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Rede de frio COMPLETO

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17
SISTEMA DE ENSINO INVICTUS
REDE DE FRIO
André Luiz Oliveira dos Santos
Turma 76
Rio de Janeiro
Maio/2021
REDE DE FRIO
Trabalho apresentado como pré-requisito para avaliação da Disciplina de Saúde Pública ministrada pela professora Dayse Lucy.
Rio de Janeiro
Maio/2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	4
2. REDE DE FRIO	7
3. DISTRIBUIÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS	7
4. ARMAZENAMENTO DOS IMUNOBIOLÓGICOS	8
5. IMUNOBIOLÓGICOS EXISTENTES NO PNI	8
6. CONSERVAÇÃO DAS VACINAS	10
7. INSTRUMENTOS: monitoramento e controle de temperatura	10
8. ORIENTAÇÃO: manutenção dos equipamentos, de acordo com (Manual de Rede de Frio do PNI, 2017)	12
9. CUIDADOS BÁSICOS	13
10. CUIDADOS COMA GELADEIRA NO ÂMBITO LOCAL:	14
11. CAIXA TÉRMICA	15
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS	17
13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS	18
INTRODUÇÃO
 	Consolidado com a Proclamação da República, em 1889, o Estado brasileiro estava com o cenário sanitário caótico e as cidades entregues às epidemias. Doenças como febre amarela, tuberculose e sífilis eram o terror de todos, se destacando e levando à morte centenas de pessoas.
Para melhorar a imagem do país no exterior, o saneamento foi a solução e, assim, a medicina higienista passou a ter ênfase no Brasil direcionando o planejamento urbano das grandes cidades como alternativa para minimizar os impactos causados, assim, surgiram as vacinas.
Elas seriam uma medida de controle para doenças funcionando como forma primária de prevenção e erradicação das diferentes patologias nas condições de vida populacional.
Em 1903, um médico e sanitarista chamado Oswaldo Cruz, foi nomeado diretor geral de Saúde Pública no país (cargo correspondente atualmente ao de Ministro da Saúde) com o objetivo de erradicar a febre amarela no Rio de Janeiro.
Assim, deu início o primeiro modelo assistencial de saúde no Brasil; Modelo Sanitarista que é usado até hoje com as campanhas anuais de vacinação.
No ano seguinte (1904), devido a uma grande incidência de varíola, o médico tentou promover a vacinação da população de maneira autoritária, na qual profissionais entravam nas casas e vacinavam todos os que estivessem no local. Com essa forma de agir, a população ficou indignada e relutou em receber a vacina. Levando essas reações populares a ficarem conhecidas como Revolta da Vacina.
Este mesmo ano culminou com a revogação da Lei da Vacinação Obrigatória. Ainda assim, houve êxito das campanhas de vacinação, de forma que a varíola tivesse seu último caso notificado no Brasil em 1971 e, no mundo, em 1977.  
Em 1973, o Programa Nacional de Imunização (PNI) foi formulado por determinação do Ministério da Saúde, tendo o objetivo de coordenar as ações de imunizações.
Em 1975 foi institucionalizado o PNI, passando a coordenar as atividades de imunizações desenvolvidas em todo território nacional; que atuando alcançou consideráveis avanços ao longo do tempo, ao fixar a estratégia de vacinação nacional.
As metas mais recentes contemplam a eliminação do sarampo e do tétano neonatal. A essas, se soma o controle de outras doenças imunopreveníveis como difteria, coqueluche e tétano acidental, hepatite B, meningites, febre amarela, formas graves da tuberculose, rubéola e caxumba em alguns estados, bem como a manutenção da erradicação da poliomielite.
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) atua com importante papel no SUS, sua política definida impacta diretamente na redução, eliminação e erradicação de doenças por meio das vacinas e da vigilância. O PNI, em sua trajetória, tem entregado resultados positivos à população. A sociedade brasileira é a protagonista desta trajetória de resultados positivos nas três esferas de gestão, que se concretiza na atenção básica, porta de entrada das ações do PNI. É por meio das salas de vacinas que fica viabilizada a missão maior de administrar a vacina promovendo, prevenindo e protegendo a saúde dos brasileiros por meio do processo de imunização. O PNI é o norteador do processo, define as políticas de imunizações que avançam nas esferas estadual e municipal. Independe de qual seja a política de imunização adotada pelo PNI, a concretização da ação de imunização deve acontecer de forma segura na atenção básica/assistência, salas de vacina e Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE).
