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DIAGNOSTICO ESTREATEGICO - TATHIANA

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1 Nome dos Acadêmicos 
2 Nome do Professor Tutor Externo 
Centro Universitário Leonardo da Vinci–UNIASSELVI - Administração (ADG 1328)–Prática do Módulo VII – 
23/06/21 
DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO: 
A primeira fase do Planejamento Organizacional 
 
Tathiana Silva Oliveira¹ 
Luciano Basso 2 
 
 
 
RESUMO 
 
O diagnóstico estratégico corresponde à primeira fase do processo de planejamento estratégico e 
procura verificar qual é a real situação da empresa em relação a seus aspectos internos e externos. 
A temática trabalhada visou analisar uma empresa no ramo de Pneumáticos, de vendas e serviços. 
Para realizar esta tarefa utilizou-se a Análise SWOT que identifica as forças e fraquezas, 
oportunidades e ameaças do ambiente. Para cumprir o objetivo do trabalho foi realizada uma 
pesquisa através de um questionário para saber e conhecer melhor as estratégias da empresa. Para 
a identificação das principais forças e fraquezas do ambiente interno realizou-se uma análise através 
das principais funções da empresa. Observado este contexto, conclui-se que para manter-se 
competitiva no mercado a empresa necessita realizar uma análise de mercado e de equipe, para se 
manter sempre conectada ao dinamismo do mercado que está cada vez mais complexo. 
 
Palavras-chave: Diagnóstico. Estratégia. Pneumáticos. 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Em um mercado em constantes transformações, na qual a tecnologia e a economia tornam – 
se importantes, chegando a influenciar o comportamento do consumidor e consequentemente exige 
mais das empresas para que tenham mais qualidade em seus produtos e/ou serviços. Para isso, é de 
extrema importância que as organizações conheçam seu negócio, buscando melhorar diariamente 
para realização de suas atividades, identificando quais as oportunidades, as ameaças de mercado e 
principalmente saber seus pontos fortes e pontos fracos, realizando um planejamento estratégico que 
favoreça o crescimento continuo da empresa. 
O planejamento estratégico tem como objetivo realizar um diagnóstico do ambiente externo e 
interno da empresa para detectar tudo que ajudará e atrapalhará no seu crescimento e 
consequentemente estabelecer sua missão, visão, os objetivos e as estratégias da empresa. 
Neste sentido, a empresa de Revenda de Pneumáticos Bridgestone e Firestone, antes mesmo 
da crise pandêmica, estava em busca de melhorias tanto externas quanto internas para maior 
crescimento no mercado e não deixar de ser uma das melhores em seu setor. 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
Segundo Oliveira (2007), o diagnóstico estratégico é a primeira fase para o processo do 
planejamento estratégico de uma empresa. É com ele que se possibilita verificar em qual estágio está 
2 
 
