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MÓDULO – Planejamento em Marketing Digital Aula 1: Planejamento em Marketing Digital Dar vida a um negócio próprio e usar todo o potencial da internet para divulgá-lo pode parecer mais simples do que de fato é. Isso porque tem sido muito comum encontrar erros em ações de marketing que poderiam ser evitados. Entre os principais motivos está a ausência de um planejamento de Marketing Digital. Quando ele não é feito ou quando é feito de maneira incorreta, a tendência é que a execução seja prejudicada. Sendo assim, é fundamental dedicar um tempo para pensar nesse assunto. Fonte: https://jobcontent.com.br/plano-de-marketing-pronto/ 1.1. Conceitos e características O planejamento de Marketing Digital é o planejamento das ações de marketing que a empresa executará no ambiente on-line. Trata-se de uma etapa da https://jobcontent.com.br/plano-de-marketing-pronto/ construção da estratégia em que se busca determinar os objetivos a serem alcançados pela campanha. O planejamento pode envolver a divulgação de uma marca, um produto, um serviço, entre outros. Em resumo, é aquilo que servirá de norte para as ações estratégicas da empresa na rede. Um bom planejamento de Marketing Digital depende das características de cada empreendedor e do seu empreendimento. Um profissional disposto a divulgar o seu negócio de acupuntura, por exemplo, precisa considerar as peculiaridades do seu ramo antes de montar perfis em redes sociais para ter resultados mais eficientes. Da mesma forma, alguém que atua no ramo da tecnologia precisa considerar os aspectos que envolvem a sua atividade, como o tipo de consumidor, a concorrência e o mercado para então fazer a divulgação. Por conta disso, a fase da pesquisa é uma das mais importantes no processo. Tudo começa com uma boa pesquisa. É ela que aponta os rumos para a sua comunicação. É nesse momento inicial que você pode traçar os seus objetivos em função das oportunidades de mercado. Defina metas para a sua comunicação para somente então perseguir os resultados. Nessa etapa também é preciso considerar o cenário em que sua empresa atua, descobrindo informações a respeito da concorrência e da maneira como ela vem ocupando espaço na internet. Sabendo o que eles já fazem na rede, você tem como identificar brechas, além de garantir que não vai repetir conteúdo para o seu público. Público este que também precisa ser identificado, pois a mensagem será aperfeiçoada caso você saiba falar com a linguagem que melhor se adequa ao universo dessas pessoas. Após a pesquisa, é hora de partir para o plano de ação. É nele que você poderá definir quais são os canais a serem trabalhados na sua campanha — sempre tendo em mente os objetivos previamente traçados, a análise da concorrência e o público-alvo. Em seguida, deve-se criar o conteúdo, elemento essencial para o sucesso de uma campanha de Marketing Digital, pois é nessa etapa que a empresa decide o que será divulgado e de que maneira esse material chegará ao público. Um aspecto interessante que precisa ser ressaltado é que cada canal tem o seu tipo específico de linguagem. A compreensão da característica da rede é fundamental para que a sua campanha seja eficiente. A etapa seguinte do plano de ação é a montagem do cronograma. Com ele é possível fazer o devido controle da frequência das atualizações e a distribuição do conteúdo na internet, seguindo critérios de acordo com o perfil do público-alvo. O cronograma pode ser feito até mesmo por planilhas, mas existem ferramentas mais modernas para aperfeiçoar o processo, como é o caso do Microsoft Project e o OpenProject. É preciso também monitorar os resultados. Isso diz respeito a verificar: o número de visitas do site; as páginas com o maior número de acessos; a origem de cada visita; a compra dos produtos oferecidos; a taxa de cadastros realizados; entre outras informações. O Google Analytics é um serviço gratuito que pode auxiliar você nessa ação. Com os dados da pesquisa sendo trabalhados em conjunto com os planos de ação, basta seguir o cronograma para acompanhar as ações. Caso alguma coisa não esteja em ordem, é preciso repensar o plano, atualizar e recomeçar para que os objetivos tragam resultados interessantes. 