(Manual de Rede de Frio do Programa Nacional de Imunizações, 2017).
Atualmente, o PNI atua com o Calendário Básico de Vacinação que corresponde ao conjunto de vacinas consideradas de interesse prioritário à saúde pública do país, constituído por 19 vacinas recomendadas à população, desde o nascimento até a terceira idade e distribuídas gratuitamente nos postos de vacinação, Unidades de Saúde da Família (USF) e Unidades Básicas de Saúde (UBS) vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS).
A cada ano são incorporadas novas vacinas ao calendário do PNI, estas são oferecidas gratuitamente à população, durante campanhas ou na rotina do programa, prezando pelos princípios do SUS de universalidade, equidade e integralidade.
O PNI produz grande parte das vacinas utilizadas no país e ainda exporta vacinas com qualidade reconhecida e certificada internacionalmente pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Além disso, possui a Rede de Frio, que interliga os municípios brasileiros em redes de armazenamento, distribuição e manutenção de vacinas em temperaturas adequadas de maneira descentralizada, em diversos níveis sendo nacional, estadual e municipal.
Com as novas diretrizes estabelecidas pelo SUS, o PNI passa a atuar cada vez mais de maneira descentralizada e como instrumento de equidade. Atualmente municípios brasileiros, os quais, além das vacinações obrigatórias da rotina, executam estratégias especiais como campanhas em postos fixos e móveis, vacinação em escolas, vacinação de bloqueio e investigação de eventos adversos e óbitos temporalmente associados à vacinação.
Junto com o SUS favoreceu a redução das desigualdades sociais, permitindo o acesso de toda a população a uma enorme gama de vacinas, obtendo o resultado de redução de doenças, impactando diretamente a vida de milhões de brasileiros.
As competências do Programa, estabelecidas no Decreto nº 78.231, de 12 de agosto de 1976 podem ser consideradas válidas até o momento: 
· Implantar e implementar as ações do Programa, relacionadas com as vacinações de caráter obrigatório;
· Estabelecer critérios e prestar apoio técnico e financeiro à elaboração, implantação e implementação dos programas de vacinação a cargo das secretarias de saúde das unidades federadas; 
· Estabelecer normas básicas para a execução das vacinações; 
· Supervisionar, controlar e avaliar a execução das vacinações no território nacional, principalmente o desempenho dos órgãos das Secretarias de Saúde, encarregados dos programas de vacinação; 
· Centralizar, analisar e divulgar as informações referentes ao PNI.
REDE DE FRIO
O objetivo do PNI (Programa Nacional de Imunizações), é promover imunobiológicos garantindo a qualidade, desde a aquisição até a oferta à população, destaque para a Rede Nacional solidificada por uma estrutura física, onde a Rede de Frio, é responsável pelo processo logístico. 
Rede de Frio é um amplo sistema, incluindo estrutura técnico-administrativa orientada pelo PNI, elencando a normatização, planejamento, avaliação e financiamento, corroborando com a manutenção estruturada da cadeia de frio. 
Cadeia de frio é a rede que desempenha as atividades de forma logística da Rede de Frio para conservação dos imunobiológicos, desde o laboratório produtor até o usuário, incluindo as etapas de recebimento, armazenamento, distribuição e transporte, de forma oportuna e eficiente, proporcionando a preservação de suas características originais. 
DISTRIBUIÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS
ARMAZENAMENTO DOS IMUNOBIOLÓGICOS
As condições para armazenamento dos imunobiológicos demandam especificações elencadas pelos laboratórios produtores, de acordo com as composições e formas farmacêuticas (liofilizadas ou líquidas). Os laboratórios padronizam a apresentação, há vacinas em frascoscom apresentação unidose ou multidoses. 
