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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
 
 
 Rodovia BR 470 - Km 71 - no 1.040 – Bairro Benedito – Caixa Postal 191 – 89130-000 – Indaial/SC 
 Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 – Site: www.uniasselvi.com.br 
Desafios da educação em tempos de pandemia. 
 
 
Isadora Felix Araujo 
Prof. Rejane Constantino Barreto Machado 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Pedagogia (PED-1925) – Projeto de Ensino 
27/05/2021 
 
 
RESUMO 
 Neste artigo, considerei algumas emergências e refleti sobre o comportamento da educação a 
distância em situações de emergência, educação infantil e novos métodos de ensino. A pandemia 
enfrenta o principal desafio da educação. Para garantir a formação dos alunos, a educação a 
distância é uma alternativa à continuidade do ano letivo, alguns desafios se seguem. Ao longo dos 
anos, a educação passou por várias mudanças, como a educação e a introdução do ensino à 
distância. Esses métodos foram inicialmente aplicados neste nível e depois expandidos para o nível 
técnico até que a educação dos filhos fosse alcançada de forma urgente e inusitada. 
 
Palavras-chave: Professor; Inovação; Adaptação 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 No presente artigo apresento algumas considerações acerca dos desafios da educação em tempos 
de pandemia do COVID-19, também conhecido como Corona vírus. No artigo, realizo algumas 
considerações sobre a reflexão do ato de educar em tempos de distanciamento em virtude do caráter 
emergencial, ou seja, as novas formas de ensinar na educação infantil e anos iniciais, especialmente 
focando na adaptação e superação dos docentes e discentes que estavam acostumados à educação 
presencial. 
 Os principais desafios que a educação e, em especial, os educadores têm enfrentado neste 
momento pandemia, para garantir uma formação cidadã dos discentes, bem como apresentar 
alternativas que estão sendo adotadas para superá-los. Percebeu-se que o ensino remoto foi a 
alternativa utilizada para continuar o ano letivo e com ele vários desafios surgiram, como a falta de 
acesso à internet e o despreparo dos docentes para utilizar as plataformas digitais em sala de aula. A 
investigação proposta possibilitou o conhecimento dos desafios a serem superados na área 
educacional e uma reflexão acerca da necessidade de ampliar os estudos e compartilhar os saberes a 
fim de garantir uma educação de qualidade para todos, a principal finalidade do processo educativo. 
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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
 
 
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 Ao longo dos anos a educação precisou passar por diversas mudanças e isso acontecia de 
forma progressiva. Alguns momentos marcantes como a introdução da Educação à distância, 
inicialmente aplicada ao nível superior, se expandido para o nível técnico até chegar à educação 
infantil e de forma urgente e inusitada. Se por um lado, parece um grande avanço por parecer 
facilitar o acesso para os estudantes, por outro, causa medo, estranhamentos e incertezas. 
 Uma das medidas de enfrentamento da Pandemia pela COVID-19 foi a suspensão das aulas nas 
redes de ensino pública e privada. Com a suspensão das aulas, sem previsão de retorno, as 
instituições de ensino precisaram se adaptar, portanto, adotar o sistema de ensino remoto e a 
distância. A aprovação dessa nova perspectiva de ensino pode vir a causar uma série de fatores, 
podemos salientar a questão socioeconômicos, e isto, não somente para os pais, discentes mas 
também para gestores. 
 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
Em março de 2020, algumas coisas mudaram, o COVID-19 se alastrou pelo mundo e essa 
pandemia trouxe consequências que afetaram em vários aspectos a nossa rotina. Atitudes básicas se 
tornaram indispensáveis para atual realidade. O projeto surgiu a partir da nova experiência 
educacional em que todos nos educadores estamos vivendo, a partir da pandemia do COVID-19 no 
mundo e no Brasil. 
Refletir junto aos profissionais da educação temáticas que surgiram com a suspensão das 
aulas presenciais, transformadas em aulas remotas de um dia para o outro. E também visa discutir as 
consequências desse novo ensino na aprendizagem dos estudantes e nas questões socioemocionais 
dos profissionais, estudante e respectivas famílias. A educação ainda é um desafio constante a cada 
dia. A nova forma de ensinar, adaptar-se à realidade. Diante do momento que estamos vivendo, o 
que antes era certo, hoje não se pode fazer. Atualmente, sabemos mais sobre o futuro desse tipo de 
educação, que se caracteriza pela incerteza e pela temporalidade, que têm causado ansiedade e 
fragilidade emocional em todos os nossos educadores e familiares. Educação a distância e uso 
eficaz da tecnologia de apoio ao ensino. 
Tendo em conta as necessidades dos alunos e os recursos reais, refletir sobre os suportes 
digitais, métodos e métodos de comportamento escolar mais adequados. Sem qualquer aviso, o 
vírus chegou. Fomos pegos desprevenidos. Todos os setores: saúde, economia, segurança e, 
especialmente, o setor de educação estão sofrendo com esta situação. A população ainda está 
confinada em suas residências. Entre essa incerteza está a educação. Para evitar encontros e 
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isolamento social, surgiu um problema no meio acadêmico. Essas novas formas de "levar a escola 
para os alunos" são um desafio para todos os envolvidos. Para aqueles professores que tiveram que 
reformular seus planos de aula em tempo recorde, eles entraram em um campo da educação a 
distância e das novas tecnologias desconhecidas por muitos. Para os pais, eles estão ocupados no 
turbilhão de atividades e atenção, e estão desempenhando o papel de tutor e educador da criança. 
Muitas pessoas não sabem o que fazer, estão completamente perdidos. 
 