1.2. Etapas do Planejamento em Marketing Digital Agora, vamos desvendar a estrutura de um Plano de Marketing. Sugerimos aqui as etapas para a criação de um Plano de Marketing Estratégico, mais amplo e completo. Mas elas podem ser adaptadas para outros tipos de plano. Além disso, entenda que estas etapas consistem também no processo de planejamento de marketing. Ao longo desse processo, você pode ir anotando os insights e montando o plano, que também tende a cumprir essa sequência. Então, vamos ver quais são as etapas de elaboração do Plano de Marketing: 1. Diagnóstico da empresa A construção do plano começa olhando para dentro. Procure fazer um resumo sobre a situação atual da empresa, olhando para a estrutura do negócio, o número de colaboradores, o volume de vendas, o histórico de faturamento, os recursos, o posicionamento atual e os objetivos da gestão. Além de descrever o negócio, é importante também fazer uma análise mais profunda sobre pontos fortes e fracos da empresa e as oportunidades e ameaças do ambiente que podem influenciar no seu desempenho. O framework da Análise SWOT é a ferramenta mais indicada para essa etapa: Fonte:https://crieseufuturo.com.br/marketing-digital-x-marketing-tradicional/ Desenvolvida para auxiliar na definição e análise de planejamentos estratégicos, a Matriz SWOT organiza os pontos centrais nos quais você precisa se debruçar, negativos e positivos, internos e externos. Trocando em miúdos, com ela é possível entender: Forças: fatores internos que são uma grande força da sua empresa. Um bom exemplo é quando o produto que você vende possui um grande diferencial, algo que ninguém mais oferece; Fraquezas: aqui vão os fatores internos que são negativos. Por exemplo: um SaaS pode ter uma equipe de suporte reduzida e não consegue atender às expectativas dos clientes, este seria um ponto de fraqueza; Oportunidades: as oportunidades são aqueles fatores externos (ou seja, do mercado, não da sua empresa), que são positivos. Para o setor imobiliário, por exemplo, a queda na taxa SELIC é uma grande oportunidade. Ameaças: por outro lado, as ameaças são os fatores externos que podem prejudicar sua empresa. Para usar o mesmo exemplo, no caso do setor imobiliário, uma alta de juros seria uma ameaça. As análises sobre a própria empresa garantem que o plano seja adequado à realidade do negócio e caiba no seu orçamento, além de alinhá-lo às decisões do planejamento estratégico para que cumpra os objetivos da gestão do negócio. 2. Análise do ambiente de negócios Na segunda etapa, é hora de olhar para fora. A análise do ambiente de negócios deve levantar dados do macroambiente e do microambiente, a fim de investigar fatores que podem afetar a atuação da empresa no período de execução do Plano de Marketing. Fonte: http://estacaoadm.blogspot.com/2015/03/microambiente-e-macroambiente.html http://estacaoadm.blogspot.com/2015/03/microambiente-e-macroambiente.html No macroambiente, a análise deve olhar para as grandes mudanças e tendências da região, do país e do mundo que têm a ver com o seu negócio nos ambientes: demográfico; econômico; natural; tecnológico; político-legal; sociocultural. Já no microambiente, a análise foca no setor de atuação da empresa e nos principais atores envolvidos. Nesse caso, o framework das 5 Forças de Porter ajuda a pensar nos principais fatores que dinamizam o microambiente: rivalidade entre concorrentes; poder de barganha dos fornecedores; poder de barganha dos clientes; ameaça de novos concorrentes; ameaça de novos produtos ou serviços. Todos esses fatores podem ser combinados para construir cenários (otimista, neutro, pessimista) para o futuro e elaborar estratégias que fortaleçam a empresa em cada um. Assim, o Plano de Marketingé elaborado para se antecipar a esses fatores do ambiente de negócios, sejam eles positivos ou negativos para a empresa. 3. Análise da concorrência Entre os atores do microambiente, um deles merece destaque: a concorrência. Busque informações sobre a atuação dos concorrentes, o público que estão atendendo, como se comunicam com a persona, como divulgam os produtos e como estão seus resultados. 