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Simulado Direito civil VI

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Simulado AV
Teste seu conhecimento acumulado
 
Disc.: DIREITO CIVIL VI 
Aluno(a): ENDIMAIA SOARES JESUS DOS SANTOS 201708228721
Acertos: 6,0 de 10,0 25/05/2021
 
 
Acerto: 0,0 / 1,0
Acerca do princípio da saisine é correto afirmar que: 
 
Trata-se de ficção jurídica que visa atribuir aos herdeiros legítimos e
testamentários, direitos sobre os bens hereditários desde a abertura do
processo de inventário.
 
 
Refere-se a uma ficção jurídica pela qual se defere, de imediato, a transmissão
da posse e propriedade dos bens da herança aos herdeiros do falecido.
 
Quando o herdeiro aceita os bens da herança, ocorre uma confirmação dos
efeitos do princípio da saisine, que até aquele momento eram apenas parciais e
que não permitiam ainda a posse direta do herdeiro sobre os bens da herança.
 
 
Trata-se de criação jurídica, oriunda do direito Alemão, que preconiza a
imediata transmissão da gestão do patrimônio ao herdeiro do falecido que
estiver na posse dos bens da herança.
 
Os bens transferidos pela sucesão causa mortis são inalienáveis até o comromisso de inventariança.
Respondido em 25/05/2021 12:06:41
 
 
Explicação:
Trata-se da regra prevista no artigo 1.784 do CC de 2002.
 
 
 
 
 
 
 
 
 Questão1
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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Acerto: 1,0 / 1,0
Caio faleceu deixando muitos bens, tendo tido 3(três) filhos. Semprônio, Cornélio e Pôncio. Qual a opção que representa
corretamente a divisão da herança de Caio, considerando que Semprôncio é pré-morto, tendo deixado 2(dois) filhos
menores, que Cornélio, com um filho maior, foi declarado indigno, por sentença da transitada em julgado e que Pôncio, com
8(oito) filhos, renunciou a herança de Caio?
 Metade da herança de Caio cabe ao filho de Cornélio, enquanto a outra metade cabe aos filhos de Semprôncio.
A totalidade da herança de Caio pertence aos dois filhos de Semprôncio.
nenhuma das respostas anteriores.
A herança será dividida em quotas iguais para os netos de Caio, sendo 1/11 avos para cada neto.
Respondido em 25/05/2021 12:11:14
 
 
Explicação:
Na renúncia não existe o exercício do direito de representação uma vez que considera-se que o renunciante nunca tenha
existido. Assim, pelo o que dispõe o art. 1811 do CC, não há direito de representação para os herdeiros do renuncianteArt.
1.811. Ninguém pode suceder, representando herdeiro renunciante. Se, porém, ele for o único legítimo da sua classe, ou se
todos os outros da mesma classe renunciarem a herança, poderão os filhos vir à sucessão, por direito próprio, e por cabeça.
Assim, não havendo mais herdeiros, acresce para os outros da classe subsequente, e tal ato não se dá por representação,
mas por direito próprio. No caso concreto, o renunciante não era o único legítimo de sua classe.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(EMERJ - 2009) Felipe, próspero empresário, é casado há 12 anos pelo regime da comunhão universal de bens com
Olympia, dona de casa, tendo com ela um filho, Alexandre, menor impúbere, tendo o casal inúmeras propriedades, móveis
e imóveis, inclusive a belíssima cobertura duplex onde residem. Todavia, Felipe mantém um caso extraconjugal ha mais de
seis anos com Atenas, empresária, casada, mas separada de fato de Macedo, com quem não teve filhos. No curso do seu
relacionamento com Atenas, Felipe adquiriu um imóvel, averbado no registro de Imóveis em seu próprio nome, mas que
serve de residência a Atenas há quase cinco anos, tendo feito constar na escritura de compra e venda seu estado civil como
sendo o de solteiro. Ocorre que Felipe, inesperadamente, veio a falecer, 'ab intestae'. Pergunta-se: Atenas possui
legitimidade para pleitear judicialmente do espólio a meação sobre o imóvel em que reside, com base em uma suposta
união estável que manteria com o 'de cujus'?
Sim, pois a união estável existente justifica tal pretensão, caso em que ela concorreria com o herdeiro necessário do
falecido;
 Não, pois e impossível caracterizar a relação que havia entre Atenas e Felipe como união estável na forma
preconizada pela lei substantiva civil, uma vez que como estava ele impedido de contrair novas núpcias, por já ser
casado, a situação entre os amantes constituía, no Maximo, um concubinato não more uxório;
Nenhuma alternativa é correta.
Sim, pois como Felipe havia manifestado para diversas pessoas sua intenção de se separar judicialmente de
Olympia, Atenas poderia fulcrar sua pretensão com base nas causas suspensivas previstas no inciso 2º do artigo
1.723 do Código Civil vigente;
Não, pois embora haja união estável, seu direito seria de no Maximo 25% sobre o imóvel, pois o regime de bens do
falecido faz com que Atenas concorra na herança como meeira (Olympia) e com o herdeiro necessário (Alexandre);
Respondido em 25/05/2021 12:17:21
 
