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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE ESCOLA DE SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA RELATÓRIO FINAL ESTÁGIO EM SAÚDE PÚBLICA JULIANE FERNANDES MAIA MANAUS – 2021 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE ESCOLA DE SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA RELATÓRIO FINAL ESTÁGIO EM SAÚDE PÚBLICA ALUNO: JULIANE FERNANDES MAIA Supervisor (a) de Estágio: Marcos Túlio da Silva Preceptora de Estágio: Joyce de Freita Menezes, Lituania Mustafa Paes de Almeida, Lívia Christine Ribeiro Hilgenberg. Coordenador do Curso de Farmácia: Paulo Henrique Freitas da Silva Período do Estágio: 12/02/2021 a 18/06/2021 MANAUS - 2021 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 4 2. JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 8 3. OBJETIVOS ........................................................................................................ 9 3.1 Objetivo Geral ................................................................................................. 9 3.2 Objetivo Específico ......................................................................................... 9 4. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO ............................................... 11 5. ATIVIDADES REALIZADAS ............................................................................. 13 5.1 Aulas remotas ............................................................................................... 13 5.2 Resumo dos Encontros ................................................................................ 14 6. CONCLUSÃO ................................................................................................... 20 REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 21 4 1. INTRODUÇÃO Esse relatório descreve a experiência que um acadêmico no campo de estágio em entendimento a Saúde Pública, mostrando o papel do farmacêutico no SUS e a importância da atuação do farmacêutico na atenção primária. A Atenção Primária à Saúde’ (APS) como uma estratégia de organização da atenção à saúde voltada para responder de forma regionalizada, contínua e sistematizada à maior parte das necessidades de saúde de uma população, integrando ações preventivas e curativas, bem como a atenção a indivíduos e comunidades. (CORRÊA MATTA, 2005). Sua interpretação faz com que seja conceituada como uma forma de organização e funcionamento, sendo porta de entrada para a comunidade, com os objetivos de minimizar os custos e a satisfazer às demandas da população. Esse modelo de gestão e atenção à saúde é a forma do sistema de saúde se organizar de acordo com suas políticas públicas, que são por definição, são conjuntos de programas, ações e decisões tomadas pelos governos nacional, estadual ou municipal que afetam a todos os cidadãos, de todas as escolaridades, independente de sexo, cor, religião ou classe social. A política pública deve ser construída a partir da participação direta ou indireta da sociedade civil, visando assegurar um direto a determinado serviço, ação ou programa. No Brasil, o direto à saúde é viabilizado por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) que deverá ser universal, integral e gratuito. A política pública de saúde brasileira foi redefinida muito recentemente na Constituição Federal Brasileira de 1988, onde se estabeleceu que a saúde é um direito de todos e um dever do Estado. Para tanto, o Estado passou a ter como obrigação a garantia da redução do risco de doença e de outros agravos mediante a construção de políticas sociais e econômicas e de uma política setorial de saúde capaz de garantir o acesso universal e igualitário às ações e serviços para promoção, proteção e recuperação da saúde da população (Brasil, CF 88: artigo 196). A base institucional dessa política é o Sistema Único de Saúde (SUS): uma rede de ações e serviços, regionalizada e hierarquizada no território nacional, com direção única em cada esfera de governo, e que tem como princípios: a universalização, a integralidade, a descentralização e a participação popular. A política de saúde está inserida num contexto mais amplo da política pública: a Seguridade Social, que abrange além da política de saúde, as políticas de previdência e assistência social. (TATIANA WARGAS, 2002). 