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Como montar um serviço de segurança digital EMPREENDEDORISMO Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br Expediente Presidente do Conselho Deliberativo Robson Braga de Andrade – Presidente do CDN Diretor-Presidente Guilherme Afif Domingos Diretora Técnica Heloísa Regina Guimarães de Menezes Diretor de Administração e Finanças Vinícius Lages Unidade de Capacitação Empresarial e Cultura Empreendedora Mirela Malvestiti Coordenação Luciana Rodrigues Macedo Autor FABIO DE OLIVEIRA NOBRE FORMIGA Projeto Gráfico Staff Art Marketing e Comunicação Ltda. www.staffart.com.br A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro / C ustos / D iversificação/A gregação de Valor / D ivulgação / Inform ações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em G eral / N orm as Técnicas / G lossário / D icas de TOKEN_HIDDEN_PAGE Sumário 11. Apresentação ........................................................................................................................................ 22. Mercado ................................................................................................................................................ 33. Localização ........................................................................................................................................... 44. Exigências Legais e Específicas ........................................................................................................... 55. Estrutura ............................................................................................................................................... 56. Pessoal ................................................................................................................................................. 67. Matéria Prima/Mercadoria ..................................................................................................................... 78. Organização do Processo Produtivo .................................................................................................... 89. Automação ............................................................................................................................................ 810. Canais de Distribuição ........................................................................................................................ 811. Investimento ........................................................................................................................................ 912. Capital de Giro .................................................................................................................................... 1013. Custos ................................................................................................................................................. 1014. Diversificação/Agregação de Valor ..................................................................................................... 1115. Divulgação .......................................................................................................................................... 1116. Informações Fiscais e Tributárias ....................................................................................................... 1317. Eventos ............................................................................................................................................... 1318. Entidades em Geral ............................................................................................................................ 1419. Normas Técnicas ................................................................................................................................ 1720. Glossário ............................................................................................................................................. 2721. Dicas de Negócio ................................................................................................................................ 2722. Características .................................................................................................................................... 2723. Bibliografia .......................................................................................................................................... 2924. Fonte ................................................................................................................................................... 2925. Planejamento Financeiro .................................................................................................................... 2926. Soluções Sebrae ................................................................................................................................. A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro / C ustos / D iversificação/A gregação de Valor / D ivulgação / Inform ações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em G eral / N orm as Técnicas / G lossário / D icas de Sumário 2927. Sites Úteis ........................................................................................................................................... 2928. URL ..................................................................................................................................................... A presentação / A presentação 1. Apresentação Presta serviços de planejamento e instalação de programas para proteger ambientes de negócios e de colaboração das empresas na internet. Aviso: Antes de conhecer este negócio, vale ressaltar que os tópicos a seguir não fazem parte de um Plano de Negócio e sim do perfil do ambiente no qual o empreendedor irá vislumbrar uma oportunidade de negócio como a descrita a seguir. O objetivo de todos os tópicos a seguir é desmistificar e dar uma visão geral de como um negócio se posiciona no mercado. Quais as variáveis que mais afetam este tipo de negócio? Como se comportam essas variáveis de mercado? Como levantar as informações necessárias para se tomar a iniciativa de empreender O termo segurança digital aborda as políticas e medidas técnicas utilizadas para impedir o acesso não autorizado, alteração, roubo ou danos físicos e sistemas de informação. Trata-se de um conjunto de procedimentos que garantam a confidencialidade, privacidade, anonimato, integridade e autenticidade de documentos e dados pessoais em ambientes digitais. A questão da segurança da informação ganhou ainda mais relevância no mercado corporativo, a ponto de surgirem os postos executivos de Chief Information Officer (CIO) e Chief Security Officer (CSO), responsáveis pelas decisões estratégicas sobre o tema. A massificação das redes computacionais e o estabelecimento da internet como o principal meio de comunicação mundial elevou a quantidade de ataques virtuais. O problema aumenta com as tecnologias de virtualização e de computação em nuvem, ao mesmo tempo em que se intensifica a participação de funcionários corporativos em websites e redes sociais. As principais ameaças cibernéticas são:• Vírus: programa malicioso desenvolvido por programadores que infecta o sistema, faz cópia de si mesmo e tenta se propagar para outros computadores. Podem provocar perda de desempenho do micro, exclusão de arquivos, alteração de dados, desconfiguração do sistema operacional e inutilização de programas.• Spyware: programa automático de computador que recolhe e transmite informações sobre o usuário sem o seu consentimento.•Cavalo de Tróia ou Trojan: programa que domina e manipula o sistema do usuário por um cracker.• Despreparo e negligência no uso de internet, sistemas de informação, dispositivos eletrônicos e senhas.• Bugs nos sistemas de informação que permitem brechas na segurança. Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 1 A presentação / A presentação / M ercado Já os principais mecanismos de segurança digital são:• Firewall: aplicação que controla o tráfego de dados e funciona como uma barreira de proteção entre o computador ou a rede de usuários e a internet.• Antivírus: programa que detecta e destrói vírus, worms e trojans.• Anti-spyware: programa que detecta e destrói spywares.