 “Não estou dando conta de tanto trabalho que a escola tem mandado. Não consigo ensinar, 
não tenho didática e nem tempo. Minha filha não está aprendendo e nem se desenvolvendo” 
(Ivanir, mãe de uma aluno de 1 ano). 
 
 Por meio da adaptação de professores e alunos, vários programas, ferramentas e aplicativos 
usados na educação foram modificados. Por exemplo, sistema Moodle, Google ClassRoom, 
Youtube, Zoom, Google Meet e outras ferramentas básicas para educação de emergência. Os 
membros da família se sentem sobrecarregados. Muitas pessoas não conseguem acompanhar a 
quantidade de atividades propostas pela escola e outras não conseguem se adaptar às tecnologias de 
mídia digital. Manter uma comunicação aberta entre a escola e a comunidade é essencial para 
alcançar uma educação de qualidade. Nem todos esses profissionais possuem equipamentos, 
internet, equipamentos suficientes e gerenciamento com recursos técnicos para enfrentar mais um 
desafio. “O professor sai de sua função de mero transmissor de conhecimento, alguém que ensina a 
aprender, e passa a assumir o papel de aprendiz junto aos seus alunos e colegas em situações 
diversas do cotidiano” (Schmitt 2011). 
Nos últimos anos, o maior desafio da educação infantil é organizar ferramentasque possam 
dar suporte pedagógico às famílias e crianças na fase de separação social indicada pelas 
necessidades de quarentena. O diálogo é necessário para que o pano de fundo da educação infantil, 
que é a sua essência, seja um espaço dinâmico e criativo, e se distancie dos degraus de aperto do 
mundo. Porque, nos tempos modernos, esse tipo de comunicação passou a estar relacionado ao 
desempenho de alunos e professores. Na condução do diálogo online de orientação, devido à falta 
de acessibilidade estrutural, as famílias têm consciência desse impacto. O sistema lança dúvidas 
sobre o desempenho, o desenvolvimento cognitivo e a eficácia das crianças e, ao mesmo tempo, 
exige que os professores se reformulem para fornecer um método de ensino que atenda às 
necessidades de aprendizagem dos alunos. Embora a educação a distância seja regulamentada pelo 
MEC, ninguém está preparado para utilizá-la. Para a situação atual e desigualdade em nosso país, o 
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uso da tecnologia digital tornou-se imprescindível. Durante uma pandemia, retirar alunos da classe 
não significa retirá-los da escola. Atualmente, a educação a distância é considerada a melhor forma 
de dar continuidade às atividades escolares e diminuir o atraso e as dificuldades dos alunos após o 
retorno às aulas presenciais. As autoridades, a escola, a família e toda a comunidade escolar devem 
apoiar-se mutuamente e sentir-se parte indispensável neste processo. 
Com a pandemia, a ligação entre a escola e a família está cada vez mais estreita e a 
importância desta parceria torna-se cada vez mais evidente. A educação a distância (EAD) está 
oficializada e empregada desde 2005 e, mesmo antes, no Brasil. Como afirma a supracitada lei, essa 
modalidade educacional ocorre quando a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e 
aprendizagem se faz com a utilização de meios tecnológicos e de comunicação, com pessoal 
qualificado, também com acompanhamento e avaliações compatíveis e que contribuam para alunos 
que estejam em lugares distintos e tempos diversos. Embora a EAD tenha se tornado uma realidade 
na educação brasileira, ela é quase exclusivamente voltada para o ensino superior e faz parte dos 
cursos técnicos profissionalizantes. Na educação básica, as regras gerais da escola tendem a utilizar 
o ensino a distância apenas como forma de educação complementar, podendo o ensino a distância 
ser utilizado em situações específicas do ensino médio, especialmente em cursos 
profissionalizantes. Além disso, o Artigo 4. O artigo 32 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 
(Lei de Diretrizes e Educação Básica - LDB) é definido como “A educação básica será presencial, 
sendo que o ensino a distância será utilizado como complemento da aprendizagem ou utilizado em 
situações de emergência situações. " COVID-19 nos trouxe a uma dessas emergências. A pandemia 
afastou os alunos do ensino básico e superior da sala de aula. Os gerentes de educação ficaram 
naturalmente surpresos, e a reação durou algum tempo. Então, há necessidade de se adaptar e 
superar desafios na gestão, professores e alunos (incluindo a sociedade como um todo). 
Acreditamos que o mundo não será mais o mesmo, e o termo "voltar ao normal" não terá sentido, 
pelo menos não relacionado ao modelo "normal" de nossas vidas até fevereiro de 2020. As lições 
aprendidas por redes educacionais e profissionais em face desta pandemia são preservadas como um 
legado vivo, permitindo-nos uma melhor implantação de escolas pós-pandêmicas. 
 