5 Outro marco importante para a saúde pública foi o movimento da Reforma Sanitária que nasceu no contexto da luta contra a ditadura, no início da década de 1970. A expressão foi usada para se referir ao conjunto de ideias que se tinha em relação às mudanças e transformações necessárias na área da saúde. Essas mudanças não abarcavam apenas o sistema, mas todo o setor de saúde, em busca da melhoria das condições de vida da população. Grupos de médicos e outros profissionais preocupados com a saúde pública desenvolveram teses e integraram discussões políticas. Este processo teve como marco institucional a 8ª Conferência Nacional de Saúde, realizada em 1986. Entre os políticos que se dedicaram a esta luta está o sanitarista Sergio Arouca, que era o presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A 8º Conferência criou a base para as propostas de reestruturação do Sistema de Saúde brasileiro a serem defendidas na Assembleia Nacional Constituinte, instalada no ano seguinte. O relatório da Conferência, entre outras propostas, destaca o conceito ampliado de saúde, a qual é colocada como direito a todos e dever do Estado. As propostas da Reforma Sanitária resultaram, finalmente, na universalidade do direito à saúde, oficializado com a Constituição Federal de 1988 e a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). O farmacêutico foi introduzido na saúde pública quando a Lei nº 5.991 de 1973 exige que o profissional seja responsável técnico pelas farmácias municipais no Brasil. Porém, no SUS esse serviço começou de forma efetiva tardiamente. Em 2013, o Conselho Federal de Farmácia publicou a resolução nº 578 em que regulamenta as atribuições técnico-gerenciais do mesmo na saúde pública. Este contribui para racionalização, padronização, interação entre profissional e paciente, e impede perdas desnecessárias em relação à medicamentos. Também é responsável pela escolha do laboratório, pela compra, logística, armazenamento e dispensação dos medicamentos, sendo assim, responsável por toda parte econômica da farmácia. Cuidado farmacêutico é um modelo de prática que orienta a provisão de uma variedade de serviços farmacêuticos ao paciente, sua família e comunidade, por meio da ação integrada do farmacêutico com a equipe multiprofissional de saúde. Centrado no usuário, esse modelo visa a promoção, proteção, recuperação da saúde e prevenção de agravos; bem como a resolução de problemas da farmacoterapia e o uso racional dos medicamentos. 6 O desenvolvimento de programas de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças tem como objetivo a mudança do modelo assistencial vigente no sistema de saúde e a melhoria da qualidade de vida dos beneficiários de planos de saúde, visto que grande parte das doenças que acomete a população é passível de prevenção. Cabe destacar que a necessidade de racionalização dos custos por parte das operadoras é importante na medida em que seja complementar à política do MS empreendida para todo o país. Todo esse esforço tem sido realizado no sentido de implementar modelos de atenção baseados na produção do cuidado, assim respondendo à necessidade da integralidade da atenção à saúde. Nessa direção, o setor suplementar deve se tornar um ambiente de produção de ações de saúde nos territórios da promoção, proteção, recuperação e reabilitação dasaúde dos indivíduos, com o estabelecimento de vínculo entre profissional de saúde e beneficiários e, principalmente, responsabilização das operadoras pela gestão da saúde de seus beneficiários. A Atenção Farmacêutica com orientação farmacoterapêutica e acompanhamento do tratamento pode promover a prevenção de problemas de saúde, devido ao conhecimento dos medicamentos que estão sendo utilizados no paciente e, dessa maneira, reduzindo os erros de medicação e reações adversas, além da interação com a equipe de saúde (DANUBIA PEREIRA, 2019) De acordo com Carmen Fontes Teixeira, antes da criação do Sistema Único de Saúde (SUS), eram restritas ao controle de doenças transmissíveis e eram conduzidas pelo Ministério da Saúde. Apenas os estados integravam o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, criado em 1975 (lei 6.529, 1976), e cabia-lhes executar as ações definidas pela União. As atividades da vigilância exigem a atuação de uma equipe multiprofissional. Assim, é possível somar habilidades e conhecimentos de cada integrante a fim de estimular a inclusão de pontos de vista. Habilitado a fiscalizar diversos produtos e serviços, o farmacêutico tem participação estratégica nesse contexto. Além de contar com formação acadêmica e capacitação adequada, o profissional precisa conhecer aspectos legais da função. Atributos assim conferem a ele plena capacidade para aferir eventuais riscos de natureza farmacêutica. O processo de implantação do Sistema Único de Saúde (SUS) se iniciou a partir das determinações previstas da Constituição Federal de 1988 e nas Leis Orgânicas da Saúde n° 8.080/1990 e n° 8.142/1990. A Lei Orgânica da Saúde 8.080/1990, de 19 7 setembro de 1990, dispõe sobre as condições de promoção, proteção e recuperação da saúde, organização