• Certificado digital: arquivo de computador que possui um conjunto de informações referentes à entidade para o qual o certificado foi emitido. Trata-se de um atestado de uma entidade que diz confiar nos dados contidos no certificado. A empresa de software de segurança digital presta serviços de planejamento, desenvolvimento de soluções, configuração e instalação de programas em ambientes corporativos. Serviços adicionais de proteção digital podem ser instalados em aplicativos de comércio eletrônico, sistemas multimídia, ferramentas de colaboração e conteúdo para internet em celulares, tablets e outros dispositivos móveis. Mais informações sobre a sua viabilidade comercial podem ser obtidas por meio da elaboração de um plano de negócios. Para a construção deste plano, consulte o SEBRAE mais próximo. Este documento não substitui o plano de negócio. Para elaboração deste plano consulte o SEBRAE mais próximo 2. Mercado Segundo a empresa especializada em segurança digital Trend Micro, circularam 300 milhões de mensagens indesejadas no Brasil em 2010. Cerca de 80% dos spams são utilizados por ladrões virtuais para roubar dados bancários. A mesma pesquisa aponta que o spam não para de crescer a já se tornou um problema mundial. O Brasil é o terceiro país que mais enviou mensagens deste tipo no mundo, com uma participação de 6,8%, atrás apenas dos Estados Unidos (10,3%) e da Rússia (8,9%). A maioria dos ataques faz uso de engenharia social, ajudando em sua camuflagem e tornando-o mais propenso a enganar as vítimas. Já uma pesquisa da Microsoft apontou o Brasil como o segundo país no ranking mundial com infecções por botnets, com 550 mil computadores afetados. Um estudo da empresa de segurança online McAfee revela que 41% das organizações estão desprotegidas ou desconhecem os riscos à segurança de seus dados e que 40% estão totalmente inseguras em relação à implementação de medidas de proteção digital. O relatório constatou ainda que cerca de metade das empresas planeja investir 21% a mais em soluções de risco e conformidade. A maioria dos profissionais da área de tecnologia da informação (TI) prefere soluções automatizadas e integradas. Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 2 A presentação / A presentação / M ercado / Localização Outro estudo, da IDC Brasil, indica um crescimento médio anual de 13% até 2013 no segmento de software de segurança no Brasil. O Gartner Group afirma que a soma dos investimentos em TI nas empresas da América Latina atingirá US$ 296 bilhões em 2011, cifra que deve crescer 27,7% até 2015, totalizando US$ 378 bilhões. O Brasil responderá pela maior parcela do montante total. Já os gastos mundiais em TI em 2011 serão 4,6% maiores que os registrados em 2010. Devido ao risco intrínseco ao negócio, recomenda-se a realização de ações de pesquisa de mercado para avaliar a demanda e a concorrência. Seguem algumas sugestões:• Pesquisa em fontes como prefeitura, guias, IBGE e associações de bairro para quantificação do mercado-alvo;• Pesquisa a guias especializados e revistas sobre o segmento;• Visita aos concorrentes diretos, identificando os pontos fortes e fracos dos estabelecimentos que trabalham no mesmo nicho;• Participação em seminários especializados. 3. Localização A localização do ponto comercial é uma das decisões mais relevantes para uma empresa de segurança digital. A instalação em edifícios e centros comerciais modernos transmite aos clientes os conceitos de conforto, solidez e atualização tecnológica. Alguns detalhes devem ser observados na escolha do imóvel: • O imóvel atende às necessidades operacionais referentes à localização, capacidade de instalação do negócio, possibilidade de expansão, características da vizinhança e disponibilidade dos serviços de água, luz, esgoto, telefone e internet?• O ponto é de fácil acesso, possui estacionamento para veículos, local para carga e descarga de mercadorias e conta com serviços de transporte coletivo nas redondezas?• O local está sujeito a inundações ou próximo a zonas de risco?• O imóvel está legalizado e regularizado junto aos órgãos públicos municipais?• A planta do imóvel está aprovada pela Prefeitura?• Houve alguma obra posterior, aumentando, modificando ou diminuindo a área primitiva?• As atividades a serem desenvolvidas no local respeitam a Lei de Zoneamento ou o Plano Diretor do Município?• Os pagamentos do IPTU referente ao imóvel encontram-se em dia?• A legislação local permite o licenciamento das placas de Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 3 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas sinalização? 4. Exigências Legais e Específicas Para registrar uma empresa, a primeira providência é contratar um contador – profissional legalmente habilitado para elaborar os atos constitutivos da empresa, auxiliá-lo na escolha da forma jurídica mais adequada para o seu projeto e preencher os formulários exigidos pelos órgãos públicos de inscrição de pessoas jurídicas. O contador pode informar sobre a legislação tributária pertinente ao negócio. Mas, no momento da escolha do prestador de serviço, deve-se dar preferência a profissionais indicados por empresários com negócios semelhantes. Para legalizar a empresa, é necessário procurar os órgãos responsáveis para as devidas inscrições. As etapas do registro são:• Registro de empresa nos seguintes órgãos:o Junta Comercial;o Secretaria da Receita Federal (CNPJ);o Secretaria Estadual da Fazenda;o Prefeitura do Município para obter o alvará de funcionamento;o Enquadramento na Entidade Sindical Patronal (a empresa ficará obrigada ao recolhimento anual da Contribuição Sindical Patronal);o Cadastramento junto à Caixa Econômica Federal no sistema “Conectividade Social – INSS/FGTS”;o Corpo de Bombeiros Militar.• Visita à prefeitura da cidade onde pretende montar a sua loja (quando for o caso) para fazer a consulta de local;• Obtenção do alvará de licença sanitária – adequar às instalações de acordo com o Código Sanitário (especificações legais sobre as condições físicas). Em âmbito federal a fiscalização cabe a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, estadual e municipal fica a cargo das Secretarias Estadual e Municipal de Saúde (quando for o caso);• Preparar e enviar o requerimento ao chefe estadual do DFA/SIV, solicitando a vistoria das instalações e equipamentos. As empresas que trabalham com tecnologia da informação e internet também deve se submeter à seguinte legislação:• Lei nº 9.609, de 19/02/98: substitui a Lei 7.646/87 e concede liberdade de produção e comercialização de softwares de fabricação nacional ou estrangeira.• Lei 9.610, de 19/02/98: substitui a Lei 5.988/73, assegura a integral proteção dos direitos dos seus autores e estabelece penas rigorosas para quem viole esses direitos, tornando crime o ato de piratear programas de computador, passível de pena de seis meses a dois anos de prisão.• Lei 10.176, de 11/01/01: dispõe sobre a capacitação e a competitividade do setor de tecnologia da informação. Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 4 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal Em relação aos principais impostos e contribuições que devem ser recolhidos pela empresa, vale uma consulta ao contador sobre da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (disponívelem http://www.leigeral.com.br), em vigor a partir de 01 de julho de 2007. 