4. Definição de público e personas Depois de analisar o mercado e os concorrentes, você já tem um embasamento melhor para definir o público-alvo das suas estratégias. O público-alvo é um grupo de consumidores com características demográficas, psicográficas e comportamentais semelhantes, para quem você vai direcionar as estratégias do Plano de Marketing. Para defini-lo, é preciso fatiar o mercado em segmentos com características em comum e identificar os grupos de consumidores cujas necessidades o seu negócio atende. Então, a proposta de valor da marca, que está presente nas estratégias do Plano de Marketing, deve ser direcionada a esse segmento-alvo. A partir da descrição do público-alvo, você já pode também criar a persona. Diferentemente do público-alvo, a persona aprofunda os comportamentos, valores, expectativas e dores do público, sintetizados na descrição de um personagem que represente o cliente ideal da empresa. Nesse momento, você também pode traçar a jornada de compra da persona. Pense na trajetória do seu cliente, desde a consideração até a efetivação da compra, e nos principais comportamentos, dúvidas e dores de cada etapa. Dessa maneira, você consegue mapear os conteúdos, os canais e as abordagens ideais para cada estágio da jornada. As estratégias miram no público-alvo, mas conversam com a persona. Percebe a diferença? Fonte: https://bgcomunicacao.com.br/persona/ Enquanto o público-alvo traz uma descrição genérica para fins de segmentação e posicionamento, a persona tem um perfil humano, mais complexo e aprofundado, usado para traçar estratégias de conteúdo e relacionamento. 5. Definição de posicionamento A partir da definição do público-alvo, o Plano de Marketing entra nas definições estratégicas. Começamos pelo posicionamento, que deve ser definido para cada público-alvo: Fonte: https://goodi.pt/plano-de-marketing/ Definir um posicionamento de mercado significa pensar como a empresa quer ser percebida pelos consumidores. O posicionamento constrói uma imagem única, diferenciada e relevante na mente do público. É claro que, para isso, você já deve ter estudado os concorrentes para se diferenciar deles nesse posicionamento. O posicionamento diz respeito a atributos da empresa ou do produto, como preço, tamanho ou design, mas está principalmente em fatores subjetivos, como os valores e significados atribuídos à marca. São eles que despertam a identificação do público, conquistam um espaço na mente dos consumidores e influenciam suas decisões de consumo. Depois, na criação de estratégias de marketing, o posicionamento deve transparecer nos conteúdos, na publicidade, na identidade visual e em todos os pontos de contato com os consumidores, de modo que eles absorvam a imagem que você quer passar. 6. Definição de objetivos A definição dos objetivos está no coração do Plano de Marketing. Mas é importante passar por todas as etapas que já mencionamos, porque elas dão a base para que os objetivos estejam alinhados à realidade do negócio e do mercado e mirem no público certo. Para a definição dos objetivos, o framework da metodologia SMART é um excelente aliado. SMART é o acrônimo para as seguintes características que os objetivos devem ter: Quando o Plano de Marketing segue essas orientações, os objetivos têm mais chances de serem alcançados. Eles se tornam mais claros e motivadores para a equipe, além de definirem um horizonte em comum no qual todos devem mirar. 7. Recursos e orçamento Quais equipamentos e ferramentas você vai precisar para executar o seu plano? Quanto você vai precisar investir em cada estratégia? Esse é o momento de olhar para o bolso! 8. Cronograma e responsáveis Nesta etapa, defina um cronograma para viabilizar a execução do plano, bem como os responsáveis pelas estratégias. Isso é importante para verificar se os prazos para alcançar os objetivos são plausíveis e mostrar aos envolvidos quais são as suas responsabilidades, de maneira que se comprometam com o Plano de Marketing. Como estamos criando um plano estratégico, você pode definir datas no longo prazo e responsáveis de maneira geral. Depois, nos planos tático e operacional de cada estratégia, é possível detalhar as tarefas e responsáveis no médio e curto prazo. MÓDULO – Planejamento em Marketing Digital Aula 2: Ferramentas do Planejamento em Marketing Digital Boas ferramentas de Marketing Digital podem agregar muito à rotina de profissionais da área. Seja em grandes empresas, seja no trabalho de empreendedores, softwares ajudam a automatizar tarefas, aplicar estratégias e monitorar o resultado de campanhas na web. Sem essas ferramentas, seria praticamente impossível trabalhar com produtividade e conquistar objetivos. Praticamente, para toda demanda da rotina de Marketing Digital há uma ferramenta