Unidade 4 - Logística Reversa

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LOGÍSTICA LOGÍSTICA 
REVERSAREVERSA
Esp. Berenice Mi lani
I N I C I A R
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introdução
Introdução
A logística reversa e a sustentabilidade estabelecem modelos de negócios novos, pautados
na geração de valor e meio ambiente.
A logística reversa com sustentabilidade é promovida por meio da reutilização, reciclagem,
reuso e minimização dos impactos negativos.
Dentre as diversas mudanças que ocorreram ao longo do tempo, modi�caram-se também as
responsabilidades das empresas, que precisam se preocupar com a vida útil dos produtos.
Por meio de diversas técnicas, é possível avaliar o desempenho da logística reversa,
corrigindo falhas no processo e gerando vantagem competitiva. A lei 12.305, de 2 de agosto
de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é bastante utilizada
 nessa avaliação.
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Em 2010, foi criada a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), pela Lei 12.305/2010, de 2
de agosto de 2010, com a �nalidade de prevenir ou limitar os danos à sociedade,
preservando o direito à vida, de desfrutar o meio ambiente e a dignidade. Por meio dessa lei,
foram de�nidas as normas de gerenciamento e a gestão integrada dos resíduos sólidos,
assim como os instrumentos econômicos e as responsabilidades dos geradores e poder
público.
O PNRS estabelece metas que colaborarão para a erradicação dos lixões e instrumentos de
planejamento em esfera nacional, estadual, microrregional, intermunicipal, metropolitano e
municipal e ainda impõe que os indivíduos elaborem seus Planos de Gerenciamento de
Resíduos Sólidos.
Por essa lei, o Brasil �ca em igualdade com os principais países desenvolvidos e vincula-se a
regulamentações sobre resíduos sólidos, e inova ao incluir catadores de materiais
reutilizáveis e recicláveis, tanto na coleta seletiva quanto na logística reversa.
A lei introduz conceitos modernos na legislação ambiental brasileira no quesito gestão de
resíduos sólidos, propiciando novas ferramentas. Evidenciam-se algumas dessas concepções:
acordo setorial: prática de caráter contratual estabelecido entre o poder público e os
importadores, fabricantes, distribuidores ou comerciantes, haja vista a inserção da
responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto;
responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos: conjunto de atribuições dos
importadores, fabricantes, distribuidores e comerciantes, e dos consumidores e dos
responsáveis pelos serviços públicos com relação ao manejo dos resíduos sólidos e limpeza
Introdução à Lei da Política Nacional deIntrodução à Lei da Política Nacional de
Resíduos SólidosResíduos Sólidos
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urbana, a �m de reduzir o volume e também minimizar os impactos à saúde humana e à
qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos;
logística reversa: mecanismo de desenvolvimento social e econômico, descrito por um
conjunto de ações, métodos e modos de viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos
sólidos ao setor empresarial, para ser reaproveitado no ciclo do próprio produto ou nos
ciclos produtivos de outro produto, ou atribuir o destino �nal adequado, ambientalmente.
Coleta seletiva: coletar resíduos sólidos já separados, conforme a composição ou
constituição;
ciclo de vida do produto: série de fases que implicam o desenvolvimento do produto, a
aquisição de insumos e matérias-primas no processamento, no consumo e na condição �nal;
sistema de informações sobre a gestão dos resíduos sólidos (SINIR): possui o intuito de
armazenamento, tratamento e fornecimento de informações que sustentem os processos ou
funções de uma organização. Basicamente, é formado por um subsistema composto de
pessoas, informações, processos e documentos, e outro composto por equipamentos e
meios de comunicação;
catadores de materiais recicláveis: muitos artigos abordam o assunto, com o incentivo a
técnicas que estimulam a atuação de cooperativas ou associações, o que é essencial na
gestão dos resíduos sólidos;
planos de resíduos sólidos: o Plano Nacional de Resíduos Sólidos foi criado com vasta
participação social e engloba estratégias e metas nacionais sobre o tema. Ainda estão
previstos planos estaduais, microrregionais, de regiões metropolitanas, planos
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Você sabe quais são os tipos de logística reversa praticados no Brasil? É realizada a logística
reversa, pós-consumo, pós-venda e reuso.
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https://www.dinamicambiental.com.br/blog/reciclagem/conheca-principais-tipos-logistica-reversa-praticados-brasil/
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intermunicipais, municipais de gestão integrada de resíduos sólidos e os planos de
gerenciamento de resíduos sólidos.