5. Estrutura O empreendedor necessita de uma estrutura simples para acomodar os equipamentos necessários para o funcionamento de uma empresa de segurança digital. Uma sala comercial de 50 m² é suficiente para receber os clientes e acomodar os móveis e microcomputadores, com flexibilidade para ampliação conforme o desenvolvimento do negócio. O local de trabalho deve ser limpo e organizado. O piso, a parede e o teto devem estar conservados e sem rachaduras, goteiras, infiltrações, mofos e descascamentos. O piso deve ser de alta resistência e durabilidade, além de fácil manutenção. Cerâmicas e ladrilhos coloridos proporcionam um toque especial, enquanto granito e porcelanato oferecem luxo e sofisticação ao ambiente. Tons claros são adequados para lugares pequenos, pois proporcionam a sensação de amplitude. Texturas e tintas especiais na fachada externa personalizam e valorizam o ponto. Profissionais qualificados (arquitetos, engenheiros, decoradores) poderão ajudar a definir as alterações a serem feitas no imóvel escolhido para funcionamento da loja, orientando em questões sobre ergometria, fluxo de operação, design dos móveis, iluminação, ventilação etc. 6. Pessoal O fator humano é fundamental para o sucesso da empresa, visto que trata-se de uma prestação de serviço especializado. O profissional deve possuir conhecimentos de comunicação e informática, além de estar atualizado com as novas tendências da internet. Noções em inglês também são úteis, visto que a grande maioria dos termos técnicos utilizados é em língua estrangeira. A qualificação de profissionais aumenta o comprometimento com a empresa, eleva o nível de retenção de funcionários e melhora odesempenho do negócio. O treinamento Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 5 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria dos colaboradores deve desenvolver as seguintes competências: • Capacidade de percepção para entender e atender as expectativas dos clientes;• Agilidade e presteza no atendimento;• Capacidade de apresentar e vender os serviços da empresa;• Motivação para crescer juntamente com o negócio. Deve-se estar atento para a Convenção Coletiva do Sindicato dos Trabalhadores nessa área, utilizando-a como balizadora dos salários e orientadora das relações trabalhistas, evitando, assim, conseqüências desagradáveis. Caso seja fechado algum negócio que exija o aumento imediato da equipe de trabalho, o empreendedor pode contratar freelancers para a demanda. Esta modalidade de contratação destina-se ao atendimento de encomendas esporádicas, pois pode gerar passivos trabalhistas se for implementada continuamente. O empreendedor pode participar de seminários, congressos e cursos direcionados ao seu ramo de negócio, para manter-se atualizado e sintonizado com as tendências do setor. O SEBRAE da localidade poderá ser consultado para aprofundar as orientações sobre o perfil do pessoal e treinamentos adequados. 7. Matéria Prima/Mercadoria A gestão de estoques no varejo é a procura do constante equilíbrio entre a oferta e a demanda. Este equilíbrio deve ser sistematicamente aferido através de, entre outros, os seguintes três importantes indicadores de desempenho: Giro dos estoques: o giro dos estoques é um indicador do número de vezes em que o capital investido em estoques é recuperado através das vendas. Usualmente é medido em base anual e tem a característica de representar o que aconteceu no passado. Obs.: Quanto maior for a freqüência de entregas dos fornecedores, logicamente em menores lotes, maior será o índice de giro dos estoques, também chamado de índice de rotação de estoques. Cobertura dos estoques: o índice de cobertura dos estoques é a indicação do período de tempo que o estoque, em determinado momento, consegue cobrir as vendas futuras, sem que haja suprimento. Nível de serviço ao cliente: o indicador de nível de serviço ao cliente para o ambiente do varejo de pronta entrega, isto é, aquele segmento de negócio em que o cliente quer receber a mercadoria, ou serviço, imediatamente após a escolha; demonstra o número de oportunidades de venda que podem ter sido perdidas, pelo fato de não existir a mercadoria em estoque ou não se poder executar o serviço com prontidão. Portanto, o estoque dos produtos deve ser mínimo, visando gerar o menor impacto na alocação de capital de giro. O estoque mínimo deve ser calculado levando-se em conta Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 6 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo o número de dias entre o pedido de compra e a entrega dos produtos na sede da empresa Uma empresa de segurança digital é tipicamente uma prestadora de serviços. Portanto, o consumo de produtos resume-se basicamente à manutenção e limpeza do escritório. O empreendedor pode se tornar um representante oficial de um fabricante de software de segurança, vendendo software de prateleira com serviços agregados. Os principais serviços prestados pela empresa são:• Governança corporativa: criação de painel de governança, priorização de ações, apoio à tomada de decisões, monitoramento das atividades por meio de gráficos e painéis automatizados e automatização de processos.• Gestão de riscos: framework para avaliação da conformidade com padrões e regulamentações, gerenciamento do controle de segurança, visão integrada dos ativos ligados aos processos de negócio.• Gestão de compliance: priorização de ações e investimentos, inventário de ativos, análise de riscos e continuidade de negócios, geração de métricas e estatísticas e mapeamento da evolução de riscos.• Gestão de eventos e incidentes: tratamento de riscos, identificação de impactos, redução do tempo de resposta para tratamento de incidentes, visão georreferenciada dos eventos, métricas e benchmarking para o processo de governança.• Gestão de ativos: inventário dos ativos tecnológicos, mapeamento de ativos por meio de perímetros, gestão de controles e requisitos de conformidade, repositório de evidências e relatório de ativos.• Gestão de continuidade de negócios: inventário da infra-estrutura alvo da continuidade, planos que compõem a estratégia de continuidade, realização de testes e simulações.• Gestão de políticas: definição de usuários e responsáveis pela manutenção e atualização de documentos, fluxo de atualização de políticas, registros de distribuição e leitura de documentos, controle de versões de documentos.• Gestão de vulnerabilidades: agendamento e coleta de informações e gestão efetiva de riscos. 8. Organização do Processo Produtivo O processo produtivo de uma empresa de segurança digital varia muito de acordo com a demanda do cliente. No caso de desenvolvimento de uma solução customizada de segurança para uma empresa, seguem algumas etapas genéricas que precisam ser cumpridas:• Definição do escopo do trabalho: ocorre após o recebimento da demanda do cliente e da análise das oportunidades de negócio.• Desenvolvimento das soluções: configuração e instalação dos sistemas no ambiente tecnológico do cliente.• Treinamento: capacitação dos usuários.• Avaliação final: teste do sistema e feedback dos usuários. Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 7 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento 9. Automação Atualmente, existem diversos sistemas informatizados (softwares) que podem auxiliar o empreendedor na gestão de uma empresa de segurança digital (vide http://www.baixaki.com.br ou http://www.superdownloads.com.br). Seguem algumas opções:• Advanced Accounting Powered by CAS;• Apexico VAT-Books;• Automatiza Financeiro;• Business Reports;• Contact yourClient Professional;• Controle de estoques;• Desktop Sales Manager;• Direct Control Standard;• ERP Lite Free;• Financeiro;• Fortuna 6.0;• GPI – Gerenciador Pessoal Integrado;• II Worklog;• InstantCashBook;• JFinanças Empresa;• Magic Cash;• MaxControl;• Orçamento Empresarial;• PDV Empresarial Professional;• Plano de Contas Gerencial;• SGCON – Sistema Gerencial Contábil;• SGI – Sistema Gerencial Integrado;• SIC – Sistema Integrado Comercial;• Sintec-pro;• Sistema CRGNET;• Sistema Softcar;• Spk Business;• Terrasoft CRM;• Yosemite Backup Standard. Antes de se decidir pelo sistema a ser utilizado, o empreendedor deve avaliar o preço cobrado, o serviço de manutenção, a conformidade em relação à legislação fiscal municipal e estadual, a facilidade de suporte e as atualizações oferecidas pelo fornecedor, verificando ainda se o aplicativo possui funcionalidades, tais como:• Controle dos dados sobre faturamento/vendas, gestão de caixa e bancos (conta corrente);• Acompanhamento de manutenção e depreciação dos equipamentos;• Organização de compras e contas a pagar;• Emissão de pedidos;• Controle de taxa de serviço;• Lista de espera;• Relatórios e gráficos gerenciais para análise real do faturamento da empresa. 10. Canais de Distribuição Além do escritório, o atendimento pode ser realizado em domicílio, por telefone ou pela internet. Já a instalação dos sistemas de segurança é realizada no ambiente corporativo do cliente. 11. Investimento O investimento varia muito de acordo com o porte do empreendimento. Uma empresa de segurança digital, estabelecida em uma área de 50 m², exige um investimento inicial estimado em torno de R$ 40 mil, a ser alocado majoritariamente nos seguintes itens: • Reforma do local: R$ 8.000,00;• Microcomputadores: R$ 17.000,00;• Impressoras: R$ 2.000,00;• Scanners: R$ 1.000,00;• Armários para arquivo: R$ 3.000,00;• Mesas e Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 8 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro cadeiras: R$ 5.000,00;• Capital de giro: R$ 4.000,00. Para uma informação mais apurada sobre o investimento inicial, sugere-se que o empreendedor utilize o modelo de plano de negócio disponível no SEBRAE. 