perfeita para ajudar no trabalho. Por isso, conhecê-las é fundamental para ter o máximo de desempenho. Pensando nisso, separamos uma lista com as ferramentas mais usadas da América Latina com ferramentas de Marketing Digital gratuitas e pagas, para todos os orçamentos e níveis de exigências de demanda de trabalho. CMS - CMS são plataformas de gestão de conteúdo, ou seja, soluções em que é possível criar projetos como blogs, sites institucionais, landing pages, e-commerces e, até mesmo, portfólios. Além de serem práticas no desenvolvimento, essas plataformas ainda contam com ferramentas adicionais que ajudam na gestão e na criação cotidiana 1. WordPress (gratuito) O WordPress é o principal CMS do mercado, graças ao seu painel fácil de ser operado, sua integração a várias ferramentas de gestão e, principalmente, sua imensa seleção de plugins, pagos e gratuitos, que ajudam a gerir melhor a rotina do profissional de Marketing. Para usá-lo não é preciso ser especialista em desenvolvimento ou programação. Sua interface é intuitiva e por lá é possível criar blogs, sites, e-commerces e até portfólios. Fonte: https://rockcontent.com/br/blog/ferramentas-de-marketing/ 2. Joomla (gratuito) O Joomla é uma outra ótima opção de CMS, também estruturado para ser de fácil uso e acessível a usuários de qualquer nível. Ele não se diferencia tanto do WordPress em seu funcionamento mais básico, tendo um painel de configurações que permite estruturar as páginas como o usuário desejar. 3. Wix (pago, mas com versão gratuita) O Wix é um dos criadores de sites mais famosos do mundo, com opções bastante completas e com templates variados, o que ajuda o usuário a escolher o visual que mais se encaixa com sua empresa. Com versões gratuitas, porém mais limitadas, e em planos pagos e bem mais completos, o Wix permite criar sites em HTML devidamente responsivos e de ótimo nível. Analytics - Analytics são ferramentas que possibilitam monitorar e mensurar o resultado de campanhas na web. Esses softwares têm a função de trazer as principais métricas e acompanhar os indicadores que são utilizados e selecionados em campanhas de sites, redes sociais, blogs e o que mais for escolhido. Confira as principais ferramentas de analytics do mercado a seguir! 4. SimilarWeb (pago, mas com versão gratuita) Ferramenta de análise de monitoramento de competitividade, a qual fornece dados acerca das fontes de tráfego, melhores conteúdos, engajamento social e muito mais. Há uma quantidade enorme de dados disponíveis no módulo gratuito, incluindo websites de referência, tráfego de pesquisa e palavras-chave, mas os pacotes — que começam por US$ 99,00 mensais — oferecem ainda mais dados. 5. Google Analytics (Gratuito) O Google Analytics é a maior ferramentade analytics disponível no mercado atualmente e sua chancela da Google já mostra que o usuário terá as melhores funcionalidades à sua disposição. Fonte: Fonte: https://rockcontent.com/br/blog/ferramentas-de-marketing/ A ferramenta se integra com redes sociais, sites, blogs e uma série de outras ferramentas de automação de Marketing, o que permite entregar o monitoramento das mais diversas métricas. Com o Analytics é possível criar indicadores e acompanhá-los, sempre com um dashboard personalizado a diferentes setores e empresas. O Google Analytics é uma referência na sua categoria de ferramentas. 6. CloudFlare (pago) Na teoria, o CloudFare é uma ferramenta voltada para aplicar recursos de segurança em redes internas, mas, na prática, ele também pode ser uma ferramenta de analytics. Contudo, para isso, existe uma importante diferença: o seu monitoramento é voltado para a performance de sites, considerando acessos e, principalmente, desempenho. Tudo pode ser controlado em painéis simples e completos. 7. Open Site Explorer (gratuito) O Open Site Explorer é um motor de busca de links, o qual fornece informações de páginas e domínios, o texto âncora utilizado e muito mais. Você também pode comparar perfis de ligação para até cinco websites. Ele é gratuito, embora você tenha acesso a mais dados a partir do cadastro realizado para o aplicativo Moz Analytics. https://rockcontent.com/br/blog/ferramentas-de-marketing/ SEO - Search Engine Optimization, ou SEO, é uma importante parte do trabalho na web, já que se trata das otimizações de conteúdos e páginas para os resultados do Google. As ferramentas dessa seleção ajudam a fazer esses ajustes, encontrar as melhores palavras-chave e estruturar uma estratégia que vai possibilitar chegar à primeira página de resultados de pesquisa 8. Google Keyword Tool (gratuito) Usando esta utilíssima ferramenta do Google você será capaz de procurar os exemplares mais indicados de palavras-chave para usar nas manchetes e no corpo de seus artigos. É claro que não se trata de um milagre no rankeamento do seu conteúdo, mas as suas chances de acertar com o Google Keyword Tool são infinitamente maiores. 