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INSTITUTO VALE DO CRICARÉ
FACULDADE VALE DO CRICARÉ
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
LEANDRO AUGUSTO XAVIER GOMES
RESENHA DO ARTIGO “INDÚSTRIA 4.0: CONCEITOS E PERSPECTIVAS PARA O BRASIL”
SÃO MATEUS
2020
LEANDRO AUGUSTO XAVIER GOMES
RESENHA DO ARTIGO “INDÚSTRIA 4.0: CONCEITOS E PERSPECTIVAS PARA O BRASIL”
Resenha apresentada ao Curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Vale do Cricaré, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina de Português. 
 
Orientadora: Profª. Me. Eliane Z. Carioca.
 
SÃO MATEUS 
2020
PEREIRA, A.; SIMONETTO, E. DE. O. Indústria 4.0: Conceitos e Perspectivas para o Brasil. Revista da Universidade Vale do Rio Verde. ISNN: 1517- 0276/ EISSN: 2236- 5362. Vol. 16/ n°. 1/ Ano 2018 (janeiro/ junho). 
O artigo “Indústria 4.0: Conceitos e Perspectivas para o Brasil” é de autoria dos pesquisadores Adriano Pereira e Eugênio de Oliveira Simonetto. Adriano é bacharel em Ciências da Computação pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Especialista em aplicações para a Web pela Universidade Federal do Rio Grande (UFRG), Mestre em computação pela UFSM e Doutor em Administração pela UFSM. Eugênio é graduado em Análise de Sistemas pela Universidade Católica de Pelotas, Mestre em Ciências da Computação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e Doutor em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Os escritores tiveram como principal objetivo elucidar os conceitos relacionados a indústria 4.0 e verificar as perspectivas para o mercado brasileiro, para isso utilizaram como método de pesquisa a revisão de bibliografias. Os autores abordam que o termo indústria 4.0 foi citado pela primeira vez na Feira de Hanover, Alemanha, em 2011, referindo- se ao que seria considerado a quarta Revolução Industrial. A indústria 4.0 trata- se das transformações que vem ocorrendo nos processo de produção, promovendo a integração entre humanos e máquinas. Tendo como benefícios a agregação de valor a toda cadeia organizacional. Diferente das três últimas Revoluções lndustriais que só foram estudadas após acontecerem, a quarta Revolução Industrial tem sido estudada durante a sua ocorrência. A Indústria 4.0 é composta por quatro componentes: Sistemas Ciber-Físicos; Internet das Coisas; Internet de Serviços; e Fábricas Inteligentes. De maneira que a indústria 4.0 está diretamente ligada aos CPS (Cyber- Physical Systems- Sistemas Ciber- Físicos), os pesquisadores elencaram três hipóteses para melhor compreensão do CPS. A primeira hipótese é a comunicação em sistemas de produção que está cada vez mais fácil e frequente devido a disponibilidade de infraestrutura; A segunda hipótese trata- se dos equipamentos e maquinários capazes de armazenar informações em tempo real, de maneira a possibilidade de ser conectados a uma rede; A terceira e última hipótese dos autores é a capacidade dos dispositivos e maquinários de armazenar documentos e conhecimentos sobre si, dentro da rede e fora da sua estrutura fica, sendo possível ser atualizadas com o decorrer do tempo. As indústrias terão maior qualidade, flexibilidade e robustez com a Quarta Revolução Industrial. Dentre os conceitos abordados na obra, estão: Auto- organização; Novos sistemas de distribuição e aquisição; Novos sistemas de desenvolvimento e serviços; Adaptação as necessidades humanas e Responsabilidade social da corporação. A indústria 4.0 é baseada sobre 9 pilares, sendo eles: Big data e análise de dados; Robôs autônomos; Simulação; Integração de Sistemas horizontal e verticalmente; A internet das coisas indústrias; Segurança cibernética; Nuvem; Fabricação de aditivos e realidade aumentada. Os pesquisadores citaram uma publicação do FIRJAN que aponta que grande parte da indústria brasileira está transitando entre segunda e terceira revoluções industriais. Sendo o setor automotivo o único adiantado em relação a indústria 4.0. A implantação da Indústria 4.0 no Brasil traz desafios como: a construção de políticas estratégicas, incentivos governamentais; a reunião de empresários e gestores com postura proativa; e o desenvolvimento tecnológico e formação de profissionais, próximos à indústria. Os estudiosos citaram que segundo a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, há cinco eixos de atuação para que o Brasil possa seguir em busca de uma aproximação com a Indústria 4.0, são eles: Criação de um programa brasileiro de manufatura avançada; Buscar acordo bilateral com a Alemanha; Criação de uma rede de testbeds de manufatura avançada no Brasil; Alinhamento e criação de linhas de fomento; Engajamento de pequenas e médias empresas (PME). A obra é de fácil compreensão, não sendo necessário a obtenção de nenhum conhecimento prévio para entende- lá. O estudo pode ser utilizado nos cursos de engenharia mecânica, administração, engenharia elétrica, ciência da computação, entre outros.

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