12. Capital de Giro Capital de giro é o montante de recursos financeiros que a empresa precisa manter para garantir fluidez dos ciclos de caixa. O capital de giro funciona com uma quantia imobilizada no caixa (inclusive banco) da empresa para suportar as oscilações de caixa. O capital de giro é regulado pelos prazos praticados pela empresa, são eles: prazos médios recebidos de fornecedores (PMF); prazos médios de estocagem (PME) e prazos médios concedidos a clientes (PMCC). Quanto maior o prazo concedido aos clientes e quanto maior o prazo de estocagem, maior será sua necessidade de capital de giro. Portanto, manter estoques mínimos regulados e saber o limite de prazo a conceder ao cliente pode melhorar muito a necessidade de imobilização de dinheiro em caixa. Se o prazo médio recebido dos fornecedores de matéria-prima, mão-de-obra, aluguel, impostos e outros forem maiores que os prazos médios de estocagem somada ao prazo médio concedido ao cliente para pagamento dos produtos, a necessidade de capital de giro será positiva, ou seja, é necessária a manutenção de dinheiro disponível para suportar as oscilações de caixa. Neste caso um aumento de vendas implica também em um aumento de encaixe em capital de giro. Para tanto, o lucro apurado da empresa deve ser ao menos parcialmente reservado para complementar esta necessidade do caixa. Se ocorrer o contrário, ou seja, os prazos recebidos dos fornecedores forem maiores que os prazos médios de estocagem e os prazos concedidos aos clientes para pagamento, a necessidade de capital de giro é negativa. Neste caso, deve-se atentar para quanto do dinheiro disponível em caixa é necessário para honrar compromissos de pagamentos futuros (fornecedores, impostos). Portanto, retiradas e imobilizações excessivas poderão fazer com que a empresa venha a ter problemas com seus pagamentos futuros. Um fluxo de caixa, com previsão de saldos futuros de caixa deve ser implantado na empresa para a gestão competente da necessidade de capital de giro. Só assim as variações nas vendas e nos prazos praticados no mercado poderão ser geridas com precisão. Para uma empresa de segurança digital, a necessidade de capital de giro é baixa, correspondendo a 10% do investimento inicial. Isso porque os desembolsos para fornecedores podem ser parcelados e programados conforme a previsão de receita. No caso de representação oficial de softwares anti-vírus, anti-spyware e firewall, o pagamento dos sistemas é realizado após a receita gerada pelos serviços prestados. Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 9 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro / C ustos / D iversificação/A gregação de Valor 13. Custos São todos os gastos realizados na produção de um bem ou serviço e que serão incorporados posteriormente ao preço dos produtos ou serviços prestados, como: aluguel, água, luz, salários, honorários profissionais, despesas de vendas, matéria- prima e insumos consumidos no processo de produção. O cuidado na administração e redução de todos os custos envolvidos na compra, produção e venda de produtos ou serviços que compõem o negócio, indica que o empreendedor poderá ter sucesso ou insucesso, na medida em que encarar como ponto fundamental a redução de desperdícios, a compra pelo melhor preço e o controle de todas as despesas internas. Quanto menores os custos, maior a chance de ganhar no resultado final do negócio. Os custos para abrir uma empresa de segurança digital, com faturamento médio mensal de R$ 20.000,00 devem ser estimados considerando os itens abaixo:• Salários, comissões e encargos: R$ 11.000,00;• Tributos, impostos, contribuições e taxas: R$ 3.000,00;• Aluguel, taxa de condomínio, segurança: R$ 1.000,00;• Água, luz, telefone e acesso a internet: R$ 500,00;• Produtos para higiene e limpeza da empresa e funcionários: R$ 250,00;• Assessoria contábil: R$ 500,00;• Propaganda e publicidade da empresa: R$ 500,00;• Aquisição de matéria-prima e insumos: R$ 1.000,00. Seguem algumas dicas para manter os custos controlados:• Comprar pelo menor preço;• Negociar prazos mais extensos para pagamento de fornecedores;• Evitar gastos e despesas desnecessárias;• Manter equipe de pessoal enxuta. 14. Diversificação/Agregação de Valor Agregar valor significa oferecer produtos e serviços complementares ao produto principal, diferenciando-se da concorrência e atraindo o público-alvo. Não basta possuir algo que os produtos concorrentes não oferecem. É necessário que esse algo mais seja reconhecido pelo cliente como uma vantagem competitiva e aumente o seu nível de satisfação com o produto ou serviço prestado. Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 10 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro / C ustos / D iversificação/A gregação de Valor / D ivulgação / Inform ações Fiscais e Tributárias As pesquisas quantitativas e qualitativas podem ajudar na identificação de benefícios de valor agregado. No caso de uma empresa de segurança digital, há várias oportunidades de diferenciação, tais como:• Parceria com fabricantes de software de segurança digital.• Oferta de soluções de segurança com equipamento de biometria.• Oferta de serviços de proteção digital em aplicativos de comércio eletrônico, sistemas multimídia e ferramentasde colaboração.• Atuação no mercado de internet em celulares, tablets e outros dispositivos móveis.• Oferta de serviços adicionais de palestras de conscientização e treinamento.• Detecção de vulnerabilidades e consultoria em segurança digital. 15. Divulgação A divulgação é um componente fundamental para o sucesso de uma empresa de segurança digital. As campanhas publicitárias devem ser adequadas ao orçamento da empresa, à sua região de abrangência e às peculiaridades do local. Abaixo, sugerem- se algumas ações mercadológicas acessíveis e eficientes:• Confeccionar folders e flyers para a distribuição em escritórios.• Participar de eventos e feiras de informática.• Firmar parcerias com fabricantes de hardware e empresas desenvolvedoras de software de gestão.• Montar um website para a divulgação da empresa.• Oferecer palestras de conscientização e capacitação de usuários em segurança digital. O empreendedor deve sempre entregar o que foi prometido e, quando puder, superar as expectativas do cliente. Ao final, a melhor propaganda será feita pelos clientes satisfeitos e bem atendidos. 16. Informações Fiscais e Tributárias O segmento de SOFTWARE DE SEGURANÇA DIGITAL, assim entendido pela CNAE/IBGE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) 6202-3/00 como a atividade de desenvolvimento de sistemas ou programas de computador (software) que permitem a realização de customizações (adaptações às necessidades específicas de um cliente ou mercado particular), poderá optar pelo SIMPLES Nacional - Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas ME (Microempresas) e EPP (Empresas de Pequeno Porte), instituído pela Lei Complementar nº 123/2006, desde que a receita bruta anual de sua atividade não ultrapasse a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) para micro empresa, R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) para empresa de pequeno porte e respeitando os demais requisitos previstos na Lei. Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 11 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro / C ustos / D iversificação/A gregação de Valor / D ivulgação / Inform ações Fiscais e Tributárias Nesse regime, o empreendedor poderá recolher os seguintes tributos e contribuições, por meio de apenas um documento fiscal – o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), que é gerado no Portal do SIMPLES Nacional (http://www8.receita.f azenda.gov.br/SimplesNacional/): • IRPJ (imposto de renda da pessoa jurídica); • CSLL (contribuição social sobre o lucro); • PIS (programa de integração social); • COFINS (contribuição para o financiamento da seguridade social); • ISSQN (imposto sobre serviços de qualquer natureza); • INSS (contribuição para a Seguridade Social relativa a parte patronal). Conforme a Lei Complementar nº 123/2006, as alíquotas do SIMPLES Nacional, para esse ramo de atividade, variam de 17,50% a 22,90%, dependendo da receita bruta auferida pelo negócio. No caso de início de atividade no próprio ano-calendário da opção pelo SIMPLES Nacional, para efeito de determinação da alíquota no primeiro mês de atividade, os valores de receita bruta acumulada devem ser proporcionais ao número de meses de atividade no período. Se o Estado em que o empreendedor estiver exercendo a atividade conceder benefícios tributários para o ICMS (desde que a atividade seja tributada por esse imposto), a alíquota poderá ser reduzida conforme o caso. Na esfera Federal poderá ocorrer redução quando se tratar de PIS e/ou COFINS. MEI (Microempreendedor Individual): para se enquadrar no MEI o CNAE de sua atividade deve constar e ser tributado conforme a tabela da Resolução CGSN nº 94/2011 - Anexo XIII (http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/resolucao/2011/CGSN/Resol94.htm ), Neste caso, este segmento não pode se enquadrar no MEI, conforme Res. 94/2001. Para este segmento, tanto ME ou EPP, a opção pelo SIMPLES Nacional sempre será muito vantajosa sob o aspecto tributário, bem como nas facilidades de abertura do estabelecimento e para cumprimento das obrigações acessórias. Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 12 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro / C ustos / D iversificação/A gregação de Valor / D ivulgação / Inform ações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em G eral Fundamentos Legais: Leis Complementares 123/2006 (com as alterações das Leis Complementares nºs 127/2007, 128/2008 e 139/2011) e Resolução CGSN - Comitê Gestor do Simples Nacional nº 94/2011. 17. Eventos Os principais eventos do setor são: Campus PartySão Paulo - SPWebsite: http://www.campus-party.com.brE-ma il: info@campusparty.com.br CATICongresso Anual de Tecnologia da InformaçãoSão Paulo – SPFone: (11) 3281- 3334Website: http://www.fgvsp.brE-mail: cati@fgvsp.com.br CIO IT FocusFone: (11) 3049-2000Website: http://www.eventosidg.com.brE-mail: seminarios@idg.com.br FenasoftSão Paulo – SPWebsite: http://www.fenasoft.com.br SoftshowExposição e Congresso de Software e Soluções em Tecnologia da InformaçãoSão Paulo – SPWebsite: http://www.softshow.com.br 18. Entidades em Geral A seguir, são indicadas as principais entidades de auxílio ao empreendedor: ABESAssociação Brasileira das Empresas de SoftwareAv. Ibirapuera 2907 8º andar, cj. 811. MoemaCEP: 04029-200São Paulo - SPWebsite: http://www.abes.org.brE-mail: abes@abes.org.brFone: (11) 5044-7900Fax: (11) 5044-8338Telepirata: 0800-11-0039 Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 13 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro / C ustos / D iversificação/A gregação de Valor / D ivulgação / Inform ações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em G eral / N orm as Técnicas ABNTAssociação Brasileira de Normas TécnicasSão Paulo – SPWebsite: http://www.abnt.com.brE-mail: atendimento.sp@abnt.org.brFone: (11) 3017-3600 ASSESPROAssociação Brasileira das Empresas de Tecnologia de InformaçãoRua Buenos Aires, nº 68 – 14º andar, Centro.CEP: 20070-022Rio de Janeiro - RJWebsite: http://www.assespro.org.brE-mail: contato@assespro.org.brFone: (21) 2507-8506 Ministério da Ciência e Tecnologia Esplanada dos Ministérios, Bl. E.CEP: 70067- 900.Brasília - DFFone: (61) 3317- 7500Fax: (61) 3317-7765Website: http://www.mct.gov.br Receita FederalBrasília - DFWebsite: http://www.receita.fazenda.gov.br P> Registro BR – Registro e Hospedagem de Endereço na InternetAv. das Nações Unidas, 11541, 7º andar.CEP: 04578-000São Paulo – SPFone: (11) 5509- 3500Website: http://www.registro.br SNDCSistema Nacional de Defesa do ConsumidorWebsite: http://www.mj.gov.br/dpdc/sndc.htm 19. Normas Técnicas As normas técnicas são documentos de uso voluntário, sendo importantes referências para o mercado. As normas técnicas podem estabelecer quesitos de qualidade, desempenho, de segurança. Não obstante, pode estabelecer procedimentos, padronizar formas, dimensões, tipos, usos, fixar, classificações ou terminologias e glossários. Definir a maneira de medir ou determinar as características, como métodos de ensaio. As Normas técnicas são publicadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas técnicas).As normas técnicas relacionadas abaixo são aplicáveis ao negócio ABNT ISO/IEC TR 24774:2010 Engenharia de software e de sistemas — Gerenciamento de ciclo de vida — Orientações para descrição de processos Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 14 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / ExigênciasLegais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro / C ustos / D iversificação/A gregação de Valor / D ivulgação / Inform ações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em G eral / N orm as Técnicas ABNT NBR ISO/IEC 15288:2009 Engenharia de sistemas e software — Processos de ciclo de vida de sistema ABNT NBR ISO/IEC 25001:2009 Engenharia de software - Requisitos e avaliação da qualidade de produto de software (SQuaRE) - Planejamento e gestão ABNT NBR ISO/IEC 25020:2009 Engenharia de software - Requisitos e avaliação da qualidade de produto de software (SQuaRE) - Guia e modelo de referência para medição ABNT NBR ISO/IEC 12207:2009 Engenharia de sistemas e software - Processos de ciclo de vida de software ABNT NBR ISO/IEC 15939:2009 Engenharia de sistemas e de software - Processo de medição ABNT NBR ISO/IEC 25051:2008 Engenharia de software - Requisitos e avaliação da qualidade de produto de software (SQuaRE) - Requisitos de qualidade de produto de software comercial de prateleira (COTS) e instruções para teste ABNT NBR ISO/IEC 25030:2008 Engenharia de software - Requisitos e Avaliação da Qualidade de Produto de Software (SQuaRE) - Requisitos de qualidade ABNT NBR ISO/IEC 25000:2008 Engenharia de software - Requisitos e avaliação da qualidade de produtos de software (SQuaRE) - Guia do SQuaRE ABNT NBR ISO/IEC 14598-6:2004 Engenharia de software - Avaliação de produto Parte 6: Documentação de módulos de avaliação Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 15 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro / C ustos / D iversificação/A gregação de Valor / D ivulgação / Inform ações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em G eral / N orm as Técnicas ABNT ISO/IEC TR 14471:2003 Tecnologia da informação - Engenharia de software - Orientação para adoção de ferramentas CASE ABNT NBR ISO/IEC 14143-1:2003 Tecnologia de informação - Medição de software - Medição de tamanho funcional Parte 1: Definição de conceitos ABNT NBR ISO/IEC 14598-3:2003 Engenharia de software - Avaliação de produto Parte 3: Processo para desenvolvedores ABNT NBR ISO/IEC 14598-2:2003 Engenharia de software - Avaliação de produto Parte 2: Planejamento e gestão ABNT NBR ISO/IEC 14598-4:2003 Engenharia de software - Avaliação de produto Parte 4: Processo para adquirentes ABNT NBR ISO/IEC 9126-1:2003 Engenharia de software - Qualidade de produto Parte 1: Modelo de qualidade ABNT NBR ISO/IEC 14598-1:2001 Tecnologia de informação - Avaliação de produto de software Parte 1: Visão geral ABNT NBR ISO/IEC 14598-5:2001 Tecnologia de informação - Avaliação de produto de software Parte 5: Processo para avaliadores ABNT NBR ISO 9241-151:2011 Ergonomia da interação humano-sistema Parte 151: Orientações para interfaces de usuários da World Wide Web ABNT NBR ISO 9241-11:2011 Requisitos ergonômicos para o trabalho com dispositivos de interação visual Parte 11: Orientações sobre usabilidade Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 16 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro / C ustos / D iversificação/A gregação de Valor / D ivulgação / Inform ações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em G eral / N orm as Técnicas / G lossário ABNT NBR ISO/IEC 14102:2002 Tecnologia de informação - Orientação para avaliação e seleção de ferramentas CASE ABNT NBR ISO/IEC 15504-2:2008 Tecnologia da informação - Avaliação de processo Parte 2: Realização de uma avaliação ABNT NBR ISO/IEC 15504-3:2008 Tecnologia da informação - Avaliação de processo Parte 3: Orientações para realização de uma avaliação ABNT NBR ISO/IEC 15504-4:2008 Tecnologia da informação - Avaliação de processo Parte 4: Orientação no uso para melhoria do processo e determinação da potencialidade do processo ABNT NBR ISO/IEC 15504-5:2008 Tecnologia da informação - Avaliação de processo Parte 5: Um exemplo de Modelo de Avaliação de Processo 20. Glossário Seguem alguns termos técnicos extraídos do website http://www.torque.com.br. ACCEPTABLE USE POLICY (AUP): regras de boa conduta para a utilização correta da rede e seus servicos. Pode ser um documento distribuído ao novo utilizador de um determinado sistema. ACESSO