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AULA - Valores mobiliários

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Valores mobiliários: ações, debêntures, Bônus de Subscrição, Notas Promissórias e Letra 
Financeira 
 
O conceito de valor mobiliário é altamente relevante para o mercado. Se determinado título for 
considerado um valor mobiliário, significa dizer que ele deve se sujeitar às regras e à fiscalização da 
Comissão de Valores Mobiliários. Isso implica uma mudança significativa na forma como esses títulos 
podem ser ofertados e negociados no mercado. 
Originalmente, a Lei 6385/76, utilizou um conceito mais restrito para valor mobiliário e, assim, evitou 
delimitar características amplas que pudessem ser utilizadas como referência para a caracterização 
de um título como valor mobiliário. O legislador simplesmente listou o que se deveria considerar como 
valor mobiliário e outorgou ao Conselho Monetário Nacional competência para alterar a lista, quando 
necessário. 
Com o passar do tempo, a lei e a regulamentação incluíram no rol de valores mobiliários diversos 
outros títulos ou contratos de investimento. Mesmo assim, embora tenha funcionado com sucesso 
durante um tempo, esse conceito mais restrito começava a se mostrar ineficiente para fazer frente à 
crescente e constante criação de novos produtos financeiros. Por essa razão, foi editada a Medida 
Provisória 1637, de 08 de janeiro de 1998, que procurou conceituar valor mobiliário de forma mais 
ampla, com o intuito de abranger boa parte das modalidades de captação pública de recursos. 
De acordo com essa definição, são valores mobiliários, quando ofertados publicamente, quaisquer 
títulos ou contratos de investimento coletivo que gerem direito de participação, de parceria ou 
remuneração, inclusive resultante da prestação de serviços, cujos rendimentos advém do esforço do 
empreendedor ou de terceiros". 
A Lei 10303/2001 incorporou esse conceito ao artigo 2º da Lei 6385/76, que atualmente vigora com 
a seguinte redação: 
“Art. 2o São valores mobiliários sujeitos ao regime desta Lei: 
I - as ações, debêntures e bônus de subscrição; 
II - os cupons, direitos, recibos de subscrição e certificados de desdobramento relativos aos valores 
mobiliários referidos no inciso II; 
III - os certificados de depósito de valores mobiliários; 
IV - as cédulas de debêntures; 
V - as cotas de fundos de investimento em valores mobiliários ou de clubes de investimento em 
quaisquer ativos; 
VI - as notas comerciais; 
VII - os contratos futuros, de opções e outros derivativos, cujos ativos subjacentes sejam valores 
mobiliários; 
VIII - outros contratos derivativos, independentemente dos ativos subjacentes; e 
IX - quando ofertados publicamente, quaisquer outros títulos ou contratos de investimento coletivo, 
que gerem direito de participação, de parceria ou de remuneração, inclusive resultante de 
prestação de serviços, cujos rendimentos advêm do esforço do empreendedor ou de terceiros.“ 
§ 1o Excluem-se do regime desta Lei: 
I - os títulos da dívida pública federal, estadual ou municipal; 
II - os títulos cambiais de responsabilidade de instituição financeira, exceto as debêntures. 
Com isso, são valores mobiliários: 
(i) todos os listados nos incisos I ao VIII do artigo 2º da Lei 6385/76; 
(ii) quaisquer outros criados por lei ou regulamentação específica, como os certificados de 
recebíveis imobiliários - CRI’s, os certificados de investimentos audiovisuais e as cotas 
de fundos de investimento imobiliário – FII, entre outros; e 
(iii) quaisquer outros que se enquadrem no inciso IX da Lei, conforme citado acima. 
Importante destacar que a Lei expressamente retira da lista de valores mobiliários os títulos da dívida 
pública federal, estadual ou municipal e os títulos cambiais de responsabilidade das instituições 
financeiras, exceto as debêntures. De fato, se a captação é feita por entes governamentais ou por 
instituições financeiras (regulamentadas pelo Banco Central do Brasil), com a responsabilidade 
destas, não há razões para se pleitear a tutela da Comissão de Valores Mobiliários. 
Vamos agora abordar com mais detalhes alguns valores mobiliários, como as ações, as debêntures, 
bônus de subscrição, notas promissórias e letras financeiras. 
 
