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HIDROGEOGRAFIA MAZUNGA

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13
	
Universidade Católica de Moçambique
Instituição de Educação à Distancia
Tema; Resolução de questões. 
2º Trabalho da Hidrogeografia
(II sessão presencial)
Mazunga Chaur António Mancanguisse
Código: 708191085
Curso: Gestão Ambiental
Disciplina: Hidrogeografia
Ano de frequência: 2° Ano
Docente: José Gimo 
	
Beira, junho de 2020
Índice
Introdução	3
1. A origem das águas está associada à origem da hidrosfera, e as três fontes de origem da água.	4
2. Quanto à porosidade, existem três tipos aquíferos:	4
3. Funções dos aquíferos:	4
4. Rio	5
5. No que diz respeito às relações da drenagem com as aguas da sub superfícies os rios podem ser:	5
6. Regime de um rio depende:	5
7. Os estágios do rio são:	6
8. Lagos	6
10. Podemos agrupar a origem dos lagos em interno e externo:	7
11. Hidrologia dos pântanos	7
12. Os pântanos têm duas origens	7
13. Os principais pântanos de agua doce são:	8
14. Origem de oceano	8
15. Caracterização do oceano glacial ártico	8
17. Transparência das aguas marinhas	9
16. Propriedades químicas da agua	9
17. Salinidade de aguas	10
18. Mares e sua ocorrência	10
19. Aproveitamento econômico do oceano mundial	10
20. Os efeitos da poluição sobre as aguas do mar	11
Conclusão	12
Referência Bibliográfica	13
Introdução
O presente trabalho de refere-se à resolução das questões na base do manual e outras pesquisas bibliográficas. Sobre os oceanos, nos proporcionaram conhecimentos sobre os oceanos no seu todo, isto e, o seu conceito, suas divisões, suas características e os seu aproveitamento econômico; sobre as aguas subterrâneas dar-nos-á pressupostos relativo as suas características gerias; e finalmente sobre os glaciares e barragem será também em torno das suas características e a importância destes na manutenção do equilíbrio térmico da terra. 
A hidrogeografia e uma área da geografia que se dedica ao estudo da parte liquidam da terra. Ela tem como objecto de estudo as aguas correspondem a maior parte da terra relativamente a parte continental. Para seu estudo (que deve ser feito em parte) ela subdivide-se em oceanografia, limnologia e potamologia.
1. A origem das águas está associada à origem da hidrosfera, e as três fontes de origem da água. 
Ela se origina a partir de três fontes, nomeadamente, a infiltração da agua proveniente das chuvas no subsolo, a agua armadilhada em grandes profundidades durantes a sedimentação, e a agua proveniente de maiores profundidades durante a actividade vulcânica (agua juvenil). 
2. Quanto à porosidade, existem três tipos aquíferos:
· Aquífero poroso ou sentimental: e aquele formado por sedimentos inconsolidados ou solos arenoso, onde a circulação da agua se faz nos polos formados entre os graus e areia, saltes e argila de granulação variada. Constituem os mais importantes aquíferos pelo grande volume de agua que armazenam, e por sua ocorrência em grandes áreas. 
Esses aquíferos ocorrem nas bacias sedimentares e em todas as vasilhas onde se acumulam sedimentos arenosos. 
· Aquífero fraturado ou fissural: formado por rochas vulcânicas metamórficas ou cristalinas, duras maciças, onde a circulação de agua se faz nas fraturas, fendas e falhas, abertas devido ao movimento tectônico. O exemplo vai para o basalto, granitos, garbos, filões de quartzo QUARTZO, entre outros. A capacidade dessas rochas de acumular agua esta relacionada a quantidade de fraturas suas aberturas e intercomunicação, permitindo a infiltração e fluxo da agua. 
· Aquífero carsitico ( Karts): formado em rochas carcanhas ou carbonárias, onde a circulação de agua se faz nas fraturas e outras descontinuidades (diaclases) que resultaram da dissolução de carbono pela agua. Essas aberturas podem atingir grandes dimensões, criando, nesse caso, verdadeiros rios subterrâneos. São aquíferos heterogêneos, descontinuas, com aguas dura, com fluxo em canais. As rochas são os calcários, dolomitos e mármores. 