 
 
 
 
 
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2.1 PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS DA EDUCAÇÃO 
 A história da educação no Brasil começou com a chegada dos primeiros jesuítas, e o objetivo 
principal dos jesuítas era localizar os católicos para ganhar mais lealdade à Igreja Católica. Esse 
fato remonta à história da educação no Brasil e, desde então, muitos outros eventos contribuíram 
para a formação da sociedade atual. Esta pesquisa visa refletir a história da educação no Brasil, e 
com isso como objetivo: compreender como todo o processo histórico da educação no Brasil se 
estabelece; analisar quais fatos contribuíram para a educação não convencional e quais são os 
principais pioneiros da educação brasileira. Para tanto, optou-se por realizar uma pesquisa 
bibliográfica. Os resultados mostram que, no contexto atual, ocorreram muitos incidentes 
conducentes à educação. Após a expulsão dos jesuítas, a educação no Brasil foi definida mais pelo 
conhecimento do que pelo preconceito religioso. Porém, depois que os jesuítas foram expulsos, a 
educação no Brasil começou a falhar porque "repentinamente deixou de existir. Havia 18 
instituições de ensino médio e cerca de 25 alfabetizadores". (PILETTI; 1990, p. 139). 
 A chegada da família real ao Brasil em 1808 mudou a situação da educação no Brasil. O Brasil 
passou a ser a sede do Reino de Portugal. DomJoão VI criou alguns cursos profissionalizantes, 
academia militar, escola de medicina legal, biblioteca real e jardim botânico. O ensino do Império é 
dividido em três níveis: primário, secundário e superior. (Gliraldelli Jr, 2001.) 
2.2 EFEITOS POSITIVOS E NEGATIVOS DA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA 
A Educação à Distância no Brasil surgiu como uma forma mais simplificada e prática de 
conseguir estudar e se preparar melhor no mercado de trabalho. Pontos positivos dessa modalidade: 
Flexibilização de horários dos alunos, facilidade de realizar cursos de graduação, inclusão de 
pessoas que tem necessidade especiais, educação à distância no Brasil possibilita o acesso ao 
conteúdo a todas as pessoas com acesso à internet, maior interação na hora de compartilhar as 
informações. Em 2019 foi um ano de muitas mudanças na educação brasileira. 
Por isso, o ensino à distância ainda sofre com alguns problemas que pode afetar esse 
sistema! Seriam eles a dependência constante de conexão da internet, preconceito com EAD, nem 
todas as pessoas estão acostumadas com o sistema EAD, qualidade inconstante dos cursos, relação 
interpessoal fica limitada, perde-se os ganhos que são obtidos por meio da interação face a face das 
trocas de experiências e ideias, a falta de disciplina do aluno pode ocasionar uma desistência, fica 
muito mais dependente muito mais de recursos tecnológicos. 
 
