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Como montar um serviço de segurança digital

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Como montar um
serviço de
segurança digital
EMPREENDEDORISMO
Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br
Expediente
Presidente do Conselho Deliberativo
Robson Braga de Andrade – Presidente do CDN
Diretor-Presidente
Guilherme Afif Domingos
Diretora Técnica
Heloísa Regina Guimarães de Menezes
Diretor de Administração e Finanças
Vinícius Lages
Unidade de Capacitação Empresarial e Cultura Empreendedora
Mirela Malvestiti
Coordenação
Luciana Rodrigues Macedo
Autor
FABIO DE OLIVEIRA NOBRE FORMIGA
Projeto Gráfico
Staff Art Marketing e Comunicação Ltda.
www.staffart.com.br
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presentação / A
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ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
Pessoal / M
atéria Prim
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ercadoria / O
rganização do Processo Produtivo / A
utom
ação / C
anais de
D
istribuição / Investim
ento / C
apital de G
iro / C
ustos / D
iversificação/A
gregação de Valor / D
ivulgação /
Inform
ações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em
 G
eral / N
orm
as Técnicas / G
lossário / D
icas de
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Sumário
11. Apresentação ........................................................................................................................................
22. Mercado ................................................................................................................................................
33. Localização ...........................................................................................................................................
44. Exigências Legais e Específicas ...........................................................................................................
55. Estrutura ...............................................................................................................................................
56. Pessoal .................................................................................................................................................
67. Matéria Prima/Mercadoria .....................................................................................................................
78. Organização do Processo Produtivo ....................................................................................................
89. Automação ............................................................................................................................................
810. Canais de Distribuição ........................................................................................................................
811. Investimento ........................................................................................................................................
912. Capital de Giro ....................................................................................................................................
1013. Custos .................................................................................................................................................
1014. Diversificação/Agregação de Valor .....................................................................................................
1115. Divulgação ..........................................................................................................................................
1116. Informações Fiscais e Tributárias .......................................................................................................
1317. Eventos ...............................................................................................................................................
1318. Entidades em Geral ............................................................................................................................
1419. Normas Técnicas ................................................................................................................................
1720. Glossário .............................................................................................................................................
2721. Dicas de Negócio ................................................................................................................................
2722. Características ....................................................................................................................................
2723. Bibliografia ..........................................................................................................................................
2924. Fonte ...................................................................................................................................................
2925. Planejamento Financeiro ....................................................................................................................
2926. Soluções Sebrae .................................................................................................................................
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istribuição / Investim
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apital de G
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iversificação/A
gregação de Valor / D
ivulgação /
Inform
ações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em
 G
eral / N
orm
as Técnicas / G
lossário / D
icas de
Sumário
2927. Sites Úteis ...........................................................................................................................................
2928. URL .....................................................................................................................................................
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presentação
1. Apresentação
Presta serviços de planejamento e instalação de programas para proteger ambientes
de negócios e de colaboração das empresas na internet.
Aviso: Antes de conhecer este negócio, vale ressaltar que os tópicos a seguir não
fazem parte de um Plano de Negócio e sim do perfil do ambiente no qual o
empreendedor irá vislumbrar uma oportunidade de negócio como a descrita a seguir. O
objetivo de todos os tópicos a seguir é desmistificar e dar uma visão geral de como um
negócio se posiciona no mercado. Quais as variáveis que mais afetam este tipo de
negócio? Como se comportam essas variáveis de mercado? Como levantar as
informações necessárias para se tomar a iniciativa de empreender
O termo segurança digital aborda as políticas e medidas técnicas utilizadas para
impedir o acesso não autorizado, alteração, roubo ou danos físicos e sistemas de
informação. Trata-se de um conjunto de procedimentos que garantam a
confidencialidade, privacidade, anonimato, integridade e autenticidade de documentos
e dados pessoais em ambientes digitais.
A questão da segurança da informação ganhou ainda mais relevância no mercado
corporativo, a ponto de surgirem os postos executivos de Chief Information Officer
(CIO) e Chief Security Officer (CSO), responsáveis pelas decisões estratégicas sobre o
tema.
A massificação das redes computacionais e o estabelecimento da internet como o
principal meio de comunicação mundial elevou a quantidade de ataques virtuais. O
problema aumenta com as tecnologias de virtualização e de computação em nuvem,
ao mesmo tempo em que se intensifica a participação de funcionários corporativos em
websites e redes sociais. As principais ameaças cibernéticas são:• Vírus: programa
malicioso desenvolvido por programadores que infecta o sistema, faz cópia de si
mesmo e tenta se propagar para outros computadores. Podem provocar perda de
desempenho do micro, exclusão de arquivos, alteração de dados, desconfiguração do
sistema operacional e inutilização de programas.• Spyware: programa automático de
computador que recolhe e transmite informações sobre o usuário sem o seu
consentimento.•Cavalo de Tróia ou Trojan: programa que domina e manipula o
sistema do usuário por um cracker.• Despreparo e negligência no uso de internet,
sistemas de informação, dispositivos eletrônicos e senhas.• Bugs nos sistemas de
informação que permitem brechas na segurança.
Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 1
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Já os principais mecanismos de segurança digital são:• Firewall: aplicação que controla
o tráfego de dados e funciona como uma barreira de proteção entre o computador ou a
rede de usuários e a internet.• Antivírus: programa que detecta e destrói vírus, worms e
trojans.• Anti-spyware: programa que detecta e destrói spywares.• Certificado digital:
arquivo de computador que possui um conjunto de informações referentes à entidade
para o qual o certificado foi emitido. Trata-se de um atestado de uma entidade que diz
confiar nos dados contidos no certificado.
A empresa de software de segurança digital presta serviços de planejamento,
desenvolvimento de soluções, configuração e instalação de programas em ambientes
corporativos. Serviços adicionais de proteção digital podem ser instalados em
aplicativos de comércio eletrônico, sistemas multimídia, ferramentas de colaboração e
conteúdo para internet em celulares, tablets e outros dispositivos móveis. Mais
informações sobre a sua viabilidade comercial podem ser obtidas por meio da
elaboração de um plano de negócios. Para a construção deste plano, consulte o
SEBRAE mais próximo.
Este documento não substitui o plano de negócio. Para elaboração deste plano
consulte o SEBRAE mais próximo
2. Mercado
Segundo a empresa especializada em segurança digital Trend Micro, circularam 300
milhões de mensagens indesejadas no Brasil em 2010. Cerca de 80% dos spams são
utilizados por ladrões virtuais para roubar dados bancários. A mesma pesquisa aponta
que o spam não para de crescer a já se tornou um problema mundial. O Brasil é o
terceiro país que mais enviou mensagens deste tipo no mundo, com uma participação
de 6,8%, atrás apenas dos Estados Unidos (10,3%) e da Rússia (8,9%). A maioria dos
ataques faz uso de engenharia social, ajudando em sua camuflagem e tornando-o
mais propenso a enganar as vítimas. Já uma pesquisa da Microsoft apontou o Brasil
como o segundo país no ranking mundial com infecções por botnets, com 550 mil
computadores afetados.
Um estudo da empresa de segurança online McAfee revela que 41% das organizações
estão desprotegidas ou desconhecem os riscos à segurança de seus dados e que 40%
estão totalmente inseguras em relação à implementação de medidas de proteção
digital. O relatório constatou ainda que cerca de metade das empresas planeja investir
21% a mais em soluções de risco e conformidade. A maioria dos profissionais da área
de tecnologia da informação (TI) prefere soluções automatizadas e integradas.
Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 2
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Outro estudo, da IDC Brasil, indica um crescimento médio anual de 13% até 2013 no
segmento de software de segurança no Brasil.
O Gartner Group afirma que a soma dos investimentos em TI nas empresas da
América Latina atingirá US$ 296 bilhões em 2011, cifra que deve crescer 27,7% até
2015, totalizando US$ 378 bilhões. O Brasil responderá pela maior parcela do
montante total. Já os gastos mundiais em TI em 2011 serão 4,6% maiores que os
registrados em 2010.
Devido ao risco intrínseco ao negócio, recomenda-se a realização de ações de
pesquisa de mercado para avaliar a demanda e a concorrência. Seguem algumas
sugestões:• Pesquisa em fontes como prefeitura, guias, IBGE e associações de bairro
para quantificação do mercado-alvo;• Pesquisa a guias especializados e revistas sobre
o segmento;• Visita aos concorrentes diretos, identificando os pontos fortes e fracos
dos estabelecimentos que trabalham no mesmo nicho;• Participação em seminários
especializados.
3. Localização
A localização do ponto comercial é uma das decisões mais relevantes para uma
empresa de segurança digital. A instalação em edifícios e centros comerciais
modernos transmite aos clientes os conceitos de conforto, solidez e atualização
tecnológica.
Alguns detalhes devem ser observados na escolha do imóvel: • O imóvel atende às
necessidades operacionais referentes à localização, capacidade de instalação do
negócio, possibilidade de expansão, características da vizinhança e disponibilidade
dos serviços de água, luz, esgoto, telefone e internet?• O ponto é de fácil acesso,
possui estacionamento para veículos, local para carga e descarga de mercadorias e
conta com serviços de transporte coletivo nas redondezas?• O local está sujeito a
inundações ou próximo a zonas de risco?• O imóvel está legalizado e regularizado
junto aos órgãos públicos municipais?• A planta do imóvel está aprovada pela
Prefeitura?• Houve alguma obra posterior, aumentando, modificando ou diminuindo a
área primitiva?• As atividades a serem desenvolvidas no local respeitam a Lei de
Zoneamento ou o Plano Diretor do Município?• Os pagamentos do IPTU referente ao
imóvel encontram-se em dia?• A legislação local permite o licenciamento das placas de
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ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas
sinalização?
4. Exigências Legais e Específicas
Para registrar uma empresa, a primeira providência é contratar um contador –
profissional legalmente habilitado para elaborar os atos constitutivos da empresa,
auxiliá-lo na escolha da forma jurídica mais adequada para o seu projeto e preencher
os formulários exigidos pelos órgãos públicos de inscrição de pessoas jurídicas.
O contador pode informar sobre a legislação tributária pertinente ao negócio. Mas, no
momento da escolha do prestador de serviço, deve-se dar preferência a profissionais
indicados por empresários com negócios semelhantes.
Para legalizar a empresa, é necessário procurar os órgãos responsáveis para as
devidas inscrições. As etapas do registro são:• Registro de empresa nos seguintes
órgãos:o Junta Comercial;o Secretaria da Receita Federal (CNPJ);o Secretaria
Estadual da Fazenda;o Prefeitura do Município para obter o alvará de funcionamento;o
Enquadramento na Entidade Sindical Patronal (a empresa ficará obrigada ao
recolhimento anual da Contribuição Sindical Patronal);o Cadastramento junto à Caixa
Econômica Federal no sistema “Conectividade Social – INSS/FGTS”;o Corpo de
Bombeiros Militar.• Visita à prefeitura da cidade onde pretende montar a sua loja
(quando for o caso) para fazer a consulta de local;• Obtenção do alvará de licença
sanitária – adequar às instalações de acordo com o Código Sanitário (especificações
legais sobre as condições físicas). Em âmbito federal a fiscalização cabe a Agência
Nacional de Vigilância Sanitária, estadual e municipal fica a cargo das Secretarias
Estadual e Municipal de Saúde (quando for o caso);• Preparar e enviar o requerimento
ao chefe estadual do DFA/SIV, solicitando a vistoria das instalações e equipamentos.
As empresas que trabalham com tecnologia da informação e internet também deve se
submeter à seguinte legislação:• Lei nº 9.609, de 19/02/98: substitui a Lei 7.646/87 e
concede liberdade de produção e comercialização de softwares de fabricação nacional
ou estrangeira.• Lei 9.610, de 19/02/98: substitui a Lei 5.988/73, assegura a integral
proteção dos direitos dos seus autores e estabelece penas rigorosas para quem viole
esses direitos, tornando crime o ato de piratear programas de computador, passível de
pena de seis meses a dois anos de prisão.• Lei 10.176, de 11/01/01: dispõe sobre a
capacitação e a competitividade do setor de tecnologia da informação.
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ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
Pessoal
Em relação aos principais impostos e contribuições que devem ser recolhidos pela
empresa, vale uma consulta ao contador sobre da Lei Geral da Micro e Pequena
Empresa (disponívelem http://www.leigeral.com.br), em vigor a partir de 01 de julho de
2007.
5. Estrutura
O empreendedor necessita de uma estrutura simples para acomodar os equipamentos
necessários para o funcionamento de uma empresa de segurança digital. Uma sala
comercial de 50 m² é suficiente para receber os clientes e acomodar os móveis e
microcomputadores, com flexibilidade para ampliação conforme o desenvolvimento do
negócio.
O local de trabalho deve ser limpo e organizado. O piso, a parede e o teto devem estar
conservados e sem rachaduras, goteiras, infiltrações, mofos e descascamentos. O piso
deve ser de alta resistência e durabilidade, além de fácil manutenção. Cerâmicas e
ladrilhos coloridos proporcionam um toque especial, enquanto granito e porcelanato
oferecem luxo e sofisticação ao ambiente. Tons claros são adequados para lugares
pequenos, pois proporcionam a sensação de amplitude. Texturas e tintas especiais na
fachada externa personalizam e valorizam o ponto.
Profissionais qualificados (arquitetos, engenheiros, decoradores) poderão ajudar a
definir as alterações a serem feitas no imóvel escolhido para funcionamento da loja,
orientando em questões sobre ergometria, fluxo de operação, design dos móveis,
iluminação, ventilação etc.
6. Pessoal
O fator humano é fundamental para o sucesso da empresa, visto que trata-se de uma
prestação de serviço especializado. O profissional deve possuir conhecimentos de
comunicação e informática, além de estar atualizado com as novas tendências da
internet. Noções em inglês também são úteis, visto que a grande maioria dos termos
técnicos utilizados é em língua estrangeira.
A qualificação de profissionais aumenta o comprometimento com a empresa, eleva o
nível de retenção de funcionários e melhora odesempenho do negócio. O treinamento
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dos colaboradores deve desenvolver as seguintes competências: • Capacidade de
percepção para entender e atender as expectativas dos clientes;• Agilidade e presteza
no atendimento;• Capacidade de apresentar e vender os serviços da empresa;•
Motivação para crescer juntamente com o negócio.
Deve-se estar atento para a Convenção Coletiva do Sindicato dos Trabalhadores
nessa área, utilizando-a como balizadora dos salários e orientadora das relações
trabalhistas, evitando, assim, conseqüências desagradáveis.
Caso seja fechado algum negócio que exija o aumento imediato da equipe de trabalho,
o empreendedor pode contratar freelancers para a demanda. Esta modalidade de
contratação destina-se ao atendimento de encomendas esporádicas, pois pode gerar
passivos trabalhistas se for implementada continuamente.