DEDICADO: forma de acesso à Internet no qual o computador fica conectado permanentemente com a rede. Normalmente, o acesso dedicado é utilizado por empresas que vendem acesso e serviços aos usuários finais. Empresas de grande porte também estão conectando suas redes internas de forma dedicada à Internet. Além disso, todos os servidores encontrados na rede, como Web sites e servidores de FTP, mantém uma ligação permanente para que os usuários possam acessá-los a Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 17 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro / C ustos / D iversificação/A gregação de Valor / D ivulgação / Inform ações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em G eral / N orm as Técnicas / G lossário qualquer momento. Nesse tipo de ligação, o computador recebe um endereço único pelo qual pode ser localizado. ACESSO DISCADO (DIAL-UP): é o tipo de acesso dos usuários comuns. Para utilizá- lo, basta um computador, linha telefônica e modem. O usuário utiliza o computador (com um programa de comunicação) para fazer a ligação até o seu fornecedor de acesso. Ao ser recebido pelo computador do fornecedor de acesso, deve fornecer seu nome de usuário e senha para poder entrar no sistema. ACTIVE-X: linguagem de programação criada pela Microsoft que permite a inclusão de itens multimídia em páginas Web. ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line): sistema de transmissão de dados através de linhas telefônicas tradicionais. Com a ADSL. a frequência do sinal chega à sua casa é dividida em 3 canais: de 0 a 4 Khz para o serviço normal de telefonia e o restante para o upstream (velocidade de upload feito pelo usuário), que pode chegar a 640 Kbps, e downstream, que opera na faixa de 6 Mbps. O principal problema do ADSL é, além dos elevados custos dos equipamentos adicionais e do serviço propriamente dito, as distâncias entre a casa do usuário e a central não podem ser maiores do que 3,7 quilômetros. AGENT: um programa de computador ou processo que opera sobre uma aplicação cliente ou servidor e realiza uma função específica, como uma troca de informações. ALIAS: significa segundo nome, ou apelido. Pode referenciar um endereço eletrônico alternativo de uma pessoa ou grupo de pessoas, ou um segundo nome de uma máquina. É também um dos comandos básicos do UNIX. ANCHOR: é uma marcação inserida em um ponto de uma página Web, de forma que se tenha referência a este ponto em uma determinada URL. Assim, partindo desta URL, você é levado diretamente para o ponto da marcação. API (Application Programming Interface): um conjunto de funções e sub-rotinas usadas para ativar um determinado dispositivo no programa. A Microsoft utiliza várias APIs nas Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 18 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro / C ustos / D iversificação/A gregação de Valor / D ivulgação / Inform ações Fiscais e Tributárias / Eventos/ Entidades em G eral / N orm as Técnicas / G lossário várias versões do Windows, como a Win16 API, Win32 API, a OLE API e a Telephony API, entre outras. Quando um programa executa uma função em que estão envolvidos recursos do sistema operacional, muito provavelmente ele está,fazendo uma chamada para alguma API do Windows. APPLET: pequeno programa escrito em linguagem Java para ser inserido em uma página Web. A expressão applet é usada para diferenciá-los dos aplicativos, que também podem ser criados com a linguagem Java e executados em qualquer computador, sem o auxílio do browser. ARPANET: rede de computadores criada em 69 pelo Departamento de Defesa norte- americano, interligando instituições militares. Em meados dos anos 70 várias grandes universidades americanas aderiram à rede, que deu lugar à Internet. ASCII (American Standard Code for Information Interchange) : padrão muito usado em todo o mundo, no qual números, letras maiúsculas e minúsculas, alguns sinais de pontuação, alguns símbolos e códigos de controle correspondem a números de 0 a 127. Com o ASCII, os documentos criados são facilmente transferidos através da Internet. ASSÍNCRONO: o tipo mais comum de comunicação serial ou por modem. Cada caracter vem entre bits de início e de fim, e a temporarização entre os caracteres pode ser desigual. Seu oposto é a transmissão síncrona, usada na comunicação com alguns mainframes e microcomputadores. ATM (Asynchronous Transfer Mode): método para liberar largura de banda. É uma tecnologia projetada para permitir que a informação viaje mais rápido ao maximizar a capacidade disponível na rede. ATTACHMENT: literalmente significa "anexo". A expressão é utilizada para designar arquivos que acompanham mensagens de e-mail, newsgroup ou BBS. Não há restrição quanto ao tipo de arquivo que pode ser enviado (texto, imagem, som, programa, etc.). Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 19 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro / C ustos / D iversificação/A gregação de Valor / D ivulgação / Inform ações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em G eral / N orm as Técnicas / G lossário BACKBONE: em português, espinha dorsal. O backbone é o trecho de maior capacidade da rede e tem o objetivo de conectar várias redes locais. No Brasil, foi a RNP (Rede Nacional de Pesquisa) que criou o primeiro backbone da Internet, a princípio para atender entidades acadêmicas que queriam se conectar à rede. Em 1995, a Embratel começou a montar um backbone paralelo ao da RNP para oferecer serviços de conexão a empresas privadas. Os fornecedores de acesso costumam estar ligados direta e permanentemente ao backbone. BACKUP: cópia de segurança, geralmente mantida em disquetes, fitas magnéticas ou CD-R, que permitem o resgate de informações importantes ou programas em caso de falha do disco rígido. BANDWIDTH: largura de banda. Termo que designa a quantidade de informação passível de ser transmitida por unidade de tempo, num determinado meio de comunicação (fio, fibra ótica, etc). Normalmente medida em bits por segundo, kilobits por segundo, megabits por segundo, etc. BANNER: anúncio colocado em páginas de Web. O banner, ao contrário do grabber, não tem uma ligação de hipertexto para o Web site do anunciate. BIBLIOTECA: conjunto de rotinas de programação desenvolvidos pelo fabricante de um produto de desenvolvimento ou por terceiros. As rotinas podem ser incorporadas aos programas criados, seja para implementar determinada função ou para criar a interface entre o novo programa e o sistema operacional. BINÁRIO: sistema de numeração composto por dois dígitos (0 e 1) usado para representação interna de informação nos computadores. Se refere também a qualquer formato de arquivo cuja informação é codificada em algum formato que não o padrão character encoding scheme (método de codificação de caracteres). Um arquivo escrito em formato binário contém um tipo de informação que não é mostrada como caracteres. Um software capaz de entender o método de codificação de formato binário é necessário para interpretar a informação em um arquivo binário. O formato binário normalmente é utilizado para armazenar mais informação em menos espaço. BINHEX: um formato de conversão de arquivos que converte arquivos que estão em binário para texto ASCII. Este formato é utilizado, principalmente, pelos Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 20 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro / C ustos / D iversificação/A gregação de Valor / D ivulgação / Inform ações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em G eral / N orm as Técnicas / G lossário microcomputadores Macintosh. BIOS (Basic Input Output Services): sistema básico de entrada e saída. A camada de controle de trânsito entre o hardware do seu computador e o software que aceita as teclas digitadas e redireciona os dados para e a partir do monitor, das unidades de disco e das portas de I/O. As informações estão contidas em um chip de memória ROM denominado ROM- BIOS. BITMAP: tipo de representação de imagem no qual cada ponto da imagem é associado a um valor. Tradicionalmente, esse valor era um bit, que podia assumir o valor zero ou um, indicando se o ponto correspondente seria representado em preto ou branco. Atualmente, cada ponto da imagem pode ser associado a até 24 bits, permitindo que uma grande quantidade de cores seja associada a cada ponto. BOOKMARK: uma ferramenta presente em todos os browsers atuais que serve como um bloco virtual de