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Relatório de Geoprocessamento 1

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1 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório 01: Introdução ao Geoprocessamento e primeiros passos com SIG no 
QGIS 
 
 
 
 
Nome: Marcos Antônio Barros Lisboa - 470869 
 
FORTALEZA 
2015 
2 
 
1. Introdução 
De acordo com Xavier da Silva, em 2001, o geoprocessamento é: “... Um 
conjunto de técnicas computacionais que opera sobre bases de dados (que são 
registros de ocorrências) georreferenciados, para os transformar em informação 
(que é um acréscimo de conhecimento) relevante...” 
A aula ministrada no dia 03 de dezembro de 2020, iniciou-se discorrendo sobre 
diversos conceitos, como o de geoprocessamento, explicado no paragrafo 
anterior. E outros conceitos, tais como o de SIG (Sistemas de informações 
Geográficas), que iremos falar sobre abaixo. 
SIG ou GIS (Geographic Information System) são sistemas computacionais 
destinados ao manejo espacial de dados (Bronhan-Carter, 1997), por tanto, o 
que se espera como resultado ao utilizar um SIG é um mapa, embora o SIG não 
se limite a simplesmente a fazer mapas, e sim a ser uma ferramenta de análise. 
O que ocorre normalmente é que o SIG seja associado somente ao software 
utilizado, embora ele aborde além do software, o hardware, dados geográficos e 
o pessoal. 
Na imagem a seguir podemos observar diversos dos softwares associados ao 
SIG e informações referentes aos mesmos. 
 
(Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Comparison_of_geographic_information_systems_software) 
3 
 
 
Uma outra característica do SIG é que as informações são dispostas em layers 
(camadas), cada informação está associada a uma layer. Para responder 
questões mais complexas como “onde posicionar um aterro sanitário?” é 
necessário um conjunto de layers. 
2. Objetivo 
A aula teve como objetivo apresentar conceitos básicos sobre o 
geoprocessamento e apresentar sistemas SIG e suas funcionalidades mais 
básicas. 
O objetivo da prática foi introduzir os discentes a um SIG em software livre, o 
qGIS. O monitor apresentou os primeiros passos no software, tais como: 
Introdução de dados, sobreposição de layers, controle de cores, como salvar um 
projeto, como exportar e como mandar para outras pessoas. 
3. Desenvolvimento 
A aula virtual teve início com a Professora Isabel, via vídeo, apresentando 
conceitos de geoprocessamento e SIG. Na segunda parte da aula foi abordado 
sobre os 3 passos de um projeto em SIG, definidor por Bronhan-Carter, em 1998. 
São eles: 
1. Aquisição de dados: É a fase onde as projeções do trabalho são definidas 
para que se possa partir em busca de dados de dentro da região de 
interesse. 
2. Processamento de dados: É aqui onde os dados são manipulados para 
se extrair padrões espaciais relevantes ao projeto. 
3. Modelagem e Analises: Modelos matemáticos são aplicados aqui para 
facilitar e viabilizar a interpretação e junção das layers aplicadas. 
 
E ainda na segunda parte da aula, foram abordados as duas grandes classes de 
dados dos quais nós vamos trabalhar ao longo da disciplina e em projetos SIG 
em geral, que são: Dados vetoriais (.shp; .dxf; .dwg; .roi; .gpx e .kml) e dados 
raster (.ecw; .tif; .img; .hdf e hdr). Os vetoriais são dados que se baseiam em 
pontos, linhas e polígonos, já os raster são baseados em imagens e pixels. 
E ainda sobre os tipos de dados, foi falado sobre as formas de inserção dos 
dados no SIG, no caso dos vetoriais, se da por importação, memorial descritivo 
e delimitações das feições com base nas imagens de satélites. Nas aulas, a 
principal forma de inserção dos dados vetoriais será por meio de importação dos 
dados disponibilizados por monitores. 
4 
 
Na segunda parte da aula também foram abordados conceitos básicos de 
geografia tais como: mapa, carta e planta. Onde a principal diferença entre elas 
é a escala. 
4. Prática 
Na terceira parte da aula, foi abordado a parte prática de um SIG, no caso, o 
QGIS, onde o monitor apresentou conceitos básicos do software. Nas imagens 
e nas suas respectivas legendas a seguir será apresentado tudo que foi 
abordado em aula com sua devida explicação. 
 
Imagem 1: Nessa imagem podemos observar a tela inicial do QGIS, é possível 
observar no canto superior esquerdo que o projeto ainda não foi salvo. 
 
