Buscar

2c TCC-Aproveitamento de Agua de Chuva

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 54 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 54 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 54 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA PAULA SOUZA 
FACULDADE DE TECNOLOGIA VICTOR CIVITA - TATUAPÉ 
 
 
 
 
 
IAGO LEITE RODRIGUES DA SILVA 
RODRIGO MASSAHARU HIDAKA 
 
 
APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
Novembro/2013 
 
 
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA PAULA SOUZA 
FACULDADE DE TECNOLOGIA VICTOR CIVITA - TATUAPÉ 
 
 
 
 
 
IAGO LEITE RODRIGUES DA SILVA 
RODRIGO MASSAHARU HIDAKA 
 
 
APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA 
 
Pré-Projeto de pesquisa apresentado por Iago Leite 
Rodrigues da Silva e Rodrigo Massaharu Hidakacomo 
requisito básico para a apresentação do Trabalho de 
Conclusão de Curso do Curso de Controle de Obras, 
da Faculdade de Tecnologia Victor Civita – Tatuapé, 
elaborado sob orientação doProf. Dr. Marcelus 
Alexander Acorinte Valentim. 
 
 
 
São Paulo 
Novembro/2013 
 
 
Agradecimentos 
 
Aos amigos e colegas, pelo incentivo e pelo apoio constantes. 
 
 
 
 
Lista de Figuras 
 
Corquis ....................................................................................................................................... 9 
Croqui 1 ...................................................................................................................................... 9 
Croqui 2 ...................................................................................................................................... 9 
Croqui 3 .................................................................................................................................... 10 
Croqui 4 .................................................................................................................................... 10 
Croqui 5 .................................................................................................................................... 11 
 
 
 
 
 
Sumário 
 
Agradecimentos .......................................................................................................................... 3 
Lista de Figuras .......................................................................................................................... 4 
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 4 
2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................... 6 
3. OBJETIVOS ........................................................................................................................... 7 
4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................................... 8 
5. MATERIAL E MÉTODOS .................................................................................................. 11 
Material ................................................................................................................................ 11 
Detalhamento ...................................................................................................................... 11 
Método ................................................................................................................................. 11 
Croquis ................................................................................................................................. 13 
6. RESULTADOS ESPERADOS ............................................................................................ 50 
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ...................................................................................... 52 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O reuso de água é um conceito novo na história, tendo em vista que a própria natureza vem 
reciclando e reutilizando a água de forma eficaz a milhares de anos, por meio do ciclo 
hidrológico. 
Cidades, plantações e indústrias utilizam a muitos anos, de forma indireta ou pelo menos não 
planejada o reúso, que resulta da utilização de água, por usuários de jusantes que captam 
águas já utilizadas e devolvidas aos rios pelos usuários do montante. Milhões de pessoas no 
mundo todo são abastecidas por essa forma indireta de reúso. 
Durante muito tempo funcionou muito bem, mas com o agravamento da poluição, decorrente 
de uma série de fatores, essa prática caiu em desuso, basicamente por que não se fazia o 
tratamento adequado da água. 
Evolui-se, então, para uma forma direta de reúso, que se trata um efluente para determinada 
finalidade, que pode ser interna, ou externa, um exemplo para interna, pratica de reúso de 
efluentes urbanos tratados para fins agrícolas. 
A prática de reúso utiliza tecnologias e praticas de renovação de recursos, que atravessaram 
uma série de fases nos últimos cento e quarenta anos. 
A primeira, conservadorista pregava que a sociedade devia armazenar seus dejetos a fim de 
utilizá-los para preservar a fertilidade do solo, enquanto a outra, mais pragmática, usava a 
eliminação de poluição nos rios. 
Na segunda fase, que se pode considerar até o final dos anos 90, o principal era a necessidade 
de conservação e reutilização da água em zonas áridas. Viu-se grandes esforços de reúso de 
água para desenvolvimento agrícola em zonas áridas dos Estados Unidos, como Califórnia e 
Texas, e em países como África do Sul, Israel e Índia. Em Israel, por exemplo, iniciou-se um 
plano para reutilização da água e tornou-se política de nacional em 1955. Com o crescimento 
da população, não havia água suficiente para agricultura, por isso a comunidade agrícola do 
sul de Israel começou a utilizar água residuárias recicladas para irrigar os seus campos, 
segundo Libbhaber (2013). 
A terceira fase, no qual estamos, as políticas acabam sobrepondo as da segunda fase, baseada 
na urgência da necessidade de se reduzir a poluição dos rios e lagos. Como as exigências 
ambientais foram se tornando cada vez mais restritivas, e devido aos altos custos requeridos 
para os tratamentos, viram que era mais vantajoso reutilizar esses efluentes, ao invés de lançá-
los nos rios. E buscar alternativas mais fáceis e econômicas de reutilizar essa água. 
E atentos a nova política ambiental e preocupado com a preservação do meio ambiente, a 
escassez cada vez maior de água potável, a grande falta de espaço físico nas residências 
urbanas e o desejo de fazer com que a população tenha algum sistema correto de 
Aproveitamento da Água de Chuva em suas casas, visando a novas políticas sustentáveis. 
Tomamos a iniciativa de desenvolver e estudar o projeto experimental de Aproveitamento da 
Água de Chuva com tecnologia de Cisterna para residência urbana. 
 
