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Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 1 de 69 
Sumário 
1 Questões sobre Conceitos Básicos ....................................................................................................................... 4 
1.1 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) – Custo de Produção .......................................................................... 4 
1.2 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) – Sucatas ............................................................................................ 4 
1.3 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) - Relação material x produto ............................................................. 4 
1.4 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) - Terminologia ................................................................................... 5 
1.5 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Custeio por Absorção .................................................................... 5 
1.6 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Rateio de Custos ........................................................................... 6 
1.7 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Custeio por Absorção .................................................................... 6 
1.8 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) - Equivalente de produção ................................................................. 7 
1.9 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) - Equivalente de produção ................................................................. 7 
1.10 SEFAZ/RJ - Fiscal de Rendas (FGV - 2010) - Apuração do CPV ................................................................ 8 
1.11 SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas (FGV - 2008) - Rateio de custos ................................................................ 8 
1.12 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) - PEPS, UEPS E Média .................................................................... 9 
1.13 SEFAZ/RJ - Fiscal de Rendas (FGV - 2010) - Sistemas de produção ...................................................... 10 
1.14 SEFAZ/São Paulo-SP - Auditor-Fiscal (FCC - 2007)– Apuração do CPV ................................................. 10 
1.15 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF - 1996) – Custeio por absorção ................................................................. 10 
1.16 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF - 1996) – Custeio por absorção ................................................................. 11 
1.17 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF - 2002) – Equivalente de Produção ........................................................... 12 
1.18 RFB – Auditor Fiscal (ESAF - 2002) - Apuração do CPV ......................................................................... 12 
1.19 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF - 2005) – Definições e Terminologia .......................................................... 13 
1.20 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (Fundatec - 2009) - Terminologia ................................................................... 13 
1.21 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (Fundatec - 2009) - Classificação de custos .................................................... 13 
1.22 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (Fundatec - 2009) - Custeio por absorção ...................................................... 14 
1.23 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (Fundatec - 2009) - Terminologia ................................................................... 14 
1.24 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (Fundatec - 2009) - Sistemas de produção ..................................................... 14 
1.25 SEFAZ/MS – Fiscal de ICMS (FCC - 2006) - Classificação de Custos ...................................................... 15 
1.26 SEFAZ/SP – Fiscal de ICMS (FCC - 2006) – Equivalente de Produção ................................................... 15 
1.27 SEFAZ/SP – Fiscal de ICMS (FCC - 2006) – Equivalente de Produção ................................................... 15 
1.28 SEFAZ/SP – Fiscal de ICMS (FCC - 2006) – Terminologia ...................................................................... 16 
1.29 SEFAZ/SP – Fiscal de ICMS (FCC - 2006) – Rateio de Custos ................................................................. 16 
1.30 SEFAZ/SP – Fiscal ICMS (FCC - 2006) – Custeio por Absorção .............................................................. 17 
1.31 SEFAZ/SP – Fiscal ICMS (FCC - 2006) – Custeio por Absorção .............................................................. 17 
1.32 MDIC – Analista (ESAF - 2012) – Custeio por Absorção ....................................................................... 17 
1.33 MDIC – Analista (ESAF - 2012) – Sistemas de Produção....................................................................... 18 
1.34 CFC – Suficiência Bacharel (2011/2) – Rateio de Custos ...................................................................... 18 
2 Questões sobre Conceitos Avançados ................................................................................................................ 19 
2.1 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) - Custeio ABC ................................................................................... 19 
2.2 SEF/RJ – Fiscal de Rendas (FGV - 2008) - Custeio ABC .............................................................................. 19 
2.3 TCM/PA - Analista (FGV - 2008) - Custeio ABC .......................................................................................... 20 
2.4 SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas (FGV - 2008) - Custeio direto ....................................................................... 21 
2.5 SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas (FGV - 2008) - Produção Conjunta ............................................................... 22 
2.6 SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas (FGV - 2008) - Custeio direto ....................................................................... 22 
2.7 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) - Custeio direto x por absorção ....................................................... 23 
2.8 TRE/AM - Analista (FCC - 2010) - Custeio padrão ..................................................................................... 24 
2.9 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) - Custeio padrão .............................................................................. 24 
2.10 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) - Custeio padrão.......................................................................... 25 
2.11 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Custeio Padrão / Matéria Prima ............................................. 25 
2.12 TCM/RJ - Conselheiro (FGV - 2008) - Apuração do Lucro Bruto ........................................................... 26 
2.13 CFC - Suficiência Bacharel (2011) - Custeio por absorção e variável .................................................... 27 
2.14 SEFAZ/RJ - Fiscal de Rendas (FGV - 2010) - Sistemas de produção ...................................................... 28 
2.15 CEB – Contador (Funiversa - 2010) – Custeio ABC ............................................................................... 28 
2.16 TRT/10 - Analista (CESPE - 2004) – Custeio variável............................................................................. 29 
2.17 DETRAN - Analista (CESPE - 2008) – Custeio variável ........................................................................... 29 
2.18 DETRAN - Analista (CESPE - 2008) – Alavancagem operacional ........................................................... 29 
2.19 DETRAN - Analista (CESPE - 2008) – Custeio variável ........................................................................... 30 
2.20 TCU - Analista (CESPE - 2008) – Custo de oportunidade ...................................................................... 31 
2.21 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (FAURGS - 2006) – Custeio direto................................................................... 31 
2.22 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (FAURGS - 2006) – Custo padrão .................................................................... 32 
2.23 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (FAURGS -2006) – Custeio variável ................................................................ 32 
2.24 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (FAURGS - 2006) –Custeio variável ................................................................. 33 
2.25 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (FAURGS - 2006) – Custeio padrão ................................................................. 33 
2.26 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (Fundatec - 2009) - Custeio variável x por absorção ...................................... 34 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 2 de 69 
2.27 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (Fundatec - 2009) - Custeio ABC ..................................................................... 34 
2.28 SEFAZ/MS – Fiscal de ICMS (FCC - 2006) - Custeio variável ................................................................. 35 
2.29 SEFAZ/SP – Fiscal de ICMS (FCC - 2006) – Custeio Direto x por Absorção ........................................... 35 
2.30 SEFAZ/SP – Fiscal ICMS (FCC - 2006) – Custeio Padrão ........................................................................ 36 
2.31 SEFAZ/SP – Fiscal ICMS (FCC - 2006) – Custeio Padrão ........................................................................ 36 
2.32 CFC – Suficiência Bacharel (2012/2) – Custeio Padrão ......................................................................... 37 
3 Questões Extra ................................................................................................................................................... 38 
3.1 TCU Auditor - CESPE 2015 - Custos - Terminologia ................................................................................... 38 
3.2 TCU Auditor - CESPE 2015 - Custos - Terminologia ................................................................................... 38 
3.3 TCU Auditor - CESPE 2015 - Custos - Terminologia ................................................................................... 38 
3.4 TCU Auditor - CESPE 2015 - Custos - Classificação .................................................................................... 38 
3.5 TCU Auditor - CESPE 2015 - Custos - Classificação .................................................................................... 39 
3.6 TCU Auditor - CESPE 2015 - Custos - Classificação .................................................................................... 39 
3.7 TCU Auditor - CESPE 2015 - Custos - Classificação .................................................................................... 39 
3.8 TCU Auditor - CESPE 2015 - Custos - Classificação .................................................................................... 40 
3.9 TCU Auditor - CESPE 2015 - Custos - Classificação .................................................................................... 40 
3.10 TCU Auditor - CESPE 2015 - Custos - Classificação ............................................................................... 40 
3.11 TCU Auditor - CESPE 2015 - Custos - Classificação ............................................................................... 40 
3.12 TCU Auditor - CESPE 2015 - Custos - Métodos de Custeio ................................................................... 41 
3.13 TCU Auditor - CESPE 2015 - Custos - Métodos de Custeio ................................................................... 41 
3.14 TCM-SP - FGV 2015 - Custos - Rateio ................................................................................................... 41 
3.15 TCM-SP - FGV 2015 - Custos - Custeio Variável .................................................................................... 42 
3.16 TCM-SP - FGV 2015 - Custos - Ponto de Equilíbrio ............................................................................... 42 
3.17 DPE-RO - FGV 2015 - Custos - Custo de Produção do Período ............................................................. 43 
3.18 DPE-RO - FGV 2015 - Custos - Custo de Produção do Período ............................................................. 44 
3.19 DPE-RO - FGV 2015 - Custos - Margem de Contribuição ...................................................................... 44 
3.20 DPE-RO - FGV 2015 - Custos - Classificação de custos ......................................................................... 45 
3.21 DPE-RO - FGV 2015 - Custos - Rateio de Custos ................................................................................... 45 
3.22 UEG - Funiversa 2015 - Custos - Ponto de Equilíbrio............................................................................ 46 
3.23 UEG - Funiversa 2015 - Custos - Ponto de Equilíbrio............................................................................ 46 
3.24 UFES - UFES 2015 - Custos - Custeio por absorção .............................................................................. 47 
3.25 CGE PI - CESPE 2015 - Custos - Terminologia ....................................................................................... 47 
3.26 CGE PI - CESPE 2015 - Custos - Terminologia ....................................................................................... 48 
3.27 CGE PI - CESPE 2015 - Custos - classificação de custos ........................................................................ 48 
3.28 CGE PI - CESPE 2015 - Custos - Custeio por Absorção .......................................................................... 48 
3.29 CGE PI - CESPE 2015 - Custos -Rateio de Custos .................................................................................. 49 
3.30 CGE PI - CESPE 2015 - Custos - Custeio direto ...................................................................................... 49 
3.31 CGE PI - CESPE 2015 - Custos - Custeio direto ou variável ................................................................... 49 
3.32 CGE PI - CESPE 2015 - Custos - Custeio por abosorção. ....................................................................... 50 
3.33 Petrobrás - Cesgranrio 2015 - Custos - Classificação ........................................................................... 50 
3.34 Petrobrás - Cesgranrio 2015 - Custos - Custeio Direto ......................................................................... 50 
3.35 Petrobrás - Cesgranrio 2015 - Custos - Custeio Direto ......................................................................... 51 
3.36 Petrobrás - Cesgranrio 2015 - Custos - Custo da Matéria-prima ......................................................... 52 
3.37 Petrobrás - Cesgranrio 2015 - Custos - Custo de Produção ................................................................. 52 
3.38 CNMP - FCC 2015 - Custos - Custeio por Absorção .............................................................................. 53 
3.39 CNMP - FCC 2015 - Custos - Ponto de Equilíbrio .................................................................................. 54 
3.40 FUB - CESPE 2015 - Custos - Custeio por absorção .............................................................................. 55 
3.41 FUB - CESPE 2015 - Custos - Custeio direto .......................................................................................... 55 
3.42 FUB - CESPE 2015 - Custos - Custeio por Absorção x Direto ................................................................ 56 
3.43 SEFAZ PI - FCC 2015 - Custos - Margem de Contribuição ..................................................................... 56 
3.44 SEFAZ PI - FCC 2015 - Custos - Custeio por Absorção ........................................................................... 57 
3.45 SEFAZ PI - FCC 2015 - Custos - Custeio por Absorção. .......................................................................... 58 
3.46 TCM GO - FCC 2015 - Custos - Equivalente de Produção ..................................................................... 59 
3.47 Petrobrás - Cesgranrio 2014 - Custos - PEPS-UEPS-MÉDIA *** RECURSO *** ....................................60 
3.48 TCE-PA - AOCPT 2012 - Custos - PEPS-UEPS-MÉDIA............................................................................. 60 
3.49 SEGESP - CESPE 2013 - Custos - PEPS-UEPS-MÉDIA ............................................................................. 61 
3.50 Transpetro - Cesgranrio 2012 - Custos - Custo do Produto Vendido ................................................... 61 
3.51 SEFIN RO - FCC 2010 - Custos - Equivalente de Produção .................................................................... 62 
3.52 TCM SP - FGV 2015 - Custos - PEPS-UEPS-MÉDIA ................................................................................ 62 
3.53 MTE - CESPE 2014 - Custos - PEPS-UEPS-MÉDIA ................................................................................. 63 
3.54 TC-DF - CESPE 2014 - Custos - PEPS-UEPS-MÉDIA ................................................................................ 63 
3.55 Pref. Atibaia Contador - VUNESP 2015 - Custos – Ponto de Equilíbrio ................................................ 64 
3.56 TRT-3R Contador - FCC 2015 - Custos - Rateio ..................................................................................... 64 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 3 de 69 
3.57 STJ Analista - CESPE 2015 - Custos - Componentes do custo ............................................................... 65 
3.58 STJ Analista - CESPE 2015 - Custos - Componentes do custo ............................................................... 65 
3.59 STJ Analista - CESPE 2015 - Custos - Custeio direto x por absorção ..................................................... 65 
3.60 STJ Analista - CESPE 2015 - Custos - Custeio direto x por absorção ..................................................... 65 
3.61 COPEL Técnico Contábil - UFPR 2015 - Custos - Componentes do custo ............................................. 65 
3.62 SEFAZ-RJ Fiscal- FCC 2014 - Custos - Custeio por Absorção ................................................................. 66 
3.63 SEFAZ-RJ Fiscal- FCC 2014 - Custos - Ponto de Equilíbrio ..................................................................... 67 
3.64 SEFAZ-RJ Fiscal- FCC 2014 - Custos - Custeio Direto............................................................................. 68 
3.65 Infraero Economista - FCC 2009 - Custos - Alavancagem Operacional ................................................ 68 
3.66 TCE-PR Analista - FCC 2011 - Custos - Alavancagem Operacional ........................................................ 69 
 