sua empresa quanto aos seus aspectos internos e externos. Os gestores precisam ser habilitados e 
saber identificar as oportunidades e as ameaças existentes no ambiente, para poder ter condições de 
formular e implementar as estratégias adequadas. 
O diagnóstico empresarial apresenta uma metodologia de avaliação de empresas que 
possibilita uma análise aprofundada das principais áreas de gestão de um negócio. A partir do 
entendimento mais especifico sobre organização em avaliação, é possível solucionar problemas de 
maneira prática e direcionada para o que realmente importa e sem perder tempo com itens pouco 
relevantes. Com o diagnostico empresarial é possível avaliar as cinco principais áreas que toda 
instituição possui: estratégia, finanças, marketing, recursos humanos e operações. (Reis e da Silva, 
2018) 
Soma–se esse conceito os argumentos de Tavares (1991, p.68), que diz ser o “planejamento é 
um conjunto previamente ordenado de ações com o fim de alcançar os objetivos, compreendendo a 
alocação de recursos humanos, materiais, financeiros e procedimentos de avaliação. ” 
Precisa–se entender o processo, a rotina da empresa, resumindo a sua cultura organizacional, 
como.: Missão, Visão e Valores adotados, dentre sua política de qualidade e seus departamentos. 
Para Chiavenato (2005, p. 6), “o Comportamento Organizacional (CO) refere-se ao estudo de 
indivíduos e grupos atuando em organizações. Preocupa-se com a influência das pessoas e grupos 
sobre a organização e, vice-versa, com a influência das organizações sobre as pessoas e grupos. ” Luz 
(2003, p. 14) complementa que a cultura corporativa representa o conjunto de crenças, valores, estilos 
de trabalho e relacionamentos, que distingue uma organização das outras. A cultura molda a 
identidade de uma organização, assim como a identidade e o reconhecimento dos próprios 
funcionários. ” Assim como cada país tem sua cultura, as empresas se caracterizam por culturas 
organizacionais específicas, em que cada uma possui sua própria Cultura Organizacional ou Cultura 
Corporativa. Desta forma, para se conhecer uma organização, primeiramente deve ter conhecimento 
de sua cultura. Trabalhar em uma organização, atuar em suas atividades, desenvolver sua carreira 
nela é estar participando da cultura organizacional (CHIAVENATO, 2005). Contudo, pode-se afirmar 
que a cultura de uma organização está diretamente ligada às ações e decisões da empresa, assim 
determinando o comportamento de seus membros e colaboradores no ambiente de trabalho. 
Na visão de Lacombe e Heilborn (2003), o planejamento estratégico tem início ao topo da 
hierarquia e corresponde ao planejamento sistêmico das metas em longo prazo e dos mecanismos 
disponíveis para conseguir alcança-las. O seu objetivo não é focalizar os mínimos detalhes, mas sim 
executar aquilo que é necessário para empresa, fazendo a coisa certa para alcançar os resultados 
esperados. 
As mudanças no ambiente passaram a ocorrer com maior velocidade obrigando as empresas 
a repensar sua maneira de administrar. Estas passaram a estabelecer metas, alocar recursos, criar 
planos de ação para atingir seus objetivos e vencer as adversidades. Portanto foi a partir deste cenário 
que emergiu os conceitos de Planejamento Estratégico. Assim para Kotler (1998, p. 71), 
“planejamento estratégico orientado para o mercado é o processo gerencial de desenvolver e manter 
um ajuste viável entre os objetivos, experiências e recursos da organização e suas oportunidades de 
mercados mutantes”. 
Desta forma, a realização de um Planejamento Estratégico bem alinhado coloca à empresa 
uma visão ampla para o futuro, pois as decisões tomadas no presente irão refletir no futuro, e 
influenciarão diretamente nos resultados e objetivos traçados. Assim como Drucker (1998, p. 131) 
sintetiza que “a esse respeito, a direção não tem escolha: precisa prever o futuro, tentar moldá-lo e 
equilibrar as metas a curto e a longo prazo. ” 
3 
 
