Buscar

Saúde de Peixes em Aquicultura

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

A capacidade de reagir contra bioagressores está intimamente relacionada ao aumento da
temperatura aquática; 
A foto periodicidade pode predispor a várias enfermidades. 
Composição físico-química da água: 
Presença de matéria orgânica – leva à proliferação de bactérias decompositoras aeróbias – DBO; 
Presença de poluentes orgânicos ou inorgânicos, metais tóxicos etc.; 
Teor de O2 dissolvido (OD) em miligramas por litro (mg/L);
Teor de cloro das águas;
 pH, dureza, teor de nitratos e nitritos.
Falta ou excesso de ração; 
Ração mal balanceada para a espécie em cultivo; 
Rações contaminadas por mico toxinas – podem causar mortandades altíssimas. 
Peixes mais velhos apresentam maior probabilidade de desenvolver tumores. 
O tipo mais frequente descrito em peixes são os papilomas, que começam como uma hiperplasia
(aumento do número de células de um tecido, com um correspondente aumento no volume do
tecido ou órgão), evoluindo para um carcinoma.
Estes problemas podem ainda ser causados ou agravados por variações climáticas (verão-inverno)
ou poluição. 
⇨ CAUSAS AMBIENTAIS: qualquer alteração no meio aquático influenciará o estado de saúde dos
peixes: 
DBO – Demanda Bioquímica de Oxigênio – quantidade de oxigênio necessária para degradar a matéria orgânica
em meio aquático, por processos microbiológicos, sendo expressa em miligramas por litro (mg/L). É o parâmetro
mais usado para medir a poluição orgânica.
⇨ CAUSAS NUTRICIONAIS:
⇨ CAUSAS NEOPLÁSICAS:
DOENÇAS NÃO INFECCIOSAS (NÃO TRANSMISSÍVEIS)
As doenças infecciosas e parasitárias são transmissíveis de peixe para peixe ou por meio de um
vetor. São causadas por organismos patogênicos como parasitas, bactérias, fungos e vírus, que
podem ocorrer naturalmente no ambiente de cultivo ou ser trazidos para o meio por fontes
externas de contaminação. 
Apesar dos avanços recentes da Aquicultura, medidas sanitárias muitas vezes são relegadas ao
segundo plano, gerando problemas: 
O manejo sanitário deve ser aplicado em toda as fases da atividade, desde a escolha do local para
implantação do estabelecimento aquícola, passando por toda a produção até o abate. 
Medidas higiênicas devem ser adotadas para garantir a qualidade da água de abastecimento na
propriedade. 
A introdução de animais na propriedade deve ser rigorosa, podendo adentrar apenas animais
declarados saudáveis, portando Guia de Trânsito Animal – GTA. Em caso de animais importados,
realizar a quarentena de forma oficial, a fim de não disseminar patógenos. 
Proporcionar alimentação de qualidade comprovada; 
Evitar o uso de drogas, medicamentos veterinários, probióticos e profiláticos e antissépticos sem
prescrição veterinária; 
Dar destino adequado à água de transporte; 
Realizar tratamento dos efluentes conforme a legislação vigente. 
 - perda parcial ou total de animais; 
 - contaminação do ambiente; 
 - contaminação dos animais, tornando-os impróprios para o consumo.
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
angela eva @loucaporvet
introdução

Continue navegando