e funcionamento dos serviços correspondentes, expondo de maneira clara os objetivos do SUS, suas competências e atribuições, assim como as funções da União, dos Estados e dos Municípios. A Lei Orgânica n° 8.142/1990 foi publicada para complementar a Lei Orgânica n°8.080/1990. A Lei n/ 8.142/90 estabelece em seu artigo 1°, que sem prejuízo das funções do poder legislativo, sejam criados os conselhos e as conferencias como forma de instituição de participação da comunidade na gestão do SUS. O primeiro contato da população com os princípios do SUS acontece nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), que tem como setor principal e de grande importância, a recepção, pois é a porta de entrada para o usuário. A recepção é responsável pela escuta das queixas dos pacientes para que eles possam ser conduzidos ao atendimento de acordo com suas queixas, a recepção também faz parte do acolhimento do paciente que tem diretriz ética/estética/política constitutiva dos modos de produzir saúde, tem como principal função prestar um atendimento com responsabilidade, orientando, quando for o caso, o paciente e sua família. A triagem também está inclusa no processo de acolhimento que é responsável pelo primeiro contato do paciente com a equipe médica, além de determinar o fluxo do atendimento. O farmacêutico possui serviços técnicos gerenciais e assistenciais, em que trabalha na assistência farmacêutica, vigilância em saúde, laboratórios de saúde pública, atenção primária à saúde em que há atenção básica e os programas para atender a população (TAKAHASHI, Mônica M. 2015). A desarticulação da Assistência Farmacêutica no país, em descompasso com as mudanças que vinham ocorrendo na área da saúde, especialmente em relação ao processo de descentralização das ações do SUS e a irregularidade no abastecimento de medicamentos destinados à rede ambulatorial, entre eles, os medicamentos para atenção básica, contribuíram para a formulação de novas diretrizes na área de medicamentos. Esse processo levou ao estabelecimento da PNM, publicada por meio da Portaria GM/MS n. 3916, de 30 de outubro de 1998 (BRASIL, 2002a). A construção de uma nova gestão de Assistência Farmacêutica no SUS fundamentou-se na implementação das diretrizes estabelecidas na PNM nos estados e municípios, entre elas, a reorientação da Assistência Farmacêutica, fundamentada, entre outros (BRASIL, 2002a, p. 14). 8 Os programas que a UBSF O43 realiza são de Hiperdia, que é um conjunto de ações que integra os serviços oferecidos em unidades de saúde que inclui o cadastramento e acompanhamento de portadores de hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus atendidos no Sistema Único de Saúde – SUS, e Planejamento Familiar se caracteriza como dar a família o direito de ter quantos filhos quiser, no momento que lhe for conveniente, com toda a assistência necessária. Dentre as diversas atividades que envolvem o processo de trabalho da ESF, a imunização é uma ação rotineira nesses serviços de atenção primária a saúde, com grande influência nas condições gerais de saúde das pessoas, representando um expressivo avanço tecnológico em saúde nas últimas décadas, sendo considerado um procedimento de boa relação custo/benefício no setor saúde (GUIMARÃES et al., 20090). De acordo com a lei n°8.080/90, entende-se por vigilância epidemiológica um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou a prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos. Portaria 648/06, visando à operacionalização da Atenção Básica, definem-se como áreas estratégicas para atuação em todo o território nacional a eliminação da hanseníase, o controle da tuberculose, o controle da hipertensão arterial, o controle do diabetes mellitus, a eliminação da desnutrição infantil, a saúde da criança, a saúde da mulher, a saúde do idoso, a saúde bucal e a promoção da saúde. 2. JUSTIFICATIVA O estágio tem como finalidade complementar a formação acadêmica, proporcionando ao aluno experiências no campo de atuação, através do acompanhamento da rotina de um Farmacêutico dentro da Rede Básica de Saúde. O profissional farmacêutico, inserido no trabalho em saúde, deve se ser responsável pelo paciente, garantir uma segurança no tratamento e eficácia dos medicamentos, consciente de suas responsabilidades ética, política e profissional. Para isso, é necessário que desenvolva competências gerais, e as competências só se manifestam na atividade prática, ou seja, para o acadêmico de farmácia, durante o estágio supervisionado, onde é avaliado quanto às competências nele utilizadas. 