5 
 
Imagem 2: Na imagem 2 podemos observar o caminho para salvar o projeto em 
uma pasta a escolha do operador. Projetos > Salvar Como > Escolher local no 
qual vai salvar o projeto (Optar por um caminho o mais próximo do disco C:) > 
Escolher nome do projeto. 
 
Imagem 3: Aqui é mostrado o local onde o projeto foi salvo, é valido ressaltar 
que não se deve usar acentos ou caracteres especiais nos nomes dos projetos 
e nos arquivos que compõe o mesmo. 
 
Imagem 4: Já é possível ver a alteração no nome do projeto como “pratica1” no 
canto superior esquerdo. 
6 
 
 
Imagem 5: O próximo passo foi configurar o ambiente de trabalho, o QGIS possui 
muitas ferramentas e boa parte delas fica oculta a fim de não poluir o ambiente 
de trabalho do software. Por isso, é necessário habilitar a visualização de 
algumas dessas ferramentas, uma delas é a de “Camadas”, como mostra a 
imagem, que é responsável por exibir a ordem das nossas layers. Exibir > 
Painéis > Camadas 
 
Imagem 6: Ainda na configuração do nosso ambiente de trabalho, é necessário 
habilitar o gerenciador de camadas, no caminho Exibir > Barra de Ferramentas 
> Gerenciador de camadas 
7 
 
 
Imagem 7: O gerenciador de camadas (Destaque em vermelho) é a ferramenta 
que utilizaremos para adicionar, formatar e realizar diversas outras ações que 
envolvem as layers. As suas funções também podem ser acessadas no menu 
superior na aba de “Camadas”, porém, o gerenciador torna essa tarefa mais 
simples e rápida. 
 
Imagem 8: Nessa imagem podemos observar o primeiro passo de adicionar uma 
nova camada de shape ao nosso projeto. É necessário clicar no botão “Adicionar 
Camada Vetorial” (Destaque em vermelho) ou utilizar o atalho Ctrl + Shift + V. 
Após isso o gerenciador de fontes de dados vai ser aberto e é necessário inserir 
o caminho para o shape na barra de “Base de vetores” (Destaque em verde). 
8 
 
 
Imagem 9: Após clicar no botão em destaque na imagem, será aberto o 
gerenciador de arquivos do seu sistema operacional e é necessário achar o 
caminho dos arquivos disponibilizados pelos monitores. Nesse primeiro 
momento, iremos adicionar um shape dos municípios do estado do Ceará. Vale 
ressaltar que o arquivo adicionado aqui é o .shp (Abreviação de shape), os 
demais arquivos são necessários por conter dados associados ao shape. Então, 
caso vá passar o projeto para alguém, é necessário enviar não só o arquivo do 
projeto e o .shp mas, sim todos os arquivos associados a eles. 
 
Imagem 10: Após selecionar o arquivo .shp dos municípios cearenses, é possível 
observar que na caixa de “Base de vetores” o espaço em branco foi preenchido 
pelo caminho do nosso arquivo. Agora basta clicar em “Adicionar” para fechar o 
Gerenciador de Fonte de dados e visualizar nosso shape adicionado. 
9 
 
 
Imagem 11: Agora podemos observar nosso shape. Na parte inferior (Destaque 
em vermelho) podemos observar a escala e as coordenadas associadas ao 
shape em questão. 
 
Imagem 12: Como já dito anteriormente, os demais arquivos contidos na pasta 
do shape, contém dados associados ao mesmo. Para observar parte desses 
dados, podemos abrir a tabela de atributos desses dados. Para fazer isso é 
necessário identificar o nosso shape na box de “Camadas” (Que habilitamos no 
começo da prática), após identifica-lo, clicamos com o botão direito em cima do 
seu nome e selecionamos “Abrir tabela de atributos”. 
10 
 
 
Imagem 13: Nessa imagem podemos observar os dados associados ao nosso 
arquivo, dados esses disponibilizados pelo IBGE. 
 
Imagem 14: Podemos observar diversos dados (área em há, número de homens, 
número de mulheres, código de município e estado,dentre outros) e ordena-los 
de forma crescente ou decrescente. 
11 
 
 
Imagem 15: Nessa imagem podemos observar a ferramenta “Selecionar feições” 
em ação. Para utiliza-la basta clicar no seu ícone (Destaque em vermelho) e 
clicar em alguma delimitação do shape. A ferramenta vai selecionar e marcar a 
delimitação selecionada, nesse caso, um município. 
 