O empreendedor pode participar de seminários, congressos e cursos direcionados ao
seu ramo de negócio, para manter-se atualizado e sintonizado com as tendências do
setor. O SEBRAE da localidade poderá ser consultado para aprofundar as orientações
sobre o perfil do pessoal e treinamentos adequados.
7. Matéria Prima/Mercadoria
A gestão de estoques no varejo é a procura do constante equilíbrio entre a oferta e a
demanda. Este equilíbrio deve ser sistematicamente aferido através de, entre outros,
os seguintes três importantes indicadores de desempenho:
Giro dos estoques: o giro dos estoques é um indicador do número de vezes em que o
capital investido em estoques é recuperado através das vendas. Usualmente é medido
em base anual e tem a característica de representar o que aconteceu no passado.
Obs.: Quanto maior for a freqüência de entregas dos fornecedores, logicamente em
menores lotes, maior será o índice de giro dos estoques, também chamado de índice
de rotação de estoques. Cobertura dos estoques: o índice de cobertura dos estoques é
a indicação do período de tempo que o estoque, em determinado momento, consegue
cobrir as vendas futuras, sem que haja suprimento. Nível de serviço ao cliente: o
indicador de nível de serviço ao cliente para o ambiente do varejo de pronta entrega,
isto é, aquele segmento de negócio em que o cliente quer receber a mercadoria, ou
serviço, imediatamente após a escolha; demonstra o número de oportunidades de
venda que podem ter sido perdidas, pelo fato de não existir a mercadoria em estoque
ou não se poder executar o serviço com prontidão.
Portanto, o estoque dos produtos deve ser mínimo, visando gerar o menor impacto na
alocação de capital de giro. O estoque mínimo deve ser calculado levando-se em conta
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rganização do Processo Produtivo
o número de dias entre o pedido de compra e a entrega dos produtos na sede da
empresa
Uma empresa de segurança digital é tipicamente uma prestadora de serviços.
Portanto, o consumo de produtos resume-se basicamente à manutenção e limpeza do
escritório.
O empreendedor pode se tornar um representante oficial de um fabricante de software
de segurança, vendendo software de prateleira com serviços agregados. Os principais
serviços prestados pela empresa são:• Governança corporativa: criação de painel de
governança, priorização de ações, apoio à tomada de decisões, monitoramento das
atividades por meio de gráficos e painéis automatizados e automatização de
processos.• Gestão de riscos: framework para avaliação da conformidade com padrões
e regulamentações, gerenciamento do controle de segurança, visão integrada dos
ativos ligados aos processos de negócio.• Gestão de compliance: priorização de ações
e investimentos, inventário de ativos, análise de riscos e continuidade de negócios,
geração de métricas e estatísticas e mapeamento da evolução de riscos.• Gestão de
eventos e incidentes: tratamento de riscos, identificação de impactos, redução do
tempo de resposta para tratamento de incidentes, visão georreferenciada dos eventos,
métricas e benchmarking para o processo de governança.• Gestão de ativos: inventário
dos ativos tecnológicos, mapeamento de ativos por meio de perímetros, gestão de
controles e requisitos de conformidade, repositório de evidências e relatório de ativos.•
Gestão de continuidade de negócios: inventário da infra-estrutura alvo da continuidade,
planos que compõem a estratégia de continuidade, realização de testes e simulações.•
Gestão de políticas: definição de usuários e responsáveis pela manutenção e
atualização de documentos, fluxo de atualização de políticas, registros de distribuição
e leitura de documentos, controle de versões de documentos.• Gestão de
vulnerabilidades: agendamento e coleta de informações e gestão efetiva de riscos.
8. Organização do Processo Produtivo
O processo produtivo de uma empresa de segurança digital varia muito de acordo com
a demanda do cliente. No caso de desenvolvimento de uma solução customizada de
segurança para uma empresa, seguem algumas etapas genéricas que precisam ser
cumpridas:• Definição do escopo do trabalho: ocorre após o recebimento da demanda
do cliente e da análise das oportunidades de negócio.• Desenvolvimento das soluções:
configuração e instalação dos sistemas no ambiente tecnológico do cliente.•
Treinamento: capacitação dos usuários.• Avaliação final: teste do sistema e feedback
dos usuários.
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9. Automação
Atualmente, existem diversos sistemas informatizados (softwares) que podem auxiliar
o empreendedor na gestão de uma empresa de segurança digital (vide
http://www.baixaki.com.br ou http://www.superdownloads.com.br). Seguem algumas
opções:• Advanced Accounting Powered by CAS;• Apexico VAT-Books;• Automatiza
Financeiro;• Business Reports;• Contact yourClient Professional;• Controle de
estoques;• Desktop Sales Manager;• Direct Control Standard;• ERP Lite Free;•
Financeiro;• Fortuna 6.0;• GPI – Gerenciador Pessoal Integrado;• II Worklog;•
InstantCashBook;• JFinanças Empresa;• Magic Cash;• MaxControl;• Orçamento
Empresarial;• PDV Empresarial Professional;• Plano de Contas Gerencial;• SGCON –
Sistema Gerencial Contábil;• SGI – Sistema Gerencial Integrado;• SIC – Sistema
Integrado Comercial;• Sintec-pro;• Sistema CRGNET;• Sistema Softcar;• Spk
Business;• Terrasoft CRM;• Yosemite Backup Standard.
Antes de se decidir pelo sistema a ser utilizado, o empreendedor deve avaliar o preço
cobrado, o serviço de manutenção, a conformidade em relação à legislação fiscal
municipal e estadual, a facilidade de suporte e as atualizações oferecidas pelo
fornecedor, verificando ainda se o aplicativo possui funcionalidades, tais como:•
Controle dos dados sobre faturamento/vendas, gestão de caixa e bancos (conta
corrente);• Acompanhamento de manutenção e depreciação dos equipamentos;•
Organização de compras e contas a pagar;• Emissão de pedidos;• Controle de taxa de
serviço;• Lista de espera;• Relatórios e gráficos gerenciais para análise real do
faturamento da empresa.
10. Canais de Distribuição
Além do escritório, o atendimento pode ser realizado em domicílio, por telefone ou pela
internet. Já a instalação dos sistemas de segurança é realizada no ambiente
corporativo do cliente.
11. Investimento
O investimento varia muito de acordo com o porte do empreendimento. Uma empresa
de segurança digital, estabelecida em uma área de 50 m², exige um investimento inicial
estimado em torno de R$ 40 mil, a ser alocado majoritariamente nos seguintes itens: •
Reforma do local: R$ 8.000,00;• Microcomputadores: R$ 17.000,00;• Impressoras: R$
2.000,00;• Scanners: R$ 1.000,00;• Armários para arquivo: R$ 3.000,00;• Mesas e
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cadeiras: R$ 5.000,00;• Capital de giro: R$ 4.000,00.
Para uma informação mais apurada sobre o investimento inicial, sugere-se que o
empreendedor utilize o modelo de plano de negócio disponível no SEBRAE.
12. Capital de Giro
Capital de giro é o montante de recursos financeiros que a empresa precisa manter
para garantir fluidez dos ciclos de caixa. O capital de giro funciona com uma quantia
imobilizada no caixa (inclusive banco) da empresa para suportar as oscilações de
caixa.
O capital de giro é regulado pelos prazos praticados pela empresa, são eles: prazos
médios recebidos de fornecedores (PMF); prazos médios de estocagem (PME) e
prazos médios concedidos a clientes (PMCC).