O QUE É UMA AÇÃO? 
Ação é a menor parcela do capital social das companhias ou sociedades anônimas. É, portanto, um 
título patrimonial e, como tal, concede aos seus titulares, os acionistas, todos os direitos e deveres 
de um sócio, no limite das ações possuídas. 
Uma ação é um valor mobiliário, expressamente previsto no inciso I, do artigo 2º, da Lei 6385/76. No 
entanto, apesar de todas as companhias ou sociedades anônimas terem o seu capital dividido em 
ações, somente as ações emitidas por companhias registradas na CVM, chamadas companhias 
abertas, podem ser negociadas publicamente no mercado de valores mobiliários. 
Atualmente, as ações são predominantemente escriturais, mantidas em contas de depósito, em 
nome dos titulares, sem emissão de certificado, em instituição contratada pela companhia para a 
prestação desse serviço, em que a propriedade é comprovada pelo “Extrato de Posição Acionária”. 
As ações devem ser sempre nominativas, não mais sendo permitida a emissão e a negociação de 
ações ao portador ou endossáveis. 
 
 
 
Debêntures: o que são e como funcionam 
As debêntures são aplicações de renda fixa em que você faz um empréstimo para uma empresa. É 
bem parecido com a dinâmica dos títulos públicos do Tesouro Direto, só que, em vez de emprestar 
dinheiro para o governo, você financia uma empresa privada. Em troca, recebe juros sobre o valor 
que foi aplicado. 
Embora sejam títulos de renda fixa, as debêntures têm certas características que as assemelham a 
aplicações de renda variável, como veremos adiante. 
Por que as empresas emitem debêntures? 
Para ilustrar, pense na seguinte situação: o mês está chegando ao fim você percebeu que seu salário 
não foi suficiente para cobrir todos os gastos. Para completar, você tem uma conta importante que 
vence no dia 25. O que fazer? A solução provavelmente seria pegar um empréstimo com o banco, 
correto? 
É mais ou menos assim que as debêntures contribuem para o financiamento das empresas que as 
emitem. Seja para garantir que haja dinheiro em caixa ou para apostar no crescimento da operação, 
a debênture é uma forma de empresas privadas adquirirem capital de terceiros. 
Assim como ao tomar um empréstimo há incidência de juros a favor do banco, com as debêntures 
os juros são a favor do investidor, ou seja, da pessoa que decide aplicar dinheiro nesses títulos. Os 
rendimentos da debênture são, portanto, os juros que a empresa paga pelo dinheiro que tomou 
emprestado. 
 
Tipos de debêntures 
Uma debênture pode ser classificada em dois tipos diferentes quanto ao seu registro: 
Debêntures nominativas 
São emitidas em nome do investidor inicial. Tanto o registro quanto o controle de transferências da 
debênture são feitos em livro próprio da companhia emissora. 
Debêntures escriturais 
Também têm seu registro e controle de transferências feitos pela companhia, mas o título em si é 
guardado em uma conta de custódia no nome do investidor por meio de uma instituição financeira, 
geralmente uma corretora de valores. 
Os juros das debêntures podem ser pagos de diversas maneiras, o que acaba gerando mais uma 
classificação para esses títulos de dívida, que podem ser conversíveis, simples ou permutáveis. 
Debêntures conversíveis 
Esse tipo de debênture pode ser convertida em ações da própria companhia ao final do período 
estabelecido no título ou em algum outro prazo estabelecido pela companhia. Debêntures 
conversíveis são especialmente interessantes caso o investidor acredite que a empresa emissora do 
título tem um futuro promissor. 
https://verios.com.br/blog/tesouro-direto-o-que-e-e-como-funciona/
 
Debêntures simples 
Esse tipo de debênture, como o nome já sinaliza, não possui o benefício da conversão em ações, 
servindo apenas ao propósito de financiamentoda empresa emissora. 
Debêntures permutáveis 
Elas funcionam da mesma forma que as debêntures conversíveis, porém com o diferencial de que 
podem ser convertidas em ações de outra companhia, não necessariamente da companhia 
emissora! 
 
Classificação das debêntures por tipo de rendimento 
 
Quanto à regra que determina o seu rendimento, as debêntures podem ser de três tipos diferentes 
(mais uma vez, bem similar aos tipos de títulos públicos disponíveis no Tesouro Direto!). São elas: 
Debêntures pós-fixadas 
Assim como acontece em outros investimentos pós-fixados, essas debêntures têm seu rendimento 
atrelado a algum tipo de indicador, normalmente o CDI ou a taxa Selic. Por serem pós-fixados, você 
não sabe previamente quanto o seu investimento irá render. Vai depender de como estará o indicador 
no vencimento da aplicação. 
 
Debêntures prefixadas 
Essas debêntures têm sua rentabilidade acordada no momento da emissão do título. Sendo assim, 
você saberá, ao investir, qual será o retorno exato da debênture escolhida (por exemplo, 10% ao 
ano). 
 