2.3 ENSINO REMOTO NÃO É SINÔNIMO DE AULA ONLINE 
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Existem várias maneiras de estimular as classes de distância e, se as atividades educacionais 
bem estruturadas podem atender mais do que uma função unicamente acadêmica. Uma educação 
distante não deve ser resumida em plataformas de aulas on-line, apresentações, materiais e vídeos 
de leitura. Pode ser uma alteração de experiências de aprendizagem que podem até apoiar uma 
rotina positiva queoferece crianças e adolescentes antes dos eventos de muitas mudanças. A 
participação das famílias é também a chave, porque agora pode e na crise pós-crise, pode haver 
aliados importantes. Uma lição remota não deve ser resumida por aulas on-line. Alterar as 
experiências de aprendizagem permanecem importantes e necessárias. Hoje, já existe uma ampla 
variedade de tecnologias que podem ser usadas em instruções distantes. Como uma resposta à crise 
causada pela nova pandemia de corona vírus, organizações nacionais, organizações internacionais e 
organizações multilaterais, incluindo conservadores e soluções tecnológicas indicadas para redes de 
ensino, escolas, professores e famílias. Com o objetivo deste momento apoiar o processo de 
aprendizagem do aluno. 
O entendimento de que existem várias abordagens para o ensino à distância, e nem todos são 
igualmente eficazes. Como mostrado no teste Ciências da aprendizagem, a tecnologia pedagógica 
não deve ser resumida em plataformas de aula, com slides disponíveis, para professores serem 
gravados e exercícios pendentes. A diversificação de experiências de aprendizagem é por este 
motivo, por exemplo, jogos, visitas ao museus virtual, simulações, uso de laboratórios remotos e 
uma pesquisa sobre outros recursos atualmente disponíveis. Ademais, estratégias pedagógicas já 
reconhecidas como efetivas no ensino presencial também podem ser utilizadas a distância, como 
aulas que promovem a resolução de problemas mais complexos, a investigação e a construção 
colaborativa do conhecimento. 
 É importante lembrar, ainda, que certos conteúdos e disciplinas se adaptam melhor ao 
ensino virtual do que outros, então pode ser importante analisar, no currículo, quais as competências 
e habilidades conseguem ser melhor trabalhadas a distância, para que sejam o foco das atividades 
pedagógicas neste período de fechamento das escolas. Além da contribuição acadêmica que as 
atividades a distância podem trazer em momentos como esse, a experiência de países que passaram 
por crises similares sugere que há outros importantes ganhos quando elas são organizadas e 
trabalhadas com consistência. Entre eles, destaca-se a contribuição que tais atividades podem ter 
para tornar o ambiente domiciliar mais seguro e estável, resgatando assim algum senso de 
normalidade e esperança às crianças, jovens e seus familiares, em especial aqueles em situações de 
maior vulnerabilidade. 
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Por fim, pesquisas já mostram que o envolvimento das famílias na Educação das crianças e 
dos jovens é fundamental para seu desempenho escolar. Questões como ter altas expectativas sobre 
a aprendizagem, se comunicar com frequência a respeito das atividades pedagógicas e incentivar 
hábitos de estudo e leitura são alguns dos principais elementos indicados pela literatura. Sem 
dúvida, tais hábitos devem ser ainda mais estimulados pela política pública diante do quadro atual, 
aproveitando que os alunos estão em contato direto e frequente com suas famílias. Além disso, com 
a crise, abre-se uma importante oportunidade: investir no fortalecimento da relação família-escola 
agora poderá trazer ganhos não só no curto prazo, mas, fundamentalmente, quando a dinâmica 
presencial das aulas for reestabelecida. 
Se sustentado pelas redes e escolas no pós-crise, será aspecto crucial para a fase de retorno 
às aulas e, no médio-longo prazo, altamente benéfico para a Educação de modo mais geral. Não 
obstante essa visão promissora, é importante o alerta de que tal movimento só terá chances de 
sucesso se pautado pela lógica da coparticipação e parceria. Afinal, a delegação completa de 
funções escolares para famílias que, naturalmente, não possuem preparo e condições para tanto (em 
especial, considerando o cenário adverso), certamente levará a resultados indesejáveis – tanto para 
as crianças e os jovens quanto para os seus próprios familiares. 2.4 MESMO À DISTÂNCIA, 
ATUAÇÃO DOS PROFESSORES É CENTRAL Pesquisas indicam que, quando o assunto é 
ensino a distância, o trabalho dos professores tem papel fundamental no sentido de assegurar uma 
boa experiência, independentemente da forma utilizada. Diante da atualidade, em que são 
igualmente impactados pela pandemia, apoiá-los, pessoal e profissionalmente, é medida 
absolutamente fundamental. Ainda que as atividades escolares estejam sendo transpostas para 
dentro dos domicílios, os professores seguem sendo essenciais para o processo de ensino-
aprendizagem. 
No caso do uso de tecnologias educacionais, por exemplo, as evidências são claras em 
apontar que os docentes possuem papel fundamental para que essas soluções tenham resultado 
positivo no desempenho acadêmico dos estudantes. Mesmo que tais pesquisas não tenham enfoque 
específico para subsidiar a crise atual, seus resultados são úteis na medida em que sugerem, no 
mínimo, que estratégias de ensino remoto que prescindam da atuação do professor provavelmente 
terão maiores dificuldades de engajamento. Ou seja, mesmo no caso de soluções de alcance em 
escala, diretamente direcionadas aos alunos (como o uso da televisão), o envolvimento dos gestores 
escolares e professores deve ser estimulado. Partindo dessa premissa, e considerando a repentina 
necessidade de adaptação ao ensino remoto, é relevante entender o nível de formação dos docentes 
para trabalhar com recursos tecnológicos. 
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No Brasil, apesar de a grande maioria dos professores (76%) terem recentemente buscado 
formas para desenvolver ou aprimorar seus conhecimentos sobre o uso das tecnologias para auxiliar 
nas aulas, apenas 42% indica ter cursado alguma disciplina sobre o uso de tecnologias durante a 
graduação, e somente 22% participaram de algum curso de formação continuada sobre o uso de 
computadores e internet nas atividades de ensino. Consequentemente, 67% dos docentes alegam ter 
necessidade de aperfeiçoamento profissional para o uso pedagógico das tecnologias educacionais. 
Nota-se, portanto, que será de suma importância que o poder público se mobilize para que, mesmo 
sob uma lógica de amenização dos impactos negativos nos estudantes, os professores recebam 
orientações e apoio adequado para lidarem com tamanha tarefa. Nesse sentido, para além do uso da 
tecnologia, pesquisas apontam que os professores em cenários como o atual também irão se deparar 
com outros desafios em temas que são agravados pelo distanciamento social. 
Alguns exemplos que afetam tanto docentes quanto alunos e que, no caso dos professores, já 
começa a ser revelado por pesquisa de opinião realizada nos últimos dias, são os impactos na saúde 
mental, a falta de engajamento e motivação nas atividades a distância e as dificuldades em realizar 
gestão do tempo e autocontrole para atividades em seus respectivos domicílios. Assim, para 
minimizar os efeitos que o fechamento de escolas terá na aprendizagem dos estudantes, países têm 
adotado estratégias que não só se preocupam com as soluções tecnológicas voltadas diretamente 
para a aprendizagem dos alunos, mas também com ferramentas que possam ser utilizadas para a 
formação, interação e apoio mútuo entre osdocentes. A mensagem desses sistemas é inequívoca: 
mesmo diante de um cenário com características inéditas, os professores seguem sendo o ativo mais 
importante para enfrentarmos os desafios educacionais que se apresentam agora e que, muito 
provavelmente, só aumentarão no futuro breve. 
3 METODOLOGIA 
 