 
Explicação:
Não, pois e impossível caracterizar a relação que havia entre Atenas e Felipe como união estável na forma preconizada pela
lei substantiva civil, uma vez que como estava ele impedido de contrair novas núpcias, por já ser casado, a situação entre os
amantes constituía, no Maximo, um concubinato não more uxório;
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
São tipos de legado
 De crédito, usufruto, de coisa certa e de direitos
Os mesmos da sucessão hereditária
De obrigação de fazer, não fazer, de dar e entregar quantia certa
De coisa incerta, de deveres e obrigações
Não existem mais em testamento, apenas em codicilo
Respondido em 25/05/2021 12:18:05
 Questão2
a
 Questão3
a
 Questão4
a
 
 
Explicação:
Art. 1.912. É ineficaz o legado de coisa certa que não pertença ao testador no momento da abertura da sucessão.
Art. 1.913. Se o testador ordenar que o herdeiro ou legatário entregue coisa de sua propriedade a outrem, não o cumprindo
ele, entender-se-á que renunciou à herança ou ao legado.
Art. 1.914. Se tão-somente em parte a coisa legada pertencer ao testador, ou, no caso do artigo antecedente, ao herdeiro ou
ao legatário, só quanto a essa parte valerá o legado.
Art. 1.915. Se o legado for de coisa que se determine pelo gênero, será o mesmo cumprido, ainda que tal coisa não exista
entre os bens deixados pelo testador.
Art. 1.916. Se o testador legar coisa sua, singularizando-a, só terá eficácia o legado se, ao tempo do seu falecimento, ela se
achava entre os bens da herança; se a coisa legada existir entre os bens do testador, mas em quantidade inferior à do
legado, este será eficaz apenas quanto à existente.
Art. 1.917. O legado de coisa que deva encontrar-se em determinado lugar só terá eficácia se nele for achada, salvo se
removida a título transitório.
Art. 1.918. O legado de crédito, ou de quitação de dívida, terá eficácia somente até a importância desta, ou daquele, ao
tempo da morte do testador.
§ 1o Cumpre-se o legado, entregando o herdeiro ao legatário o título respectivo.
§ 2o Este legado não compreende as dívidas posteriores à data do testamento.
Art. 1.919. Não o declarando expressamente o testador, não se reputará compensação da sua dívida o legado que ele faça ao
credor.
Parágrafo único. Subsistirá integralmente o legado, se a dívida lhe foi posterior, e o testador a solveu antes de morrer.
Art. 1.920. O legado de alimentos abrange o sustento, a cura, o vestuário e a casa, enquanto o legatário viver, além da
educação, se ele for menor.
Art. 1.921. O legado de usufruto, sem fixação de tempo, entende-se deixado ao legatário por toda a sua vida.
Art. 1.922. Se aquele que legar um imóvel lhe ajuntar depois novas aquisições, estas, ainda que contíguas, não se
compreendem no legado, salvo expressa declaração em contrário do testador.
Parágrafo único. Não se aplica o disposto neste artigo às benfeitorias necessárias, úteis ou voluptuárias feitas no prédio
legado.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Herança Jacente é:
São as disposições de última vontade expressas em testamento particular.
Aquela em que o falecido deixou bens e herdeiros, além de testamento público.
O reconhecimento por sentença que não há bens, apenas herdeiros, sendoque não tem personalidade jurídica nem
é patrimônio autônomo sem sujeito.
 Aquela em que o de cujus deixou bens, mas não deixou testamento, sendo que não há conhecimento da existência
de algum herdeiro.
Aquela em que o falecido deixou bens e herdeiros, além de disposição de última vontade, por meio de testamento
particular.
Respondido em 25/05/2021 12:19:19
 