Quanto maior o prazo concedido aos clientes e quanto maior o prazo de estocagem,
maior será sua necessidade de capital de giro. Portanto, manter estoques mínimos
regulados e saber o limite de prazo a conceder ao cliente pode melhorar muito a
necessidade de imobilização de dinheiro em caixa.
Se o prazo médio recebido dos fornecedores de matéria-prima, mão-de-obra, aluguel,
impostos e outros forem maiores que os prazos médios de estocagem somada ao
prazo médio concedido ao cliente para pagamento dos produtos, a necessidade de
capital de giro será positiva, ou seja, é necessária a manutenção de dinheiro disponível
para suportar as oscilações de caixa. Neste caso um aumento de vendas implica
também em um aumento de encaixe em capital de giro. Para tanto, o lucro apurado da
empresa deve ser ao menos parcialmente reservado para complementar esta
necessidade do caixa.
Se ocorrer o contrário, ou seja, os prazos recebidos dos fornecedores forem maiores
que os prazos médios de estocagem e os prazos concedidos aos clientes para
pagamento, a necessidade de capital de giro é negativa. Neste caso, deve-se atentar
para quanto do dinheiro disponível em caixa é necessário para honrar compromissos
de pagamentos futuros (fornecedores, impostos). Portanto, retiradas e imobilizações
excessivas poderão fazer com que a empresa venha a ter problemas com seus
pagamentos futuros.
Um fluxo de caixa, com previsão de saldos futuros de caixa deve ser implantado na
empresa para a gestão competente da necessidade de capital de giro. Só assim as
variações nas vendas e nos prazos praticados no mercado poderão ser geridas com
precisão.
Para uma empresa de segurança digital, a necessidade de capital de giro é baixa,
correspondendo a 10% do investimento inicial. Isso porque os desembolsos para
fornecedores podem ser parcelados e programados conforme a previsão de receita.
No caso de representação oficial de softwares anti-vírus, anti-spyware e firewall, o
pagamento dos sistemas é realizado após a receita gerada pelos serviços prestados.
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13. Custos
São todos os gastos realizados na produção de um bem ou serviço e que serão
incorporados posteriormente ao preço dos produtos ou serviços prestados, como:
aluguel, água, luz, salários, honorários profissionais, despesas de vendas, matéria-
prima e insumos consumidos no processo de produção.
O cuidado na administração e redução de todos os custos envolvidos na compra,
produção e venda de produtos ou serviços que compõem o negócio, indica que o
empreendedor poderá ter sucesso ou insucesso, na medida em que encarar como
ponto fundamental a redução de desperdícios, a compra pelo melhor preço e o
controle de todas as despesas internas. Quanto menores os custos, maior a chance de
ganhar no resultado final do negócio.
Os custos para abrir uma empresa de segurança digital, com faturamento médio
mensal de R$ 20.000,00 devem ser estimados considerando os itens abaixo:• Salários,
comissões e encargos: R$ 11.000,00;• Tributos, impostos, contribuições e taxas: R$
3.000,00;• Aluguel, taxa de condomínio, segurança: R$ 1.000,00;• Água, luz, telefone e
acesso a internet: R$ 500,00;• Produtos para higiene e limpeza da empresa e
funcionários: R$ 250,00;• Assessoria contábil: R$ 500,00;• Propaganda e publicidade
da empresa: R$ 500,00;• Aquisição de matéria-prima e insumos: R$ 1.000,00.
Seguem algumas dicas para manter os custos controlados:• Comprar pelo menor
preço;• Negociar prazos mais extensos para pagamento de fornecedores;• Evitar
gastos e despesas desnecessárias;• Manter equipe de pessoal enxuta.
14. Diversificação/Agregação de Valor
Agregar valor significa oferecer produtos e serviços complementares ao produto
principal, diferenciando-se da concorrência e atraindo o público-alvo. Não basta
possuir algo que os produtos concorrentes não oferecem. É necessário que esse algo
mais seja reconhecido pelo cliente como uma vantagem competitiva e aumente o seu
nível de satisfação com o produto ou serviço prestado.
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As pesquisas quantitativas e qualitativas podem ajudar na identificação de benefícios
de valor agregado. No caso de uma empresa de segurança digital, há várias
oportunidades de diferenciação, tais como:• Parceria com fabricantes de software de
segurança digital.• Oferta de soluções de segurança com equipamento de biometria.•
Oferta de serviços de proteção digital em aplicativos de comércio eletrônico, sistemas
multimídia e ferramentasde colaboração.• Atuação no mercado de internet em
celulares, tablets e outros dispositivos móveis.• Oferta de serviços adicionais de
palestras de conscientização e treinamento.• Detecção de vulnerabilidades e
consultoria em segurança digital.
15. Divulgação
A divulgação é um componente fundamental para o sucesso de uma empresa de
segurança digital. As campanhas publicitárias devem ser adequadas ao orçamento da
empresa, à sua região de abrangência e às peculiaridades do local. Abaixo, sugerem-
se algumas ações mercadológicas acessíveis e eficientes:• Confeccionar folders e
flyers para a distribuição em escritórios.• Participar de eventos e feiras de informática.•
Firmar parcerias com fabricantes de hardware e empresas desenvolvedoras de
software de gestão.• Montar um website para a divulgação da empresa.• Oferecer
palestras de conscientização e capacitação de usuários em segurança digital.
O empreendedor deve sempre entregar o que foi prometido e, quando puder, superar
as expectativas do cliente. Ao final, a melhor propaganda será feita pelos clientes
satisfeitos e bem atendidos.
16. Informações Fiscais e Tributárias
O segmento de SOFTWARE DE SEGURANÇA DIGITAL, assim entendido pela
CNAE/IBGE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) 6202-3/00 como a
atividade de desenvolvimento de sistemas ou programas de computador (software)
que permitem a realização de customizações (adaptações às necessidades
específicas de um cliente ou mercado particular), poderá optar pelo SIMPLES Nacional
- Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas
ME (Microempresas) e EPP (Empresas de Pequeno Porte), instituído pela Lei
Complementar nº 123/2006, desde que a receita bruta anual de sua atividade não
ultrapasse a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) para micro empresa, R$
3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) para empresa de pequeno porte e
respeitando os demais requisitos previstos na Lei.
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Nesse regime, o empreendedor poderá recolher os seguintes tributos e contribuições,
por meio de apenas um documento fiscal – o DAS (Documento de Arrecadação do
Simples Nacional), que é gerado no Portal do SIMPLES Nacional (http://www8.receita.f
azenda.gov.br/SimplesNacional/):
• IRPJ (imposto de renda da pessoa jurídica);
• CSLL (contribuição social sobre o lucro);
• PIS (programa de integração social);
• COFINS (contribuição para o financiamento da seguridade social);
• ISSQN (imposto sobre serviços de qualquer natureza);
• INSS (contribuição para a Seguridade Social relativa a parte patronal).
Conforme a Lei Complementar nº 123/2006, as alíquotas do SIMPLES Nacional, para
esse ramo de atividade, variam de 17,50% a 22,90%, dependendo da receita bruta
auferida pelo negócio. No caso de início de atividade no próprio ano-calendário da
opção pelo SIMPLES Nacional, para efeito de determinação da alíquota no primeiro
mês de atividade, os valores de receita bruta acumulada devem ser proporcionais ao
número de meses de atividade no período.