 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 4 de 69 
1 Questões sobre Conceitos Básicos 
 
1.1 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) – Custo de Produção 
 
Custo de Produção do Período é a soma dos custos incorridos no período dentro da fábrica. 
Custo da Produção Acabada é a soma dos custos contidos na produção acabada no período. 
Custo dos Produtos Vendidos é a soma dos custos incorridos na produção dos bens e serviços 
que só agora estão sendo vendidos. 
 
 
Com relação à afirmação acima, e tomando-se como base para comparação o mesmo período, 
é correto afirmar que 
 
(A)o custo de Produção será obrigatoriamente maior que os demais. 
(B)o custo da Produção Acabada será obrigatoriamente menor que os demais. 
(C)o custo dos Produtos Vendidos será obrigatoriamente maior do que os outros dois acima 
mencionados. 
(D)não existe correlação obrigatória de grandeza entre os três custos acima mencionados. 
(E)o custo de Produção Acabada será obrigatoriamente maior que os demais, por ser a soma 
dos custos contidos na produção. 
 
 
1.2 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) – Sucatas 
 
 
 
No processo produtivo, as perdas normais e as sucatas devem receber o tratamento contábil 
expresso em: 
 
 Perdas Normais Sucatas 
(a) Seu custo deve ser lançado como despesas 
do mês 
Devem ser lançadas como redução dos custos do 
mês 
(b) Seu custo deve ser agregado ao produto de 
sua origem Não recebem custos 
(c) Devem ser lançadas como outras despesas 
não-operacionais Devem receber custos 
(d) 
Devem ser custeadas separadamente 
Devem receber custos da mesma forma que um 
produto normal da empresa 
(e) Devem ser lançadas como despesas não-
operacionais 
Devem ser lançadas como redução de custos do 
mês 
 
1.3 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) - Relação material x produto 
 
 
 
A empresa Modelo possui os seguintes saldos no período 2: 
 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 5 de 69 
Itens 
Saldo inicial em 
unidades 
Saldo final em 
unidades 
Matéria-prima 20.000 50.000 
Produtos em processo 10.000 10.000 
Produtos acabados 70.000 40.000 
 
Para produzir uma unidade de produto acabado a empresa usa 3 unidades de matéria-prima. A 
empresa planeja produzir 150.000 unidades no período 2. 
 
 
O número de unidades de matéria-prima que a empresa necessita adquirir é 
 
(A)350.000 
(B)420.000 
(C)450.000 
(D)480.000 
(E)530.000 
 
 
1.4 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) - Terminologia 
 
 
 
Na terminologia de custos, são custos de conversão ou transformação: 
 
(A) Mão de obra direta e Mão de obra indireta. 
(B) Mão de obra direta e Materiais diretos. 
(C) Custos primários e Custos de fabricação fixos. 
(D) Matéria-prima, Mão de obra direta e Custos indiretos de fabricação. 
(E) Mão de obra direta e Custos indiretos de fabricação. 
 
 
 
1.5 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Custeio por Absorção 
Uma Indústria produz apenas um produto e incorreu nos seguintes gastos durante o mês de 
fevereiro de 2014: 
 
Mão de obra direta 99.000,00 
 Salário da supervisão da fábrica 22.500,00 
 Salário da administração geral da empresa 31.500,00 
 Comissões dos vendedores 18.000,00 
 Outros custos de fabricação 36.000,00 
 Compra de matéria-prima (líquida dos tributos recuperáveis) 45.000,00 
 
Saldos em fevereiro de 2014 
 
Estoque Inicial de Produtos em Processo 54.000,00 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 6 de 69 
Estoque Final de Produtos em Processo 9.000,00 
Estoque Inicial de Matéria-Prima 13.500,00 
Estoque Final de Matéria-Prima 31.500,00 
 
O Custo da Produção Acabada em fevereiro de 2014, pelo Método de Custeio por Absorção, é 
de: 
 
a) R$184.500,00. 
b) R$202.500,00. 
c) R$211.500,00. 
d) R$229.500,00. 
 
1.6 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Rateio de Custos 
 
Uma indústria fabrica dois produtos. Em um determinado mês, o departamento de produção 
envia para a contabilidade os seguintes dados da produção: 
 
Custos Produto X Produto Z Valor Total 
Matéria-Prima Consumida 8.000,00 10.000,00 18.000,00 
Mão de Obra Direta Consumida 6.000,00 6.000,00 12.000,00 
Unidades Produzidas no Mês 1.000,00 500,00 1.500,00 
CIF – Custo Indireto de Fabricação 15.000,00 
 
Sabendo-se que a indústria distribui seus custos indiretos de fabricação de acordo com 
as unidades produzidas, os custos unitários dos produtos X e Z são, respectivamente: 
 
a) R$24,00 e R$42,00. 
b) R$20,67 e R$48,67. 
c) R$21,00 e R$48,00. 
d) R$21,50 e R$47,00. 
 
 
1.7 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Custeio por Absorção 
 
Uma empresa industrial apresentou os seguintes dados referentes a um mês de produção. 
 
 Saldo Inicial Saldo Final 
Produtos em Elaboração 320,00 560,00 
Produtos Acabados 930,00 330,00 
 
Foram contabilizados no período os seguintes gastos: 
 
Consumo de matérias-primas 1.980,00 
Mão de obra direta 890,00 
Impostos sobre as vendas 200,00Gastos gerais de fabricação 670,00 
 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 7 de 69 
Com base nos dados acima, é CORRETO afirmar que o valor apurado como Custo dos Produtos 
Vendidos no período é de: 
 
a) R$3.300,00. 
b) R$3.540,00. 
c) R$3.740,00. 
d) R$3.900,00. 
 
 
1.8 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) - Equivalente de produção 
 
Instruções: Considere o enunciado abaixo para responder às questões de números 71 e 72. 
 