A PNRS é ampla e discorre sobre diversos outros temas, como nível de prioridade para
impedir a geração de resíduos, estipula tecnologias que podem ser usadas para gerar
energia com base no "lixo" e evidencia, sobretudo, os planos de gerenciamento, conforme as
competências etc. Estabelece metas que colaborarão para a erradicação dos lixões e
instrumentos de planejamento nas esferas nacional, estadual, microrregional, intermunicipal,
metropolitano e municipal, e ainda determina que os indivíduos elaborem seus Planos de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos.
A PNRS é ampla e discorre sobre várias outras coisas, como nível de prioridade para impedir
a geração de resíduos, estipula algumas tecnologias que podem ser usadas para gerar
energia com base no "lixo", evidencia sobretudo os planos de gerenciamento de acordo com
as competências, etc. Con�ra a lei n° 12.305/10 na íntegra no link:
 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm
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Vamos Praticar
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Projeto troca materiais recicláveis por alimentos, roupas e plantas, em Goiânia
A Associação Pela Vida e Sustentabilidade Social criou o projeto "Sacolão Sustentável", visando
estimular a coleta seletiva e semear a cultura da reciclagem, em que os objetos recicláveis, limpos
e secos são trocados por alimentos, plantas e roupas, em Goiânia. O grupo realiza palestras e
o�cinas para estimular a conscientização ambiental e ao descarte correto do lixo.
ACESSAR
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm
https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2019/06/29/projeto-troca-materiais-reciclaveis-por-alimentos-roupas-e-plantas-em-goiania.ghtml
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1) A Política Nacional de Recursos Sólidos foi criada com o objetivo de estabelecer relacionamento
com os diversos órgãos instituidores de políticas que protegem e conservam o meio ambiente, por
exemplo, o Plano Nacional de Mudança de Clima (PNMC), de Recursos Hídricos (PNRH), de
Saneamento Básico (PLANSAB) e de Produção e Consumo Sustentável (PPCS), além de estabelecer
“conceitos e propostas que re�etem a interface entre diversos setores da economia
compatibilizando crescimento econômico e preservação ambiental com desenvolvimento
sustentável” (VENTURA, on-line).
Analise as a�rmativas a seguir acerca das de�nições da lei que institui a Política Nacional de
Recursos Sólidos.
I - Padrões sustentáveis de produção e consumo.
II -  Reciclagem.
III - Rejeitos.
IV - Responsabilidade individual e única pelo ciclo de vida dos produtos.
V - Gestão integrada de resíduos sólidos.A partir das a�rmativas apresentadas, assinale a alternativa que apresenta as de�nições corretas da
referida lei:
a) Apenas na afirmativa I.
b) Apenas na afirmativa II.
c) Apenas as afirmativas III e V.
d) Apenas as afirmativas I, II, III e V.
e) Apenas as afirmativas II, III, IV e V.
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No desenvolvimento sustentável, as necessidades atuais do meio ambiente não
comprometem as gerações futuras. Para Pereira et. al. (2012) a sustentabilidade, na sua
amplitude, possui uma parcela de meio ambiente, mas ser sustentável é mais do que cuidar
do meio ambiente. Ser sustentável é acrescentar vantagens competitivas nas atitudes,
gerando maior qualidade de vida para as futuras gerações.
Novos produtos são lançados constantemente, e alguns são aprimorados para atender às
necessidades das pessoas e do sistema. As organizações buscam atender ao mercado que
está a cada dia mais exigente. Com isso, passam por constantes mudanças, oferecendo
produtos personalizados.
O desenvolvimento sustentável busca objetiva o reuso, recuperação, reciclagem reduzir os
impactos negativos gerados por meio do uso de recursos não renováveis ou pela eliminação
de resíduos que causam danos ao meio ambiente. 
Logística reversa, meio ambiente eLogística reversa, meio ambiente e
sociedadesociedade
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A logística reversa esforça-se para planejar, controlar e operar os logísticos e informacionais
reversos, para que ocorra agregação de valores social, econômico, legal, logístico e ecológico
de imagem, viabilizando que os canais de distribuição reversos sejam incorporados ao ciclo
produtivo, ao ciclo de negócios e aos materiais referentes às fases de pós-consumo e pós-
venda.
Logística reversa e o ciclo de vida dos produtos
Os produtos criados para atender à demanda da sociedade iniciam-se por recursos naturais
ou não naturais, e encerram-se com o retorno ao processo produtivo ou com a destinação
pós-consumo.