 Inicialmente, foi realizado um levantamento bibliográfico de possíveis métodos eficazes, o 
que aprofundará o crescimento de alunos durante o período de isolamento da pandemia Covid-19. 
Dada esta nova situação de pandemia de corona vírus, métodos proativos podem ser adotados Outra 
opção para estimular a autonomia do aluno no processo de aprendizagem. Além do potencial de 
estimular a curiosidade dos alunos, a implementação desses métodos também leva à autonomia e 
aumenta a percepção dos alunos de que seu conhecimento é o resultado de suas ações. Em relação 
aos benefícios da tecnologia, Moran (2015) nos diz que é a integração de todo o tempo e espaço. O 
movimento de ensino e aprendizagem ocorre no que chamamos de simbiose, interconexão profunda 
e contínua entre o mundo físico e o mundo digital. Além disso, cabe destacar que a educação formal 
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está fora do âmbito das escolas, nos inúmeros lugares por onde passamos e na comunicação com as 
pessoas com quem temos contato diário, principalmente os recursos digitais (smartphones, tablets, 
laptops) nos proporcionam Conveniência. Não se trata apenas de fazer aulas remotas em casa. A 
experiência escolar é insubstituível. Talvez esta seja uma das experiências mais sociais da 
humanidade. Feche as escolas e elabore um plano de atividades para as crianças. 
 