5 
 
 
6 
 
2. JUSTIFICATIVA 
 
Devido ao tema geral Sustentabilidade, pois promove a utilização de algo que geralmente é 
descartada e que poderia ter um grande impacto sobre o Meio Ambiente caso a cultura de 
reutilização seja criada. 
 
 
7 
 
3. OBJETIVOS 
 
Sistema de Aproveitamento de Água de Chuva, de forma que o preço fique acessível a 
maioria da população. 
Apresentando exames e testes de laboratório para verificação da qualidade da água. 
Apresentar também as vantagens e desvantagens do uso da água da chuva de forma 
sustentável e econômica. 
Expor os meios que tornam a pratica acessível e atrativa, a curto prazo. 
 
8 
 
 HISTÓRIA DO REÚSO DA ÁGUA 
 
Levantamento de Praticas de Reuso de Água nos Últimos 140 anos 
 
Datam de 1880 as primeiras práticas de disposição de águas residuárias em solo norte-
americano. Com a chegada da rede esgoto em XIX, as águas residuárias começam a ser 
depositada em locais que eram chamadas “Fazenda de esgoto”, existentes, na época, em 
países como Austrália, Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Índia e México. Apesar de 
estarem voltadas ao controle da poluição, as fazendas foram consideradas praticas de reuso de 
água na produção agrícola, segundo alguns autores. 
De acordo com relatos de Metcalfe Eddy (1995) apud Santos (2000), o uso da águas 
residuárias, inicialmente sem tratamento e, posteriormente, tratadas em fossas sépticas, para 
fins de irrigação de jardins e suprimento de lagos ornamentais, teve origem 1912, no parque 
Golden Gate, em São Francisco, no Estado da Califórnia (EUA). Vinte anos mais tarde, foi 
construída uma estação de tratamento convencional e a água residuária foi utilizada ate 1985. 
Ainda segundo os autores, o Estado da Califórnia inicia, em 1929, um projeto para utilização 
de águas residuária tratada na irrigação de jardins e áreas verdes. Foi implantado em 1960 no 
Colorado, um sistema dual fornecendo água para irrigação de campos de golfe, parques e 
cemitérios, bem como na limpeza de logradouros públicos. Na cidade de Los Angeles em 
1962, foi executado o primeiro grande projeto de recarga de aqüíferos com águas residuárias 
e, após os efeitos sobre a saúde publica, correspondente a um período de 20 anos, 
pesquisadores chegaram a conclusão que as operações de recarga não produzem nenhum 
impacto negativo apreciável sobre a água subterrânea da área, e nem sobre a população que a 
consumia. Em 1975, existiam nos Estados Unidos, 536 projetos de recuperação e reutilização 
de efluentes. Atualmente, águas tratada e distribuída via sistema dual de 350 km de extensão e 
utilizada para irrigar parques públicos, campos de golfe e etc. 
Santos (2000) cita Asano et al (1996) e Maeda et al (1996), para relatar o reuso de água 
residuária na cidade de Tóquio, quando uma fabrica utilizou de forma experimental, água de 
um efluente secundário de uma estação de água residuarias. A fábrica usou esse efluente em 
razão da poluição da fonte superficial onde a água era captada e pro causa da escassez de água 
subterrânea. Posteriormente, o efluente passou a ser comercializado para lavagem de trens de 
passageiros e como suprimentos para estações de tratamento de rejeitos de incineração. Desde 
1960 o Japão tem implantado diversos programas ou projetos de reuso e recuperação das 
águas residuárias. Em 1992, já existiam 938 estações de tratamento em funcionamento, 
gerando cerca de 1,09 x 10 à décima m³ ao ano de efluente tratado.Dessa quantidade, 8,5 x 10 
à sétima m³ ao ano passam por um tratamento avançado de forma a usar em áreas urbanas, na 
industria, na dissolução de neve, entre outros fins e o governo federal subsidia a implantação 
dos projetos. 
9 
 