Extremamente importante é a averiguação ser observada a validade das vacinas após abertura do frasco, em conformidade com as orientações contidas na bula do fabricante e nas notas técnicas do PNI. Quando excedido esse prazo, as vacinas devem ser descartadas, o que gerará perda técnica (ou seja, a perda do produto após abertura do frasco.
IMUNOBIOLÓGICOS EXISTENTES NO PNI
5.1 IMUNOBIOLÓGICOS EXISTENTES NO PNI
CONSERVAÇÃO DAS VACINAS
INSTRUMENTOS: monitoramento e controle de temperatura
São diversos os tipos e modelos no mercado com diferentes princípios de funcionamento utilizados para medir quantitativamente a temperatura e monitorar as variações desta grandeza nos ambientes de armazenamento, nos equipamentos de refrigeração e nas caixas térmicas. 
Conhecidos instrumentos de medição, os termômetros, usados pela Rede de Frio e controle da temperatura, destaque também para os sistemas de monitoramento e alarmes.
O PNI é norteado pelas orientações da OMS e faz algumas recomendações acerca da aplicação desses recursos.
O PNI não recomenda a utilização de termômetro de máxima/mínima em atividades de transporte, pois o deslocamento pode comprometer a calibração e, consequentemente, a confiabilidade da medição. Nas atividades que envolvam transporte são recomendados os data loggers, estes monitoram a temperatura no percurso e registram o momento e o intervalo de tempo durante o qual o imunobiológico possa ter sido exposto a eventuais alterações de temperatura.
Termômetro de momento, máxima e mínima digital com cabo extensor. É um equipamento eletrônico de precisão com visor de cristal líquido. Possui dois sensores: um na unidade, ou seja, no corpo do termômetro “IN” que registra a temperatura do local onde está instalado o termômetro e outro na extremidade do cabo extensor “OUT”, que registra a temperatura em que está posicionado o sensor encapsulado. Encontram-se disponíveis no mercado modelos com dispositivo de alarme, requisito desejável, uma vez que são acionados, alertando sobre a ocorrência de variação de temperatura, quando ultrapassados os limites configurados programáveis: limite mínimo de +3°C e limite máximo de +7°C.
ORIENTAÇÃO: manutenção dos equipamentos, de acordo com (Manual de Rede de Frio do PNI, 2017)
 
· Realizar a manutenção periódica, preditiva e preventiva é fundamental para garantir os requisitos de segurança, desempenho e funcionalidade do equipamento, ampliando sua vida útil.
· Assegurar o planejamento e a execução de manutenções periódicas, descrever em procedimentos revisados periodicamente e manter em local de fácil acesso. 
· Estabelecer rotina diária para verificação do perfeito funcionamento dos equipamentos (funcionamento dos alarmes, mensagens, alimentação elétrica e hidráulica e de rede, realização dos ciclos, entre outros), ao final do expediente.
· Limpar mensalmente, ou conforme o uso, as superfícies internas das câmaras, segundo orientação do fabricante.
CUIDADOS BÁSICOS: 
· Na ausência de controle automatizado de temperatura, recomenda-se fazer a leitura diariamente, no início da jornada de trabalho, no começo da tarde e ao final do dia, com o equipamento disponível, e anotar em formulário próprio
· Testar os alarmes ao final da jornada de trabalho
· Usar equipamento de proteção individual sempre ao acessar a estrutura.
· Manter a porta fechada
· Somente abrir a câmara fria depois de fechada a antecâmara. 
· Somente entrar na câmara fria se a temperatura interna registrada no visor estiver ≤+5oC. 
· Verificar, frequentemente, se a vedação da porta da câmara está em boas condições e se a trava de segurança está em perfeito funcionamento. 
· Ao final do dia de trabalho, certificar-se de que a luz interna foi apagada, que todas as pessoas saíram e a porta da câmara foi fechada corretamente.
· Recomenda-se, no mínimo uma vez ao ano, na época de menor movimento de imunobiológicos ou antes da reposição de estoque, a limpeza interna da câmara (teto, paredes, prateleiras e piso) com água e sabão neutro e secagem em seguida.
· Remover as estruturas desmontáveis do piso para fora da câmara, lavar, enxaguar, secar e recolocar. Limpar as luminárias com pano seco.