Imagem 16: Aqui podemos observar a ferramenta “Identificar feições” sendo 
utilizada. Para utiliza-la basta clicar no seu ícone (Destaque em vermelho) e 
selecionar uma delimitação no shape, nesse caso, um município. A ferramenta 
vai exibir uma box no lado direito do software (Destaque em verde) com as 
informações associadas a aquela delimitação. 
12 
 
 
Imagem 17: Para observar diversos tipos de shapes, agora iremos adicionar um 
de rios, que tem como base linhas em vez de polígonos. Seguindo os passos 
das imagens 8, 9 e 10, iremos dessa vez buscar nos arquivos disponibilizados a 
pasta onde se encontra os shapes de rios, e iremos selecionar o arquivo 
“rios500.shp” para adicionar ao nosso projeto. 
 
Imagem 18: Como podemos observar, a malha de rios foi adicionada ao nosso 
projeto e sobrepõem o nosso polígono com os municípios cearenses. Ainda é 
possível notar na nossa box de camadas (Destaque em vermelho), que o 
símbolo a esquerda do nosso shape de rios é representado por uma linha e o do 
nosso shape de municípios é representado por um quadrado preenchido. Isso 
se da porque o shape de rios é composto por linhas e o shape de municípios é 
composto por polígonos. 
13 
 
 
Imagem 19: Aqui podemos observar que a camada de municípios agora está por 
cima da camada de rios, para reverter essa situação, podemos arrastar a nossa 
camada de rios para cima da de municípios ou arrastar a camada de municípios 
para baixo da camada de rios. 
 
Imagem 20: Após colocar a camada de rios sobre a camada de municípios, é 
possível observar que a cor, selecionada automaticamente pelo software, não 
tem um contraste muito interessante com a cor dos municípios. Para alterar a 
cor do shape de rios, é necessário clicar com o botão direito do mouse na layer 
“rios500” e selecionar “Propriedades” 
14 
 
 
Imagem 21: Após o passo anterior, será aberto a aba de propriedades da 
camada, nesse caso, na de rios. Aqui podemos alterar opacidade, estilo do traço 
e diversas outras configurações visuais da nossa camada. E como vamos focar 
agora na troca de cores, as demais configurações serão exploradas em relatórios 
futuros. Para ter acesso as configurações de cor mais precisas, é necessário 
clicar em “Linha simples” (Destaque em vermelho). 
 
Imagem 22: Ao seguir o passo da imagem anterior, chegamos a essa aba de 
linha simples e aqui podemos clicar na parte colorida da caixa “Cor” (Destaque 
em vermelho) e teremos acesso a uma outra janela (Destaque em verde) para 
ajustar a cor do nosso shape. Após selecionar a cor nessa nova janela, basta 
clicar em “Ok” para fecha-la. 
15 
 
 
Imagem 23: Após selecionar a cor, nesse caso azul, é necessário clicar em 
“Apply” (Destaque em vermelho) para aplicar as mudanças realizadas e logo 
após em “Ok” (Destaque em verde) para fechar essa janela. 
 
Imagem 24: Agora podemos observar que a cor da camada de rios mudou para 
azul, como esperado, porém, ainda assim não é possível observar um contraste 
muito interessante. 
16 
 
 
Imagem 25: Seguindo os mesmos passos da imagem 20 e 21, mas, dessa vez 
para a camada de municípios, chegamos a essa janela, selecionando também 
“Preenchimento simples” no lugar de “linha simples” do passo 21. Aqui é possível 
observar 2 caixas de cores, uma intitulada de “caixa de preenchimento” e outra 
de “Caixa do traço” uma se refere ao preenchimento do polígono e a outra as 
bordas ou aos limites dos polígonos. 
 
Imagem 26: Nesse caso, selecionamos a caixa de cor de preenchimento 
(Destaque em vermelho) e optamos por um tom de amarelo mais claro do que o 
selecionado pelo software. Clicamos em “Ok” para fechar a janela. No destaque 
em verde podemos observar um comparativo entre eles. No destaque em azul, 
podemos observar uma caixa onde é possível inserir o código da cor, 
normalmente é utilizado em metodologias que possuem as cores padronizadas. 
17 
 
 
Imagem 27: Novamente clicamos em “Apply” e depois em “Ok” para obter o 
resultado da mudança de cor, dessa ver na nossa camada de município. 
 