No segundo mês de produção de uma empresa foram iniciadas 20.000 unidades de produção 
das quais 18.000 foram terminadas, ficando 2.000 unidades semiacabadas. Nesse mesmo mês, 
foram terminadas 1.500 unidades que eram semiacabadas no final do mês anterior. Nas 
unidades semiacabadas do mês anterior, 2/3 de todos os custos já haviam sido aplicados. Nas 
unidades semiacabadas do mês, 50% de todos os custos já foram aplicados. O custo total de 
produção (Diretos e Indiretos) do período é R$ 487.500,00. 
 
O custo total aplicado à produção semiacabada no mês anterior foi R$ 15.000,00. A Empresa 
produz somente um produto. 
 
71. Utilizando-se a técnica de equivalente de produção, o custo unitário médio do mês é, em 
R$, 
 
(A) 50,00 
(B) 45,00 
(C) 30,00 
(D) 25,00 
(E) 15,00 
 
1.9 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) - Equivalente de produção 
 
Instruções: Considere o enunciado abaixo para responder às questões de números 71 e 72. 
 
No segundo mês de produção de uma empresa foram iniciadas 20.000 unidades de produção 
das quais 18.000 foram terminadas, ficando 2.000 unidades semiacabadas. Nesse mesmo mês, 
foram terminadas 1.500 unidades que eram semiacabadas no final do mês anterior. Nas 
unidades semiacabadas do mês anterior, 2/3 de todos os custos já haviam sido aplicados. Nas 
unidades semiacabadas do mês, 50% de todos os custos já foram aplicados. O custo total de 
produção (Diretos e Indiretos) do período é R$ 487.500,00. 
 
O custo total aplicado à produção semiacabada no mês anterior foi R$ 15.000,00. A Empresa 
produz somente um produto. 
 
72. Utilizando-se a técnica de equivalente de produção, o custo total da produção acabada no 
mês é, em R$, 
 
(A) 502.500,00 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 8 de 69 
(B) 487.500,00 
(C) 477.500,00 
(D) 450.500,00 
(E) 435.500,00 
 
 
1.10 SEFAZ/RJ - Fiscal de Rendas (FGV - 2010) - Apuração do CPV 
 
A Cia Magé apresentava os seguintes saldos no Balanço Patrimonial de 31.12.2008: 
Inventário de matérias primas 10.000,00 
Inventário de produtos em elaboração 4.000,00 
Inventário de produtos acabados 20.000,00 
 
Em 2009, verificou-se que a empresa realizou as seguintes transações econômicas: 
Compras de matérias primas 50.000,00 
Custo de mão de obra direta 30.000,00 
Mão de obra indireta da fábrica 6.000,00 
Materiais indiretos de fabricação 11.000,00 
Depreciação dos equipamentos da fábrica 2.000,00 
Depreciação dos veículos das lojas 3.000,00 
Despesa com créditos de liquidação duvidosa 1.000,00 
 
No final de 2009, a empresa efetuou a avaliação dos saldos existentes nos estoques, obtendo a 
seguinte informação: 
Inventário de matérias primas 7.000,00 
Inventário de produtos em elaboração Zero 
Inventário de Produtos Acabados 6.000,00 
 
Assinale a alternativa que indique o valor do Custo dos Produtos Vendidos a ser apresentado 
na Demonstração do Resultado de 2009. 
 
(A) R$ 126.000,00. 
(B) R$ 71.000,00. 
(C) R$ 123.000,00. 
(D) R$ 120.000,00. 
(E) R$ 101.000,00. 
 
1.11 SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas (FGV - 2008) - Rateio de custos 
O enunciado a seguir se refere às questões de números 98 a 100. 
 
A empresa industrial Grasse fabrica e vende 2 tipos de perfume: X e Y. 
 
A fabricação do produto X consome 2,75kg de matéria prima por unidade e 2h de mão-de-obra 
direta por unidade, ao passo que a fabricação do produto Y consome 10kg de matéria-prima 
por unidade e 3h de mão-de-obra direta por unidade. 
 
Sabe-se que a matéria-prima e a mão-de-obra direta podem ser utilizadas indistintamente nos 
dois produtos. 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 9 de 69 
 
O quilo da matéria-prima custa R$ 2,00 e a taxa da mão de-obra R$ 3,00/h. 
 
A empresa incorre em custos fixos mensais (comuns aos dois produtos) de R$ 9.400 e em 
despesas fixas mensais de R$ 4.000, além de despesas variáveis correspondentes a 10% da 
receita. 
 
Considere que, em agosto próximo passado, a empresa Grasse produziu 100 unidades do 
produto X e 90 unidades do produto Y. 
 
Considere, ainda, que em agosto os estoques iniciais estavam vazios e que a empresa vendeu 
80 unidades de cada produto, sendo o produto X ao preço unitário de R$ 150 e o produto Y 
por R$ 250. 
 
98. O resultado que a empresa industrial Grasse apurou em agosto próximo passado, pelo 
custeio por Absorção (utilizando-se as horas totais de mão-de-obra direta como critério de 
rateio), foi: 
 
(A) R$ 20.760,00. 
(B) R$ 13.400,00. 
(C) R$ 13.538,67. 
(D) R$ 13.560,00. 
(E) R$ 12.160,00. 
 
 
1.12 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) - PEPS, UEPS E Média 
Considere as informações apresentadas, no quadro abaixo, referentes à movimentação de 
estoques de materiais na empresa Y. 
 Entradas Saídas Valor das compras 
 em unidades em unidades (R$ / unitário) 
Saldo Inicial 0 0 
Janeiro X0 100 100,00 
Fevereiro X0 50 
Março X0 200 50,00 
Maio X0 100 
Julho X0 100 80,00 
Setembro X0 150 60,00 
Dezembro X0 150 
 
Considerando que a apuração do custo dos produtos vendidos é feita mensalmente, o critério 
de avaliação dos Materiais Diretos (Preço Médio, PEPS e UEPS) que leva a empresa Y a 
alcançar melhor resultado no período de X0 é 
 
(A)PEPS. 
(B)UEPS. 
(C)Médio. 
(D)PEPS e UEPS o mesmo resultado. 
(E)Médio e PEPS o mesmo resultado. 
 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 10 de 69 
1.13 SEFAZ/RJ - Fiscal de Rendas (FGV - 2010) - Sistemas de produção 
Assinale a alternativa que apresente a circunstância em que o Sistema de Custeio por Ordem 
de Produção é indicado. 
 
(A) O montante dos custos fixos é superior ao valor dos custos variáveis. 
(B) A empresa é monoprodutora. 
(C) O montante dos custos indiretos de fabricação é maior que os custos de mão de obra 
direta. 
(D) A empresa adota o Custo-Padrão para controle dos custos indiretos de fabricação. 
(E) Os produtos são industrializados de acordo com as especificações dos clientes. 
 
 
1.14 SEFAZ/São Paulo-SP - Auditor-Fiscal (FCC - 2007)– Apuração do CPV 
Considere os dados a seguir: 
Estoque inicial de materiais diretos 60.000,00 
Estoque final de produtos em elaboração 68.000,00 
Compras de materiais diretos 160.000,00 
Estoque inicial de produtos acabados 20.000,00 
Mão-de-obra direta 15.000,00 
Estoque final de produtos acabados 16.000,00 
Custos indiretos de fabricação 53.000,00 
Estoque final de materiais diretos 77.000,00 
Estoque inicial de produtos em elaboração 42.000,00 
Despesas administrativas 22.000,00 
Despesas com vendas 18.000,00 
Despesas financeiras líquidas 4.000,00 
 
Considerando apenas essas informações, extraídas da contabilidade da Cia. Rio Negro, o Custo 
dos Produtos Vendidos, no período, correspondeu a, em R$: 
(A) 145.000,00 
(B) 167.000,00 
(C) 185.000,00 
(D) 189.000,00 
(E) 211.000,00 
 
1.15 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF - 1996) – Custeio por absorção 
Os levantamentos de dados do Departamento de Produção da CIA. VALÊNCIA , apontam os 
seguintes dados: 
Itens consumidos Produto A Produto B 
Materiais indiretos identificados 1.600.000,002.400.000,00 
Mão de obra direta 2.400.000,00 3.600.000,00 
Mão de obra indireta 800.000,00 1.200.000,00 
Matéria prima 4.200.000,00 2.800.000,00 
Horas de produção no período 2.000 1.000 
 
Informações complementares: 
- além dos custos já identificados, aos produtos foi verificada a existência de Outros Custos 
Indiretos, comuns aos dois produtos, no valor de $ 1.800.000,00 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 11 de 69 
- por decisão da Diretoria Industrial, os custos comuns devem ser atribuídos aos produtos em 
função das horas de produção 
- no período, forma iniciadas e completadas 10.000 (dez mil) unidades de cada um dos 
produtos "A" e "B". 
 
Com base nos dados fornecidos, assinale, nas questões 12 e 13, a opção que completa 
corretamente cada questão. 
 
Questão 12: Os custos unitários dos produtos A e B são, respectivamente: 
 
A $.1.020,00 e $.1.060,00 
B $.1.060,00 e $.1.020,00 
C $.1.040,00 e $.1.060,00 
D $.1.060,00 e $.1.040,00 
E $.1.020,00 e $.1.040,00 
 
 
1.16 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF - 1996) – Custeio por absorção 
Os levantamentos de dados do Departamento de Produção da CIA. VALÊNCIA , apontam os 
seguintes dados: 
Itens consumidos Produto A Produto B 
Materiais indiretos identificados 1.600.000,00 2.400.000,00 
Mão de obra direta 2.400.000,00 3.600.000,00 
Mão de obra indireta 800.000,00 1.200.000,00 
Matéria prima 4.200.000,00 2.800.000,00 
Horas de produção no período 2.000 1.000 
 
Informações complementares: 
- além dos custos já identificados, aos produtos foi verificada a existência de Outros Custos 
Indiretos, comuns aos dois produtos, no valor de $ 1.800.000,00 
- por decisão da Diretoria Industrial, os custos comuns devem ser atribuídos aos produtos em 
função das horas de produção 
- no período, forma iniciadas e completadas 10.000 (dez mil) unidades de cada um dos 
produtos "A" e "B". 
 
