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Disciplina: HIST.MOD:DA TRANS. DO FEUDAL. AS REFOR. RELIGIOSAS AV Aluno: GIVANILSON SILVA PEREIRA 201901063135 Professor: ALEX DA SILVEIRA DE OLIVEIRA Turma: 9001 CEL0520_AV_201901063135 (AG) 08/04/2021 20:50:00 (F) Avaliação: 10,0 Nota Partic.: Av. Parcial.: 2,0 Nota SIA: 10,0 pts HIST.MOD:DA TRANS. DO FEUDAL. AS REFOR. RELIGIOSAS 1. Ref.: 872510 Pontos: 1,00 / 1,00 Qual das alternativas abaixo apresenta causas do enfraquecimento do feudalismo na Europa? A Revolução Industrial do século XVIII fez com que o feudalismo perde-se força em quase toda Europa. A Reforma Protestante fez com que muitos senhores feudais abandonassem o poder, transferindo-o para os monarcas. A influência da Igreja Católica na política foi a principal causa do enfraquecimento e fim do feudalismo. O renascimento comercial, impulsionado pelas Cruzadas, deu início ao enfraquecimento do feudalismo no século XII. A economia era controlada pelos servos, que detinham quase toda a riqueza da Europa na época feudal. 2. Ref.: 179016 Pontos: 1,00 / 1,00 "...a corte real do Ancien Regime sempre acumulou duas funções: a de instância máxima de estruturação da grande família real e a de órgão central da administração do Estado como um todo, ou seja, a função de governo" (ELIAS, 2001, p. 27). A partir da citação acima, podemos concluir que para o autor a corte: Tinha uma forte representação e era o símbolo máximo do poder político e local Era um local de intensa mobilidade social e apresentava elementos dos mais variados Dela faziam parte os burgueses, classe social que então já começava a se tornar de intenso significado para a estrutura do Antigo Regime Era um dos órgãos de administração do Estado e atuava junto aos camponeses no intuito de controlar toda a produção Apresentava uma liderança única e tinha vários seguidores 3. Ref.: 35985 Pontos: 1,00 / 1,00 Os séculos XIV e XV oferecem uma série de novas propostas em um mundo em que as instituições, sem dúvida estão sendo repensadas, Humanistas, universidades, o comércio, os novos monarcas, convivem com fomes e guerras, e uma peste que parecia ter mais apetite do que qualquer outra, até então. Estas transformações vão gerir conflitos dentro da instituição eclesiástica, gerando formas de pensamento divergentes e conflitantes. Sobre a organização econômica dos Estados Modernos frente as transformações políticas e culturais dos séculos XIV e XV: O mundo moderno ainda mantém práticas feudais em todas as suas práticas, tendo excessões não teorizadas nas cidades italianas. Temos uma mistura de modo de produção asiático e modo de produção capitalista com o lento e gradual abandono do modo de produção medieval em todo o Ocidente europeu. A modernidade é a época da burguesia, domina o mundo, passando a ter mais poderes inclusive que a nobreza laica e se sobrepondo à todas as outras instituições. O mundo mergulha em um intenso processo pré-capitalista, passando as cidades a serem os centros absolutos de poder e as grandes trocas a principal prática de transformação social O Mercantilismo começa a ser teorizado e levado como prática. 4. Ref.: 872522 Pontos: 1,00 / 1,00 Responda à questão com base no texto abaixo. "Nos cinquenta, sessenta anos que se seguiram à pandemia de 1348, e que foram sacudidos pelos ressurgimentos da peste, situa-se uma das grandes rupturas da história da nossa civilização. Dessa prova a Europa saiu aliviada. Ela era superpovoada. Restabeleceuse o equilíbrio demográfico. A atmosfera de naturalidade que se instalou explica por que a criação artística não perdeu a sua vitalidade. Mas, como em tudo o mais, ela mudou de tom." ( DUBY, Georges. A Europa na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1988, pp. 112 ¿113) A ruptura histórica e a mudança de tom a que se refere o autor podem ser caracterizadas, no plano cultural, como uma transformação na qual o seria substituído pelo experimentalismo / revelacionismo teocentrismo / antropocentrismo humanismo / cientificismo racionalismo / misticismo individualismo / coletivismo 5. Ref.: 238098 Pontos: 1,00 / 1,00 Analise o fragmento do texto: Trata-se de um comentário sobre uma das esculturas de Michelangelo, artista renascentista (séculos XV-XVI). "Como a mão do artista pode realizar, de maneira tão divina, em tão pouco tempo, uma obra tão admirável? Parece um milagre: que uma rocha informe tenha atingido uma perfeição tamanha que a própria natureza só raramente a modela na carne." (Paolucci, Antonio. MICHELANGELO. Florença, 1993). O fragmento do texto está inserido no contexto histórico do Renascimento, em que novas ideias passaram a orientar o mundo europeu. A partir dos conhecimentos sobre o Renascimento Cultural, pode-se verificar neste movimento: A valorização da vida nos mosteiros e os valores da cavalaria medieval. Um estilo que evidenciava a cultura da Idade Média, na visão teocêntrica de mundo e de valorização das figuras eclesiásticas. A busca pelos valores greco-romanos, no contexto do antropocentrismo dos primeiros contornos de uma Idade Moderna. A valorização do nu nas obras de arte e características de um mundo teocêntrico. Uma realidade pautada no misticismo e nos rituais pagãos do medievo. 