Pode–se observar ao longo do trabalho que, o diagnóstico estratégico precisa ter um enfoque 
no momento atual, na realidade do mercado e da empresa e estar sempre preparado para novos 
desafios e situações inesperadas, a fim de constituir a dimensão crítica par ao sucesso contínuo da 
empresa. 
O maior objetivo no momento é analisar o que ajuda e o que atrapalha um crescimento maior 
da empresa. Para isso, utiliza – se a análise de SWOT, em português conhecida como análise FOFA, 
um método de planejamento estratégico que engloba a análise de cenários para as tomadas de 
decisões, observando 4 fatores: Strenghts (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities 
(Oportunidades e Threats (Ameaças). (Casarotto, 2019) 
A análise SWOT é um inventário das forças e fraquezas da organização (seu ambiente interno) 
e das oportunidades e ameaças existentes no seu ambiente externo, e do grau de adequação entre elas. 
Os objetivos são efetuar uma síntese das análises internas e externas e identificar elementos 
chave para a gestão da empresa, o que implica estabelecer prioridades de atuação. 
A análise SWOT aplica-se a primeira fase do processo de planejamento estratégico e busca 
responder à pergunta básica “qual a real situação da empresa quanto a seus aspectosinternos e 
externos? ”, verificando o que a empresa tem de bom, regular ou ruim no seu processo administrativo. 
Esta análise deve ter enfoque no momento atual, bem como no próximo momento ou desafio, com a 
finalidade de constituir-se na dimensão crítica para o sucesso permanente. Entretanto todas as 
empresas devem fazer revisões periódicas de suas estratégias, dentro de um processo contínuo de 
identificação das ameaças e oportunidades externas (OLIVEIRA, 2007). 
Assim, dentro do processo da análise SWOT, pode-se subdividi-la em fatores ligados ao 
ambiente interno e ambiente externo da organização. 
A análise interna é uma das principais etapas na elaboração do planejamento estratégico, 
porque o seu monitoramento pode identificar os pontos fortes e fracos da organização e constitui de 
recursos físicos, humanos e financeiros. Conforme Oliveira (2007), os pontos fortes e fracos 
compõem a análise interna da empresa e representam as variáveis controláveis, sendo que as forças 
propiciam uma condição favorável para a empresa e as fraquezas condicionam a uma situação 
desfavorável, em relação ao seu ambiente. 
As forças podem ser definidas como os pontos positivos e os diferenciais do seu 
produto/projeto/processo. Já as fraquezas são o oposto disso, ou seja, os pontos fracos e as 
desvantagens da empresa perante ao seu produto/projeto e dele mesmo. Podemos dizer que são os 
pontos que atrapalham o desenvolvimento do produto/projeto/processo dos quais se tem controle e 
podem mudar. 
As oportunidades são analisadas tendo como base o comportamento do mercado, elas são 
definidas por meio de acontecimentos externos e não temos como prever. E as ameaças, como o 
próprio nome sugere são as situações externas que podem atrapalhar o desenvolvimento do seu 
projeto. Elas também não podem ser controladas, mas devemos prever o máximo de situações 
possíveis e ter medidas preventivas planejadas. Assim, minimizamos possíveis prejuízos. 
(https://blog.smlbrasil.com.br/analise-swot/) 
Oliveira (2007) propõe que deverá ser analisada uma série de aspectos para o estabelecimento 
dos pontos fortes e fracos e, uma maneira de se analisar a empresa é através de suas principais áreas 
funcionais como, por exemplo: marketing, finanças, produção e operações e recursos humanos. Vale 
ressaltar que outras funções poderão ser analisadas dependendo do ramo de atividade da empresa. 
a) Função marketing: sistema de distribuição, produtos e serviços, satisfação dos clientes, 
promoção e propaganda, e também da própria organização do departamento de Marketing. 
https://blog.smlbrasil.com.br/analise-swot/
4 
 
 b) Função finanças: em relação à essa função podem ser feitas as análises dos índices 
financeiros e análise do sistema de planejamento e controle financeiro e do sistema de registro e de 
análise contábil. 
c) Manutenção e reposição de peças: certos aspectos devem ser levados em consideração 
como: o perfil e o quadro de mecânicos, mensuração do desempenho dos mecânicos, treinamento 
destes profissionais, a estrutura do local onde são efetuados os reparos, controle de gastos por 
veículos, juntamente com seu histórico de manutenção, entre outros fatores. 
 d) Função recursos humanos: Fernandes e Berton (2005) aconselham que na análise da função 
recursos humanos sejam verificados o grau de motivação dos funcionários, bem como o nível de 
treinamento que a empresa proporciona, o grau de absenteísmo e a rotatividade dos funcionários e, 
Oliveira (2007) recomenda analisar a remuneração e o plano de benefícios, políticas de recrutamento 
e seleção. 
A análise do ambiente é o processo de monitoração do ambiente organizacional para 
identificar os riscos e oportunidades, tanto presentes quanto futuros, que possam influenciar 
a capacidade das empresas de atingir as suas metas. Aqui, o ambiente organizacional é o 
conjunto de todos os fatores, tanto internos quanto externos à organização, que possam afetar 
o seu processo para atingir essas metas. (CERTO & PETER, 1993, p. 38) 
 
