiência intelectual possa ser completamente revertido, dada sua determinação neurológica fundamental. A educação na área da deficiência intelectual deve atender às necessidades educacionais especiais sem se desviar dos princípios básicos da educação proposta às demais pessoas. O presente trabalho não teve a pretensão de estabelecer um modelo de intervenção ou critérios para o ensino escolar do aluno com deficiência intelectual. O objetivo foi apenas apontar possibilidades de ação em especial a utilização da sala de recursos multifuncionais como forma de recurso técnico para o ensino escolar efetivo e o bem-estar geral do indivíduo com deficiência intelectual. Dessa maneira é preciso a organização e a adaptação da escola no sentido de não simplesmente matricular os alunos com deficiências na classe comum, ignorando as suas necessidades especificas, mas em garantir uma ação formadora feita para todos que dela participam. 4 REFERÊNCIAS BELLINASO, Giselia Reis. “Educação Especial: Atendimento Educacional Especializado Dos Alunos Com Deficiência Intelectual - Brasil Escola.” Monografias Brasil Escola, 2017, monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/educacao-especial- atendimento-educacional-especializado-dos-alunos-com-deficiencia- intelectual.htm#:~:text=Portanto%20Poker%20(2003)%2C%20o. Acesso em: 29/08/ 2020. CIA, Fabiana, and Roberta Karoline Gonçalves Rodrigues. AÇÕES DO PROFESSOR DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS COM OS PROFESSORES DAS SALAS COMUNS, PROFISSIONAIS E FAMILIARES DE CRIANÇAS PRÉ-ESCOLARES INCLUÍDAS. 2014. 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