Todos os diversos agentes envolvidos no ciclo de vida do produto necessitam encontrar
maneiras de aperfeiçoar os desempenhos econômico, social e ambiental das duas atividades.
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Indicadores de desempenho e diferentes ferramentas podem ser usadas no gerenciamento
sustentável. Porém, este precisa ser realizado em todo o processo produtivo, pois algumas
vezes uma ação em uma fase pode prejudicar outra. Ou seja, é preciso existir gerenciamento
em todas as fases do ciclo de vida do produto para haver sustentabilidade.
Logística reversa na gestão e governança do ciclo de
vida
Na conjuntura atual, em que aumentaram as pressões legais e tem havido crescente
conscientização ecológica, a logística reversa amplia os ganhos de competitividade frente aos
diversos problemas ambientais decorrentes de resíduos.
Quando uma cadeia de suprimentos é pulverizada por muitos produtos, como o plástico
torna-se mais difícil apontar um responsável. Esse tipo de situação é tratada pela governança
da sustentabilidade que envolve os diversos agentes da cadeia.
 Figura 4.1 -  Ciclo de vida de um produto 
Fonte: Valle et. al. (2014, p. 9 apud UNEP, 2009).
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Quadro 1 - Diferença entre gestão e governança 
Fonte: Valle et al. (2014, p. 10).
A PNRS, no cenário da gestão e da governança, estabelece o conceito de responsabilidade
compartilhada, envolvendo todo o ciclo do produto e abrangendo todos os agentes
envolvidos, conforme a Lei 12.305/2010.
Atrelada às etapas da LR (logística reversa) que são, recuperação, reuso, reparo e reciclagem,
essa gestão partilhada gera redução de volume de resíduos e ganhos ambientais.
Automaticamente, possui ganhos sociais decorrentes do aumento de emprego para os
catadores e  geração de renda.
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O desenvolvimento sustentável é aquele capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem
comprometer a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento
que não esgota os recursos para o futuro.
Diante do exposto, assinale a alternativa que indica o que é tratado na governança do ciclo de vida
do produto.
a) Envolvimento de atores sob o controle direto da empresa.
b) Envolvimento de atores sob o controle indireto da empresa.
c) Fronteiras dentro da empresa.
Gestão Governança
Envolvimento de atores sob o controle
direto ou indireto da gerência da empresa.
Fronteira dentro da empresa.
Ênfase nos processos internos.
Envolvimento da diversidade de atores
relacionados com o processo.
Fronteira além da empresa.
Ênfase nos relacionamentos.
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d) Ênfase nos processos internos.
e) Ênfase nos relacionamentos.
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Com relação ao domínio das empresas produtivas, a avaliação de desempenho implica a
busca por métodos gerenciais, que possibilitem medir em que circunstância a empresa
satisfaz as perspectivas dos inúmeros integrantes do processo de produção. Ou seja,
corresponde ao grau de valor que a empresa conquista por meio de sua competência
produtiva.
A grande di�culdade no macroprocesso de avaliação na logística reversa é o
comprometimento com a melhoria de desempenho, ao mesmo tempo em que é preciso
prestar contas à sociedade. É preciso, ainda, formulação lógica e critérios de conservação de
informação estratégica e a sua dimensão, implicando acompanhamento e medição de
desempenho de inúmeras atividades demonstrando compromisso com o ambiente,
sociedade e governo.
Os antigos métodos de avaliação de desempenho foram adaptados para tornar possível a
percepção sobre a e�cácia das estratégias de produção frente às expectativas dos ambientes
organizacionais, com múltiplas dimensões e variações da logística reversa.
O sistema de logística reversa é complexo, mas precisa ser avaliado com métodos de
mensuração simples e racionalizados, para facilitar a tomada de decisões.
Propostas para avaliação de desempenho e
peculiaridades da logística reversa
A logística reversa tem peculiaridades que geram di�culdade para gerar planos e estratégias.
Ao medir o desempenho, um dos aspectos que devem ser considerados  são os indicadores
Avaliação de desempenhoAvaliação de desempenho
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de sustentabilidade. No �uxo reverso, o transporte não adota uma linha única e direta. Existe
di�culdade para estimar a demanda, e os custos de operação e os preços de serviços variam
muito. Há uma maior complexidade na gestão de estoques e registros contábeis.