Deve-se levar dentro da função recursos humanos o turnover da empresa, que é a taxa de 
rotatividade de funcionários, que mede o número de funcionários que saem de uma organização 
durante um período de tempo especificado (normalmente um ano). E também não é bom um turnover 
muito baixo. Segundo artigo da Forbes, "este é um exemplo extremo de um desafio comum nas 
organizações: a inércia do pensamento de grupo - um termo que descreve como a pressão para se 
conformar em um grupo pode interferir no pensamento crítico individual, resultando em decisões 
erradas." 
A análise externa possui como finalidade avaliar o ambiente externo da organização, 
verificando as oportunidades e ameaças, assim como sua posição no mercado. Ao contrário da análise 
interna, a análise externa não é controlável. 
Oliveira (2007, p. 92) relata que “o ambiente pode oferecer para a empresa oportunidades e 
ameaças. As empresas devem procurar aproveitar as oportunidades, bem como procurar amortecer 
ou absorver as ameaças ou, simplesmente, adaptar-se a elas. ” 
E ainda Oliveira (2007) diz que, para obter informações importantes que servirão de base para 
esta análise, o executivo poderá utilizar-se de fontes primárias (pesquisas realizadas no ambiente pela 
própria empresa) ou fontes secundárias (pesquisas já existentes realizadas por agências 
governamentais como IBGE, Universidades, Bolsa de valores, jornais, sites na internet, sociedades 
de classe). A utilização destas informações depende do ramo de atuação da empresa, mas auxiliam a 
empresa a traçar o cenário futuro e conhecer as tendências de mercado. 
Segundo Chiavenato (1994), para a empresa atingir seus objetivos de bens e serviços, ela 
necessita de recursos, que podem ser classificados em: recursos materiais ou físicos, recursos 
financeiros, recursos humanos, recursos mercadológicos e recursos administrativos, não esquecendo 
ainda do recurso informação primordial (Recursos Humanos) para que cada um desses funcione. 
É importante que se tenha conhecimento de todos os processos e muita competência dentro 
do ambiente empresarial. A análise inicial da situação estratégica feita dentro da empresa pode ser 
considerada razoável, e os itens apontados como problemas ou deficiências devem ser abordados de 
forma a minimizar possíveis vulnerabilidades. Verifica-se que muitas ameaças e oportunidades são 
comuns a muitas empresas brasileiras que atuam no mercado business to business, mesmo em setores 
distintos. A empresa possui excelentes profissionais que acreditam nela e na marca e que querem 
https://www.forbes.com/sites/forbeslacouncil/2019/06/03/why-low-employee-turnover-isnt-always-a-good-thing/#67aaee4b618b
5 
 
crescimento profissional, ter competências e habilidades para novos conhecimentos e começando e 
ter uma grande comunicação entre si, com a consultoria empresarial, equipe de Marketing e 
principalmente buscando uma melhor Gestão de Recursos Humanos. 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
A metodologia que se utilizou para o desenvolvimento do artigo consistiu-se na realização de 
uma pesquisa bibliográfica através de livros sobre Planejamento Estratégico e Análise de Swot e uma 
busca através das redes sociais para conhecimento do Diagnostico Estratégico. Utilizando de 
questionário com 16 perguntas respondidas pela Gestora Administrativa e Financeira da empresa. 
De acordo com Bruyne (1991), o estudo de caso é um método de investigação que através da 
coleta de numerosas e detalhadas informações, visa a aprender a totalidade de uma situação, 
utilizando-se de diferentes técnicas de coletas de informações – entrevistas, observações, 
documentos, etc. O estudo de caso é frequentemente de natureza qualitativa e geralmente descreve 
situações, apresenta problemas e ilustra teorias, mas sem gerá-las. 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
O que os gestores devem ter em mente é que toda empresa precisa de uma gestão conscientee isso se consegue realizando estudos e buscando informações a todo o momento. Não importa se 
trata de um grande ou um pequeno empresário. A gestão de seu negócio pode ser um sucesso ou um 
fracasso. 
Dessa forma podemos concluir que o estudo aqui realizado, deixou isso muito claro quando 
podemos ver que atrás de uma marca, ainda que muito bem administrada, problemas existem e tê-los 
sob controle faz toda a diferença. 
 A partir desta análise é possível traçar seus objetivos, selecionar ações a serem seguidas e 
alocar os recursos necessários para que seja possível alcançar os objetivos desejados. 
Diagnóstico da situação estratégica da empresa. 
1. A empresa utiliza conceitos de responsabilidade social-empresarial em seu planejamento 
estratégico? Quais conceitos são utilizados pela empresa? 
R.: Não Utiliza até o momento pela empresa. Porém, os sócios possuem o hábito de doações. 
2. A empresa realiza investimentos financeiros a longo prazo? Em que áreas a empresa costuma 
realizar estes investimentos? 
R.: Sim. A empresa realiza investimentos a longo prazo. Podemos citar como exemplo a criação de 
usinas de energia solar. 
3. A empresa investe na capacitação de seus colaboradores? Que tipo de investimento são realizados? 
R.: A empresa investe na capacitação de seus colaboradores através de treinamentos que são 
disponibilizados. Temos treinamentos gerenciais, como o treinamento de Liderança Empresarias e 
outros treinamentos disponibilizados pela plataforma BRIDGESTONE. 
6 
 