Se o Estado em que o empreendedor estiver exercendo a atividade conceder
benefícios tributários para o ICMS (desde que a atividade seja tributada por esse
imposto), a alíquota poderá ser reduzida conforme o caso. Na esfera Federal poderá
ocorrer redução quando se tratar de PIS e/ou COFINS.
MEI (Microempreendedor Individual): para se enquadrar no MEI o CNAE de sua
atividade deve constar e ser tributado conforme a tabela da Resolução CGSN nº
94/2011 - Anexo XIII
(http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/resolucao/2011/CGSN/Resol94.htm ),
Neste caso, este segmento não pode se enquadrar no MEI, conforme Res. 94/2001.
Para este segmento, tanto ME ou EPP, a opção pelo SIMPLES Nacional sempre será
muito vantajosa sob o aspecto tributário, bem como nas facilidades de abertura do
estabelecimento e para cumprimento das obrigações acessórias.
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Fundamentos Legais: Leis Complementares 123/2006 (com as alterações das Leis
Complementares nºs 127/2007, 128/2008 e 139/2011) e Resolução CGSN - Comitê
Gestor do Simples Nacional nº 94/2011.
17. Eventos
Os principais eventos do setor são:
Campus PartySão Paulo - SPWebsite: http://www.campus-party.com.brE-ma il:
info@campusparty.com.br
CATICongresso Anual de Tecnologia da InformaçãoSão Paulo – SPFone: (11) 3281-
3334Website: http://www.fgvsp.brE-mail: cati@fgvsp.com.br
CIO IT FocusFone: (11) 3049-2000Website: http://www.eventosidg.com.brE-mail:
seminarios@idg.com.br
FenasoftSão Paulo – SPWebsite: http://www.fenasoft.com.br
SoftshowExposição e Congresso de Software e Soluções em Tecnologia da
InformaçãoSão Paulo – SPWebsite: http://www.softshow.com.br
18. Entidades em Geral
A seguir, são indicadas as principais entidades de auxílio ao empreendedor:
ABESAssociação Brasileira das Empresas de SoftwareAv. Ibirapuera 2907 8º andar, cj.
811. MoemaCEP: 04029-200São Paulo - SPWebsite: http://www.abes.org.brE-mail:
abes@abes.org.brFone: (11) 5044-7900Fax: (11) 5044-8338Telepirata: 0800-11-0039
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ABNTAssociação Brasileira de Normas TécnicasSão Paulo – SPWebsite:
http://www.abnt.com.brE-mail: atendimento.sp@abnt.org.brFone: (11) 3017-3600
ASSESPROAssociação Brasileira das Empresas de Tecnologia de InformaçãoRua
Buenos Aires, nº 68 – 14º andar, Centro.CEP: 20070-022Rio de Janeiro - RJWebsite:
http://www.assespro.org.brE-mail: contato@assespro.org.brFone: (21) 2507-8506
Ministério da Ciência e Tecnologia Esplanada dos Ministérios, Bl. E.CEP: 70067-
900.Brasília - DFFone: (61) 3317- 7500Fax: (61) 3317-7765Website:
http://www.mct.gov.br
Receita FederalBrasília - DFWebsite: http://www.receita.fazenda.gov.br P>
Registro BR – Registro e Hospedagem de Endereço na InternetAv. das Nações
Unidas, 11541, 7º andar.CEP: 04578-000São Paulo – SPFone: (11) 5509-
3500Website: http://www.registro.br
SNDCSistema Nacional de Defesa do ConsumidorWebsite:
http://www.mj.gov.br/dpdc/sndc.htm
19. Normas Técnicas
As normas técnicas são documentos de uso voluntário, sendo importantes referências
para o mercado. As normas técnicas podem estabelecer quesitos de qualidade,
desempenho, de segurança. Não obstante, pode estabelecer procedimentos,
padronizar formas, dimensões, tipos, usos, fixar, classificações ou terminologias e
glossários. Definir a maneira de medir ou determinar as características, como métodos
de ensaio. As Normas técnicas são publicadas pela ABNT (Associação Brasileira de
Normas técnicas).As normas técnicas relacionadas abaixo são aplicáveis ao negócio
ABNT ISO/IEC TR 24774:2010 Engenharia de software e de sistemas —
Gerenciamento de ciclo de vida — Orientações para descrição de processos
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ABNT NBR ISO/IEC 15288:2009 Engenharia de sistemas e software — Processos de
ciclo de vida de sistema
ABNT NBR ISO/IEC 25001:2009 Engenharia de software - Requisitos e avaliação da
qualidade de produto de software (SQuaRE) - Planejamento e gestão
ABNT NBR ISO/IEC 25020:2009 Engenharia de software - Requisitos e avaliação da
qualidade de produto de software (SQuaRE) - Guia e modelo de referência para
medição
ABNT NBR ISO/IEC 12207:2009 Engenharia de sistemas e software - Processos de
ciclo de vida de software
ABNT NBR ISO/IEC 15939:2009 Engenharia de sistemas e de software - Processo de
medição
ABNT NBR ISO/IEC 25051:2008 Engenharia de software - Requisitos e avaliação da
qualidade de produto de software (SQuaRE) - Requisitos de qualidade de produto de
software comercial de prateleira (COTS) e instruções para teste
ABNT NBR ISO/IEC 25030:2008 Engenharia de software - Requisitos e Avaliação da
Qualidade de Produto de Software (SQuaRE) - Requisitos de qualidade
ABNT NBR ISO/IEC 25000:2008 Engenharia de software - Requisitos e avaliação da
qualidade de produtos de software (SQuaRE) - Guia do SQuaRE
ABNT NBR ISO/IEC 14598-6:2004 Engenharia de software - Avaliação de produto
Parte 6: Documentação de módulos de avaliação
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ABNT ISO/IEC TR 14471:2003 Tecnologia da informação - Engenharia de software -
Orientação para adoção de ferramentas CASE
ABNT NBR ISO/IEC 14143-1:2003 Tecnologia de informação - Medição de software -
Medição de tamanho funcional Parte 1: Definição de conceitos
ABNT NBR ISO/IEC 14598-3:2003 Engenharia de software - Avaliação de produto
Parte 3: Processo para desenvolvedores
ABNT NBR ISO/IEC 14598-2:2003 Engenharia de software - Avaliação de produto
Parte 2: Planejamento e gestão
ABNT NBR ISO/IEC 14598-4:2003 Engenharia de software - Avaliação de produto
Parte 4: Processo para adquirentes
ABNT NBR ISO/IEC 9126-1:2003 Engenharia de software - Qualidade de produto
Parte 1: Modelo de qualidade
ABNT NBR ISO/IEC 14598-1:2001 Tecnologia de informação - Avaliação de produto
de software Parte 1: Visão geral
ABNT NBR ISO/IEC 14598-5:2001 Tecnologia de informação - Avaliação de produto
de software Parte 5: Processo para avaliadores
ABNT NBR ISO 9241-151:2011 Ergonomia da interação humano-sistema Parte 151:
Orientações para interfaces de usuários da World Wide Web
ABNT NBR ISO 9241-11:2011 Requisitos ergonômicos para o trabalho com
dispositivos de interação visual Parte 11: Orientações sobre usabilidade
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ABNT NBR ISO/IEC 14102:2002 Tecnologia de informação - Orientação para
avaliação e seleção de ferramentas CASE
ABNT NBR ISO/IEC 15504-2:2008 Tecnologia da informação - Avaliação de processo
Parte 2: Realização de uma avaliação
ABNT NBR ISO/IEC 15504-3:2008 Tecnologia da informação - Avaliação de processo
Parte 3: Orientações para realização de uma avaliação
ABNT NBR ISO/IEC 15504-4:2008 Tecnologia da informação - Avaliação de processo
Parte 4: Orientação no uso para melhoria do processo e determinação da
potencialidade do processo
ABNT NBR ISO/IEC 15504-5:2008 Tecnologia da informação - Avaliação de processo
Parte 5: Um exemplo de Modelo de Avaliação de Processo
20. Glossário
Seguem alguns termos técnicos extraídos do website http://www.torque.com.br.