Debêntures híbridas 
 
O rendimento dessas debêntures tem, ao mesmo tempo, um componente pós-fixado e um prefixado. 
O mais comum é que as debêntures híbridas tenham uma taxa prefixada mais a correção pelo IPCA, 
o principal indicador da inflação. Veja no site O Primo Rico um exemplo de cálculo de rentabilidade 
para uma debênture híbrida. 
 
Observações importantes sobre debentures: 
O principal risco das debêntures é o risco de crédito, ou seja, de tomar um calote da companhia 
emissora dos títulos. Se o negócio da empresa for impactado pelo câmbio (por exemplo, uma 
empresa exportadora de commodities) e durante o período da aplicação houver bastante oscilação 
cambial, isso pode refletir em aumento do risco de calote. 
http://oprimorico.com.br/investimentos/fique-rico-investindo-em-debentures/
http://oprimorico.com.br/investimentos/fique-rico-investindo-em-debentures/
Outra observação importante é que os juros que a empresa está disposta a pagar pelo capital tomado 
têm uma relação íntima com os riscos da operação. Nesse sentido, um rendimento maior nas 
debêntures significa, justamente, um risco de crédito maior por parte da empresa emissora. 
Além disso, também há os riscos de mercado, associados, por exemplo, às oscilações das taxas de 
juros e da inflação, o que pode tornar os papéis ora mais atrativos, ora menos, influenciando seus 
preços no mercado. 
 
Bônus de subscrição 
O bônus de subscrição é um tipo de título negociável em bolsa oferecido pelas empresas que 
possuem capital aberto. Elas dão aos seus atuais acionistas a preferência para a aquisição de novas 
ações emitidas pela organização. Isso, claro, dentro de limites estabelecidos no seu próprio estatuto. 
Isso significa, em outras palavras, a opção que um acionista tem de subscrever as novas ações que 
uma empresa vier a emitir. Caso você não tenha intimidade com o termo, "subscrever" significa a 
possibilidade do investidor comprá-las. 
Desta forma, a empresa oferece suas condições para os novos papéis de maneira antecipada, 
informando condições como preço e datas para realização dessa compra com antecedência. 
 
Como funciona o bônus de subscrição? 
O processo para aquisição do bônus de subscrição é relativamente simples. Trata-se de uma 
oportunidade oferecida pelas empresas para que seus próprios acionistas tenham preferência na 
compra dos papeis em uma nova emissão de ações. 
Para isso, a organização precisa divulgar algumas informações aos seus investidores. São elas: data 
de vigência dos títulos, preço do exercício e data limite para negociação. 
A seguir, explicamos melhor cada um deles: 
 Data de vigência dos títulos: é o período de tempo que os acionistas têm para exercer o benefício 
e comprar as ações. 
 Preço do exercício: definição do valor de cada ação para compra por parte dos acionistas. 
 Data limite para negociação: é a data final para negociação dos títulos no mercado de capitais. 
Depois desse dia, o bônus de subscrição acaba. 
 
O que o acionista pode fazer com seu bônus de subscrição? 
 
Após a liberação destas informações, os acionistas podem tomar diferentes posições em relação a 
esse benefício concedido pela empresa. 
A primeira delas é, claro, exercer a compra das ações dentro do prazo sugerido e pagando o valor 
que foi proposto. Assim, ele pode adquirir novas ações nestas condições oferecidas. 
Além disso, é possível vendê-las no mercado secundário, isto é, oferecê-las a outros investidores. O 
bônus de subscrição é um título negociável e nada impede o acionista de seguir por esse caminho. 
Por fim, existe ainda a possibilidade de simplesmente não fazer nada e abrir mão do benefício. 
 
Qual é o objetivo do bônus de subscrição? 
 
A principal finalidade do bônus de subscrição é beneficiar acionistas que já investem na empresa, 
por meio da oferta de novas ações em caráter preferencial a eles. 
Ou seja, os acionistas têm acesso aos novos papeis antes mesmo da oferta pública ao restante do 
mercado. 
Para a empresa, também há benefícios dessa prática. Pode-se destacar, por exemplo, que a oferta 
do bônus de subscrição é uma vantagem para os seus acionistas e, portanto, melhora a forma pela 
qual o mercado enxerga a ação e a qualidade da própria organização. 
 