9. SEMRush (pago, mas com versão gratuita) Com essa ferramenta, monitore as palavras-chave orgânicas, bem como as expressões combinadas para obter ótimos resultados em suas campanhas Pay-per-click (PPC). Há também ferramentas de SEO, além de uma riqueza de dados disponíveis a partir da barra de pesquisa livre na homepage, embora seu usuário tenha que atualizar (por US$ 69,95 por mês) para acessar mais consultas e resultados. Fonte: https://rockcontent.com/br/blog/ferramentas-de-marketing/ 10. iSpionage (pago, mas com versão gratuita) Tanto quanto as ferramentas para monitorar anúncios, é válido ter acesso ao rastreamento de termos e das palavras-chave que estão sendo mais aplicadas por seus concorrentes. Essa ferramenta mostra como seus rivais de mercado estão anunciando nos mecanismos de busca como o Ask, o Google e o Yahoo!. Há também ferramentas para pesquisas com SEO e controle social para o Twitter e Facebook. 11. Ahrefs (pago) Ferramenta que proporciona enorme riqueza de informações sobre links externos, domínios e IPs, melhores páginas, o texto âncora principal usado e muito mais. Há uma conta gratuita que é limitada, a qual cobre três relatórios e 10 resultados. Mas para dados mais completos, deve-se fazer o upgrade para o pacote de US$ 79,00 por mês. 12. Ubersuggest (pago) O Ubersuggest é uma ferramenta voltada para observar o mercado e as estratégias que estão sendo utilizadas. Com ela, você pode descobrir quais palavras-chaves e estratégias de conteúdo estão tendo o melhor desempenho na web. A partir disso, fica mais fácil começar um planejamento, com formato, temas e estruturação inspiradas no que tem dado certo. 13. SpyFu (pago, mas com versão gratuita) Software completo de inteligência competitiva. Algumas de suas várias funcionalidades são a análise das palavras-chave orgânicas e pagas, de backlinks, e atualizações diárias em rankings. 14. Yoast (pago, mas com versão gratuita) Trata-se atualmente da melhor opção de auxílio para a otimização para motores de busca, entre os disponíveis de plugin para o WordPress. Auxilia demais na melhora do rankeamento nas buscas orgânicas. O Yoast funciona identificando alguns aspectos importantes de SEO em seu conteúdo no WordPress, dando “dicas” de como melhorar o rankeamento nos principais motores de busca por meio de algumas mudanças importantes. 2.1. Matriz 5W2H Além de todas as ferramentas apresentadas também é importante entender uma metodologia para definir e executar bem os planos de ação. Você já teve um plano de ação que deu errado ou demorou demais para ser concluído? Participou de reuniões improdutivas e ficou com a sensação de ter perdido tempo? O método 5W2H é uma ótima maneira de garantir que todas as demandas aconteçam corretamente. 5W2H quer dizer 5 Ws e 2Hs ou, em bom português: quem, o que, quando, onde, como e quanto. É, basicamente, uma metodologia para definir e executar atividades ou montar planos de ação — desde um projeto enorme ao procedimento mais simples, como comprar um computador novo para a agência, por exemplo. O método é considerado uma das ferramentas de gerenciamento de qualidade mais eficazes, pois é fácil e simples de usar. Fonte: https://rockcontent.com/br/blog/metricas/ Faça uma análise detalhada para responder aos questionamentos separadamente: O que? O que será feito? Etapas de ação, descrição; Por quê? Por que isso será feito? Justificação, razão; Onde? Onde será feito? Localização, área; Quando? Quando será feito? Hora, datas, prazos; Quem? Quem fará isso? Qual pessoa é responsável por isso?; Como? Como será feito? Método, processo; Quanto? Quanto custará para fazer? Custos ou despesas envolvidas. Como você deve ter notado, cada etapa da abordagem 5W2H se refere a uma pergunta diferente. A resposta de uma é o gatilho para a próxima. Devido à simplicidade, esse recurso pode ser usado por