ACCEPTABLE USE POLICY (AUP): regras de boa conduta para a utilização correta da
rede e seus servicos. Pode ser um documento distribuído ao novo utilizador de um
determinado sistema.
ACESSO DEDICADO: forma de acesso à Internet no qual o computador fica
conectado permanentemente com a rede. Normalmente, o acesso dedicado é utilizado
por empresas que vendem acesso e serviços aos usuários finais. Empresas de grande
porte também estão conectando suas redes internas de forma dedicada à Internet.
Além disso, todos os servidores encontrados na rede, como Web sites e servidores de
FTP, mantém uma ligação permanente para que os usuários possam acessá-los a
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qualquer momento. Nesse tipo de ligação, o computador recebe um endereço único
pelo qual pode ser localizado.
ACESSO DISCADO (DIAL-UP): é o tipo de acesso dos usuários comuns. Para utilizá-
lo, basta um computador, linha telefônica e modem. O usuário utiliza o computador
(com um programa de comunicação) para fazer a ligação até o seu fornecedor de
acesso. Ao ser recebido pelo computador do fornecedor de acesso, deve fornecer seu
nome de usuário e senha para poder entrar no sistema.
ACTIVE-X: linguagem de programação criada pela Microsoft que permite a inclusão de
itens multimídia em páginas Web.
ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line): sistema de transmissão de dados através
de linhas telefônicas tradicionais. Com a ADSL. a frequência do sinal chega à sua casa
é dividida em 3 canais: de 0 a 4 Khz para o serviço normal de telefonia e o restante
para o upstream (velocidade de upload feito pelo usuário), que pode chegar a 640
Kbps, e downstream, que opera na faixa de 6 Mbps. O principal problema do ADSL é,
além dos elevados custos dos equipamentos adicionais e do serviço propriamente dito,
as distâncias entre a casa do usuário e a central não podem ser maiores do que 3,7
quilômetros.
AGENT: um programa de computador ou processo que opera sobre uma aplicação
cliente ou servidor e realiza uma função específica, como uma troca de informações.
ALIAS: significa segundo nome, ou apelido. Pode referenciar um endereço eletrônico
alternativo de uma pessoa ou grupo de pessoas, ou um segundo nome de uma
máquina. É também um dos comandos básicos do UNIX.
ANCHOR: é uma marcação inserida em um ponto de uma página Web, de forma que
se tenha referência a este ponto em uma determinada URL. Assim, partindo desta
URL, você é levado diretamente para o ponto da marcação.
API (Application Programming Interface): um conjunto de funções e sub-rotinas usadas
para ativar um determinado dispositivo no programa. A Microsoft utiliza várias APIs nas
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várias versões do Windows, como a Win16 API, Win32 API, a OLE API e a Telephony
API, entre outras. Quando um programa executa uma função em que estão envolvidos
recursos do sistema operacional, muito provavelmente ele está,fazendo uma chamada
para alguma API do Windows.
APPLET: pequeno programa escrito em linguagem Java para ser inserido em uma
página Web. A expressão applet é usada para diferenciá-los dos aplicativos, que
também podem ser criados com a linguagem Java e executados em qualquer
computador, sem o auxílio do browser.
ARPANET: rede de computadores criada em 69 pelo Departamento de Defesa norte-
americano, interligando instituições militares. Em meados dos anos 70 várias grandes
universidades americanas aderiram à rede, que deu lugar à Internet.
ASCII (American Standard Code for Information Interchange) : padrão muito usado em
todo o mundo, no qual números, letras maiúsculas e minúsculas, alguns sinais de
pontuação, alguns símbolos e códigos de controle correspondem a números de 0 a
127. Com o ASCII, os documentos criados são facilmente transferidos através da
Internet.
ASSÍNCRONO: o tipo mais comum de comunicação serial ou por modem. Cada
caracter vem entre bits de início e de fim, e a temporarização entre os caracteres pode
ser desigual. Seu oposto é a transmissão síncrona, usada na comunicação com alguns
mainframes e microcomputadores.
ATM (Asynchronous Transfer Mode): método para liberar largura de banda. É uma
tecnologia projetada para permitir que a informação viaje mais rápido ao maximizar a
capacidade disponível na rede.
ATTACHMENT: literalmente significa "anexo". A expressão é utilizada para designar
arquivos que acompanham mensagens de e-mail, newsgroup ou BBS. Não há
restrição quanto ao tipo de arquivo que pode ser enviado (texto, imagem, som,
programa, etc.).
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BACKBONE: em português, espinha dorsal. O backbone é o trecho de maior
capacidade da rede e tem o objetivo de conectar várias redes locais. No Brasil, foi a
RNP (Rede Nacional de Pesquisa) que criou o primeiro backbone da Internet, a
princípio para atender entidades acadêmicas que queriam se conectar à rede. Em
1995, a Embratel começou a montar um backbone paralelo ao da RNP para oferecer
serviços de conexão a empresas privadas. Os fornecedores de acesso costumam
estar ligados direta e permanentemente ao backbone.
BACKUP: cópia de segurança, geralmente mantida em disquetes, fitas magnéticas ou
CD-R, que permitem o resgate de informações importantes ou programas em caso de
falha do disco rígido.
BANDWIDTH: largura de banda. Termo que designa a quantidade de informação
passível de ser transmitida por unidade de tempo, num determinado meio de
comunicação (fio, fibra ótica, etc). Normalmente medida em bits por segundo, kilobits
por segundo, megabits por segundo, etc.
BANNER: anúncio colocado em páginas de Web. O banner, ao contrário do grabber,
não tem uma ligação de hipertexto para o Web site do anunciate.
BIBLIOTECA: conjunto de rotinas de programação desenvolvidos pelo fabricante de
um produto de desenvolvimento ou por terceiros. As rotinas podem ser incorporadas
aos programas criados, seja para implementar determinada função ou para criar a
interface entre o novo programa e o sistema operacional.
BINÁRIO: sistema de numeração composto por dois dígitos (0 e 1) usado para
representação interna de informação nos computadores. Se refere também a qualquer
formato de arquivo cuja informação é codificada em algum formato que não o padrão
character encoding scheme (método de codificação de caracteres). Um arquivo escrito
em formato binário contém um tipo de informação que não é mostrada como
caracteres. Um software capaz de entender o método de codificação de formato
binário é necessário para interpretar a informação em um arquivo binário. O formato
binário normalmente é utilizado para armazenar mais informação em menos espaço.
BINHEX: um formato de conversão de arquivos que converte arquivos que estão em
binário para texto ASCII. Este formato é utilizado, principalmente, pelos
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microcomputadores Macintosh.
BIOS (Basic Input Output Services): sistema básico de entrada e saída. A camada de
controle de trânsito entre o hardware do seu computador e o software que aceita as
teclas digitadas e redireciona os dados para e a partir do monitor, das unidades de
disco e das portas de I/O. As informações estão contidas em um chip de memória
ROM denominado ROM- BIOS.