3. Funções dos aquíferos:
· Função de produção: corresponde a sua função mais tradicional de produção de agua para o consumo humano, industrial e irrigação. 
· Função de estucasse (Relativo a reserva stocks) e regularização: utilização do aquífero para estocar excedentes de agua que ocorre durante as enchentes dos rios, correspondentes a capacidade máxima das estacoes de tratamento durante os períodos de demanda baixa.
· Função de filtro: Corresponde a utilização da capacidade filtrante e de depuração biogeoquímica do maciço natural permeável. Para isso, são implantados passos a distancia adequada de rios perenes, lagos, lagoas ou reservatórios para extrair agua naturalmente clarificada e purificada, reduzindo substancialmente os custos dos processos convencionais de tratamento.
· Função transporte: o aquífero e utilizado como um sistema de transporte de agua entre zonas d recarga artificial ou natura e áreas de extração excessiva.
· Função estratégica: a agua contida em um aquífero foi acumulada durante muitos anos ou ate séculos e e uma reserva estratégica para época de pouca ou nenhuma chuva. O gerenciamento integrado das aguas superficiais e subterrâneas de áreas metropolitanas, inclusive mediante praticas de recarga artificial com excedendo da capacidade das extrações de tratamento, o qual ocorre durante os períodos de menor consumo, com a infiltrada de aguas pluviais e esgotos tratados, originam grandes volumes hídricos.
· Função energética: utilização de agua subterrânea aquecida pelo gradiente geotermal como fonte de energia elétrica ou termal.
· Função mantedora: mantem o fluxo o fluxo de base dos rios.
4. Rio
 Etimologicamente o rio e definido como, uma corrente continua, mais ou menos caudalosa, que desagua noutra, no mar, no lago, ou depressões interiores (CHRISTOFOLETTI, 1980, P.65).
5. No que diz respeito às relações da drenagem com as aguas da sub superfícies os rios podem ser: 
· Influentes: rios que perdem agua para o subsolo (Infiltração), além da perda por evaporação. Eles diminuem sua vasão em direcção a jusante e podem secar antes de atingir o mar. São típicos de climas áridos.
· Efluentes: rios que recebem contribuição de agua do subsolo e aumenta sua vasão em direcção a jusante. São característicos de regiões húmidas.
6. Regime de um rio depende:
· De relevo (uma forte inclinação do leito favorece o escoamento rápido das aguas);
· Do clima (determina a subida das aguas);
· Da natureza das regiões atravessadas (as rochas permeáveis retardam a escorrência e restituem lentamente as aguas infiltradas regularizando assim o regime do rio. Pelo contrario a totalidade das aguas das chuvas ocorre rapidamente sobre as rochas impermeáveis, determinando importantes inundações);
· Da alimentação das aguas proveniente das chuvas ou do degelo, em alguns casos;
· Da existência da vegetação e dos lagos regularizadores.
7. Os estágios do rio são: 
· O primeiro (fase jovem, característico do curso superior), o fluxo de agua e rápido, cavando profundamente seu leito. Neste estagio os vales tem forma de garganta, originado pela acção da erosão do seu leito por fragmentos de rochas arrastados pelo movimento da agua.
· Segundo estagio (fase adulta, característico do curso médio), o fluxo e menor transportando e depositando sedimento ao mesmo tempo em que continua a erosão. Nesta etapa origina se uma pequena planície de inundação, formada pelo deposito de sedimentos trazidos no primeiro estagio. A maioria dos depósitos ocorre na época das enchentes e os vales são ais abertos, formando um V.
· No terceiro estagio (fase senil, característico do curso inferior), o fluxo torna se ainda menor, mas o transporte aumenta principalmente das partículas finas em suspensão e produtos solúveis. Forma se extensas planícies de inundação com meandros bem desenvolvidos, bem como na parte fina a um desenvolvimento de um delta.
8. Lagos 