Imagem 28: Podemos observar aqui um contraste bem mais interessante, 
porém, os traços em preto da camada de município ainda dão uma sensação de 
bagunça ao nosso mapa. Para alterar a cor desse traço, seguimos o mesmo 
caminho da mudança de cor do preenchimento dos polígonos mas, dessa vez 
selecionamos a “Cor do traço” no lugar de “Cor do preenchimento”. 
18 
 
 
Imagem 29: Nesse caso vamos utilizar um tom claro de cinza para ver como fica 
o contraste em relação ao azul dos rios e o amarelo do preenchimento. Após 
isso, dar “Ok”, “Apply” e “Ok” mais uma vez e observar o resultado na próxima 
imagem. 
 
Imagem 30: Observando o resultado podemos notar que foi algo bastante 
interessante visualmente. 
19 
 
 
Imagem 31: Seguindo os mesmos passos que foram utilizados para adicionar os 
municípios (polígonos) e os rios (linhas), agora iremos adicionar os pontos, que 
nesse caso se referem a pluviometria. 
 
Imagem 32: Nesse caso, a cor selecionada pelo QGIS apresentou um bom 
contraste e não iremos realizar alterações na mesma, porém, o processo é o 
mesmo realizado para a camada de rios e de municípios, Botão direito na 
camada > Propriedades > Cor. 
20 
 
 
Imagem 33: Após finalizar as alterações no projeto, normalmente se tem 2 
objetivos, imprimir e/ou salvar. Nos próximos passos iremos observar alguns 
pontos sobre o preparo do material para impressão e logo após como salvar o 
projeto e o preparar para enviar para terceiros. No caso da impressão, é 
necessário seguir o caminho Projeto > Novo Layout de Impressão ou utilizar o 
atalho Ctrl + P. 
 
Imagem 34: Escolhemos um nome para o layout de impressão e clicamos em 
“Ok”. 
21 
 
 
Imagem 35: Uma nova janela é aberta após selecionar o nome do modelo e aqui 
podemos editar o nosso layout de impressão do mapa gerado. 
 
Imagem 36: Após clicar no botão “Adicionar um novo mapa ao compositor” 
(Destaque em vermelho) é necessário delimitar dentro da prancheta de trabalho 
(Nesse caso uma folha A4) a localização do nosso mapa, nesse caso, a área 
delimitada foi a desse quadrado transparente que rodeia o nosso mapa. 
22 
 
 
Imagem 37: Nessa imagem vemos como é possível alterar as dimensões da 
nossa prancheta de trabalho. É necessário clicar com o botão direito do mouse 
em uma parte não preenchida da prancheta e selecionar a opção “Propriedades 
da Página”. No lado direito (Destaque em vermelho) podemos observar diversas 
opções relacionadas a orientação da prancheta, tamanho (Pode ser alterado de 
forma padronizada entre A4, A3 e outros papeis mas, também pode ter 
dimensões personalizadas, embora não seja indicado). 
 
Imagem 38: Após realizar quaisquer mudanças no mapa após abrir o ambiente 
de layout de impressão, é possível atualizar o desenho clicando no botão 
“Redesenhar” (Destaque em vermelho). Os demais elementos do ambiente de 
impressão serão abordados em relatórios posteriores. 
23 
 
 
Imagem 39: Para salvar o projeto é necessário seguir o caminho Projeto > Salva 
ou o atalho Ctrl + S. É importante ressaltar que o projeto contém apenas os 
caminhos dos arquivos que o compõe. Para enviar esse projeto para terceiros é 
necessário salvar na mesma pasta que o projeto todos os shapes e os arquivos 
que os compõe, zipa-los e só assim compartilhar. Caso só o projeto seja 
compartilhado sem os shapes, ao abrir não será possível visualizar nada. 
5. Conclusão 
O objetivo de apresentar conceitos básicos de geoprocessamento e os primeiros 
passos em softwares SIG foi atendido.Uma pequena parte das centenas de 
funções do QGIS foi apresentada, servindo como base para desenvolver 
projetos futuros, sejam da disciplina ou referente a atividades cientificas de 
grupos diversos. 
6. Referencias 
Equipe de Desenvolvimento QGIS, 2020. Sistema de Informação Geográfica QGIS. 
Fundação Geoespacial de Código Aberto. URL http://qgis.org 
LISBOA, Marcos Antônio Barros. Aula de geoprocessamento: Introdução a 
Geoprocessamento e primeiros passos com SIG no QGIS. 03 de dezembro de 
2020. 4 p. Notas de Aula. 
http://qgis.org/

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