Com base nos dados fornecidos, assinale, nas questões 12 e 13, a opção que completa 
corretamente cada questão. 
 
Questão 13: Considerando que foram vendidos apenas 80% dos produtos B e que não havia 
nenhum outro estoque inicial ou final, pode-se afirmar que o estoque final do produto B é : 
 
A $.2.040.000,00 
B $.2.100.000,00 
C $.2.120.000,00 
D $.2.140.000,00 
E $.2.080.000,00 
 
 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 12 de 69 
1.17 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF - 2002) – Equivalente de Produção 
A Marcenaria Greenwood S/A está produzindo mesas. No fim de setembro a linha de produção 
mantinha 300 unidades inacabadas, em fase média de processamento de 30%. 
 
No referido mês, o custo unitário de fabricação alcançou R$ 2.500,00. 
 
No mês seguinte, outubro de 2002, a fábrica conseguiu concluir 2.100 unidades e iniciar outras 
500 unidades, deixando-as em fase de processamento com 50% de execução. 
 
O custo total desse mês foi de R$ 5.763.000,00. 
 
Com base nestas informações e sabendo-se que a empresa utiliza o critério PEPS para 
avaliação de custos e estoques, é correto afirmar que os elementos abaixo têm os valores 
respectivamente indicados. 
 
a) Produção Acabada de outubro R$ 4.590.000,00; Produção em Andamento de setembro R$ 
750.000,00; e Produção em Andamento de outubro R$ 657.500,00. 
b) Produção Acabada de outubro R$ 5.350.500,00; Produção em Andamento de setembro R$ 
225.000,00; e Produção em Andamento de outubro R$ 637.500,00. 
c) Produção Acabada de outubro R$ 5.125.500,00; Produção em Andamento de setembro R$ 
450.000,00; e Produção em Andamento de outubro R$ 687.500,00. 
d) Produção Acabada de outubro R$ 4.815.000,00; Produção em Andamento de setembro R$ 
350.000,00; e Produção em Andamento de outubro R$ 727.500,00. 
e) Produção Acabada de outubro R$ 5.500.350,00; Produção em Andamento de setembro R$ 
325.000,00; e Produção em Andamento de outubro R$ 673.500,00. 
 
 
1.18 RFB – Auditor Fiscal (ESAF - 2002) - Apuração do CPV 
A empresa Tarefeoir Ltda. fabrica seu principal produto por encomendas antecipadas. Nesse 
tipo de atividade, os custos são acumulados numa conta específica para cada ordem de 
produção (ou encomenda). A apuração só ocorre quando do encerramento de cada ordem. 
 
Em 31.01.01 estavam em andamento as seguintes ordens de produção: 
Ordem Prod. Mat. Prima M. Obra CIF Total 
1 30.000,00 12.000,00 20.000,00 62.000,00 
2 100.000,00 40.000,00 50.000,00 190.000,00 
 
Em fevereiro de 2001 os gastos com matéria-prima e mão-de-obra foram de: 
Ordem Produção Matéria-Prima Mão-de-obra 
1 45.000,00 28.800,00 
2 135.000,00 50.400,00 
3 297.000,00 64.800,00 
Total 477.000,00 144.000,00 
 
Os custos indiretos de fabricação no mês de fevereiro de 2001 totalizaram R$ 225.000,00 e 
foram apropriados proporcionalmente aos custos com a mão-de-obra. 
 
Sabendo-se que as Ordens 001 e 002 foram concluídas em fevereiro e foram faturadas aos 
clientes por R$ 350.000,00 e R$ 580.000,00, respectivamente, e que os produtos são isentos 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 13 de 69 
de tributação, pode-se afirmar, com certeza, que as referidas ordens geraram, 
respectivamente, Lucro Bruto no valor de 
 
a) R$ 150.200,00 e R$ 130.350,00 
b) R$ 174.500,00 e R$ 140.300,00 
c) R$ 190.000,00 e R$ 173.800,00 
d) R$ 184.250,00 e R$ 148.300,00 
e) R$ 169.200,00 e R$ 125.850,00 
 
 
1.19 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF - 2005) – Definições e Terminologia 
No processo produtivo da empresa Desperdício S.A., no mês de julho de 2005, ocorreram 
perdas com rebarbas decorrentes do corte de tecidos da linha de produção. Em virtude da 
contratação de funcionário sem experiência houve a perda de 100 itens por mau uso de 
equipamentos. De acordo com os conceitos contábeis, devem ser registradas essas perdas: 
 
a) ambas como custo dos produtos vendidos. 
b) respectivamente, como despesa operacional e custo. 
c) ambas como despesas não-operacionais no resultado. 
d) ambas como despesas operacionais no resultado. 
e) respectivamente, como custo e despesa operacional. 
 
 
1.20 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (Fundatec - 2009) - Terminologia 
Uma empresa fabricante de calçados em determinado mês consumiu R$ 75.000,00 de couro 
para fabricar 15.000 pares de sapatos. 
 
Esse valor será considerado: 
 
 
A) Despesa. 
B) Investimento. 
C) Gasto. 
D) Custo. 
E) Desembolso. 
 
 
1.21 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (Fundatec - 2009) - Classificação de custos 
Considerando-se a relação existente entre os custos e os produtos fabricados, como os custos 
são classificados? 
 
A) Diretos e Indiretos. 
B) Fixos e Variáveis. 
C) Fixos, Variáveis e Semi-variáveis. 
D) Fixos e Direitos. 
E) Fixos e semi-fixos. 
 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 14 de 69 
1.22 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (Fundatec - 2009) - Custeio por absorção 
A Cia industrial Alfa fabrica somente um tipo de produto e, em determinado período, 
apresentou os seguintes dados: 
 
Mão-de-obra Direta 5.500,00 
Custos Indiretos 2.000,00 
Estoque Inicial de Matéria-prima 1.000,00 
Estoque Inicial de produtos em Elaboração 2.000,00 
Compra de Matéria Prima 7.000,00 
Estoque Final de Matéria-prima 3.000,00 
Estoque Final de Produtos em Elaboração 1.500,00 
 
 
Com base nos dados apresentados, qual o valor do custo dos produtos prontos? 
 
A) R$ 14.000,00. 
B) R$ 15.500,00. 
C) R$ 14.500,00. 
D) R$ 13.000,00. 
E) R$ 17.000,00. 
 
 
1.23 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (Fundatec - 2009) - Terminologia 
Os itens que formam o custo primário são: 
 
A) Mão-de-obra indireta e matéria prima. 
B) Mão-de-obra direta e custosindiretos. 
C) Mão-de-obra direta e matéria-prima 
D) Mão-de-obra direta, mão-de-obra indireta e matéria-prima. 
E) Matéria-prima e custos indiretos. 
 
1.24 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (Fundatec - 2009) - Sistemas de produção 
As assertivas apresentadas a seguir referem-se aos tipos de produção: 
 
I. O custeio por ordem é utilizado em empresas que fabricam produtos diferenciados sob 
encomenda. 
II. Na produção por ordem, os custos são acumulados em conta específica para cada ordem ou 
encomenda. 
III. No custeio por processo, os custos são acumulados em conta de custos de produção do 
período e são encerradas somente quando os produtos ficam prontos. 
IV. Na produção por processo, quando a empresa tem produtos em elaboração, utiliza-se o 
equivalente de produção para apurar o custo médio por unidade. 
V. O custeio por processo é utilizado quando a empresa produz produtos homogêneos em 
escala. 
 
 
Quais estão corretas? 
 
A) Apenas I e II. 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 15 de 69 
B) Apenas II e III. 
C) Apenas III e IV. 
D) Apenas I, III, IV e V. 
E) Apenas I, II, IV e V. 
 
1.25 SEFAZ/MS – Fiscal de ICMS (FCC - 2006) - Classificação de Custos 
Com relação à classificação dos custos quanto ao volume (também chamada de classificação 
quanto à formação), analise as afirmativas a seguir: 
 
I. Quanto ao volume, os custos são classificados em direto e indireto. 
II. O custo fixo unitário varia inversamente ao volume produzido. 
III. O custo variável total varia proporcionalmente ao volume produzido. 
 
 
Assinale: 
 
(A) se somente a afirmativa I estiver correta. 
(B) se somente a afirmativa II estiver correta. 
(C) se somente a afirmativa III estiver correta. 
(D) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 
(E) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. 
 
1.26 SEFAZ/SP – Fiscal de ICMS (FCC - 2006) – Equivalente de Produção 
Uma empresa inicia suas operações no mês de março de 2006. No final do mês produziu 
12.100 unidades, sendo que 8.500 foram acabadas e 3.600 não foram acabadas. 
 
Os custos de matéria prima foram R$ 3.200.450,00. Os custos de mão-de-obra direta foram R$ 
749.920,00 e os custos indiretos de fabricação foram R$ 624.960,00. A produção não-acabada 
recebeu os seguintes custos: 100% da matéria-prima, 2/3 da mão-de-obra e 3/4 dos custos 
indiretos de fabricação. 
 
 
Aplicando-se a técnica do equivalente de produção, o custo médio unitário do mês é: 
 
(A) R$ 544,80 
(B) R$ 455,20 
(C) R$ 410,25 
(D) R$ 389,10 
(E) R$ 355,20 
 
1.27 SEFAZ/SP – Fiscal de ICMS (FCC - 2006) – Equivalente de Produção 
Uma empresa inicia suas operações no mês de março de 2006. No final do mês produziu 
12.100 unidades, sendo que 8.500 foram acabadas e 3.600 não foram acabadas. 
 