9 Entende-se que atuando na rede de serviços de saúde permite que o estudante se aproprie da realidade e exercite seu potencial criativo de articulação de saberes e práticas, aliando o pensar-fazer-sentir. Assim, para uma formação em saúde que tenha nas práticas cuidadoras um elemento estruturante de sua profissionalização, a escolha de cenários onde docentes e discentes tenham oportunidade de articular o ensino com atenção desenvolvida nos serviços de saúde assume papel fundamental (MAIA, VANESSA 2018). 3. OBJETIVOS 3.1 Objetivo Geral Segundo Elisângela Dias, o estágio supervisionado é extremamente importante para o estudante de qualquer área. Ele deve ser encarado com elevado comprometimento e interesse. Esta é a forma pela qual o estudante pode se preparar adequadamente para lidar com os desafios da carreira. Através do estágio supervisionado, os estudantes ganham a oportunidade de fazer uma relação entre a teoria e a prática. Desta forma, eles conhecem a realidade da profissão pela qual optaram. O objetivo do Estágio em Saúde Pública, é poder mostrar para os alunos a atuação do farmacêutico na atenção básica, mostrando sua rotina, como ele faz o acolhimento e o acompanhamento do paciente. Mostrar na prática o que eles irão enfrentar quando se formarem, traz resultados positivos e experiências aos acadêmicos.3.2 Objetivos Específicos Acolhimento: o acolhimento é um princípio muito importante que traz ao paciente benefícios e faz com os trabalhos realizados dentro da atenção básica se torne mais eficaz e eficiente, o paciente se sente mais seguro. O acolhimento surgiu a partir das discussões sobre a reorientação da atenção à saúde, sendo elemento fundamental para a reorganização da assistência em diversos serviços de saúde, direcionando a modificação do modelo tecno-assistencial. É um dispositivo que está inserido na Política de Humanização do Ministério da Saúde (HumanizaSUS), e que vai além da recepção ao usuário, pois considera toda 10 a situação da atenção a partir da entrada deste no sistema. Acolher significa humanizar o atendimento (HENNINGTON, 2005). O acolhimento possibilita uma reflexão acerca dos processos de trabalho em saúde, pois estabelece uma relação concreta e de confiança entre o usuário e o profissional ou a equipe, estando diretamente orientado pelos princípios do SUS (BRASIL, 2010), podendo atender às demandas da sociedade e estabelecer relação com os outros serviços de saúde, de maneira regionalizada e hierarquizada. É um recurso destinado a apoiar a qualificação do sistema de saúde, pois possibilita ao usuário o acesso a um cuidado justo, ampliado e integral, a partir do reconhecimento de que esse acesso é um direito humano fundamental (CARVALHO, 2008; BARALDI; SOUTO, 2011). O acolhimento facilita, dinamiza e organiza o trabalho de forma a auxiliar os profissionais a atingirem as metas dos programas, a melhorarem o trabalho e executarem um bom atendimento, predispondo a resolutividade do problema (CARDOSO, 2009). Lei Orgânica n° 8.080/1990: Uma vez aprovada a Constituição Federal de 1988, através da qual foi concebido o Sistema Único de Saúde, existia a necessidade de uma legislação própria, que explicasse como colocar essas orientações gerais na realidade do país. Referia-se no caso, a Lei Orgânica da Saúde 8.080 votada em 19 de setembro de 1990. A Lei Orgânica da Saúde 8.080, de 19 de setembro de 1990, dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, organização e funcionamento dos serviços correspondentes, expondo de maneira clara os objetivos do SUS, suas competências e atribuições, assim como as funções da União, dos Estados e dos Municípios. A lei orgânica 8.080/90 descreve os objetivos e atribuições do SUS, que amplia o conceito de saúde e passa ser um conjunto de fatores condicionantes e determinantes. O primeiro objetivo do SUS é identificar e divulgar os fatores determinantes. O segundo objetivo é formular uma política econômica e social, o terceiro objetivo diz que as ações e serviços de saúde devem ser de proteção, promoção e recuperação. Lei Orgânica de Saúde 8.142/1990: dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e dá outras providencias. 11 A Lei 8.142 estabelece a Conferência de Saúde e o Conselho de Saúde, como instituições colegiadas de participação da sociedade na gestão do Sistema Único de Saúde. Nessas instituições é assegurada a participação da população, dos prestadores de serviços, dos profissionais de saúde e dos gestores. A Conferência de Saúde avalia a situação de saúde e propõe as diretrizes para a formulação da política de saúde nos três níveis de governo. 4. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO O Estágio supervisionado 3 em saúde pública foi realizado de duas maneiras: de maneira remota pelo aplicativo Microsoft teams, pelo motivo de estarmos em uma pandemia e de maneira presencial realizado na UBS O 43. Devido a pandemia de COVID-19 as aulas do Centro Universitário do Norte – Uninorte estão sendo realizadas de forma remota pelo aplicativo Microsoft Teams que tem como desenvolvedor da Microsoft Corporation, uma empresa transnacional Americana fundada em 4 de abril de 1975 e tem como fundador Bill Gates e Paul Allen. A plataforma Microsoft Teams é uma plataforma de comunicações que unifica bate-papo com videoconferência, armazenamento e colaboração de artigos. O aplicativo teve lançamento em 2 de Novembro de 2016, é um aplicativo de grande acessibilidade tendo suporte para 26 idiomas. Em 19 de março de 2020 a Microsoft Teams atingiu 44 milhões de usuários diários e a Microsoft Teams para escolas do mundo como ambiente virtual e de qualidade. Por isso, devido a pandemia o estágio supervisionado 3, de saúde pública, foi realizado então de forma remota, sendo respaldado pelo MEC. O estágio presencial foi realizado na UBS O 43. A Unidade Básica de Saúde O 43 foi criada em julho de 2011 e está localizada na Rua belo Horizonte, 407 – Compensa II, Manaus- AM e funciona pela manhã e tarde de 07:30 às 16:30. Suas especialidades são: tratamento de tuberculose, pré-natal e nascimento, saúde da família, clínico geral e odontologia. A UBS O 43 apresenta os seguintes profissionais: 1 enfermeira, onde é a responsável pela UBS, 1 médico clínico, 1 odontólogo, 1 auxiliar odontológico, 2 técnicos de enfermagem, 5 agentes de saúde, e 2 auxiliares de limpeza. Esta UBS 12 também apresenta recepção, triagem, imunização, farmácia, consultório de enfermaria, consultório médico, odontologia, depósito, Agente Comunitário de Saúde (ACS), copa e esterilização. As Redes de Atenção à Saúde Municipal tem como missão gerir o sistema municipal de saúde, observando os princípios e diretrizes do SUS, desenvolvendo, com qualidade, ações de vigilância e atenção à saúde da população no município de Manaus. E sua visão é tornar-se modelo de excelência na vigilância e atenção à saúde, contribuindo com a melhoria da qualidade de vida da população, até o ano de 2023. Unidade Básica de Saúde (UBS) O 43: está localizada na Rua Belo Horizonte, 407 – Compensa II, Manaus – Am. Suas especialidades são: Tratamento de tuberculose, pré-natal e nascimento, saúde da família, clínico geral e odontologia. Horário de funcionamento: manhã e à tarde Fluxograma 13 5. ATIVIDADES REALIZADAS 5.1 Aulas Remotas: Aula Inaugural: Apresentação das disciplinas de Estágio Supervisionado; Aula Introdutória sobre o Sistema Único de saúde: 8.080/90- objetivo e princípios do SUS; Apresentação de Seminário – Centro; Apresentação de Seminário – Plaza; Atividade avaliativa: Sistema Único de Saúde – Lei 8.080/90 e 8.142/90; Instruções para a elaboração do relatório; Aula sobre o funcionamento das unidades básicas de saúde; Seminário Grupos: 1 e 2: Grupo 1 – Recepção e Triagem (humanização) Grupo 2 – Programa Nacional de Imunização (PNI); Seminário Grupo 3: Programa de Hipertensão e Diabetes (hiperdia); Entrega da Documentação - UniNorte para o estágio presencial; Seminário Grupos 4 e 5: Grupo 4 – Programa de Prevenção de Controle de IST´s Grupo 5 – Programa de Controle de Tuberculose; Seminário Grupo 6: Setores da UBS – Dispensação de Medicamento e Consultório farmacêutico e Ciclo da Assistência da Farmacêutica; Realizando atividade encaminhada no Forms; 14 Realizando Curso AVASUS; Realizando Preparação do Relatório Final; 5.2 Resumo das aulas remotas Aula Inaugural: Apresentação das disciplinas de Estágio Supervisionado: essa aula foi mais para conhecermos os nossos preceptores, ter algumas orientações sobre as futuras aulas, horários e outras orientações. Aula Introdutória sobre o Sistema Único de saúde: 8.080/90- objetivo e princípios do SUS: nessa aula foi falado um pouco da história da saúde pública. Também foi explicado sobre o objetivo e os princípios do SUS. Os objetivos são: reduzir o risco de doenças e de outros agravos, dando um acesso universal e igualitário, garantindo a proteção, promoção e recuperação a saúde. Os princípios do SUS são: universalização que fala que a saúde é um direitode todos e é um dever do Estado assegurar esse direito, garantindo que todas as pessoas tenham acesso as ações e serviços públicos. A equidade também é um dos princípios do SUS e tem como objetivo a diminuição da desigualdade e ser capaz de suprir as necessidades distintas das pessoas investindo mais onde a carência. Outro princípio importante é integralidade que considera as pessoas com um todo e entende todas as suas necessidades. Inclui a integração de ações, incluindo a promoção a saúde, a prevenção de doenças, o tratamento e a reabilitação; Apresentação de Seminário – Centro/Plaza: nos dias 26/02 e 05/03 as turmas do Centro e Plaza fizeram apresentações sobre as Leis Orgânicas 8.080/90 e 8.142/90. Falaram sobre a organização, direção e gestão do SUS (cap. III): Sobre a organização: é feita de forma regionalizada e hierarquizada em níveis de complexidade crescente. A hierarquização deve usar os recursos disponíveis de uma maneira mais racional pra assim, atender melhor as pessoas. A direção é exercida em cada esfera de governo pelos seguintes órgãos: União – Pelo Ministério Público. Estados e do Distrito Federal e Municípios - Pela respectiva Secretaria de Saúde ou Órgão Equivalente. 