São massas de aguas continentais resultantes da acumulação de aguas em depressões topográficas, por existências de obstáculos a sua fluxocão. (COSTA s/d, p.89) ou são extensões de massa permanente de agua, relativamente ampla, e mais ou menos profunda, depositadonuma depressão de terreno e sem comunicação imediata com o mar (FACULDADE DE LETRAS DA UEM, 1982, p.80).
9. O lagos pode desaparecer ou assumir novas formas porque eles evaporam quando clima se torna mais árido, ou enche se de sedimentos, formando pântanos ou manguezais. Em regiões árduas, o lagos aumenta e diminuem com as estacoes e às vezes secam por um longo período. Nos lagos que não recebem recarga fluvial, as substancias dissolvidas na agua se concentram. Esse lagos de sal ou soda por vezes é rico em sais, sulfatos e carbonatos. Se houver muita vaporação de agua, os minerais formam depósitos sólidos.
10. Podemos agrupar a origem dos lagos em interno e externo:
· Lagos de origem interna pode ser tectônicos, originados por movimentos cristais ou por desabamento de terra nos locais ocos; e vulcânicas localizadas em crateras vulcânicas ou nos afundamentos provocados por explosões vulcânicas.
· Lagos de origem externa destaca se os de erosão, quando preenche depressões resultantes da erosão, costeiros, resultante de um recuo do nervo do mar ou da deposição de bancos de areias ao longo da costa. E o caso das lagos de Bilene, quissico, Xidenquele e Poolela (Inharime); de barragem (albufeiras), resultam de obstáculos de retenção de agua e apuração de um acidente natural, sendo, a intercessão de um vale de rio por uma torrente de lava ou por material resultante de um deslizamento de terra.
11. Hidrologia dos pântanos
A hidrologia dos pântanos e a ciência que se dedica ao estudo das regiões baixas e planas por vezes impermeáveis, preenchida de aguas de poucas profundidades. 
12. Os pântanos têm duas origens
· Relacionam se com os lagos que são cobertos de vegetação que cria uma deposição de material orgânico e sedimentos o que vão diminuir a profundidade do lago ate chegar a uma relativa uniformidade, surgindo assim, determinados pontos que emergem a superfície, resultante da captação do material orgânico. Estas condições aliam se as climáticas, particularmente a precipitação e a evaporação que ocorre para a formação de pântanos.
· No que concerne a saturação dos solos, os locais planos e baixos, podem se tornar pântanos quando houver condições de saturação da humidade do solo impermeável. Nas depressões, tem se em primeiro lugar a acumulação da agua, o que leve a sua retenção dada a impermeabilidade dos solos, quando a evaporação não supera a precipitação, dai o surgimento dos charcos e pântanos. 
13. Os principais pântanos de agua doce são:
· A planície de Barotse e baixos de cafue, Na Zambezia orientem de Caprivi, Na Namíbia;
· Os pântanos de Chobe Linyanti, no Botswana;
· Pântano de Lukanga, na Zambaia e Elphant Marsh, no sul de Malawi. Os Dambos, que são comuns na Zâmbia e Zimbabwe, também figuram nesta categoria de zonas húmidas.
14. Origem de oceano
No meio ambiente terreno a água na forma como a conhecemos encontra-se num estado intermediário entre o estado gasoso vapor e o sólido gelo, quando exposta as intempéries, o calor da crosta terrestre, os raios solares, aos ventos, a pressão atmosférica, promove a evaporação e precipitação desse liquido sobre o próprio mar e os continentes, dando início ao ciclo das águas, responsável pela sedimentação do fundo do mar e a salinização dos oceanos.
15. Caracterização do oceano glacial ártico 
O Oceano Glacial Ártico, que contém cerca de 1% da água marinha da Terra, cobre 3% da superfície terrestre e recebe as águas do Atlântico e do Pacífico.
Parte de alguns países (Europa, Ásia e América do Norte) são banhados pelo Ártico: Alasca, Canadá, Groenlândia, Islândia, Rússia e Escandinávia. Grande parte de suas águas ficam congeladas durante o inverno, diminuindo a quantidade de gelo no verão.
O clima predominante na região é o clima polar com baixa umidade e temperaturas negativas na maior parte do ano, podendo atingir até -60ºC. Diversos icebergs (gigantescas massas de gelo) compõem a paisagem do Ártico. No local, é possível visualizar o fenômeno da aurora boreal.