BITMAP: tipo de representação de imagem no qual cada ponto da imagem é associado
a um valor. Tradicionalmente, esse valor era um bit, que podia assumir o valor zero ou
um, indicando se o ponto correspondente seria representado em preto ou branco.
Atualmente, cada ponto da imagem pode ser associado a até 24 bits, permitindo que
uma grande quantidade de cores seja associada a cada ponto.
BOOKMARK: uma ferramenta presente em todos os browsers atuais que serve como
um bloco virtual de anotações. Nele, o usuário guarda os endereços que mais lhe
interessam para poder acessá-los quando quiser.
BPS (bits por segundo): é uma medida de velocidade de transmissão de dados. É
utilizada para avaliar a velocidade de modems e conexões como linhas dedicadas.
Você também vai encontrar Kbps (equivalente a mil bps) e Mbps (equivalente 1 milhão
de bps).
BUG: erro de programação ou fabricação que causa um defeito na funcionalidade de
um programa ou hardware. Às vezes, o defeito não é grave e o usuário pode conviver
com ele; outras vezes, pode impedir por completo a utilização do produto.
CAD (Computer Aided Design): projeto com Auxílio de Computador. Refere-se ao uso
do computador no desenho e projeção de peças industriais, componentes de máquinas
ou projetos arquitetônicos e de engenharia.
CGI (Computer Generated Images): imagens geradas por computador. O diretório (ou
folder) \CGI, nos servidores de home pages, são usados não apenas para guardar as
imagens expostas na Web, como também para armazenar os pequenos processos que
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se desenrolam na página, como as gifs animadas, arquivos de som, etc.
CHAT: conversa em tempo real através do computador. Em alguns sistemas mais
antigos de chat, a tela é dividida em duas. Cada parte contém o texto de um dos
interlocutores. Novos sistemas permitem a criação de "salas" de conversa em páginas
de Web. O Netscape Chat, programa auxiliar do navegador Netscape, permite que
várias pessoas troquem mensagens ao mesmo tempo e compartilhem endereços de
páginas, permitindo uma forma de navegação em grupo. O chat na Internet ficou
famoso através do servidores de IRC (InternetRelay Chat), onde são criadas as várias
"salas" ou "canais" para abrigar os usuários.
CIBERESPAÇO: termo criado pelo escritor William Gibson e inspirado no estado de
transe em que ficam os aficcionados de videogame durante uma partida. A palavra foi
utilizada pela primeira vez no livro Neuromancer, de 1984, e adotada desde então
pelos usuários da Internet como sinônimo de rede.
CLIENTE: programa que requisita serviços a um servidor. A Internet é toda baseada
em uma estrutura de cliente/servidor. Por isso, cada um de seus serviços (correio
eletrônico, FTP, WWW etc.) funciona basicamente com esse par de programas. Para
cada tipo de cliente, há um servidor correspondente. Na Web, os programas clientes
são os navegadores, enquanto os servidores são os programas que armazenam as
páginas e verificam as autorizações dos usuários para acessar determinados arquivos,
além de executar programas especiais (de busca, por exemplo).
CLIENTE-SERVIDOR: modo de distribuição de informações pela rede envolvendo o
uso de um pequeno número de programas servidores para fornecer dados aos
programas clientes, instalados ao longo da rede em muito computadores. Com um
banco de dados, o programa servidor fornece informações que lhe são solicitadas. O
Gopher e o Archie são exemplos de sistemas cliente-servidor.
CONECTIVIDADE: termo refere-se às redes de comunicação ou ao ato de comunicar
entre computadores e terminais.
CRACKER: aquele tipo de pessoa que tenta acessar sistemas sem autorização. Essas
pessoas geralmente não têm as melhores intenções, ao contrário dos hackers, e
possuem muitos meios de quebrar um sistema.
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CRIPTOGRAFAR: significa convertê-lo num código secreto, para que as informações
nele contidas não possam ser utilizadas ou lidas até serem decodificadas.
DOMÍNIO: parte da hierarquia de nomes de computadores da Internet. Pelos domínios,
é possível que possuem computadores na rede. Um nome de domínio consiste de uma
seqüência de nomes separados por ponto, por exemplo, www.torque.com.br. Neste
caso, dentro do domínio torque.com.br, o administrador do sistema pode criar
diferentes grupos como ftp.torque.com.br ou news.torque.com.br, conforme ele
desejar.
DOWNLOAD: quando o usuário copia um arquivo da rede apra o seu computador, ele
está fazendo um download. A expressão pode ser aplicada para cópia de arquivos em
servidores de FTP, imagens tiradas direto da tela do navegador e quando as
mensagens são trazidas para o computador do usuário. Também fala-se em download
quando, durante o acesso a uma página de Web, os arquivos estão sendo
transmitidos. Não existe tradução razoável para o termo, mas no jargão da
computação costuma-se falar em "baixar" um arquivo.
FAQ (Frequently Asked Questions): documento com perguntas e respostas mais
comuns sobre um assunto específico. Cada grupo de discussão e lista de distribuição
costuma ter a sua própria FAQ. Faz parte do bom comportamento do cidadão da rede
ler a FAQ do grupo antes de fazer uma pergunta. A função da FAQ é justamente reunir
informação básica sobre um assunto para que a cada novo usuário que chegue em um
grupo não repita perguntas já respondidas anteriormente.
FINGER: serviço Internet que permite obter informações sobre outros usuários. O
resultado de uma consulta via finger pode retornar o endereço, o nome real do usuário,
a última vez que ele usou a rede, quantas mensagens não lidas existem em sua caixa
postal e, se estiver disponível, o conteúdo do plan file. É possível também usar o finger
para descobrir informações sobre um determinado servidor. Nesse caso, consegue-se
uma lista dos usuários que estão usando a máquina naquele momento.
FIREWALL: sistema de segurança cujo principal objetivo é filtrar o acesso a uma rede.
As empresas utilizam o firewall para proteger as suas redes internas conectadas à
Internet contra a entrada de usuários não autorizados.
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FÓRUM: termo genérico para grupo de discussão. A palavra fórum pode ser aplicada
tanto para grupos de discussão da Usenet, como para listas de distribuição. Em
serviços on-line americanos, a palavra fórum é utilizada para descrever os grupos de
discussão internos.
FTP (File Transfer Protocol): protocolo para transferência de arquivos. O FTP pode ser
utilizado para copiar arquivos da rede para o computador do usuário e vice versa. Os
navegadores de WWW podem fazer transferências de FTP, mas existem clientes
específicos para a tarefa. Os usuários devem informar no cliente de FTP o endereço
do servidor. É preciso ter uma conta no servidor e informar nome de usuário
(username ou apelido) e senha, a menos que se trate um servidor de FTP anônimo.
GRABBER: anúncio colocado em uma página Web que leva a um Web site ou a mais
páginas do anunciante. Outro tipo de anúncio, o banner, não contém ligações de
hipertexto.
HIPERLINK: nome que se dá às imagens ou palavras que dão acesso a outros
conteúdos em um documento hipertexto. O hyperlink pode levar a outra parte do
mesmo documento ou a outros documentos.
HIPERTEXTO: documento capaz de incluir em seu conteúdo ligações com outras
partes do mesmo documento ou documentos diferentes. As ligações normalmente são
indicadas através de uma imagem ou texto em uma cor diferente ou sublinhado. Ao
clicar na ligação, o usuário é levado até o texto ligado.