15 Sobre a gestão do SUS, ficam responsáveis por executar as políticas de saúde de maneira a garantir a toda a população o pleno usufruto do direito à saúde; Atividade avaliativa: Sistema Único de Saúde – Lei 8.080/90 e 8.142/90: as atividades avaliativas são importantes para medir o grau de aprendizado dos alunos e se os docentes precisam mudar o método para fazer com que o aprendizado do aluno melhore, além de ser um exercício que ajuda na fixação dos assuntos. Instruções para a elaboração do relatório: foram dadas orientações sobre o relatório para os alunos, sobre estrutura, o que incluir e o que não precisa colocar, também foi tirada dúvidas. Foi enviado um guia do relatório para ajudar os alunos na elaboração do mesmo. Aula sobre o Funcionamento das Unidades Básicas de Saúde: segundo Elaine Thumé, os sistemas de saúde baseados no fortalecimento da atenção básica estão organizados de modo a atender a maior parte dos problemas de saúde e a enfatizar ações de promoção da saúde e de prevenção dos agravos. Sua utilização é resultante da interação do comportamento do indivíduo que procura cuidados, do profissional que o conduz dentro do sistema de saúde e dos recursos diagnósticos e terapêuticos disponibilizados. Entre seus determinantes, podem ser destacados aqueles relacionados às necessidades de saúde, aos usuários e às características da oferta dos serviços. As Unidades Básicas de Saúde são a porta de entrada para o acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS), os serviços que que as UBS´s oferecem englobam ações de prevenção e tratamento relacionados a saúde da mulher, da criança, planejamento familiar, pré-natal e cuidados de doenças crônicas como diabetes e hipertensão. Além disso, o usuário tem acesso a curativos, inalações, aplicação de vacinas, tratamento odontológico e também pode receber medicações básicas se precisar. Seminário Grupos: 1 e 2: Grupo 1 – Recepção e Triagem (humanização) Grupo 2 – Programa Nacional de Imunização (PNI): nesse seminário foi falado pelo grupo 1 as funções e responsabilidades da recepção e triagem. Uma recepção acolhedora, recepciona os usuários com escuta qualificada, respeito e atenção, coincidem numa concepção de acolhimento cujo elemento chave é a capacidade de escuta e de diálogo. Além da forma humanizada como os profissionais recepcionam os usuários, a infraestrutura também precisa ser acolhedora no sentido 16 de proporcionar conforto, como por exemplo, produzido pela introdução de vegetação, iluminação e ventilação naturais, cores, artes, banheiro acessível, água e entre outros, proporcionando assim um ambiente de cuidado mais resolutivo e adequado ao perfil integral de cada indivíduo que procura os serviços de saúde na Atenção Básica (TRAD e ESPIRIDIÃO, 2010). Através do acolhimento espera-se desempenhar o exercício dos princípios do SUS de universalidade e equidade na relação entre serviços de saúde com os usuários (CAMPOS et al, 2010). Ele não se limita apenas no ato de receber, mas também a uma sequência de ações e modos que compõem o processo de trabalho em saúde (MAMUMOTO, 1998). O acolhimento propõe que seja organizado o serviço de saúde de forma que o usuário seja o centro, partindo dos princípios: atender todas as pessoas que procuram os serviços de saúde; reorganizar o processo de trabalho, saindo do modelo médico-centrico para equipe multiprofissional; aprimorar a relação entre usuário e equipe de saúde (FRANCO et al. 1999). A triagem também é uma parte importante na atenção básica, ela determina quem vai receber tratamento primeiro, e tem como objetivo organizar e assegurar a assistência qualificada ao paciente, de acordo com o risco. Os serviços fazem parte de hospitais e UBS que recebem pacientes de todos os tipos de necessidades. O fluxo de atendimento torna muitas vezes, o sistema desorganizado, podendo trazer consequências aos pacientes e seus tratamentos. A importância desse serviço está principalmente em prevenir complicações e identificar quadros agudos que implicam riscos de vida. Para o funcionamento adequado do serviço de triagem, é necessária a integração deste com outros serviços de saúde existentes no sistema, estabelecendo vínculos com os mesmos, de modo a permitir o adequado encaminhamento dos pacientes (AZEVEDO; BARBOSA, 2007). Também foi falado sobre a PNI que foi formulada em 1973, por determinação do Ministério da Saúde, com o objetivo de coordenar as ações de imunizações. A PNI é hoje uma parte integrante do Programa da Organização Mundial de Saúde. Seminário Grupo 3: Programa de Hipertensão e Diabetes (hiperdia): Nesse seminário foi explicado melhor sobre o programa de hiperdia que tem por finalidade cadastrar e acompanhar todos os pacientes hipertensos e diabéticos, com o objetivo de controlar essas doenças e garantir uma melhor qualidade de vida aos pacientes. 