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AEROPORTOS E FERROVIAS APS atualizada-convertido

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São paulo 2020 
 
 
 
 
Faculdades Metropolitanas Unidas 
 
 
 
 
 
 
 
 
APS Aeroportos e Ferrovias 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Integrantes 
 
 
Nome: Lorhan de Lauren RA: 2198417 
Nome: João Guilherme Mamede RA: 2304028 
Nome: Michel Elias RA: 2523215 
Nome: Ricardo RA: 8931010 
Nome: Gilberto RA: 6544480 
 
 
 
São paulo 2020 
 
 
 
CURVA CIRCULAR COM TRANSIÇÃO 
 
1- Ilustrações das figuras do Google Map, da interseção das rodovias Marechal 
Rondon e Com. João R.Barros nas vizinhanças de Bauru 
 
 
2- Considerações iniciais 
 
 
Nas rodovias cuja velocidade de projeto são elevadas, para garantir uma 
mudança gradual da velocidade dos veículos, entre os trechos retos e curvos, 
são usualmente empregadas as curvas horizontais circulares que contemplem 
trechos com curvas espirais de transição, entre os trechos retos e os trechos 
em curva circular (Pimenta, 2001). 
 
Para o caso de projetos rodoviários convencionais o DNER permite a 
dispensa do uso de espirais de transição para os valores mínimos de raios do 
trecho circular da curva, como função da velocidade, segundo a Tabela 1.5 a 
seguir: 
 
Tabela 1.5 – Valores mínimos dos raios para dispensar a curva de transição 
V (km/h) 30 40 50 60 70 80 90 100 
RC (m) 170 300 500 700 950 1200 1550 1900 
Fonte: DNER (apud Pontes,Fo,1998) 
 
 
 
2-Concepção da curva de transição 
 
Seção transversal tipo DER-SP 
 
 
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Esquema de esforços atuantes em um veiculo em um trecho em curva, 
 
 
 
 
 
 
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Configuração da variação longitudinal da superelevação no trecho em transição 
 
 
 
 
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Principais tipos de curva de transição 
 
São três as curvas que podem ser auxiliares como transição: a CLOTÓIDE , a 
LEMNISCATA e a PARÁBOLA CÚBICA. 
 
Fig. 11. 2: Curvas de raio variável 
 
Só vamos estudar a CLOTÓIDE, pois é a curva comumente utilizada no Brasil. 
Por definição, a clotóide ou espiral é uma curva tal que os raios de 
curvatura em qualquer de seus pontos é inversamente proporcional aos 
desenvolvimentos de seus respectivos arcos. 
Chamando: 
 
 
L = comprimento do arco; 
R = raio de curvatura no extremo do referido arco 
a lei de curvatura da espiral é expressa pela relação: 
 
 
onde K é o parâmetro da espiral. 
No ponto SC (Fig. 11. 3, apresentada a na próxima seção) temos R = Rc e L = 
Ls, onde: Rc = raio da curva circular; 
 
 
Assim sendo, a Equação da Espiral pode ser escrita como: 
 
 
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Nomenclatura adotada 
 
 
 
 
TT = Tangente total à curva (metros); 
AC = Ângulo central da curva (graus); 
Δ = Ângulo de deflexão das tangentes (graus); 
RC = Raio do trecho em curva circular simples (metros); 
D = Desenvolvimento do trecho em curva circular simples (metros); 
LS = Comprimento da espiral de transição (metros); 
θS = Ângulo central da espiral de transição (radianos); 
XS = Abscissa do ponto final da espiral de transição 
(metros); YS = Ordenada do ponto final da espiral de 
transição (metros); E = Afastamento da curva em 
relação ao PI (metros

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