Quanto mais curto for o ciclo de vida dos produtos e quanto mais produtos forem lançados,
maior será a relevância da logística reversa. Pode ser considerada uma estratégia da
empresa, ou seja, uma oportunidade de negócio. No entanto, é preciso estabelecer técnicas,
ferramentas e modelos especí�cos, que possibilitem �rmar estratégias de logística reversa.
Hernández (2010 apud VALLE et al. 2014) recomenda a utilização das perspectivas e
premissas do BSC e ainda métodos multicritérios de tomada de decisão. Também defende
que a logística reversa pode in�uenciar o desempenho empresarial total. 
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Conforme Hammes et al. (2018), o modelo de avaliação de desempenho apresentado na LR faz
avaliação por meio de cinco perspectivas:econômica e �nanceira, ambiental, social, política e
operacional. Porém, as empresas podem realizar o seu próprio método de avaliação de
desempenho.
Com base na conjuntura exposta, analise as alternativas a seguir:
a) O transporte adota a linha direta.
b) O transporte adota a linha única.
c) Existe facilidade em estimar a demanda.
d) Há facilidade na estimação de estoque.
e) Os preços de serviços variam muito.
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A gestão de riscos é considerada um modo organizado de analisar, identi�car e medir os
riscos e ainda selecionar, desenvolver e gerenciar as alternativas de respostas para seu
controle. A gestão de riscos precisa ser realizada integradamente com as demais áreas da
empresa, e o gestor de riscos possui autonomia para tomar decisões.
As empresas estabelecem seus próprios métodos de gestão de riscos, determinando os
processos precisos para atividades de análise, identi�cação e resposta aos riscos.
Segundo Valle et al. (2014), uma metodologia bastante usada para auxiliar na gestão de
riscos é o guia PMBOK (Project Management Body of Knowledge), isto é, Guia de Boas
Práticas em Gerenciamento de Projetos. O conceito da gestão de riscos em projetos,
estabelecido pelo PMBOK, aplica-se também à gestão de riscos em logística reversa.
Dessa forma, são determinados os métodos de análise, planejamento, planejamento de
respostas, identi�cação, controle e monitoramento de riscos, sendo observados os riscos
positivos e riscos negativos, de modo a serem reduzidos.
Os processos da logística reversa são divididos em dois grupos: planejamento detalhado de
riscos e planejamento da gestão de riscos na logística reversa.
Gestão de risco na logística reversaGestão de risco na logística reversa
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Arruda e Junior (2015) ressaltam que, na cadeia de suprimentos, risco é qualquer ameaça de
interromper o andamento da cadeia, e são gerados, muitas vezes, em decorrência de
condutores.
Muitas vezes, os riscos são externos e, assim, são incontroláveis. Nos riscos internos, deve
ser veri�cada a origem da vulnerabilidade e, se possível, eliminá-la.
O gerenciamento de riscos envolve identi�car possíveis perdas, veri�car a possibilidade de
ocorrência e apurar as consequências. A integração das atividades internas e externas de
clientes e fornecedores é uma das estratégias utilizadas pelo gerenciamento de riscos na
cadeia de suprimentos.
Figura 4.2 – Grupos de planejamento de riscos 
Fonte: Valle et al. (2014, p.195).
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Risco é um evento que tem probabilidade de ocorrer no futuro, impactando negativa (ameaça) ou
positivamente (oportunidade),  pode ocorrer em razão de uma ou mais causas e ocasionar um ou
mais impactos positivos ou negativos.
Considerando o exposto, assinale a alternativa que indica um processo que não integra o
planejamento de risco.
a) Definir escalas de impacto.
b) Identificar stakeholders.
c) Identificar os ganhos.
d) Categorizar riscos.
e) Realizar a análise quantitativa dos riscos.
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Cada pessoa ingere, no mínimo, 50 mil partículas de microplástico por ano
Em um estudo canadense publicado na revista Environmental Science and Technology constatou-
se que, por ano, uma pessoa ingere, em média, 50 mil partículas de microplástico e respira uma
quantidade parecida. Acredita-se que o número pode ser ainda maior, já que o estudo foi feito em
uma pequena área.
Os minúsculos fragmentos originam da desintegração do lixo plástico, detectado em qualquer
lugar no mundo, desde as maiores profundezas oceânicas até a atmosfera, na água que bebemos
ou no peixe que comemos.
Para aprender mais, leia o artigo, disponível
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https://www.revistaplaneta.com.br/cada-pessoa-ingere-no-minimo-50-mil-particulas-de-microplastico-por-ano/