17 O programa de hiperdia fornece informações/rotinas de hábitos de vida saudáveis para seus usuários e que podem auxiliar na redução dos fatores de risco. Entrega da Documentação - UniNorte para o estágio presencial: Para os alunos que fizeram o estágio na UBS, foi preciso ir a UniNorte entregar seus documentos para que pudesse iniciar o estágio em campo. Foi entregue o cartão de vacina, foi decidido o local de estágio, os alunos que iam para ambos e seus preceptores, horário e dia. Seminário Grupos 4 e 5: Grupo 4 – Programa de Prevenção de Controle de IST´s e Grupo 5 – Programa de Controle de Tuberculose: As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) são causados por vírus, bactérias ou outros microrganismos, que podem ser transmitidos, principalmente, por relação sexual sem preservativo. Também tem casos que a transmissão ocorre da mãe para a criança durante a gestação, o parto ou amamentação e por outros meios não muito comuns. Mas as pessoas com IST podem ter uma qualidade de vida melhorada através dos tratamentos, que tem seu diagnóstico e tratamento disponibilizados gratuitamente pelo SUS. Existem alguns métodos para prevenir as infecções sexualmente transmissíveis como disponibilização de preservativo masculino e feminino nas unidades básicas de saúde. A oferta do preservativo masculino e feminino deve ser realizada sem restrições de quantidade de retirada e sem exigência de documentos de identificação. A distribuição deve ser feita como parte da rotina de atendimento, conforme a necessidade de cada pessoa. O rastreamento é a realização de testes diagnósticos em pessoas assintomáticas a fim de estabelecer o diagnóstico precoce (prevenção secundária), com o objetivo de reduzir a morbimortalidade do agravo rastreado (GATES, 2001; WILSON;JUNGNER, 1968). Os dois principais fatores de risco para IST são práticas sexuais sem uso de preservativos e idade mais baixa (CANTOR et al., 2016; JALKH et al., 2014). Em relação à sífilis, por exemplo, as notificações no Brasil vêm apresentando tendência de aumento na população mais jovem, de 13 a 29 anos (BRASIL, 2017c). Por esse motivo, foram incluídas no rastreamento anual as pessoas de até 30 anos de idade 18 com vida sexualmente ativa. Caso a pessoa de 30 anos ou mais pertença a algum outro subgrupo populacional, deve-se optar pelo que for mais representativo. A atenção básica é a porta de entrada para atender aos casos suspeitos de tuberculose, capitando, atendendo e identificando os doentes por meio da estratégia de saúde da família. A UBS tem alguns princípios a seguir para ter o controle de TB, entre eles estão, realizar busca ativa permanente na unidade de saúde e/ou no domicílio do paciente, identificar os suspeitos de TB com resistência e solicitar a cultura e teste de sensibilidade para ada situação, prescrever o esquema básico da TB, realizar TODO e acompanhar mensalmente com baciloscopia os casos bacteriologicamente positivos até o fim do tratamento, encaminhar para a elucidação diagnóstica os casos de forte suspeita clínico radiológica de TB e baciloscopia negativa, ofertar o teste anti-HIV para os doentes de TB, independentemente da idade, realizar vacinação BCG, entre outras atividades que são competências das UBS´s. Seminário Grupo 6: Setores da UBS – Dispensação de Medicamento e Consultório farmacêutico e Ciclo da Assistência da Farmacêutica: O processo de dispensação de medicamentos pode ser compreendido como uma ação essencial para a promoção a saúde e o uso racional de medicamentos que ocorre quando o paciente recebe a medicação adequada, com a dose e tempo adequado, com menor custo. A dispensação é feita pelos farmacêuticos, que no momento da dispensação avalia a prescrição e orienta sobre o uso claro e correto do medicamento. Os serviços farmacêuticos constituem-se no conjunto de atividades e processos de trabalho relacionados ao medicamento, protagonizados pelo farmacêutico (em especial nas ações finalísticas), e desenvolvidos no âmbito da atenção em saúde com vistas a