Nota promissória 
 
Nota promissória, é um documento que funciona como promessa de pagamento de uma dívida. 
 Ele pode ser usado por empresas de grande porte, pequenos negócios ou mesmo pessoas 
que queiram formalizar um empréstimo em família, por exemplo. 
 Uma nota promissória preenchida corretamente e assinada tem valor judicial – ou seja, é 
considerada um documento legítimo pela justiça. 
 
Emitir ou assinar uma nota é relativamente simples: é possível comprar blocos de notas em 
papelarias ou imprimir modelos online. 
Mas atenção: é preciso tomar alguns cuidados e ficar atento aos tipos diferentes que existem ( nota 
pró-soluto e pró-solvendo) para evitar problemas. 
Confira, abaixo, um guia simples com o básico que é preciso saber sobre notas promissórias. 
 
Como funciona uma nota promissória? 
(i) A promissória é um título de pagamento. 
(ii) O emitente, ou subescritor, é a pessoa que deve – ou seja, a pessoa que irá assinar a 
nota como promessa de pagamento. 
(iii) O tomador, ou beneficiário, é quem deve receber o pagamento. Essa pessoa fica com a 
nota até o momento da cobrança. 
(iv) Se todos os campos obrigatórios estiverem preenchidos de forma correta, a nota 
promissória vale como um documento legal. 
(v) O beneficiário (credor da dívida) fica com a nota até a data do pagamento. Ela só é 
devolvida ao devedor no dia em que a dívida for quitada. 
(vi) A nota poderá ser protestada caso o pagamento não seja feito. Ou seja: o beneficiário ou 
tomador pode entrar na justiça ou desfazer o negócio caso não receba (veja abaixo os 
diferentes tipos de nota). 
 
Para as empresas, as vantagens de emitir uma nota promissória está na possibilidade de captação 
de recursos direto de investidores, possuindo maior agilidade às captações das empresas e podendo 
obter taxas inferiores às taxas praticadas em empréstimos bancários, além de ter isenção de 
pagamento de IOF. 
 
Letras Financeiras 
As Letras Financeiras são uma modalidade de investimento de renda fixa, ou seja, cujas regras de 
remuneração são definidas no momento da aplicação do título. Em outras palavras, ao optar por 
essa aplicação, você é informado antecipadamente sobre quanto o dinheiro renderá. 
Só que tem uma coisa que difere bastante as Letras Financeiras dos outros investimentos de renda 
fixa, que é o prazo de aplicação. No caso, a rentabilidade delas é de longo prazo. 
O prazo de rentabilidade das Letras Financeiras costuma ser de, no mínimo, dois anos. E o valor 
inicial para aplicar nelas é de R$ 150 mil, ou seja, você precisa fazer um bom planejamento financeiro 
para não sofrer com aimpossibilidade de sacar os rendimentos antes do tempo. 
Como funcionam as Letras Financeiras? 
As Letras Financeiras têm características próprias e é interessante que o investidor fique de olho 
nelas. Algumas Letras têm rendimento pós-fixado, atrelado ao CDI. 
O CDI, ou Certificado de Depósito Interbancário, é uma taxa que varia todo dia útil. Para saber a taxa 
do dia, basta consultar o site da Bolsa. É possível puxar um histórico e, desse modo, ver como seu 
dinheiro pode render durante o ano. 
Outras Letras Financeiras são atreladas ao IPCA, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo. Uma 
vantagem delas é que isso ajuda a blindar seu investimento da temida inflação. 
Você também pode encontrar rendimentos de Letra Financeira que são feitos de maneira prefixada, 
ou seja, têm taxa de juros especificada antes da aplicação. 
 
 
https://redirect.viglink.com/?format=go&jsonp=vglnk_154867545838815&key=7307b29c8242e124b69fab098b5db535&libId=jrg9bkyw0102l6ww000DAevnb6121&loc=https%3A%2F%2Fdaxinvestimentos.com%2Frentabilidade-atrelada-ao-cdi-entenda%2F&v=1&out=http%3A%2F%2Festatisticas.cetip.com.br%2Fastec%2Fseries_v05%2Fpaginas%2Fweb_v05_template_informacoes_di.asp%3Fstr_Modulo%3Dcompleto%26int_Idioma%3D1%26int_Titulo%3D6%26int_NivelBD%3D2&ref=https%3A%2F%2Fwww.google.com.br%2F&title=Rentabilidade%20atrelada%20ao%20CDI%20-%20Entenda!%20%7C%20Dax%20Investimentos&txt=http%3A%2F%2Festatisticas.cetip.com.br%2Fastec%2Fseries_v05%2Fpaginas%2Fweb_v05_template_informacoes_di.asp%3Fstr_Modulo%3Dcompleto%26amp%3Bint_Idi...

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