4. A empresa pretende atuar em outros mercados? Estes mercados possuem aderência ao mercado 
que a mesma atende atualmente? 
R.: A empresa não pretende atuar em outros mercados. 
5. A empresa busca desenvolver seus produtos com base em tendências de mercado, ou apenas nas 
necessidades imediatas? 
R.: Se trata de uma revenda de pneus. Logo, revendemos os produtos oriundos da Fábrica. A fábrica 
quem possui o planejamento estratégico para desenvolvimento de produtos que atenda as novas 
tendências de mercado. 
6. A empresa acompanha os resultados e possui metas estratégicas de longo prazo? 
R.: Sim. A empresa acompanha os resultados financeiros e traça planos e metas estratégicas para 
longo prazo. 
7. A empresa busca atender novos segmentos de clientes com seus produtos atuais? Que segmento a 
empresa atende atualmente e em quais segmentos pretende atuar? 
R.: A empresa busca atender a todos os segmentos de clientes. Mesmo porque, os produtos os quais 
revendendo, atendem a todo o nicho de mercado. 
8. A empresa busca manter seus produtos atualizados, possui uma cultura de inovação? Que o tipo de 
inovação costuma aplicar, incremental, radical ou disruptiva? 
R.: A fábrica sempre atua na atualização e modernização de seus produtos. Logo, revendemos 
produtos que atendem clientes conservadores e clientes mais antenados nas inovações. Procuramos 
inovamos e melhorar a cada dia a nossa prestação de serviço, através de novidades de atendam melhor 
o cliente. 
9. A empresa investe no branding de sua marca? Com a mesma é vista por seus clientes? 
R.: A empresa tem investido no branding de sua marca. Atualmente, tem reforçado seu branding com 
investimentos maiores no segmento de marketing. A empresa é vista como confiável, com produtos 
de primeira linha e prestação de serviços de qualidade. 
10. A empresa busca fidelizar seus clientes? Quais são as estratégias utilizadas pela mesma? 
R.: A empresa busca fidelizar o seu cliente utilizando as estratégias de qualidade na prestação de 
serviço, honestidade e transparência com o cliente, preços competitivos no mercado. 
11. A empresa acompanha os resultados e possui metas estratégicas de médio prazo? 
R.: Sim, a empresa acompanha seus resultados financeiros e possui estratégias de longo e médio 
prazo. 
12. As diretrizes estratégicas da empresa são claras e compreendidas por todos da empresa? 
R.: As diretrizes da empresa são claras e repassadas para toda a equipe gerencial para que sejam 
compartilhadas para obtermos os resultados que precisamos. 
7 
 