6. Ref.: 251994 Pontos: 1,00 / 1,00 O aparecimento de novas maneiras de pensar,a partir do século XVI, marcou o homem moderno, sobretudo para o problema do conhecimento. Tal como identificamos nas obras de Galileu, Copérnico e Kepler. Constituiram elementos característicos desse início de um pensamento moderno. Com base no fragmento do texto acima e no estudo realizado, analise as frases abaixo, após assinale a opção correta. I- A aparente substituição da importância da autoridade e da tradição pelo valor da observação e da experimentação, na produção de conhecimento. II- A valorização do pensamento mítico, em função da intensificação do comércio nas rotas comerciais do oriente. III- O triunfo do pensamento racionalista, pensando um universo em termos de uma ordem divina. IV- A superioridade filosófica do pensamento Luterano. Se somente os itens III e IV estão corretos Se somente os itens I e II estão corretos Se somente os itens II e IV estão corretos Se somente os itens I;II e IV estão corretos Se somente os itens I e III estão corretos 7. Ref.: 569312 Pontos: 1,00 / 1,00 Mesmo no período de transição de uma Idade Média para uma Idade Moderna a influência da Igreja na mentalidade europeia permanece. Essa permanência era assegurada e ampliada através de diversos mecanismos e estratégias. Sobre esse aspecto é correto afirmar: A igreja na Idade Moderna não é a mesma igreja que vivenciou o período medieval, mas sua presença na configuração dos Estados Modernos aponta para uma transformação e adaptação aos novos tempos. A França, sobretudo em Luis XIV, representou o modelo de Estado absolutista em que a Igreja esteve alijada dos assuntos políticos, econômicos e sociais do estado francês. A Igreja na Idade Moderna somente conseguiu manter a sua influência no modelo político adotado pelos reis católicos na Península Ibérica. A igreja na Idade Moderna manteve as mesmas práticas adotadas na Idade Média, conseguindo sobrepor-se ao poder dos recentes Estados Nacionais. Todos os Estados Nacionais europeus estabeleceram um modelo político que retirava da Igreja o seu poder estratégico sobre os assuntos de Estado 8. Ref.: 622012 Pontos: 1,00 / 1,00 Em um dos diversos tratados firmados entre os séculos XVI e XVIII, podemos identificar um deles por prejudicar Portugal de forma grave, permitindo com isso a saída de muitos metais preciosos para Inglaterra. Neste contexto, podemos localizar que foi prejudicial para a Portugal o tratado de:Tratado de Tordesilhas, firmando entre Portugal e Espanha para a divisão do mundo entre esses dois países com a benção do Papa. Tratado de Petrópolis, firmado entre Brasil e Bolívia para a divisão do lucro relacionado a exploração da escravidão. Tratado de Methuen, firmado entre Inglaterra e Portugal no século XVIII que ficou conhecido como tratado de panos e vinhos. Por este acordo, Portugal teria privilégios para comprar os tecidos ingleses e em troca, a Inglaterra teria os mesmos privilégios na compra de vinhos portugueses. Tratado de Madri, firmado entre Inglaterra e Portugal no século XVIII visando dividir o lucro do Brasil após a vindo da Família Real para o Brasil. Tratado de Santo Ildefonso, firmado entre Inglaterra e Portugal no século XVIII que ficou conhecido como tratado de panos e vinhos. Por este acordo, Portugal teria privilégios para comprar os tecidos ingleses e em troca, a Inglaterra teria os mesmos privilégios na compra de vinhos portugueses. 9. Ref.: 623722 Pontos: 1,00 / 1,00 No século III a. C, a China era dividida em reinos, a exemplo da Europa medieval, mas já no século seguinte foi unificada por Qin Shihuang. Esse primeiro império pode ser visto através de sua grande capacidade tecnológica, cultural e artística. Dentre as opções abaixo qual demonstra claramente essas características. O Exército de terracota e as pirâmides do Quéops e Miquerinos. As pirâmides de Quéops e Miquerinos e também a Grande Muralha A escrita no Japão e as pirâmides de Quéops. Grande Muralha da China e o Exército de Terracota Grande Muralha e A escrita como temos hoje no Japão. 10. Ref.: 52318 Pontos: 1,00 / 1,00 Indulgência é perdão. A Igreja, durante séculos, oferecia àqueles que de fato se arrependessem de suas faltas. A partir do final da Idade Média, a Igreja passou a vendê-las aos fiéis, sob forma de cartas. Esse comércio ganhou tanta magnitude, que chegou a ser intermediado no Sacro Império Romano Germânico, por uma casa bancária, a dos Fuggers. Lutero, em seus discursos, passou a atacar sistematicamente essa prática. O principal argumento para criticar a venda de indulgências era que: tal prática não era respaldada pela Bíblia. Era apenas uma maneira ilícita de enriquecimento pela Igreja. o dinheiro da venda de indulgências não era repassado à Igreja, ficando nas mãos dos banqueiros. as indulgências também poderiam ser conseguidas através do trabalho voluntário na Igreja, sem necessidade de pagamento as indulgências não garantiam um lugar no Céu, apenas uma expectativa pelo Purgatório. os preços abusivos das cartas impediam que os mais humildes atingissem o Reino dos Céus.
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