anotações. Nele, o usuário guarda os endereços que mais lhe interessam para poder acessá-los quando quiser. BPS (bits por segundo): é uma medida de velocidade de transmissão de dados. É utilizada para avaliar a velocidade de modems e conexões como linhas dedicadas. Você também vai encontrar Kbps (equivalente a mil bps) e Mbps (equivalente 1 milhão de bps). BUG: erro de programação ou fabricação que causa um defeito na funcionalidade de um programa ou hardware. Às vezes, o defeito não é grave e o usuário pode conviver com ele; outras vezes, pode impedir por completo a utilização do produto. CAD (Computer Aided Design): projeto com Auxílio de Computador. Refere-se ao uso do computador no desenho e projeção de peças industriais, componentes de máquinas ou projetos arquitetônicos e de engenharia. CGI (Computer Generated Images): imagens geradas por computador. O diretório (ou folder) \CGI, nos servidores de home pages, são usados não apenas para guardar as imagens expostas na Web, como também para armazenar os pequenos processos que Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 21 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro / C ustos / D iversificação/A gregação de Valor / D ivulgação / Inform ações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em G eral / N orm as Técnicas / G lossário se desenrolam na página, como as gifs animadas, arquivos de som, etc. CHAT: conversa em tempo real através do computador. Em alguns sistemas mais antigos de chat, a tela é dividida em duas. Cada parte contém o texto de um dos interlocutores. Novos sistemas permitem a criação de "salas" de conversa em páginas de Web. O Netscape Chat, programa auxiliar do navegador Netscape, permite que várias pessoas troquem mensagens ao mesmo tempo e compartilhem endereços de páginas, permitindo uma forma de navegação em grupo. O chat na Internet ficou famoso através do servidores de IRC (InternetRelay Chat), onde são criadas as várias "salas" ou "canais" para abrigar os usuários. CIBERESPAÇO: termo criado pelo escritor William Gibson e inspirado no estado de transe em que ficam os aficcionados de videogame durante uma partida. A palavra foi utilizada pela primeira vez no livro Neuromancer, de 1984, e adotada desde então pelos usuários da Internet como sinônimo de rede. CLIENTE: programa que requisita serviços a um servidor. A Internet é toda baseada em uma estrutura de cliente/servidor. Por isso, cada um de seus serviços (correio eletrônico, FTP, WWW etc.) funciona basicamente com esse par de programas. Para cada tipo de cliente, há um servidor correspondente. Na Web, os programas clientes são os navegadores, enquanto os servidores são os programas que armazenam as páginas e verificam as autorizações dos usuários para acessar determinados arquivos, além de executar programas especiais (de busca, por exemplo). CLIENTE-SERVIDOR: modo de distribuição de informações pela rede envolvendo o uso de um pequeno número de programas servidores para fornecer dados aos programas clientes, instalados ao longo da rede em muito computadores. Com um banco de dados, o programa servidor fornece informações que lhe são solicitadas. O Gopher e o Archie são exemplos de sistemas cliente-servidor. CONECTIVIDADE: termo refere-se às redes de comunicação ou ao ato de comunicar entre computadores e terminais. CRACKER: aquele tipo de pessoa que tenta acessar sistemas sem autorização. Essas pessoas geralmente não têm as melhores intenções, ao contrário dos hackers, e possuem muitos meios de quebrar um sistema. Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 22 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro / C ustos / D iversificação/A gregação de Valor / D ivulgação / Inform ações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em G eral / N orm as Técnicas / G lossário CRIPTOGRAFAR: significa convertê-lo num código secreto, para que as informações nele contidas não possam ser utilizadas ou lidas até serem decodificadas. DOMÍNIO: parte da hierarquia de nomes de computadores da Internet. Pelos domínios, é possível que possuem computadores na rede. Um nome de domínio consiste de uma seqüência de nomes separados por ponto, por exemplo, www.torque.com.br. Neste caso, dentro do domínio torque.com.br, o administrador do sistema pode criar diferentes grupos como ftp.torque.com.br ou news.torque.com.br, conforme ele desejar. DOWNLOAD: quando o usuário copia um arquivo da rede apra o seu computador, ele está fazendo um download. A expressão pode ser aplicada para cópia de arquivos em servidores de FTP, imagens tiradas direto da tela do navegador e quando as mensagens são trazidas para o computador do usuário. Também fala-se em download quando, durante o acesso a uma página de Web, os arquivos estão sendo transmitidos. Não existe tradução razoável para o termo, mas no jargão da computação costuma-se falar em "baixar" um arquivo. FAQ (Frequently Asked Questions): documento com perguntas e respostas mais comuns sobre um assunto específico. Cada grupo de discussão e lista de distribuição costuma ter a sua própria FAQ. Faz parte do bom comportamento do cidadão da rede ler a FAQ do grupo antes de fazer uma pergunta. A função da FAQ é justamente reunir informação básica sobre um assunto para que a cada novo usuário que chegue em um grupo não repita perguntas já respondidas anteriormente. FINGER: serviço Internet que permite obter informações sobre outros usuários. O resultado de uma consulta via finger pode retornar o endereço, o nome real do usuário, a última vez que ele usou a rede, quantas mensagens não lidas existem em sua caixa postal e, se estiver disponível, o conteúdo do plan file. É possível também usar o finger para descobrir informações sobre um determinado servidor. Nesse caso, consegue-se uma lista dos usuários que estão usando a máquina naquele momento. FIREWALL: sistema de segurança cujo principal objetivo é filtrar o acesso a uma rede. As empresas utilizam o firewall para proteger as suas redes internas conectadas à Internet contra a entrada de usuários não autorizados. Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 23 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro / C ustos / D iversificação/A gregação de Valor / D ivulgação / Inform ações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em G eral / N orm as Técnicas / G lossário FÓRUM: termo genérico para grupo de discussão. A palavra fórum pode ser aplicada tanto para grupos de discussão da Usenet, como para listas de distribuição. Em serviços on-line americanos, a palavra fórum é utilizada para descrever os grupos de discussão internos. FTP (File Transfer Protocol): protocolo para transferência de arquivos. O FTP pode ser utilizado para copiar arquivos da rede para o computador do usuário e vice versa. Os navegadores de WWW podem fazer transferências de FTP, mas existem clientes específicos para a tarefa. Os usuários devem informar no cliente de FTP o endereço do servidor. É preciso ter uma conta no servidor e informar nome de usuário (username ou apelido) e senha, a menos que se trate um servidor de FTP anônimo. GRABBER: anúncio colocado em uma página Web que leva a um Web site ou a mais páginas do anunciante. Outro tipo de anúncio, o banner, não contém ligações de hipertexto. HIPERLINK: nome que se dá às imagens ou palavras que dão acesso a outros conteúdos em um documento hipertexto. O hyperlink pode levar a outra parte do mesmo documento ou a outros documentos. HIPERTEXTO: documento capaz de incluir em seu conteúdo ligações com outras partes do mesmo documento ou documentos diferentes. As ligações normalmente são indicadas através de uma imagem ou texto em uma cor diferente ou sublinhado. Ao clicar na ligação, o usuário é levado até o texto ligado. HOME PAGE: muitas pessoas utilizam inadequadamente o termo home page para definir qualquer página na World Wide Web. Rigorosamente, uma home page é a página de entrada de um Web site, mas o termo pode ser usado também para indicar a página principal de uma determinada seção. HTML (HyperText Markup Language): linguagem utilizada na produção de páginas de Web. HTML é uma derivação de SGML (Standard Generalized Mark-up Language) e permite a criação de documentos que podem ser lidos em praticamente qualquer tipo Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 24 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro / C ustos / D iversificação/A gregação de Valor / D ivulgação / Inform