 
Explicação:
A definição de herança jacente encontra-se no artigo 1819 do Código Civil. "Art. 1.819. Falecendo alguém sem deixar
testamento nem herdeiro legítimo notoriamente conhecido, os bens da herança, depois de arrecadados, ficarão sob a guarda
e administração de um curador, até a sua entrega ao sucessor devidamente habilitado ou à declaração de sua vacância."
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
João, falecido em outubro de 2003, deixou muitos bens a serem sucedidos por seus pais e por sua companheira, já que não
há descendentes. Ocorre que, segundo seu testamento, toda a herança deverá ser gravada com cláusula de
inalienabilidade. Diante disso, indique a alternativa correta:
O cumprimento da disposição dependerá da data em que o testamento foi escrito.
De acordo com o art. 1.848, CC, não se pode gravar a herança sem justo motivo.
 Questão5
a
 Questão6
a
Como não herdeiros necessários, a inalienabilidade deverá ser imposta.
 Como ainda havia tempo para aditamento, a restrição deve ser cumprida.
Respondido em 25/05/2021 12:21:01
 
Acerto: 0,0 / 1,0
Assinale a afirmativa correta:
O direito à sucessão aberta, bem como o quinhão de que disponha o co-herdeiro, pode ser objeto de cessão por
escritura pública ou privada;
 Regula o inventário e a legitimação para suceder a lei vigente ao tempo da abertura daquele;
 Na sucessão testamentária podem ainda ser chamados a suceder as pessoas jurídicas, cuja organização for
determinada pelo testador sob a forma de fundação.
Havendo herdeiros de qualquer tipo, o testador só poderá dispor da metade da herança;
Respondido em 25/05/2021 12:28:29
 
 
Explicação:
Art. 1.799 CC Na sucessão testamentária podem ainda ser chamados a suceder:
I - os filhos, ainda não concebidos, de pessoas indicadas pelo testador, desde que vivas estas ao abrir-se a sucessão;
II - as pessoas jurídicas;
III - as pessoas jurídicas, cuja organização for determinada pelo testador sob a forma de fundação.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Assinale a alternativa errada:
O testamento pode compreender todo o patrimônio, depende de quem seja o herdeiro legítimo.
Todas as afirmativas estão corretas.
Tem legitimidade para dispor de seus bens em testamento público aquele que não saiba ler.
 O legatário torna-se senhor e possuidor do legado com a simples abertura da sucessão, ainda que penda condição
suspensiva.
A deserdação só pode ser ordenada em testamento e com expressa declaração de causa.
Respondido em 25/05/2021 12:32:53
 
 
Explicação:
O legatário torna-se senhor e possuidor do legado com a simples abertura da sucessão, ainda que penda
condição suspensiva.
 
 
Acerto: 0,0 / 1,0
(MPE, RS, 2017, promotor substituto - adaptada) Em relação ao Direito das Sucessões, considere que um coerdeiro
tomou ciência da cessão de direito hereditário efetuado por outro coerdeiro quando foi apresentada nos autos do processo
de inventário na data de 27/03/2015. Intentou ação declaratória de nulidade de ato jurídico em 10/12/2015 e efetuou o
depósito necessário.
O ajuizamento da demanda ultrapassou o prazo legal para o reconhecimento do direito de preferência, mas ainda
poderá o prejudicado requerer o imóvel, eis que possui um direito real.
O referido direito não possui prazo decadencial.
 O ajuizamento da demanda ultrapassou o prazo legal para o reconhecimento do direito de preferência.
O ajuizamento da demanda não ultrapassou o prazo legal para o reconhecimento do direito de preferência.
 Nenhuma das opções está correta.
Respondido em 25/05/2021 12:32:54
 
 
Explicação:
 Questão7
a
 Questão8
a
 Questão9
a
O referido direito possui, para seu exercício, o prazo decadencial de 180 dias, nos termos do artigo 1.795 do CC/20002. Art.
1.795. O coerdeiro, a quem não se der conhecimento da cessão, poderá, depositado o preço, haver para si a quota cedida a
estranho, se o requerer até cento e oitenta dias após a transmissão.
 
 
Acerto: 0,0 / 1,0
4 (1,0) No tocante ao lugar da abertura da Sucessão, assinale a alternativa CORRETA: I A sucessão abre-se no lugar do
domicílio ou do óbito do falecido, a critério de escolha do inventariante. II Sendo o local de domicílio do falecido
desconhecido faculta-se a abertura do inventário no foro de situação dos bens deixados. III Havendo bens em diferentes
locais, o foro será o do local do óbito. IV Havendo pluralidade de domicílios o foro será de qualquer um deles. V Bens
situados no Brasil podem ser partilhados em território brasileiro, ainda que o autor da herança seja estrangeiro ou estivesse
domiciliado em território estrangeiro.
d) As assertivas II e III estão corretas.
a) Somente a assertiva I está correta.
 b) Somente a assertiva II está correta.
c) Somente a assertiva V está correta.
 e) As assertivas II, IV e V estão corretas.
Respondido em 25/05/2021 12:32:56
 
 
Explicação:
Questão de aplicação das regras do art. 1785 do CC; art. 10 da LINDB; e art. 48 do CPC.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Questão10
a
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