pequenas, médias e grandes agências que desejam registrar os fluxos de trabalho sistematicamente, desde agendar reuniões até implementações de projetos mais complexos. As ideias só se tornam válidas a partir do momento em que saem das nossas cabeças e são registradas em algum lugar, não é mesmo? Nesse sentido, a análise 5W2H serve como uma ferramenta projetada para organizar todas as informações da agência de maneira intuitiva e funcional por meio da lista de verificação. O recurso é perfeito para o design do projeto, controle de processos e gerenciamento da qualidade, pois permite que você compreenda de maneira abrangente e rápida todos os problemas e etapas envolvidas. O 5W2H se destaca de outras metodologias de gerenciamento como um recurso simples, completo e eficiente em termos de tempo, dinâmica, ajustes e modificações oportunas mesmo após a implementação dos planos de ação. 2.2. Dados e métrica de mercado Quando bem usadas, as métricas de marketing digital podem ser uma mina de ouro. Elas mostram onde você está errando, apontam a direção para corrigir os rumos e revelam oportunidades valiosas. Ainda assim, muitos gestores da área ignoram o imenso potencial da mensuração. Mal sabem eles que medir resultados é mais fácil do que imaginam: os números estão, literalmente, a poucos cliques de distância. Há ainda os profissionais de marketing que vivem preocupados com métricas de marketing digital menos relevantes, as chamadas “métricas de vaidade”. Aqui entram estatísticas como curtidas, número de seguidores em redes sociais e visualizações na fanpage. Infelizmente, esses números dizem muito pouco sobre um negócio. Sem dúvida, o mercado valoriza muito mais aquelas métricas relacionadas a vendas, geração de oportunidades ou redução de custos. Por isso, chegou a hora de você conferir o que precisa medir na sua estratégia para realmente gerar resultados concretos. Fonte:https://rockcontent.com/br/blog/metricas/ Dentro de uma empresa, a diretoria está sempre cobrando algo concreto. Como profissional de marketing, você certamente geraria mais resultado se pudesse simplesmente aumentar os investimentos. Porém, essa não é a realidade da maioria dos negócios. É preciso gerar mais tráfego, mais engajamento e mais vendas sem aumentar os gastos. Em outras palavras, é o famoso “fazer mais com menos”. E como você espera obter mais resultados se não souber o que pode ser melhorado? É aí que entram as métricas de marketing digital. O primeiro passo para ter mais sucesso amanhã é medir o que está sendo feito hoje. A partir daí, você terá dados sólidos para encontrar possíveis gargalos, identificar oportunidades e otimizar as estratégias atuais. Para facilitar o entendimento, separamos as métricas em categorias. De qualquer forma, vale ressaltar que todas elas podem (e devem) ser integradas dentro de uma mesma estratégia de marketing digital. Existe uma infinidade de métricas que sua equipe pode utilizar no dia a dia. Ainda assim, imagine que você faz parte da alta diretoria de uma empresa. Você provavelmente está preocupado com resultados financeiros e, consequentemente, com as métricas de marketing digital que estão mais próximas do faturamento e geração de receita. Esse foi exatamente nosso critério de seleção. Dentro de uma empresa, a diretoria está sempre cobrando algo concreto. Como profissional de marketing, você certamente geraria mais resultado se pudesse simplesmente aumentar os investimentos. Porém, essa não é a realidade da maioria dos negócios. É preciso gerar mais tráfego, mais engajamento e mais vendas sem aumentar os gastos. Em outras palavras, é o famoso “fazer mais com menos”. E como você espera obter mais resultados se não souber o que pode ser melhorado? É aí que entram as métricas de marketing digital. O primeiro passo para ter mais sucesso amanhã é medir o que está sendo feito hoje. A partir daí, você terá dados sólidos para encontrar possíveis gargalos, identificar oportunidades e otimizar as estratégias atuais. Existe uma infinidade de métricas que sua equipe pode utilizar no dia a dia. Você provavelmente está preocupado com resultados financeiros e, consequentemente, com as métricas de marketing digital que estão mais próximas do faturamento e geração de receita. Esse foi exatamente nosso critério de seleção. 