Note que os mares e oceanos são conceitos distintos, posto que os mares são menores e menos profundos que os oceanos. Assim, os principais mares que fazem parte do oceano ártico são: Mar da Groenlândia, Mar do Labrador, Mar Siberiano Oriental, Mar de Barents‎, dentre outros.
Embora a fauna do ártico seja restrita devido as condições hostis que apresenta, é possível encontrar no local ursos e ainda uma variedade de animais marinhos: focas, morsas, baleias, leões marinhos, peixes, etc.
17. Transparência das aguas marinhas
· O Berilo azul: A cor azul deve-se à presença de impurezas de ferro, responsável também por esta cor se apresentar "suja" por tonalidades esverdeadas. Alguns exemplares são tratados para eliminar as manchas e conseguir uma transparência perfeita e um azul intenso e uniforme, aspecto que lhes confere valor no mercado das gemas. A água-marinha também pode apresentar-se em cristais opacos, que não têm interesse gemológico. Além da cor e da transparência, a propriedade que mais valor dá à água-marinha é a sua dureza.
· Com brilho próprio: Uma característica muito atraente da água-marinha é o seu pleocroísmo, pois os cristais adquirem tons diferentes consoantes o ângulo segundo o qual são contemplados. Por outro lado, as inclusões de outros minerais fazem com que os cristais de água-marinha apresentem diversos fenómenos ópticos, como o de "olho-de-gato".
· Cor natural ou sintética: O elevado preço alcançado pelas gemas de água-marinha incentivou a procura de substitutos mais baratos. Um dos mais habituais é a espinela, da qual se sintetiza uma variedade azul denominada "água-marinha sintética", assim como o topázio azul, que recebe os nomes de "água-marinha do Brasil" e "água-marinha de Nerchinsk". A "água-marinha do Sião" corresponde na realidade a um zircão tratado para obter a coloração azul.
16. Propriedades químicas da agua
A água é a substância química de fórmula H2O: uma molécula de água tem dois átomos de hidrogênio ligados covalentemente a um átomo de oxigênio. A água é um líquido insípido e inodoro nas condições ambientes de temperatura e pressão, e parece incolor em pequenas quantidades, apesar de ter um matiz azul muito leve. O gelo também parece ser incolor, e o vapor d'água é essencialmente invisível.[1] A água é primariamente um líquido em condições ambientes, o que não se prevê da sua relação com outros hidretos análogos da família do oxigênio da tabela periódica, que são gases como o sulfeto de hidrogênio. Além disso, todos os elementos ao redor do oxigênio na tabela — nitrogênio, flúor, fósforo, enxofre e cloro — se combinam com o hidrogênio para formar gases. A razão pela qual o hidreto de oxigênio (água) forma um líquido é o fato de ele ser mais eletronegativo que todos esses elementos (exceto pelo flúor). O oxigênio atrai elétrons muito mais fortemente que o hidrogênio, levando a uma carga resultante positiva nos átomos de hidrogênio, e uma carga resultante negativa no átomo de oxigênio.
17. Salinidade de aguas
 A água dos oceanos da Terra tem uma salinidade média aproximada de 35 g/kg. Considera-se água salobra aquela que tem salinidades entre 0,5 e 30 g/kg. Desta maneira, a "água doce" pode ter uma salinidade entre 0 e 0,5 g/kg. No entanto, esta salinidade pode ser devida a compostos químicos muito diferentes daqueles encontrados na água do mar. 
Quanto a influencia das propriedades químicas no ambiente aquático, salientar que, a salinidade e responsável pelos níveis de densidade e da circulação oceânica e quando ela apresentar altos níveis, como são os casos dos mares interiores, dificulta o desenvolvimento da fauna e flora marinha e a dureza que particularizam se pelo facto de não reagirem com soda caustica (sabão), isto e, dificulta o uso de sabão e quando fervida formam.
18. Mares e sua ocorrência 