HOME PAGE: muitas pessoas utilizam inadequadamente o termo home page para
definir qualquer página na World Wide Web. Rigorosamente, uma home page é a
página de entrada de um Web site, mas o termo pode ser usado também para indicar a
página principal de uma determinada seção.
HTML (HyperText Markup Language): linguagem utilizada na produção de páginas de
Web. HTML é uma derivação de SGML (Standard Generalized Mark-up Language) e
permite a criação de documentos que podem ser lidos em praticamente qualquer tipo
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de computador e transmitidos pela Internet até por correio eletrônico. Os documentos
HTML podem ter ligações de hipertexto entre si. Utilizando-se URLs (endereços de
documentos na Web), pode-se criar um documento HTML com ligação para qualquer
outro arquivo na Internet. Para escrever documentos HTML não é necessário mais do
que um editor de texto simples e conhecimento dos códigos que compõem a
linguagem. Os códigos (conhecidos como tags) servem para indicar a função de cada
elemento da página Web. O conjunto de tags já está em sua terceira versão,
conhecida como HTML 3.0, que permite criar tabelas. Algumas empresas
desenvolvedoras de produtos para a Web criaram extensões próprias (que só
funcionam com os seus produtos) para HTML. Entre essas empresas estão a
Netscape e Microsoft.
HTTP (HyperText TransferProtocol): protocolo de comunicação que viabiliza as
ligações entre os clientes de WWW e os Web sites. A sigla HTTP é encontrada nos
endereços de páginas Web (as URLs) seguida de ://. Ela informa ao servidor de que
forma deve ser atendido o pedido do cliente.
ISDN [RDSI]: sigla para Integrated Services Digital Network. No Brasil, a sigla usada é
Rede Digital de Serviços Integrados (RDSI). Uma rede digital capas de fornecer
serviços de voz, dados, imagens, etc.
JAVA: linguagem de programação desenvolvida pela Sun Microsystems para a criação
de pequenos programas (Applets) para serem distribuidos na Internet. Diferente do
JavaScript, o Java permite a criação de uma aplicação independente e possui todos os
recursos de uma linguagem destinada à criação de aplicações comerciais, assim como
a Linguagem C (que serviu como modelo para o Java) ou o Clipper. Seu sucesso na
Web se deve a possibilidade de se criar programas independentes de plataformas.
Confira mais informações no site Java da Sun Microsystems. Considerações sobre
Java (em português).
LINK: qualquer parte de uma página Web que se conecta a algo mais. Clicando ou
selecionando um link, portanto, fará com que esse algo mais apareça. A primeira parte
de uma URL mencionada em um link indica o método ou o tipo do link. Os métodos
incluem: file (para arquivos locais), ftp, ghoper, http, mailto, news e wais (para algumas
formas de procura).
MULTIMÍDIA: termo utilizado para definir um documento de computador composto de
elementos de várias mídias, como áudio, vídeo, ilustrações e texto. Também é
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importante que esses documentos sejam interativos, ou seja, que permitam a
participação do usuário. Para ser mais preciso, utiliza-se também o termo multimídia
interativa.
NAVEGAÇÃO: ato de conectar-se a diferentes computadores da rede distribuídos pelo
mundo, usando as facilidades providas por ferramentas como browsers Web. O
navegante da rede realiza uma "viagem" virtual explorando o ciberespaço, da mesma
forma que o astronauta explora o espaço sideral. Cunhado por analogia ao termo
usado em astronáutica.
POP (Ponto de Presença): ponto de presença local de uma espinha dorsal (backbone)
de rede. Uma rede cobre sua região de atuação através de pontos-de-presença nas
principais cidades/distritos dessa região: interligados por um conjunto de linhas
dedicadas, compondo um backbone.
PROTOCOLO: conjunto de regras padronizado que especifica o formato, a
sincronização, o seqüenciamento e a verificação de erros em comunicação de dados.
Dois computadores devem utilizar o mesmo protocolo para poderem trocar
informações. O protocolo básico utilizado na Internet é o TCP/IP.
WEB (World Wide Web ou WWW): área da Internet que contém documentos em
formato de hipermídia, uma combinação de hipertexto com multimídia. Os documentos
hipermídia da WWW (teia de alcance mundial) são chamados de páginas de Web e
podem conter texto, imagens e arquivos de áudio e vídeo, além de ligações com outros
documentos na rede. A característica multimídia da Web tornou-a a porção mais
importante da Internet.
WEBSITE: servidor de WWW. Contém páginas interligadas conhecidas como
documentos de hipertexto (páginas de Web). Os Web sites são usados para oferecer
aos usuários informações institucionais sobre uma empresa, notícias, lojas virtuais,
jogos, entre outras.
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21. Dicas de Negócio
O contato direto do empreendedor com o cliente é fundamental para o sucesso do
negócio. A busca constante por softwares de proteção digital ajuda na identificação da
concorrência e gera oportunidades de parcerias e alavancagem da empresa.
Um componente estratégico para o sucesso do empreendimento é o investimento em
formação dos funcionários. Uma equipe altamente técnica e competente é essencial
para o destaque da empresa no mercado.
Como a educação é o ponto crucial para a garantia da segurança cibernética, a
empresa pode oferecer palestras de conscientização e capacitação de usuários. A
partir destes serviços, podem ser detectadas carências e necessidades de projetos de
segurança digital.
22. Características
No segmento de segurança digital, o empreendedor precisa estar atento às tendências
de segurança e tecnologia da informação. Deve identificar os movimentos destes
mercados e adaptá-los à sua oferta, reconhecendo as preferências dos clientes.
Outras características importantes, relacionadas ao risco do negócio, podem ajudar no
sucesso do empreendimento: • Busca constante de informações e oportunidades;•
Persistência;• Comprometimento;• Qual idade e eficiência;• Capacidade de estabelecer
metas e calcular riscos;• Planejamento e monitoramento sistemáticos;• Independência
e autoconfiança.
23. Bibliografia
FARREL, Adrian. Internet e seus Protocolos: uma Análise Comparativa. São Paulo:
Campus, 2005. 608p.
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FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas. Segurança da Informação. São Paulo: Ciência
Moderna, 2003. 176p.
FONTES, Edison. Praticando a Segurança da Informação. São Paulo: Brasport, 2008.
308p.
FONTES, Edison. Segurança da Informação. São Paulo: Saraiva, 2006. 172p.
MARTINI, Renato da Silveira. Tecnologia e Cidadania Digital: Tecnologia, Sociedade e
Segurança. São Paulo: Brasport, 2008. 220p.
MOURA, Leonardo. Como Escrever na Rede: Manual de Conteúdo e Redação para
Internet. São Paulo: Record, 2002. 109 p.
OLIVEIRA, Alex C. Inteligência Competitiva na Internet. Rio de Janeiro: Brasport, 2006.
84 p.
PINHO, J.B. Publicidade e Vendas na Internet. São Paulo: Summus, 2000.
PINTO, Neufer. Internet. São Paulo: IBPI Press, 2001. 74 p.
REVELLI, Caio. Inteligência Estratégica na Internet. São Paulo: Instituto Piaget, 2000.
256 p.
SILVA, Ezequiel T. A Leitura dos Oceanos da Internet. São Paulo: Cortez, 2003. 127 p.
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24. Fonte
Não há informações disponíveis para este campo.
25. Planejamento Financeiro
Não há informações disponíveis para este campo.
26. Soluções Sebrae
Não há informações disponíveis para este campo.
27. Sites Úteis
Não há informações disponíveis para este campo.
28. URL
http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ideias/Como-montar-um-servi%C3%A7o-
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