Os custos de matéria prima foram R$ 3.200.450,00. Os custos de mão-de-obra direta foram R$ 
749.920,00 e os custos indiretos de fabricação foram R$ 624.960,00. A produção não-acabada 
recebeu os seguintes custos: 100% da matéria-prima, 2/3 da mão-de-obra e 3/4 dos custos 
indiretos de fabricação. 
 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 16 de 69 
 
O valor da produção em processo no final do mês será: 
 
(A) R$ 1.125.432,00 
(B) R$ 1.267.980,00 
(C) R$ 1.380.444,00 
(D) R$ 1.400.760,00 
(E) R$ 1.525.740,00 
 
1.28 SEFAZ/SP – Fiscal de ICMS (FCC - 2006) – Terminologia 
Na terminologia de custos, são custos de conversão ou de transformação: 
 
(A) Matéria prima, mão-de-obra direta e custos indiretos de fabricação 
(B) Custos primários e custos de fabricação fixos 
(C) Mão-de-obra direta e indireta 
(D) Mão-de-obra direta e materiais diretos 
(E) Mão-de-obra direta e custos indiretos de fabricação 
 
1.29 SEFAZ/SP – Fiscal de ICMS (FCC - 2006) – Rateio de Custos 
Considere que uma empresa aloca custos departamentais aos produtos, utilizando-se do 
método “Direto”. 
 
 Departamentos de serviços Departamentos produtivos Total 
 
controle de 
qualidade manutenção maquinário montagem 
custos de fabricação alocados direto aos 
departamentos 350.000,00 200.000,00 400.000,00 300.000,00 1.250.000,00 
horas máquinas incorridas 50.000,00 
horas de mão de obra direta 25.000,00 25.000,00 
horas de serviços 
- de controle de qualidade 7.000,00 21.000,00 7.000,00 35.000,00 
- manutenção 10.000,00 18.000,00 12.000,00 40.000,00 
 
 
 
Produto 
Unidades 
produzidas 
Consumo horas 
máquina 
Consumo horas 
MOD 
A 5.000,00 6,00 3,00 
B 4.000,00 5,00 2,50 
 
 
Com base nos dados no quadro acima, o custo unitário, em R$, dos produtos A e B, são 
respectivamente, 
 
(A) 120,00 e 162,50 
(B) 125,00 e 156,25 
(C) 149,00 e 126,25 
(D) 145,00 e 135,00 
(E) 150,00 e 125,00 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 17 de 69 
 
1.30 SEFAZ/SP – Fiscal ICMS (FCC - 2006) – Custeio por Absorção 
A Cia. Atenas utiliza duas unidades de matéria prima para cada unidade acabada. Ao fazer seu 
primeiro planejamento, para o plano fiscal de 2006,estabelece como meta os seguintes saldos 
 
Itens 
Saldo inicial em 
unidades 
Saldo final em 
unidades 
Matéria-prima 30.000,00 40.000,00 
Produtos em processo 10.000,00 10.000,00 
Produtos acabados 70.000,00 40.000,00 
 
Se a empresa produzir 400.000 unidades, no período, o número de unidades de matéria prima 
que deverá adquirir será: 
 
a) 1.020.000 
b) 1.010.000 
c) 1.000.000 
d) 990.000 
e) 810.000 
 
1.31 SEFAZ/SP – Fiscal ICMS (FCC - 2006) – Custeio por Absorção 
A Cia. Atenas utiliza duas unidades de matéria prima para cada unidade acabada. Ao fazer seu 
primeiro planejamento, para o plano fiscal de 2006,estabelece como meta os seguintes saldos 
 
Itens 
Saldo inicial em 
unidades 
Saldo final em 
unidades 
Matéria-prima 30.000,00 40.000,00 
Produtos em processo 10.000,00 10.000,00 
Produtos acabados 70.000,00 40.000,00 
 
 
Para que a empresa venda 480.000 unidades durante o ano fiscal de 20006, a quantidade de 
unidades que deverá produzir no decorrer desse período e: 
 
a) 440.000 
b) 450.000 
c) 460.000 
d) 480.000 
e) 520.000 
 
 
1.32 MDIC – Analista (ESAF - 2012) – Custeio por Absorção 
No processo de absorção de custos da empresa Rio Quente S.A., a empresa considerou o total 
dos bens de consumo eventual como custo no resultado (compondo o Custo das Mercadorias 
Vendidas). 
 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 18 de 69 
Com relação a esse procedimento, considerando os critérios fiscais de custeio por absorção, 
pode-se afirmar que o procedimento 
 
a) está incorreto, visto que no processo de absorção todos os custos devem ser absorvidos aos 
estoques, independente de sua natureza, para posteriormente ser levado a resultado, pela 
venda do bem. 
b) é facultado somente para as empresas que exportam mais de 10% de sua produção, uma 
vez que, sendo essas empresas beneficiadas pela não tributação, não haveria impacto 
relevante no lucro tributável. 
c) está de acordo com as regras, desde que não supere a 5% do custo total dos produtos 
vendidos no exercício anterior. 
d) é permitido, desde que a empresa tenha 5% de seus custos formados por bens de consumo 
eventual importados. 
e) não atende aos critérios de absorção, uma vez que seria opcional somente se representasse 
10% do total dos Custos absorvidos nos estoques do período. 
 
1.33 MDIC – Analista (ESAF - 2012) – Sistemas de Produção 
Pode-se afirmar que no processo de contabilidade de custos por 
 
a) ordem, os custos devemser levados ao resultado a cada encerramento de 
resultado. 
b) produção contínua, os custos devem ser levados ao resultado quando se encerra a 
produção do bem e é feita a sua estocagem. 
c) ordem ou produção contínua, os custos indiretos são acumulados nos diversos 
departamentos para depois serem alocados aos produtos. 
d) produção contínua, não são utilizadas as taxas de aplicação de CIP, para reconhecimento 
dos custos indiretos. 
e) ordem ou produção contínua, os custos de cada encomenda em processo de produção são 
transferidos para estoque de produtos acabados, ao ? nal de cada período, para apuração dos 
resultados. 
 
1.34 CFC – Suficiência Bacharel (2011/2) – Rateio de Custos 
No primeiro semestre de 2011, uma determinada indústria tem os seguintes custos indiretos 
em seu departamento de colocação de tampas em garrafas. 
 Mão de Obra Indireta 11.200,00 
Lubrificantes 2.450,00 
Energia Elétrica 3.325,00 
Depreciação 1.750,00 
Custos Indiretos Diversos 4.200,00 
 
 
Neste primeiro semestre, foram produzidas 24.500 dúzias de garrafas de 0,5 litro, 28.000 
dúzias de garrafas de 1,0 litro e 17.500 dúzias de garrafas de 1,5 litro. 
 
 
Com base na quantidade produzida, assinale a opção que apresenta o rateio dos custos 
indiretos das garrafas. 
 
a) A garrafa de 1,0 litro totalizou custos indiretos na ordem de R$9.651,43. 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 19 de 69 
b) A garrafa de 1,5 litro totalizou custos indiretos na ordem de R$9.050,79. 
c) As garrafas de 0,5 e 1,0 litro totalizaram custos indiretos na ordem de R$17.193,75. 
d) As garrafas de 1,0 e 1,5 litro totalizaram custos indiretos na ordem de R$18.702,22. 
 
2 Questões sobre Conceitos Avançados 
2.1 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) - Custeio ABC 
A diferença fundamental do Custeio Baseado em Atividades - Activity-Based Costing - em 
relação aos sistemas tradicionais - Variável e Absorção está no tratamento dado 
 
(A) aos custos diretos de fabricação. 
(B) ao ponto de equilíbrio financeiro. 
(C) aos custos indiretos de fabricação. 
(D) às despesas variáveis. 
(E) às despesas financeiras. 
 
 
 
2.2 SEF/RJ – Fiscal de Rendas (FGV - 2008) - Custeio ABC 
A Subs Ltda. produz e vende dois tipos de produtos. Para a avaliação do resultado por 
produtos utiliza o custeio baseado em atividades. No último período, a empresa apresentou os 
seguintes dados: 
 
 
Custos 
Indiretos Padrão Luxo Total 
Matéria-prima direta 102.000,00 120.000,00 222.000,00 
Mão-de-obra direta 80.000,00 78.000,00 158.000,00 
Nº de lotes de produção 190.000,00 50,00 5,00 55,00 
Testes de qualidade efetuados 188.000,00 15,00 22,00 37,00 
Pedidos de embarque processados 50.000,00 80,00 70,00 150,00 
Nº de set-ups 40.000,00 17,00 13,00 30,00 
Nº de kits de peças requisitadas 20.000,00 130,00 30,00 160,00 
Total de Custos Indiretos 488.000,00 
Quantidade produzida (em unidades) 250.000,00 88.000,00 
Quantidade vendida (em unidades) 225.000,00 79.200,00 
Preço de venda unitário 3,00 5,60 
Impostos sobre vendas (sobre a receita) 0,20 0,20 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 20 de 69 
 
 
O lucro bruto total de cada produto é: 
 
(A) Padrão = $139.294,00; Luxo = ($25.678,00). 
(B) Padrão = $100.120,00; Luxo = $30.359,00. 
(C) Padrão = $82.450,00; Luxo = $38.458,00. 
(D) Padrão = $89.234,00; Luxo = $35.789,00. 
(E) Padrão = $93.126,00; Luxo = $20.490,00. 
 