potencializar sua resolubilidade. Esse conjunto de atividades compreende tanto atividades técnico-gerenciais (atividades de apoio) quanto clínicas (atividades finalísticas) dirigidas a indivíduos, família e comunidades. Destaca-se que a Assistência Farmacêutica integra uma política fundamental e envolve aporte considerável de recursos financeiros, tecnológicos e humanos, exigindo, para executá-la, esforço e cooperação de todas as esferas gestoras. Esse esforço perpassa a superação dos desafios enfrentados na tentativa de garantir o acesso oportuno e qualificado aos medicamentos e serviços, pois entende-se que a Assistência Farmacêutica não se trata apenas da entrega de medicamentos, mas, sim, de uma política que deve estar articulada e integrada com as demais políticas de 19 saúde, em especial com as diretrizes da Atenção Básica nos territórios (SIMONE BARBOSA, 2019). A assistência farmacêutica consiste em um conjunto de ações entre elas, a pesquisa, o desenvolvimento e a produção, bem como a seleção, programação, aquisição, distribuição e dispensação. Realizando atividade encaminhada no Forms: neste dia foi feito apenas uma pequena avaliação via Forms, com o objetivo de ficção dos assuntos passados e nos auxiliando no relatório também. Realizando Curso AVASUS: do dia 21/05 ao dia 04/06, foi realizado o curso do AVASUS, que disponibilizava um certificado de 30 horas. O curso falava sobre o Controle de Doenças Crônicas não transmissíveis. No curso foi passado sobre a prevenção, o controle e o tratamento de hipertensão arterial e diabetes mellitus. Também foi relatado sobre o profissional que atua no sistema de saúde e como o método multiprofissional é importante para o tratamento do paciente. Realizando Preparação do Relatório Final: O professor deu esse tempo para que pudéssemos terminar nosso relatório e se tiver alguma dúvida, ele poder sanar. 20 6. CONCLUSÃO O estágio de Saúde Pública foi muito importante para o desenvolvimento do conhecimento do trabalho farmacêutico na Atenção Básica de Saúde. Foi possível aprender sobre a história da política pública e como foi importante para a construção de um sistema mais justos e igualitário a toda a população, sobre o acolhimento e a assistência ao paciente, e como esses princípios são essenciais numa unidade básica podendo mudar vidas, os programas presentes nas UBS´s, os setores e suas rotinas, o cuidado a família e o papel fundamental do farmacêutico na busca de um uso racional e um melhor tratamento ao paciente. Todos esses aprendizados foram essenciais na formação acadêmica de cada futuro farmacêutico tanto na área técnica, quanto ao conhecimento de legislações que regem o SUS. Podendo concluir a importância do estágio, que contribuiu para a formação de excelentes profissionais, nos desafiando e contribuindo para um conhecimento intelectual. 21 REFERENCIAS BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 16. ed. Organização de Alexandre de Moraes. São Paulo: Atlas, 2000. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. 1998. PNI – Programa Nacional de Imunizações 25 Anos. Brasília: Fundação Nacional de Saúde. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Coordenação Nacional de Saúde do Homem. Guia do prénatal do parceiro para profissionais de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2016a. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Sexual e Reprodutiva. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Cadernos de Atenção Básica, n. 26. Brasília: Ministério da Saúde, 2010b. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais: Rename 2017. Brasília: Ministério da Saúde, 2017k. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. 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Lei 8080 de 19 de setembro de 1990. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm, e o Decreto 7508/11, de 28 de junho de 2011 que dispõe sobre a organização do SUS. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm. Obtido em 06/04/2019. Brasil. Lei 8142/90 de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade no SUS. In: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm, obtido em: 01/12/2013. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. 728p. ESCOREL, Sarah. História da política de saúde no Brasil: 1964 a 1990: do golpe militar à reforma sanitária. In: Giovanella, Ligia et al. (Ed.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz/Cebes. p.385-434. 2008. ESCOREL, Sarah. Reviravolta na saúde: origem e articulação do movimento sanitário. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. 1999 ESCOREL, Sarah; NASCIMENTO, Dilene R.; EDLER, Flavio. As origens da reforma sanitária e do SUS. 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