13. Como a empresa comunica as ações de seu planejamento estratégico a todos os colaboradores? 
R.: A empresa promove reuniões gerenciais com a equipe para repassar as informações pertinentes 
aos planos de ações estratégicos elaborados. 
14. A empresa utiliza métodos de análise de informações para elaboração de suas estratégias de curto 
prazo? 
R.: Sim. A empresa analisa busca as informações de seu fluxo de caixa e DRE para elaborar seus 
objetivos estratégicos de curto e médio prazo. 
15. A empresa possui metas previstas em seu planejamento estratégico de curto prazo? 
R.: Sim. A empresa possui metas estratégicas de curto prazo. 
16. A empresa utiliza métodos de acompanhamento e controle dos resultados previstos em seu 
planejamento estratégico de curto prazo? 
R.: Sim. A empresa possui controles gerenciais que possibilitam o planejamento estratégico de curo 
prazo. 
A empresa pesquisada, iniciou suas atividades na cidade de Edeia, interior de Goiás, em 1º de 
setembro de 1991, comercializando pneus multimarcas, câmaras de ar e protetores. Em sua trajetória, 
agregou a vendas de produtos a prestação de serviços. A expansão iniciou – se em 1993 com ponto 
de vendas na cidade de Vicentinópolis. Hoje possui 11 unidades, sendo a Matriz localizada em 
Itumbiara – GO e demais no sudoeste Goiano. Há 18 anos, possui a parceria com a marca Bridgestone 
e a 11 com a Bandag, uma das líderes de vendas de recapagem de pneus no Brasil. A empresa, como 
toda organização, possui os pontos fortes (que ajudam) e os pontos fracos (que atrapalham) bem 
característicos de seu ramo e, após toda analise, podemos perceber: 
Pontos Fortes: 
1) Qualidade do produto, juntamente com o nome reconhecido e respeitado no estado de 
Goiás e utilizando de parceria com a Bridgestone, uma marca reconhecida em todo Brasil; 
2) Flexibilidade de negociação com os clientes; 
3) Carteira de clientes fidelizados; 
4) Estrutura física (maquinas, estoques); 
5) Tradição; 
6) Cumprimento dos compromissos com clientes e colaboradores; 
7) Nome/Marca 
8) Credibilidade. 
9) Política de Qualidade. 
 Pontos Fracos: 
1) Treinamento da área Comercial; 
2) Fragilidade de recebimento à vista; 
3) Vendas mal – feitas; 
4) Baixo investimento em tecnologia; 
5) Acompanhamento de Plano de ação; 
6) Marketing agressivo; 
7) Reuniões semanais com equipe; 
8 
 
8) Trabalhos Motivacionais; 
9) Feedback; 
10) Plano de Carreira; 
11) TurnOver. 
As organizações empresariais, enquanto sistemas abertos sofrem intensa influência do 
ambiente externo com as quais interagem e interdependem. E o setor de pneumáticos, assim como os 
demais, está envolvido em um mercado extremamente competitivo e, que vem sendo influenciado 
por fortes alterações provenientes das inovações tecnológicas e da globalização da economia. Logo, 
é fundamental a análise das oportunidades e ameaças que o ambiente externo oferece, para que assim 
essas organizações compreendam a amplitude dos fatores que permeiam o mercado com o qual 
interagem. 
Oportunidades: 
1) Vendas On line e Telemarketing; 
2) Realização de Check – list; 
3) Rastreamento Veicular; 
4) Melhoria no processo de produção (Recapagem de Pneus) 
5) Energia Solar; 
6) Elétrica de auto; 
7) Novas Unidades, como DNA Pneus, Vicentinopolis, Recapadora em Goiatuba; 
8) Vendas de Acessórios; 
9) Serviços de Funilaria. 
10) Lava jato. 
Ameaças: 
1) Concorrência; 
2) Falta de mercadoria da fábrica; 
3) Falta de Planejamento; 
4) Pandemia; 
5) Colaboradores sendo treinados e indo para concorrência; 
6) Guerra do preço. 
A empresa, como outra qualquer, apresenta dificuldades e necessidades de melhorar a sua 
gestão, porém, através de uma parceria com uma empresa de Consultoria, está se organizando e se 
estruturando. Sendo este, um investimento que está proporcionalizando crescimentos em todos os 
setores, principalmenteo de Recursos Humanos e Finanças. Além de começar a atuar com o 
Marketing, através também da contratação de uma empresa especializada, sendo traçados novos 
projetos e métodos para atrair novos clientes, com campanhas de incentivo e promoções através das 
redes sociais, que hoje são destaques no mundo digital. O marketing dentro da organização tem a 
função de observar as necessidades e desejos dos consumidores e a capacidade da empresa em 
satisfazê-los. Além disso, pode – se trabalhar o Endomarketing, que é uma estratégia de marketing 
institucional voltada para ações internas na empresa. É também chamado de Marketing Interno e visa 
melhorar imagem da empresa entre os seus colaboradores, culminando em uma equipe motivada e 
reduzindo o turnover, sendo esse um dos pontos fracos da organização, que está com índice elevado 
de entrada e saída de colaboradores. 
Abaixo temos a Matriz de SWOT da empresa detalhadamente: 
 