 
2.3 TCM/PA - Analista (FGV - 2008) - Custeio ABC 
Determinada empresa industrial fabricou e vendeu, no último mês, 2.000 impressoras a jato 
de tinta colorida e 5.000 impressoras a jato de tinta preto-e-branco. 
 
Analise as informações apuradas para fins do custeio baseado em atividade, conforme tabela a 
seguir: 
 Custo 
Capacidade 
instalada Colorida Preto e Branco 
Atividades (em R$ /mês) 
(em horas 
/mês) 
(em horas 
/unidade) 
(em horas 
/unidade) 
armazenagem 6.000,00 1.200 0,3 0,1 
montagem 10.000,00 10.000 2,0 1,2 
testes e ajustes 18.000,00 9.000 1,8 1,0 
 
Determine o custo da ociosidade incorrido nesse período: 
(Desconsidere qualquer tributo e qualquer informação não apresentada neste 
enunciado.) 
 
(A) Mais de $ 6.000,00. 
(B) Entre $ 4.000,01 e $ 6.000,00. 
(C) Entre $ 2.000,01 e $ 4.000,00. 
(D) Zero. 
(E) Entre $ 0,01 e $ 2.000,00. 
 
 
 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 21 de 69 
2.4 SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas (FGV - 2008) - Custeio direto 
Determinada empresa industrial produz e vende somente três produtos diferentes: A, B e C, os 
quais são normalmente vendidos por R$ 10,00; R$ 15,00 e R$ 20,00, respectivamente. 
 
Os custos variáveis unitários dos produtos A, B e C costumam ser R$ 6,00; R$ 8,00 e R$ 15,00, 
respectivamente. 
 
A empresa ainda incorre em custos fixos de R$ 400,00 por mês; despesas fixas administrativas 
e de vendas no valor de R$ 350,00 por mês; comissão variável aos vendedores de 3% da 
receita auferida. 
O gerente da produção constatou, com o responsável pelo almoxarifado, que a matéria-prima 
X, comum aos três produtos, está com o estoque muito baixo – só se dispõe de 700kg desse 
recurso. Constatou-se, ainda, que só se dispõe de 60kg da matéria-prima Y. 
 
O gerente da produção sabe que cada unidade do produto A consome 2kg da matéria-prima X; 
que cada unidade do produto B consome 3kg da matéria-prima X e que cada unidade do 
produto C consome 5kg da matéria-prima X, além de 4kg da matéria-prima Y (que é exclusiva 
do produto C). 
 
O gerente de produção verificou com a equipe de vendas que a demanda mensal pelos 
produtos da empresa tem se mantido em 220 unidades do produto A, 100 unidades do 
produto B e 150 do produto C. 
 
O gerente de produção procurou a equipe de compras e verificou que não é viável adquirir 
mais matérias-primas até o fim deste mês. 
 
Sabe-se que no almoxarifado há 45 unidades da mercadoria A e 78 unidades da mercadoria C, 
prontas para serem vendidas, embora não haja qualquer unidade da mercadoria B. 
 
Para se maximizar o resultado da empresa neste período, devem ser produzidas, ainda este 
mês, das mercadorias A, B e C, respectivamente: 
 
 
(A) zero unidade, 100 unidades e 150 unidades. 
(B) 175 unidades, 100 unidades e 10 unidades. 
(C) 175 unidades, 300 unidades e 72 unidades. 
(D) 200 unidades, 100 unidades e zero unidade. 
(E) 220 unidades, 100 unidades e 150 unidades. 
 
 
 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 22 de 69 
2.5 SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas (FGV - 2008) - Produção Conjunta 
Analise as afirmativas a seguir: 
 
I. Os co-produtos são todos os produtos secundários, isto é, deles se espera a geração 
esporádica de receita que é relevante para a entidade. 
II. Dos subprodutos se espera a geração de receita regular ou esporádica para a entidade, 
sendo seu valor irrelevante para a entidade, em relação ao valor de venda dos produtos 
principais. 
III. Os subprodutos são avaliados, contabilmente, pelo valor líquido de realização. 
IV. A receita auferida com a venda de sucatas é reconhecida como “Receita Não-Operacional”. 
 
 
Assinale: 
 
(A) se somente as afirmativas I e II forem corretas. 
(B) se somente as afirmativas I, II e IV forem corretas. 
(C) se somente as afirmativas II e III forem corretas. 
(D) se somente as afirmativas II e IV forem corretas. 
(E) se somente a afirmativa III for correta. 
 
 
 
2.6 SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas (FGV - 2008) - Custeio direto 
A empresaindustrial Grasse fabrica e vende 2 tipos de perfume: X e Y. 
 
A fabricação do produto X consome 2,75kg de matéria prima por unidade e 2h de mão-de-obra 
direta por unidade, ao passo que a fabricação do produto Y consome 10kg de matéria-prima 
por unidade e 3h de mão-de-obra direta por unidade. 
 
Sabe-se que a matéria-prima e a mão-de-obra direta podem ser utilizadas indistintamente nos 
dois produtos. 
 
O quilo da matéria-prima custa R$ 2,00 e a taxa da mão de-obra R$ 3,00/h. 
 
A empresa incorre em custos fixos mensais (comuns aos dois produtos) de R$ 9.400 e em 
despesas fixas mensais de R$ 4.000, além de despesas variáveis correspondentes a 10% da 
receita. 
 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 23 de 69 
Considere que, em agosto próximo passado, a empresa Grasse produziu 100 unidades do 
produto X e 90 unidades do produto Y. 
 
Considere, ainda, que em agosto os estoques iniciais estavam vazios e que a empresa vendeu 
80 unidades de cada produto, sendo o produto X ao preço unitário de R$ 150 e o produto Y 
por R$ 250. 
 
Admitindo que, para setembro, todas as variáveis de agosto próximo passado permanecem 
válidas (inclusive a demanda: 80 unidades de cada produto), salvo a disponibilidade de 
matérias-primas, pois, em função da greve dos transportadores, a empresa industrial Grasse só 
dispõe de 605kg dessa matéria-prima. Considerando que a única decisão viável diz respeito ao 
volume a ser produzido, determine quantas unidades de cada produto deverão ser produzidas 
e vendidas a fim de a empresa industrial Grasse apurar o maior lucro possível em setembro. 
(Perfume X e Perfume Y, respectivamente – valores arredondados.) 
 
(A) zero unidade e 76,7 unidades 
(B) 10 unidades e 70 unidades 
(C) 100 unidades e 33 unidades 
(D) 80 unidades e 38,5 unidades 
(E) 60 unidades e 44 unidades 
 
 
 
2.7 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) - Custeio direto x por absorção 
Uma empresa apura os custos da produção vendida utilizando dois métodos: método do 
custeio por absorção e método do custeio variável. 
 
No início do período, não havia em estoque unidades acabadas ou semiacabadas. No mês, 
foram iniciadas e terminadas 6.000 unidades, das quais 4.000 unidades foram vendidas. No 
final do período, a empresa apurou resultado líquido de R$ 310.000,00, pelo custeio variável, e 
R$ 340.000,00, pelo custeio por absorção. 
 
Levando-se em consideração que os custos variáveis representam 50% do preço de venda, os 
valores do preço unitário de venda, custo unitário variável e custo fixo total do mês são, 
respectivamente: 
 
(A) R$ 200,00, R$ 100,00 e R$ 90.000,00 
(B) R$ 180,00, R$ 90,00 e R$ 60.000,00 
(C) R$ 160,00, R$ 80,00 e R$ 60.000,00 
(D) R$ 120,00, R$ 60,00 e R$ 90.000,00 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 24 de 69 
(E) R$ 100,00, R$ 50,00 e R$ 50.000,00 
 
 
2.8 TRE/AM - Analista (FCC - 2010) - Custeio padrão 
A empresa Ferradura utiliza o custo-padrão para acompanhar o desempenho operacional do 
setor produtivo. O custeio por absorção é utilizado tanto para apuração do custo real quanto 
para a determinação do custo-padrão. Em determinado mês a empresa obteve as seguintes 
informações: 
 
 Custo Padrão Custo Real 
Matéria-prima 60,00 / unidade (2 kg x 30,00) 68,20 / unidade (2,2 kg x 31,00) 
Custos indiretos fixos 276.000,00 280.000,00 
 
Para a determinação dos padrões a empresa estimou uma produção de 12.000 unidades e, de 
fato, produziu 10.000 unidades. 
 
 
Sabendo que a empresa considera a variação mista como parte da variação do preço, com 
base nas informações acima, é correto afirmar que a variação 
 
(A) dos custos indiretos fixos devido à variação de volume é de R$ 46.000,00 desfavorável. 
(B) de preço da matéria-prima é de R$ 20.000,00 favorável. 
(C) dos custos indiretos devido ao preço é de R$ 4.000,00 favorável. 
(D) de preço da matéria-prima é de R$ 82.000,00 desfavorável. 
(E) de quantidade de matéria-prima é de R$ 62.000,00 desfavorável. 
 
 
 
2.9 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) - Custeio padrão 
A grande finalidade do Custo Padrão é 
 
 
(A) o planejamento e controle de custos. 
(B) a gestão de preços. 
(C) o atendimento às Normas Contábeis Brasileiras. 
(D) a rentabilidade de produtos. 
(E) o retorno do investimento. 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 25 de 69 
 
 
 
2.10 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) - Custeio padrão 
Uma empresa utiliza em sua contabilidade o sistema de Custo Padrão. Ao final do mês, apurou 
uma variação de ociosidade de mão de obra direta, conforme o quadro abaixo: 
 
Itens Custo Padrão Custo Real 
Capacidade instalada 15.000 horas 
Consumo de horas p/ unidade 3 horas 2,5 horas 
Taxa horária 4,00 5,00 
Produção planejada 5.000 unidades 
Produção real 4.000 unidades 
Total de gastos planejados 60.000,00 
Total de gastos reais 50.000,00 
 
Com base nas informações apresentadas, o valor da variação de ociosidade foi 
 
(A) R$ 5.000,00 positiva. 
(B) R$ 5.000,00 negativa. 
(C) R$ 10.000,00 negativa. 
(D) R$ 15.000,00 negativa. 
(E) R$ 20.000,00 negativa. 
 
