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Digestão de Carboidratos - Cães

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Fatores bioquímicos agem no
sistema nervoso (hipotálamo)
promovendo a fome.
 
Órgãos do sentido como olfato,
visão, gustação fazem movimentos
para o início da digestão
 
Ingestão pode ocorrer também de
acordo com o nível sanguíneo de
glicose por onde o hipotálamo será
informado.
 
 
 
Os cães capturam o alimento rico em
carboidratos com os dentes e rasgam
em pedaços menores, já neste
processo começam a ser desdobrados. 
 
Com o estímulo do sistema nervoso
parasimpático às glândulas salivares
secretam enzimas para lubrificação e
aglutinação deste bolo alimentar
com ajuda também da língua do
animal. 
 
 
 
Cão - Digestão de Carboidratos
 
 
Este bolo alimentar lubrificado passa
pelas regiões da faringe e esôfago
sendo transportado para o estômago.
 
 
Ingestão
Cavidade Oral
Faringe e Esôfago
 
Há a secreção de muco para proteção da
parede do estômago contra HCl (ácido
clorídrico) e enzimas.
O bolo alimentar irá agir na parede do
estômago que então será estimulada a
produzir o hormônio GASTRINA, este
vai cair na corrente sanguínea e ser
dirigido a mucosa do estômago onde
vai liberar enzimas e HCl. Os
carboidratos não sofrem tantas quebras
no estômago.
 
 
 
 
Quando o bolo alimentar chega na região do intestino (duodeno) é
necessário que este seja alcalinizado para equilibrar a acidez.
Então o bolo alimentar (ácido) estimula às células S. do dueodeno a
produzirem o hormônio SECRETINA.
A SECRETINA cai na circulação sanguínea e vai para o pâncreas
estimula-lo a produzir componente alcalino (bicarbonato).
O pâncreas secreta BICARBONATO que funciona como
TAMPÃO neutralizando a acidez do bolo alimentar.
Após  a alcalinização o duodeno está pronto para receber enzimas
digestivas através do hormônio CCK (colecistocinina) liberado pelo
duodeno, ele vai pela circulação e estimula o pâncreas a liberar
enzimas digestivas chamadas de enzimas amilases tornando os
carboidratos em moléculas simples como polissacarídeos sendo essa
fase chamada de fase luminal.
Os carboidratos se tranformam em sua molécula mais simples
(monossacarídeos)- glicose, galactose ou frutose pela própria
ação de enzimas das próprias microvilosidades do estômago
essa fase é chamada de fase membranosa e então ocorrerá a
ABSORÇÃO.
Na mucosa intestinal se transformam em glicose para
entrarem na corrente sanguínea e serem distribuídos para às
células como fonte de energia.
 
 
Na fase de ABSORÇÃO a glicose
também pode ser armazenada no
fígado em forma de glicogênio.
 
Sob ação da adrenalina pode
reconverter em glicose agindo no
organismo quando necessário.
 
 
 
 
 
Absorve água e elimina elementos.
 
 
 
Estômago
Intestino Delgado e Pâncreas
Fígado
Intestino grosso

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