 As marés são movimentos oceânicos que ocorrem periodicamente, caracterizadas pela subida e descida no nível de água. Esse fenômeno ocorre em virtude da atração gravitacional exercida pela Lua e pelo Sol sobre o mar. De acordo com a Lei da Gravitação Universal,a Força gravitacional exercida por um corpo de massa m1 sobre outro corpo de massa m2, que estão separados pela distância d, é dada por:
Fg = G m1. m2 
 d2. 
Sendo que G é a constante de gravitação universal.
19. Aproveitamento econômico do oceano mundial
A pesca e uma actividade que o homem pratica há séculos. Hoje equipamento sofisticado para a detenção e captura, permite explorar os recursos do mar de forma mais eficiente. 
Os oceanos desempenham um papel importante no equilíbrio natural da terra, especialmente por actuar como reguladores térmicos. As influencias oceânicas directas sobre as áreas continentais de maneira não ultrapassa 100 km da costa. Contudo e justamente nas áreas distantes, ate 60 km de litoral, que se concentra perto de 75% de população mundial. 
Os oceanos são locais de passagem, de contatos comerciais e culturais, também fontes de recursos bastante diversificados. A tradicional actividade pesqueira e a extração do petróleo tem se verificado de forma cada vez mais intensa. Em função de importância econômica dessas riquezas, na exploração dos espaços marinhos constitui cada vez mais, objectos de competição internacional. 
20. Os efeitos da poluição sobre as aguas do mar
Dentre os efeitos da poluição das aguas dos oceanos, destacam se;
· Distribuição dos peixes;
· Desaparecimento de organismo aquáticos inferiores;
· Degeneração e enfraquecimento dos peixes;
· Obstrução de locais destinados aa deposição de ovo.
Conclusão
Ao concluir o trabalho aprendi que em Moçambique, a actividade pesqueira de grande porte remonta de 1965, quando no banco de Sofala, e posteriormente na Baia de Maputo foi autorizada a exploração industrial do camarão com vista a exportação para mercados Europeus. Também vi que as aguas possui a capacidade de deixar passar a luz, designado por transparência. Ela varia de acordo com os níveis de substancias nela dissolvidas; a sua temperatura variam em função da zona em que a massa aquática se localiza, assim, nas regiões polares elas são frias e nas equatoriais tornam-se quentes.
A agua altera o seu volume especifico também sob as condições que estivermos sujeitas, desde modo, quando a temperatura ambiente e inferior a 4°C ela começa a congelar e o seu volume aumenta, podendo flutuar na agua no estado liquido.
Referência Bibliográfica
MINSTER, Jean François, “Os oceanos”, editora Instituto Piaget, 1993, Lisboa.
JESSEN, Mario A, “Apontamento de oceanografia: para geógrafos”, editora impressa universitária, UEM, 1998, Maputo.
COSTA, Joaquim da, “Cursos de agronomia e Geografia”, s/d.
ANTUNES, Joao, “Geografia: 10° ano de escolaridade (área A)”, Plátano editora, Volume I, 9ᵃ edicao, s/d, Lisboa.
Instituto Geológico Mineiro, “Hidrogeologia – Aguas subterrâneas: aprender para conhecer”, Editora Grafi Time, s/d.
Universidade Federal Fluminense – Departamento de Biologia Marinha, “Propriedades Físico – Químicas da agua”, s/d.
 
 
Universidade Católica de Moçambique
 
Instituição de Educação à Distancia
 
 
 
 
 
Tema
;
 
Resolução
 
de 
questões.
 
 
2º Trabalho da Hidrogeografia
 
(
II 
sessão
 
presencial
)
 
 
Mazunga Chaur António Mancanguisse
 
Código
: 708191085
 
 
 
 
 
Curso
: Gestão Ambiental
 
Disciplina
: 
Hidrogeografia
 
Ano
 
de
 
frequência
: 2° Ano
 
 
Docente
: 
José Gimo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Beira, junho de 2020
 
 
 
 
 
 
 
Universidade Católica de Moçambique 
Instituição de Educação à Distancia 
 
 
 
 
Tema; Resolução de questões. 
2º Trabalho da Hidrogeografia 
(II sessão presencial) 
 
Mazunga Chaur António Mancanguisse 
Código: 708191085 
 
 
 
 
Curso: Gestão Ambiental 
Disciplina: Hidrogeografia 
Ano de frequência: 2° Ano 
 
Docente: José Gimo 
 
 
 
 
 
 
 
Beira, junho de 2020

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