9 
 
 
Figura 1 – Matriz de SWOT empresa entrevistada 
Fonte: Smart Boss (2021) 
 
10 
 
5. CONCLUSÃO 
 
Devido às constantes mudanças que ocorrem no ambiente organizacional, as empresas 
precisam estar preparadas para enfrentar e melhorar sua posição competitiva no mercado, portanto, 
surge à necessidade de realizar um planejamento estratégico. 
É através do planejamento estratégico que é possível analisar o ambiente externo e interno da 
empresa da empresa em seu ramo de atuação, conhecendo seus pontos fracos, fortes, as oportunidades 
e ameaças, mostrado através da Análise de Swot. 
Através do projeto traçado pela empresa para tais melhorias e a implementação que ela possui 
de missão, visão e seus valores, juntamente com suas parcerias deve permitir uma melhor 
acessibilidade de recursos com sua equipe e uma geração de ideias e inovações, proporcionando maior 
investimento para cada etapa de ação após o diagnóstico. 
A empresa geralmente deve adotar critérios e medidas de desempenho baseadas nas 
informações de resultados obtidos no mercado e com os clientes, sendo flexível ao ponto de 
reconhecer e incentivar mudanças, bem como valorizar as informações obtidas pelos vendedores ou 
outros departamentos mais próximos ao cliente. 
Pela visão que a empresa vem adotado no último ano e apesar das dificuldades pandêmicas, 
ela está se sobre saindo dentro do mercado competitivo e olhando mais para sua estrutura interna, 
tanto na área física quando na humana e a expectativa é de cada vez mais crescer e valorizar quem 
esteve sempre fidelizado e buscando novas oportunidades, parcerias e clientes. 
 
6. REFERÊNCIAS 
BRUYNE, Paul de. Dinâmica da Pesquisa em Ciências Sociais: os pólos da prática metodológica. 
Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991. 
 
CASAROTTO, CAMILA. Aprenda o que é Analise SWOT, ou analise FOFA: e saiba como 
fazer uma análise estratégica dos eu negócio. Disponível em: https://rockcontent.com/br/blog/como-
fazer-uma-analise-swot/. Acesso em 30 de maio de 2021 
 
CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação da 
estratégia. Tradução: Flavio Deni Steffen. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1993. 
 
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das 
organizações. 2. ed. São Paulo: Elsevier, 2005. 
 
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando Pessoas: O passo decisivo para Administração. 2. ed. São 
Paulo: Makron Books, 1994. 
 
DOS REIS, Carolina. DA SILVA, Carolina. Diagnóstico Estratégico: A primeira fase do 
planejamento organizacional. Disponível em: 
https://www.trabalhosgratuitos.com/Humanas/Administra%C3%A7%C3%A3o/DIAGN%C3%93S
TICO-ESTRAT%C3%89GICO-A-PRIMEIRA-FASE-DO-PLANEJAMENTO-1469491.html 
Acesso em 25 maio 2021. 
 
 
https://rockcontent.com/br/blog/como-fazer-uma-analise-swot/
https://rockcontent.com/br/blog/como-fazer-uma-analise-swot/
https://www.trabalhosgratuitos.com/Humanas/Administra%C3%A7%C3%A3o/DIAGN%C3%93STICO-ESTRAT%C3%89GICO-A-PRIMEIRA-FASE-DO-PLANEJAMENTO-1469491.html
https://www.trabalhosgratuitos.com/Humanas/Administra%C3%A7%C3%A3o/DIAGN%C3%93STICO-ESTRAT%C3%89GICO-A-PRIMEIRA-FASE-DO-PLANEJAMENTO-1469491.html
11 
 
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. 3. Ed. São Paulo: Pioneira, 1998. 
 
FERNANDES, Bruno Henrique Rocha. BERTON, Luiz Hamilton. Administração estratégica: da 
competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005. 
 
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