 
 
2.11 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Custeio Padrão / Matéria Prima 
Uma indústria estabeleceu os seguintes padrões de consumo de matéria-prima para cada 
unidade de produto fabricado: 
 
Tipo de 
Matéria-Prima Quantidade Preço 
A 2 kg R$1,50 por kg 
B 3 m2 R$4,00 por m2 
 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 26 de 69 
 No mês de janeiro de 2014, foram produzidas 2.000 unidades de cada produto, e ocorreu o 
seguinte consumo de matéria-prima: 
 
Tipo de 
Matéria-prima 
Quantidade total 
consumida 
Custo da matéria-
prima consumida 
A 4.000 kg 6.800,00 
B 6.500 m2 26.000,00 
 
 
Com base nos dados fornecidos e em relação ao custo com matéria-prima: 
 
a) o custo padrão superou o custo real em R$2.800,00, em decorrência de uma variação de 
preço desfavorável na matéria-prima A, e uma variação de quantidade desfavorável na 
matéria-prima B. 
b) o custo padrão superou o custo real em R$2.800,00, em decorrência de uma variação de 
quantidade desfavorável na matéria-prima A, e uma variação de preço desfavorável na 
matéria-prima B. 
c) o custo real superou o custo padrão em R$2.800,00, em decorrência de uma variação de 
preço desfavorável na matéria-prima A, e uma variação de quantidade desfavorável na 
matéria-prima B. 
d) o custo real superou o custo padrão em R$2.800,00, em decorrência de uma variação de 
quantidade desfavorável na matéria-prima A, e uma variação de preço desfavorável na 
matéria-prima B. 
 
 
 
 
2.12 TCM/RJ - Conselheiro (FGV - 2008) - Apuração do Lucro Bruto 
Determinada empresa industrial fabrica e vende dois produtos: N e L. Fase significativa da 
produção é comum a esses dois produtos. Durante a fase de produção conjunta, incorre-se em 
custos de transformação no valor de $200.000,00, e mais em custos básicos conforme a tabela 
a seguir: 
Recursos - produção 
conjunta 
Quantidade consumida 
(em kg) Custo unitário (em $/kg) 
Matéria-prima 1 8.000,00 12,50 
Matéria-prima 2 2.000,00 100,00 
 
No ponto de separação, identificou-se que a produção conjunta pesava 10.000kg, dos quais 
1.000kg eram de produtos N semielaborados e 9.000kg eram de produto L semi-elaborado. 
Exercício Contabilidade de CustosLuiz Eduardo Santos Página 27 de 69 
Para terminar a produção, incorreu-se em mais custos de transformação, sendo $20.000,00 na 
produção de N e $150.000,00 na produção de L. 
 
Sabe-se que: 
• os preços de venda são: N = $72,00/kg e L = $70,00/kg; 
• nesse mês a empresa vendeu: N = 600 kg e L = 8.100kg; 
• não havia estoques iniciais; 
• toda a produção iniciada foi encerrada no mesmo período; 
• a empresa trabalha com o controle periódico de estoques e os avalia pelo custo médio 
ponderado; e 
• nesse mês a empresa incorreu em despesas comerciais e administrativas que totalizaram 
$25.000,00. 
 
Desconsiderando-se qualquer tributo, é correto afirmar que o lucro bruto, pelo custeio 
por absorção, dessa empresa nesse mês foi: 
 
(A) de mais de $7.000,00. 
(B) entre $5.001,00 e $7.000,00. 
(C) entre $3.001,00 e $5.000,00. 
(D) entre $1.001,00 e $3.000,00. 
(E) de menos de $1.000,00. 
 
 
 
2.13 CFC - Suficiência Bacharel (2011) - Custeio por absorção e variável 
Uma determinada empresa, no mês de agosto de 2010, apresentou custos com materiais 
diretos no valor de R$30,00 por unidade e custos com mão de obra direta no valor de R$28,00 
por unidade. Os custos fixos totais do período foram de R$160.000,00. Sabendo-se que a 
empresa produziu no mês 10.000 unidades totalmente acabadas, o custo unitário de produção 
pelo Método do Custeio por Absorção e Custeio Variável é, respectivamente: 
 
a) R$46,00 e R$44,00. 
b) R$58,00 e R$46,00. 
c) R$74,00 e R$58,00. 
d) R$74,00 e R$74,00. 
 
 
 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 28 de 69 
2.14 SEFAZ/RJ - Fiscal de Rendas (FGV - 2010) - Sistemas de produção 
Assinale a alternativa que apresente a circunstância em que o Sistema de Custeio por Ordem 
de Produção é indicado. 
 
(A) O montante dos custos fixos é superior ao valor dos custos variáveis. 
(B) A empresa é monoprodutora. 
(C) O montante dos custos indiretos de fabricação é maior que os custos de mão de obra 
direta. 
(D) A empresa adota o Custo-Padrão para controle dos custos indiretos de fabricação. 
(E) Os produtos são industrializados de acordo com as especificações dos clientes. 
 
 
 
2.15 CEB – Contador (Funiversa - 2010) – Custeio ABC 
Com base nas informações a seguir, assinale a alternativa que apresenta o custo da atividade 
por unidade de produto, para os itens de camisetas, calças e vestidos: 
 
 
Dados: 
 
I Atividade – comprar materiais – R$ 40.000,00. 
 
II Direcionadores de custos – n.º de pedidos conforme a seguir: 
Camiseta 40 – calça 60 – vestidos 20 
 
III Quantidades produzidas: 
Camiseta 2.000 – calça 6.000 – vestidos 2.800 
 
 
(A) R$ 6,66, R$ 3,33 e R$ 2,38 
(B) R$ 5,55, R$ 2,44 e R$ 2,38 
(C) R$ 6,66, R$ 2,44 e R$ 3,44 
(D) R$ 2,44, R$ 3,33 e R$ 6,66 
(E) R$ 6,66, R$ 3,33 e R$ 5,55 
 
 
 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 29 de 69 
2.16 TRT/10 - Analista (CESPE - 2004) – Custeio variável 
Considerando os sistemas de custo e os critérios de avaliação da produção e dos estoques, 
julgue o item seguinte. 
 
No método de custeio direto ou variável, somente são considerados na avaliação dos estoques 
em processo e acabados os custos variáveis, o que permite uma melhor análise do 
desempenho da empresa, apesar das restrições impostas pela legislação tributária. 
 
 
2.17 DETRAN - Analista (CESPE - 2008) – Custeio variável 
 
Componente Valor (em R$) 
Custos variáveis unitários 2,10 
Despesas variáveis unitárias 1,70 
Custos fixos mensais 13.250,00 
Despesas fixas ao mês (incluindo R$ 8.000 de depreciação) 21.440,00 
Depreciação mensal fixa das máquinas da fábrica 6.200,00 
Preço de venda unitário 12,00 
 
Considere que as informações da tabela acima digam respeito a uma empresa cuja capacidade 
de produção mensal é de 10.000 unidades. Considere também que o imposto sobre a receita é 
de 10% e que o imposto sobre o lucro é de 20%. 
 
Com respeito à situação apresentada, julgue os itens de 94 a 98, acerca da utilização do 
custeio variável para o gerenciamento de empresas. 
 
96. Com a produção e venda de 8.200 unidades, o lucro após impostos é de R$ 13.208,00. 
 
 
 
2.18 DETRAN - Analista (CESPE - 2008) – Alavancagem operacional 
 
Componente Valor (em R$) 
Custos variáveis unitários 2,10 
Despesas variáveis unitárias 1,70 
Custos fixos mensais 13.250,00 
Despesas fixas ao mês (incluindo R$ 8.000 de depreciação) 21.440,00 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 30 de 69 
Depreciação mensal fixa das máquinas da fábrica 6.200,00 
Preço de venda unitário 12,00 
 
Considere que as informações da tabela acima digam respeito a uma empresa cuja capacidade 
de produção mensal é de 10.000 unidades. Considere também que o imposto sobre a receita é 
de 10% e que o imposto sobre o lucro é de 20%. 
 
Com respeito à situação apresentada, julgue os itens de 94 a 98, acerca da utilização do 
custeio variável para o gerenciamento de empresas. 
 
97. Caso a empresa resolva aumentar em 10% suas atividades, além da produção máxima, 
mantendo a mesma estrutura de custos, o grau de alavancagem operacional será de 4,20. 
 
 
 
 
2.19 DETRAN - Analista (CESPE - 2008) – Custeio variável 
 
Componente Valor (em R$) 
Custos variáveis unitários 2,10 
Despesas variáveis unitárias 1,70 
Custos fixos mensais 13.250,00 
Despesas fixas ao mês (incluindo R$ 8.000 de depreciação) 21.440,00 
Depreciação mensal fixa das máquinas da fábrica 6.200,00 
Preço de venda unitário 12,00 
 
Considere que as informações da tabela acima digam respeito a uma empresa cuja capacidade 
de produção mensal é de 10.000 unidades. Considere também que o imposto sobre a receita é 
de 10% e que o imposto sobre o lucro é de 20%. 
 
Com respeito à situação apresentada, julgue os itens de 94 a 98, acerca da utilização do 
custeio variável para o gerenciamento de empresas. 
 
