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Sintaxe: Estudo das Relações entre Palavras e Orações

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@study.bymay @mayaraffonseca 
 
1 
Sintaxe é o conjunto das relações de combinação 
(ordenação, dependência e concordância) que se 
estabelecem entre as palavras e entre as orações que 
constituem um enunciado. 
Chama-se também sintaxe a parte da gramática 
que estuda essas relações de combinação. 
 
A sintaxe, para finalidade de estudos, subdivide-
se em quatro partes: 
 
 
É a parte da sintaxe que tem por objetivos: 
– Analisar as relações que se estabelecem entre 
as palavras de uma oração e determinar as funções 
sintáticas dessas palavras; 
– Analisar as relações entre as orações de um 
período e, de acordo com essas relações, classificar 
as orações. 
 
Na estrutura dos enunciados, as palavras 
formam pequenos conjuntos (unidades sintáticas) 
denominados termos. Exemplo: 
 
Nesse exemplo, cada termo é formado por um 
único elemento, o mais usual, no entanto, é que 
termos “menores” se agrupem para formam 
termos “maiores”. Observe. 
 
Dependendo do papel que um termo exerce 
num determinado enunciado. Ele terá uma das 
seguintes funções sintáticas. 
 
 
 
Entre o núcleo (palavra principal) do sujeito e o 
verbo estabelece-se a correlação morfossintática 
fundamental da oração: CONCORDÂNCIA 
VERBAL. 
 
Uma oração típica da língua portuguesa é, 
portanto, constituída de dois termos básicos: 
sujeito e predicado. 
 
Dependendo do posicionamento do sujeito, a 
oração pode se apresentar na ordem direta (sujeito 
antes do verbo) ou indireta (sujeito depois do 
verbo). 
 
O sujeito admite diferentes classificações, 
dependendo de como se apresenta no enunciado. 
 
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@study.bymay @mayaraffonseca 
 
2 
Sujeito Determinado 
É aquele que pode ser identificado na estrutura 
do enunciado. Pode ser de três tipos: 
1- SIMPLES: apresenta um só núcleo. 
 
 
2- COMPOSTO: apresenta mais de um núcleo. 
 
 
3- OCULTO (ou desinencial): identificável 
pela desinência (terminação) verbal ou pelo 
contexto. 
 
 
Sujeito Indeterminado 
Existem situações de comunicação em que, por 
não querer ou não ter condições de identificar o 
sujeito, o falante indetermina-o. essa 
indeterminação pode se realizar por meio de duas 
diferentes estruturas. 
1- Verbo na 3ª pessoa do plural 
Exemplo: Me mandaram ficar aqui vigiando a 
fronteira. 
O falante não explicita quem o mandou ficar 
vigiando a fronteira. 
 
2- Verbo na 3ª pessoa do singular + “se” 
Exemplo: 
Naquela época, não se discordava do governo. 
Na vida, erra-se muito; acerta-se às vezes. 
Não se é feliz sem um grande amor. 
 
Quando a estrutura verbo na 3ª pessoa do 
singular + “se” é empregada para indeterminar o 
sujeito, a oração não admite transformação para a 
voz passiva analítica (voz passiva com locução 
verbal). Observe: 
 
 
Uma oração é sem sujeito quando ela não 
apresenta nenhum elemento ao qual o predicado 
possa ser atribuído. O que importa, nesse caso, é o 
fato verbal em si. 
Orações sem sujeito só ocorrem com alguns 
verbos particulares, que, por não admitirem sujeito, 
apresentam-se sempre na 3ª pessoa do singular e 
classificam-se como verbos impessoais. Vejo, no 
quadro a seguir, os mais comuns. 
 
 
 
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