1. Retorno sobre investimento (ROI) Essa, logo de cara, é uma das métricas mais importantes em qualquer negócio. Aliás, podemos dizer que é a métrica número um a ser avaliada, já que trata diretamente do lucro. No marketing, é fundamental conhecer o retorno gerado por uma determinada ação, como uma campanha de anúncios específica, ou mesmo por toda a estratégia. O ROI mostra justamente qual foi o retorno sobre o valor investido. Além disso, essa métrica mostra quando (e se) você deve escalar o investimento. Enquanto o ROI for positivo e a empresa ainda tiver capacidade de produção, o ideal é aumentar os investimentos em marketing digital. ROI = Receita obtida – valor investido / valor investido 2. Custo de aquisição por cliente (CAC) Se você não sabe quanto cada novo cliente custa para a empresa, está dando tiros no escuro. O CAC serve justamente para conhecer quanto a empresa gasta para conquistar um consumidor, seja para um serviço ou produto. Aqui é importante incluir todos os custos envolvidos: investimentos em mídia, vendas, salários da equipe etc. Portanto, para calcular o Custo de Aquisição do Cliente, você deve somar todas as despesas com marketing e vendas durante um determinado período e comparar com o número de novos consumidores que entraram. Ah, um detalhe: tenha o CAC na ponta do lápis, pois ele será usado novamente. Afinal, você precisará identificar se o marketing está esgotando os recursos da organização (nesse caso é melhor rever as estratégias). CAC = Despesas + investimentos em marketing e vendas / Número de novos clientes em um período 3. Ticket médio O ticket médio é uma métrica que aponta o valor que cada cliente gasta, em média, nos serviços ou produtos da empresa. Caso você identifique que o ticket médio está baixo demais, pode implementar estratégias para aumentá-lo, como upselling e crosselling. O ideal é encontrar o ticket médio mensal (valor total médio gasto por cada cliente por mês). Assim, você poderá usar a métrica para calcular outras métricas relevantes, conforme mostramos a seguir. Ticket médio mensal = Receita do mês / Número de clientes do mês 4. Valor do tempo de vida do cliente (Lifetime Value ou LTV) Ok, vamos supor que você tenha encontrado o Custo de Aquisição de Cliente anteriormente. Esse valor, por si só, nunca será alto ou baixo demais. O importante é colocá-lo em um contexto para saber se o cliente está gerando retorno, certo? Para quem trabalha com produtos ou até mesmo com serviços pontuais, fica mais fácil fazer a comparação. Basta olhar para o ticket médio, conforme já mostramos. O ticket médio deve, naturalmente, ser maior do que o custo para concretizar a venda. Por outro lado, empresas de serviços recorrentes (assinaturas ou contratos) costumam ter mais dificuldade em saber se um cliente realmente está gerando lucro. Nesses casos, nada melhor do que medir o valor do tempo de vida do cliente. O Lifetime Value, como é chamado, permite que você identifique o potencial de lucro de cada consumidor, tendo uma previsibilidade de rendimentos. Basicamente, essa métrica consiste na receita média que cada cliente gera para a sua empresa ao longo de todo o tempo em que vocês fazem negócios. O ideal, para um negócio financeiramente sustentável, é que o LTV seja ao menos três vezes maior do que o CAC. LTV = Ticket médio mensal x Tempo médio de retenção de cada cliente ANEXOS MIDIATECA Opções de indicações complementares Cartilha Dicas de Marketing para Pequenos Negócios.pdf Guia definitivo sobre a carreira de tradução no marketing digital.pdf Mídia de Performance - Tudo o que você precisa saber.pdf Slide Análise SWAT https://rockcontent.com/br/blog/ebooks-de-marketing-digital/ http://www.redeetec.ifba.edu.br/moodle/pluginfile.php/75485/mod_folder/content/0/Cartilha%20Dicas%20de%20Marketing%20para%20Pequenos%20Neg%C3%B3cios.pdf?forcedownload=1 http://www.redeetec.ifba.edu.br/moodle/pluginfile.php/75485/mod_folder/content/0/Guia%20definitivo%20sobre%20a%20carreira%20de%20tradu%C3%A7%C3%A3o%20no%20marketing%20digital.pdf?forcedownload=1 http://www.redeetec.ifba.edu.br/moodle/pluginfile.php/75485/mod_folder/content/0/M%C3%ADdia%20de%20Performance%20-%20Tudo%20o%20que%20voc%C3%AA%20precisa%20saber%20.pdf?forcedownload=1 http://www.redeetec.ifba.edu.br/moodle/pluginfile.php/75485/mod_folder/content/0/slide%20analise%20swat.pptx?forcedownload=1 https://rockcontent.com/br/blog/ebooks-de-marketing-digital/
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