98. Ao se utilizar o custeio variável, é possível simular qual o orçamento de lucros da empresa 
ao longo do período de um ano. Além da simulação de resultados, é possível, ainda, verificar a 
incidência de rendimentos decrescentes em função do implemento de insumos. O sistema de 
custeio variável considera tanto os custos quanto as despesas variáveis para a apuração da 
margem de contribuição unitária. 
 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 31 de 69 
 
 
2.20 TCU - Analista (CESPE - 2008) – Custo de oportunidade 
Considerando-se que os custos de oportunidade não são evidenciados pelos sistemas 
contábeis convencionais, é correto afirmar que o tempo de espera de um usuário dos serviços 
públicos em uma fila de atendimento de uma repartição é um exemplo desse tipo de custo 
para o contribuinte que deixa de auferir uma renda que o exercício de sua atividade 
profissional lhe proporcionaria durante o tempo perdido na fila. 
 
 
2.21 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (FAURGS - 2006) – Custeio direto 
 A empresa ABC está pensando em adotar um sistema de custeio direto. A direção pediu ao 
contador para informar que efeito a adoção do custeio direto teria sobre os estoques. Com 
base no último período, foram produzidas 50.000 unidades e sobraram no estoque 15.000 
unidades. O contador informou os seguintes saldos: 
 
Materiais diretos 250.000,00 
Mão de obra direta 285.000,00 
Custos indiretos de produção 
- variáveis 175.000,00 
- fixos 85.000,00 
Despesas administrativas 50.000,00 
 
 
Utilizando ométodo do custeio por absorção e o do custeio direto, qual o custo a ser atribuído 
para as 15.000 unidades em estoque? 
 
 Absorção Direto 
(A) 238.500,00 160.500,00 
(B) 253.500,00 213.000,00 
(C) 253.500,00 160.500,00 
(D) 238.500,00 213.000,00 
(E) 238.500,00 85.500,00 
 
 
 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 32 de 69 
2.22 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (FAURGS - 2006) – Custo padrão 
A empresa EMBALAGENS S.A. fabrica caixas de papelão na sua linha de produção para a 
indústria de calçados. Para a referida linha, o padrão para a mão-de-obra é de 3 minutos por 
unidade ao valor de R$ 20,00 por hora. 
 
Durante o período, foram produzidas 2.300.000 caixas, consumindo 118.000 horas de mão-de-
obra. O valor desta mão-de-obra direta é de R$ 19,00 por hora. Para análise de desempenho, 
as diferenças entre tempos de mão-de-obra e preços desta mão-de-obra expressas em valores 
são, respectivamente, 
 
(A) favorável R$54.000,00 e favorável R$ 118.000,00. 
(B) desfavorável R$ 54.000,00 e desfavorável R$ 118.000,00 
(C) desfavorável.R$ 60.000,00 e favorável R$ 20.000,00. 
(D) desfavorável R$ 60.000,00 e favorável R$ 118.000,00. 
(E) favorável R$ 60.000,00 e desfavorável R$ 118.000,00. 
 
 
 
2.23 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (FAURGS - 2006) – Custeio variável 
A empresa ALFA S.A produz três produtos diferentes, para o que utiliza a mesma matéria-
prima. 
As principais informações são apresentadas a seguir: 
(valores unitários em R$) 
 
PRODUTOS I II III 
Custos variáveis 560,00 593,00 420,00 
Custos fixos 210,00 168,00 140,00 
Custo total 770,00 861,00 560,00 
Preço de venda 1.120,00 1.400,00 980,00 
 
Consumo de matéria-prima 4 kg/unid. 5 kg/unid. 4 kg/unid. 
 
Em determinado período, a empresa tem somente 252 kg de matéria-prima. A demanda para 
estes produtos é de 28 unidades no período e a comissão sobre vendas é de 10%. Para 
maximizar o lucro, a quantidade de unidades de cada produto a ser produzida neste período 
será 
 
 I II III 
Exercício Contabilidade de Custos 
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(A) 28 28 28 
(B) 28 11 28 
(C) 21 14 14 
(D) 14 28 28 
(E) 0 28 28 
 
 
2.24 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (FAURGS - 2006) –Custeio variável 
Determinada empresa pretende estabelecer uma nova unidade fabril. Estudos técnicos 
efetuados revelaram ser absolutamente inviável uma jornada acima de 20 horas diárias de 
trabalho. Para este grau de ocupação, considerado o máximo da empresa, foram estimados os 
seguintes dados: 
 
- Receita 8.750,00 
- Custo variável 5.000,00 
 
 
Admite-se a proporcionalidade dos dados acima aos diversos graus de ocupação. Os custos 
fixos da empresa são de R$ 2.000,00. Com base nos elementos fornecidos, indique a margem 
de contribuição total e o resultado total para uma ocupação de 80%. 
 
 Margem de contribuição Resultado total 
(A) 3.000,00 2.000,00 
(B) 2.000,00 1.400,00 
(C) 3.000,00 1.000,00 
(D) 3.000,00 1.400,00 
(E) 1.500,00 500,00 
 
 
 
2.25 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (FAURGS - 2006) – Custeio padrão 
A empresa BETA previu, no seu orçamento de vendas, um volume de vendas de 4.000 
unidades e uma receita de vendas no valor total de R$ 120.000,00. No mesmo período, 
realizou uma venda de 3.500 unidades ao preço de R$40,00 por unidade. 
 
 
Com base nas informações, indique as diferenças de quantidade e de preço em valores 
monetários. 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 34 de 69 
 
 
 Quantidade em R$ Preços em R$ 
(A) desfavorável 15.000,00 favorável 35.000,00 
(B) desfavorável 15.000,00 favorável 40.000,00 
(C) favorável 15.000,00 desfavorável 40.000,00 
(D) favorável 15.000,00 favorável 35.000,00 
(E) desfavorável 15.000,00 desfavorável 35.000,00 
 
 
2.26 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (Fundatec - 2009) - Custeio variável x por 
absorção 
Quando a produção do período não é totalmente vendida, o custeio variável apresenta lucro 
menor do que o custeio por absorção. Por que existe essa diferença? 
 
A) Porque no custeio por absorção, os custos variáveis são rateados. 
B) Porque no custeio por absorção, os custos fixos não fazem parte do custo dos produtos. 
C) Porque no custeio variável, o custo dos produtos é maior 
D) Porque no custeio por absorção, somente os custos primários são atribuídos aos produtos. 
E) Porque no custeio por absorção, parte dos custos fixos encontra-se no estoque. 
 
 
 
2.27 SEFAZ/RS – Fiscal ICMS (Fundatec - 2009) - Custeio ABC 
Em relação ao Custeio por Atividades (Activity-Based Costing), é correto afirmar que: 
 
A) A atribuição de custos às atividades é feita com a seguinte ordem de prioridade: 
rastreamento, alocação direta e rateio. 
B) Os direcionadores de recursos de atividades consomem recursos. 
C) Os direcionadores de custos de recursos identificam como as atividades consomem 
recursos. 
D) Os direcionadores de custos de recursos identificam como os produtos consomem as 
atividades. 
E) As tarefas são divididas em atividades e estas formam as operações. 
 
 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 35 de 69 
2.28 SEFAZ/MS – Fiscal de ICMS (FCC - 2006) - Custeio variável 
A Cia. Industrial 501 S/A só fabrica o produto JSC, tem uma capacidade instalada que lhe 
permite produzir, no máximo, 2.000 unidades do produto JSC, por mês. Em janeiro de 2006, a 
Cia. Industrial 501 S/A incorreu nos seguintes gastos: 
 
• matéria-prima direta: $ 7,00 por unidade de JSC fabricada; 
• mão-de-obra direta: $ 3,00 por unidade de JSC fabricada; 
• aluguel do parque fabril: $ 9.000,00 por mês; 
• salário dos diretores: $ 12.000,00 por mês; 
• força, luz, água e esgoto: $ 16.000,00 por mês. 
 
 
Sabendo-se que o preço de venda de cada unidade do produto JSC é $ 40,00 e considerando, 
somente, essas informações, e sem considerar, portanto, a legislação tributária, determine a 
quantidade de produtos JSC que a Cia. Industrial 501 S/A precisa fabricar e vender por mês 
para ter um lucro operacional mensal de $ 20.000,00. 
 
 
(A) Não adianta, sempre vai apurar prejuízo. 
(B) 1.234 unidades (valor arredondado) 
(C) 1.728 unidades (valor arredondado) 
(D) 1.900 unidades 
(E) 2.000 unidades 
 
 
 
2.29 SEFAZ/SP – Fiscal de ICMS (FCC - 2006) – Custeio Direto x por Absorção 
Uma empresa calcula os custos de seus produtos utilizando dois métodos: o método do 
custeio por absorção e o método do custeio variável. Os estoques iniciais eram “zero”, a 
produção do mês foi de 8.000 unidades totalmente acabadas, foram vendidas no mês 6.000 
unidades. No fechamento do mês foram apurados os seguintes resultados líquidos: Lucro de 
R$348.750,00 no custeio de absorção e lucro de R$345.000,00 no custeio variável. Para atingir 
esses valores de resultado, a empresa manteve os custos variáveis correspondentes a 40% do 
preço de venda praticado. 
 
Desse modo os valores correspondentes ao preço de venda unitário, aos custos variáveis 
unitários e aos custos fixos totais foram, respectivamente, em R$: 
 
(A) 100,00; 40,00; 15.000,00 
(B) 120,00; 48,00; 14.000,00 
Exercício Contabilidade de Custos 
Luiz Eduardo Santos Página 36 de 69 
(C) 130,00; 52,00; 12. 000,00 
(D) 125,00; 50,00; 14. 000,00 
(E) 150,00; 52,00; 17. 000,00 
 
 
2.30 SEFAZ/SP – Fiscal ICMS (FCC - 2006) – Custeio Padrão 
Uma empresa utiliza em sua contabilidade

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