As Boas Práticas de Armazenamento é parte da Garantia da Qualidade que assegura, por meio de procedimentos e práticas, que os produtos serão consistentemente armazenados e controlados com padrões de qualidade apropriados, garantindo a conservação da potência imunogênica desses insumos, conferida pelo laboratório produtor. 
O cumprimento dos padrões estabelecidos para manutenção da cadeia de frio, desde o instante do recebimento até a adequada armazenagem, distribuição e transporte, orienta a diminuição dos riscos inerentes ao manuseio desses insumos.
CUIDADOS COMA GELADEIRA NO ÂMBITO LOCAL:
Nas salas de imunização as câmaras são de uso exclusivo para armazenamento de imunobiológicos.
As câmaras refrigeradas são os equipamentos apropriados ao armazenamento dos imunbiológicos. Todas as vacinas, produtos termo lábeis, devem ser armazenadas e conservadas nas salas de imunização em temperaturas entre +2oC e +8oC, ideal +5oC.
As câmaras apresentam melhor desempenho e homogeneidade da temperatura no seu interior, dispõem de instrumento de monitoramento e controle de temperatura, com alarmes audiovisuais que alertam eventuais variações indesejadas de temperatura. 
O volume útil desses equipamentos deverá ser calculado considerando (orientação de cálculo prevista neste manual):
Todos os tipos de insumos armazenados. 
Previsão para prazo de 30 dias de armazenamento, a depender das atividades, população de amplitude, características locais, práticas e procedimentos das unidades, além da frequência de reposição por parte da autoridade municipal, as centrais municipais de Rede de Frio. 
Quanto à área necessária para disposição no ambiente, calcular com base nas dimensões externas do equipamento, descritas no manual do fabricante, garantindo espaço livre nas laterais e parte posterior de 15 cm, na parte anterior garantir espaço suficiente para abertura de porta e procedimentos (mínimo: 1,0 m, considerar configuração do equipamento, vertical/horizontal).
A limpeza deve acontecer periodicamente conforme orientações. Não realizar limpeza antes de finais de semana e feriados.
CAIXA TÉRMICA
Composição: material isotérmico do tipo poliuretano ou poliestireno expandido (isopor), sendo este último mais utilizado no transporte de imunobiológicos entre os diversos laboratórios produtores e a Instância Nacional da Rede de Frio, em função da quantidade a ser transportada e o custo. São indicadas as caixas de poliuretano são amplamente para o transporte, efetivas por sua durabilidade, facilidade de higienização e resistência do material. 
Bobina reutilizável. As bobinas reutilizáveis são recipientes constituídos de material plástico (geralmente polietileno), contendo gel à base de celulose vegetal em concentração não tóxica e água (bobina reutilizável de gel) ou apenas água (bobina reutilizável de água).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Rede de Frio é um sistema organizado, extenso, pelo qual agrega uma dinâmica estrutura técnico-administrativa conduzida pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), mediante a normas, elaboração, parecer e subsídios que visam a estabilidade adequada da cadeia de frio, que é o processo logístico de conservação dos imunobiológicos em todas as etapas até a distribuição a população. 
É com baita orgulho que o Brasil está no patamar de um dos melhores do mundo, Programa de Imunização, considerando a história iniciada por Oswaldo Cruz.
O PNI mantêm uma rede excelente em todo o país. Uma rede que inclui a chamada cadeia de frio e os postos de vacinação. Acumulou uma experiência invejável em prover uma estrutura logística eficiente e constantemente testada. Um exemplo para o mundo.
O Brasil é pioneiro na inclusão de inúmeras vacinas no calendário do SUS, apontado como um dos poucos países no mundo que prestam de maneira gratuita e universal uma extensarelação integral de imunobiológicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
· Documento institucional do Ministério da Saúde, intitulado “Programa nacional de imunizações: 30 anos”, publicado em 2003.
· Livro “SUS em Mapas Mentais”, de autoria de Souza, N., publicado pela editora Sanar em 2020.
· Manual de rede de frio do Programa Nacional de Imunizações. 5ª edição 2017.

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