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Ao lidar com tecnologia digital e educação, entramos em um ambiente cheio de tabus. Muitos deles 
são notórios, como o distanciamento do atendimento dos alunos, o uso de máquinas para substituir 
professores, a necessidade de aprimoramento de professores, etc. O objetivo desta pesquisa é 
compreender se o uso da tecnologia digital pode melhorar a qualidade do ensino de professores da 
educação básica durante o período pandêmico após o surgimento da Covid-19. Percebemos que sem 
professor não haverá metas específicas para o trabalho, ou seja, o professor é a alma do ensino, sem 
ele o ensino seria incompleto. Por meio da discussão neste artigo, pode-se perceber que a boa 
qualidade do processo de ensino durante o período de isolamento social devido à pandemia de 
covid-19 depende basicamente de três fatores. 
 O primeiro fator está relacionado à familiaridade e formação dos professores com a produção de 
materiais didáticos de alta qualidade e com a habilidade para o uso das novas tecnologias, além de 
que esses professores também terão acesso ao uso de meios tecnológicos para a realização das 
atividades. O segundo fator envolve o acesso dos alunos a computadores e acesso à Internet. 
Obviamente, os alunos mais desfavorecidos geralmente não têm computadores em casa, por isso 
esses alunos foram excluídos do processo de ensino e aprendizagem. O terceiro fator são os alunos 
que possuem computadores acessíveis pela Internet em casa e muitas vezes precisam motivá-los 
para a realização de atividades. Este é o momento em que precisamos fortalecer o vínculo social 
entre família e escola. As famílias devem estar dispostas a cooperar e ter mais compaixão pelos 
profissionais de ensino. Por outro lado, esses profissionais devem estar atentos às necessidades de 
seus alunos e desses pais / responsáveis para fazerem o planejamento do evento e a escolha da 
mídia e tecnologia para serem inclusivos. Podemos observar que manter uma comunicação aberta 
entre a escola e a comunidade é fundamental para o alcance de uma educação de qualidade. Por 
meio dessa pesquisa, percebemos que, mesmo vivendo um momento caótico, ainda é possível 
alcançar um ensino efetivo por meio das seguintes medidas: o uso correto das tecnologias e mídias 
digitais, um plano de educação adaptado às reais necessidades dos alunos, tendo em conta o seu 
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nível de Maturidade, desenvolvimento cognitivo, comunicação e interação entre escola e família. É 
com a soma de esforços entre a comunidade escolar (Gestores, professores, alunos e 
pais/responsáveis), que conseguiremos realizar um trabalho de excelência, contando com as 
tecnologias para o ensino à distância 
 Os resultados obtidos a partir do aporte teórico, das análises realizadas e dos dados obtidos 
no Projeto de Ensino devem ser discutidos neste espaço, podendo também estar complementados 
com tabelas, quadros, gráficos ou outras formas que o acadêmico considerar conveniente. 
 
5 CONCLUSÃO 
 
Este é o momento em que precisamos fortalecer o vínculo social entre família e escola. As 
famílias devem estar dispostas a cooperar e ter mais compaixão pelos profissionais de ensino. Por 
outro lado, esses profissionais devem estar atentos às necessidades de seus alunos e desses pais / 
responsáveis, para que a elaboração das atividades e a escolha das mídias e tecnologias utilizadas 
sejam inclusivas. Podemos observar que manter uma comunicação aberta entre escolas e 
comunidades é essencial para o alcance de uma educação de qualidade. Por meio dessa pesquisa, 
percebemos que embora estejamos em um momento caótico, ainda é possível alcançar um ensino 
efetivo por meio das seguintes medidas: o uso correto das mídias e tecnologias digitais, um plano de 
educação adaptado às reais necessidades dos alunos, tendo em conta o seu nível de maturidade, 
desenvolvimento cognitivo, comunicação e interação entre escola e família. 
Por meio do esforço conjunto da comunidade escolar (gestores, professores, alunos e pais / 
responsáveis), poderemos contar com a tecnologia de ensino a distância para realizar um trabalho 
de destaque. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
 
 
 Rodovia BR 470 - Km 71 - no 1.040 – Bairro Benedito – Caixa Postal 191 – 89130-000 – Indaial/SC 
 Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 – Site: www.uniasselvi.com.br 
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