ações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em G eral / N orm as Técnicas / G lossário de computador e transmitidos pela Internet até por correio eletrônico. Os documentos HTML podem ter ligações de hipertexto entre si. Utilizando-se URLs (endereços de documentos na Web), pode-se criar um documento HTML com ligação para qualquer outro arquivo na Internet. Para escrever documentos HTML não é necessário mais do que um editor de texto simples e conhecimento dos códigos que compõem a linguagem. Os códigos (conhecidos como tags) servem para indicar a função de cada elemento da página Web. O conjunto de tags já está em sua terceira versão, conhecida como HTML 3.0, que permite criar tabelas. Algumas empresas desenvolvedoras de produtos para a Web criaram extensões próprias (que só funcionam com os seus produtos) para HTML. Entre essas empresas estão a Netscape e Microsoft. HTTP (HyperText TransferProtocol): protocolo de comunicação que viabiliza as ligações entre os clientes de WWW e os Web sites. A sigla HTTP é encontrada nos endereços de páginas Web (as URLs) seguida de ://. Ela informa ao servidor de que forma deve ser atendido o pedido do cliente. ISDN [RDSI]: sigla para Integrated Services Digital Network. No Brasil, a sigla usada é Rede Digital de Serviços Integrados (RDSI). Uma rede digital capas de fornecer serviços de voz, dados, imagens, etc. JAVA: linguagem de programação desenvolvida pela Sun Microsystems para a criação de pequenos programas (Applets) para serem distribuidos na Internet. Diferente do JavaScript, o Java permite a criação de uma aplicação independente e possui todos os recursos de uma linguagem destinada à criação de aplicações comerciais, assim como a Linguagem C (que serviu como modelo para o Java) ou o Clipper. Seu sucesso na Web se deve a possibilidade de se criar programas independentes de plataformas. Confira mais informações no site Java da Sun Microsystems. Considerações sobre Java (em português). LINK: qualquer parte de uma página Web que se conecta a algo mais. Clicando ou selecionando um link, portanto, fará com que esse algo mais apareça. A primeira parte de uma URL mencionada em um link indica o método ou o tipo do link. Os métodos incluem: file (para arquivos locais), ftp, ghoper, http, mailto, news e wais (para algumas formas de procura). MULTIMÍDIA: termo utilizado para definir um documento de computador composto de elementos de várias mídias, como áudio, vídeo, ilustrações e texto. Também é Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 25 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro / C ustos / D iversificação/A gregação de Valor / D ivulgação / Inform ações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em G eral / N orm as Técnicas / G lossário importante que esses documentos sejam interativos, ou seja, que permitam a participação do usuário. Para ser mais preciso, utiliza-se também o termo multimídia interativa. NAVEGAÇÃO: ato de conectar-se a diferentes computadores da rede distribuídos pelo mundo, usando as facilidades providas por ferramentas como browsers Web. O navegante da rede realiza uma "viagem" virtual explorando o ciberespaço, da mesma forma que o astronauta explora o espaço sideral. Cunhado por analogia ao termo usado em astronáutica. POP (Ponto de Presença): ponto de presença local de uma espinha dorsal (backbone) de rede. Uma rede cobre sua região de atuação através de pontos-de-presença nas principais cidades/distritos dessa região: interligados por um conjunto de linhas dedicadas, compondo um backbone. PROTOCOLO: conjunto de regras padronizado que especifica o formato, a sincronização, o seqüenciamento e a verificação de erros em comunicação de dados. Dois computadores devem utilizar o mesmo protocolo para poderem trocar informações. O protocolo básico utilizado na Internet é o TCP/IP. WEB (World Wide Web ou WWW): área da Internet que contém documentos em formato de hipermídia, uma combinação de hipertexto com multimídia. Os documentos hipermídia da WWW (teia de alcance mundial) são chamados de páginas de Web e podem conter texto, imagens e arquivos de áudio e vídeo, além de ligações com outros documentos na rede. A característica multimídia da Web tornou-a a porção mais importante da Internet. WEBSITE: servidor de WWW. Contém páginas interligadas conhecidas como documentos de hipertexto (páginas de Web). Os Web sites são usados para oferecer aos usuários informações institucionais sobre uma empresa, notícias, lojas virtuais, jogos, entre outras. Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 26 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro / C ustos / D iversificação/A gregação de Valor / D ivulgação / Inform ações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em G eral / N orm as Técnicas / G lossário / D icas de 21. Dicas de Negócio O contato direto do empreendedor com o cliente é fundamental para o sucesso do negócio. A busca constante por softwares de proteção digital ajuda na identificação da concorrência e gera oportunidades de parcerias e alavancagem da empresa. Um componente estratégico para o sucesso do empreendimento é o investimento em formação dos funcionários. Uma equipe altamente técnica e competente é essencial para o destaque da empresa no mercado. Como a educação é o ponto crucial para a garantia da segurança cibernética, a empresa pode oferecer palestras de conscientização e capacitação de usuários. A partir destes serviços, podem ser detectadas carências e necessidades de projetos de segurança digital. 22. Características No segmento de segurança digital, o empreendedor precisa estar atento às tendências de segurança e tecnologia da informação. Deve identificar os movimentos destes mercados e adaptá-los à sua oferta, reconhecendo as preferências dos clientes. Outras características importantes, relacionadas ao risco do negócio, podem ajudar no sucesso do empreendimento: • Busca constante de informações e oportunidades;• Persistência;• Comprometimento;• Qual idade e eficiência;• Capacidade de estabelecer metas e calcular riscos;• Planejamento e monitoramento sistemáticos;• Independência e autoconfiança. 23. Bibliografia FARREL, Adrian. Internet e seus Protocolos: uma Análise Comparativa. São Paulo: Campus, 2005. 608p. Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 27 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro / C ustos / D iversificação/A gregação de Valor / D ivulgação / Inform ações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em G eral / N orm as Técnicas / G lossário / D icas de FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas. Segurança da Informação. São Paulo: Ciência Moderna, 2003. 176p. FONTES, Edison. Praticando a Segurança da Informação. São Paulo: Brasport, 2008. 308p. FONTES, Edison. Segurança da Informação. São Paulo: Saraiva, 2006. 172p. MARTINI, Renato da Silveira. Tecnologia e Cidadania Digital: Tecnologia, Sociedade e Segurança. São Paulo: Brasport, 2008. 220p. MOURA, Leonardo. Como Escrever na Rede: Manual de Conteúdo e Redação para Internet. São Paulo: Record, 2002. 109 p. OLIVEIRA, Alex C. Inteligência Competitiva na Internet. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. 84 p. PINHO, J.B. Publicidade e Vendas na Internet. São Paulo: Summus, 2000. PINTO, Neufer. Internet. São Paulo: IBPI Press, 2001. 74 p. REVELLI, Caio. Inteligência Estratégica na Internet. São Paulo: Instituto Piaget, 2000. 256 p. SILVA, Ezequiel T. A Leitura dos Oceanos da Internet. São Paulo: Cortez, 2003. 127 p. Ideias de Negócios | www.sebrae.com.br 28 A presentação / A presentação / M ercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura / Pessoal / M atéria Prim a/M ercadoria / O rganização do Processo Produtivo / A utom ação / C anais de D istribuição / Investim ento / C apital de G iro / C ustos / D iversificação/A gregação de Valor / D ivulgação / Inform ações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em G eral / N orm as Técnicas / G lossário / D icas de 24. Fonte Não há informações disponíveis para este campo. 25. Planejamento Financeiro Não há informações disponíveis para este campo. 26. Soluções Sebrae Não há informações disponíveis para este campo. 27. Sites Úteis Não há informações disponíveis para este campo. 28. URL http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ideias/Como-montar-um-servi%C3%A7o- de-seguran%C3%A7a-digitalIdeias de Negócios | www.sebrae.com.br 29
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