Durante o período de 1991 a 1996, a Austrália Desenvolveu vários projetos de reuso de água, 
que ajudaram de forma substancial a redução da demanda urbana e industrial dos recursos 
hídricos de determinadas regiões. É pratica recorrente, em indústrias australianas, o uso de 
efluentes do tratamento terciário na irrigação de plantações, pastagens, jardins e para irrigar 
plantações de açúcar. Ocorre, entretanto, que uma margem significativa da água residuária 
tratada, descarregada em rios, é usada indiretamente para irrigação agrícola, segundo relata 
Santos (2000). 
Um dos países mais populosos do mundo também tem problemas de água. Na Índia, edifícios 
comerciais altos, variando de 20 a 25 andares, tem por objetivo complementar o sistema de ar-
condicionado. 
Em Israel, um canal de uma cidade densamente povoada, na costa central, transporta suas 
águas para o sul, para uma área em Negev, como alternativa para complementar o 
abastecimento de plantações. De acordo com um plano de 1972, o esgoto é transportado, 
através de um canal de cimento, Netanya, situada ao norte, para Dorot, no sul, transpondo um 
distancia de 140 km. As condições climáticas de Negev não serem muito favoráveis, mas as 
condições geológicas facilitam o deslocamento. Uns 6.000 há de algodão, 2.000 há de trigo e 
7.500 há de sorgo podem ser irrigados. Essa área seria quase improdutiva, sem essa irrigação, 
devido às secas constantes. O custo calculado da água (excluindo tratamento) até o ponto de 
uso está entre 20 a 30 centavos de dólar por 1000 galões. 
 
10 
 
4.REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
5. MATERIAL E MÉTODOS 
 
Como metodologia proposta, faremos uma analise sobre o assunto proposto e iremos expor a 
proposta e os estudos já executados sobre o assunto. 
 
Material 
 
-Tubos e Conexões de PVC 
-Cola PVC 
-Tela Mosquiteiro (Filtro) 
-Tê de 75 mm 
-Cap Soldável 40 mm 
-Anel de Borracha 75 mm 
-Cap 75 mm com Anel de Vedação de Borracha 
-Redução Roscável1 1/4 x 40 mm 
-Lixa 60 e 120 
-Adesivo de PVC 
-Durepox 
-Tinta Esmalte 
-Joelho 
-Pano (Filtro) 
-Bombona 
-Cloro de origem orgânica (cloro usado em piscinas) 
Detalhamento 
 
O sistema consiste em captar a agua de chuva, descartando a primeira agua, filtrar essa agua, 
separar certos tipos de sujeira, tratar com cloro e utilizar essa agua para fins não potáveis. 
 
Método 
 
Será medido o ph da agua conforme o tempo de armazenamento para estimar a validade desta 
agua. 
Será adicionado cloro para ajudar no tratamento de microrganismos 
 
Corrigindo o PH da Água 
 
Como a água de chuva normalmente é muito ácida, é preciso corrigir o pH para tornar a água 
mais balanceada (neutra). Isso é importante para a água não agredir as plantas, pisos e louças 
(vaso sanitário, pias, azulejos, etc.) e metais (torneiras, tubos metálicos, etc.). 
12 
 
Para corrigir o pH da água de dentro da Minicisterna, você pode usar produtos próprios para 
isso (ver em casas de produtos para piscinas), ou você pode fazer uma pedra de calcária com 
Cal e cimento. Essa pedra você vai fazer usando um copinho de plástico de refrigerante +/- 
200ml e colocar três porções de cal e uma de cimento. Misture bem, depois coloque água e 
continua misturando até ficar uma massa (+/- igual a textura de pasta de dente). Coloque essa 
massa dentro do copinho e introduza um pedaço de plástico, ou fio de cobre, ou linha de 
nylon, ou fita de PET, de tal forma que fique para fora (para cima) um anel para depois 
amarrar e pendurar essa pedra dentro da Minicisterna 
 
 
13 
 
Croquis 
 
 
Croqui 1: Projeto Completo 
 
 
Croqui 2: Separador de Água de Chuva 
14 
 
 
 
Croqui 3: Separador de Sujeira “grossa” 
 
 
Croqui 4: Redutor de Turbulência 
 
15 
 
 
Croqui 5: Nivelamento da Agua 
16 
 
Fotos 
17 
 
18 
 
19 
 
20 
 
21 
 
22 
 
23 
 
24 
 
25 
 
26 
 
27 
 
28 
 
29 
 
30 
 
31 
 
32 
 
33 
 
34 
 
35 
 
36 
 
37 
 
38 
 
39 
 
40 
 
41 
 
42 
 
43 
 
44 
 
45 
 
46 
 
47 
 
48 
 
49 
 
50 
 
 
Croqui1: Projeto Completo 
 
 
 
6. RESULTADOS ESPERADOS 
 
Material de Pesquisa e testes reais realizadas em casas unifamiliares, onde poderemos mostrar 
de forma pratica como se aplicar e cuidados que devem ser observados para que se utilize de 
forma pratica a pesquisa. 
Será feito uma cartilha de como calcular, fabricar e utilizar o método pesquisado. 
51 
 
 
 
52 
 
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
 
PROSAB- Programa de Pesquisa em Saneamento Básico. 
LABEEE- Laboratório Eficiência Energética em Edificações da UFSC. 
CETESB- Companhia Ambiental do Estado de São Paulo.

Continue navegando

Outros materiais