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Avaliação de trofismo e coordenação motora

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Avaliação de trofismo e 
coordenação motora 
Com o paciente em decúbito dorsal, fazer uma 
inspeção visual, observando os segmentos corporais. 
Me posicionando de frente ao paciente, vou buscar 
assimetrias de braço, antebraço, coxa e perna, quando 
identificada uma diferença entre esses segmentos 
associada a uma patologia, fazer a verificação 
quantitativa, com o uso da fita, dando a quantificação da 
perimetria (quanto o paciente tem de circunferência de 
tal segmento) dizendo o volume da massa muscular. 
Fazendo a partir de pontos de referências: 
• Cotovelo- olecrano 
• Joelho 
Perimetria de trofismo 
Braço e antebraço: 
Para verificar a perimetria de braço e antebraço de 
ombro e cotovelo, vai se utilizar como referência o 
olecrano (sendo o ponto zero), a partir deste ponto 
para cima, se vê a referência do braço, vai marcando 
de 5 em 5cm. Para cada referencia dessa, faz o 
envolvimento da fita, quantificando quantos cm o 
paciente tem na circunferência de braço., depois indo 
na ficha de avaliação e anotando a quantidade dada na 
circunferência de 5cm, fazendo o mesmo em cada 
referência, tendo a fita posicionada na horizontal, e não 
na diagonal, pois há o aumento da perimetria. 
Fazer sempre dos dois lados. Começando pelo lado 
sadio. Verificando qual a diferença 
Perimetria de antebraço: verificar o volume muscular 
dos músculos flexores e extensores do antebraço. 
Possíveis resultados: 
• Hipertrofia- maior 
• Hipotrofia- menor 
• Normotrofia- normal 
• Atrofia- menor 
O que pode determinar o diagnóstico é o histórico e o 
problema do paciente. 
Membros inferiores 
Ponto de referência: patela 
Demarcar o ápice da patela e a base da patela. 
Da base da patela pra cima, há as referências da coxa e 
do ápice da patela para baixo se dão as referências da 
perna, quantificando-as de 5 em 5cm. 
Avaliação de coordenação 
motora 
Index-index: noção de medida 
Pedir para que o paciente abra os braços, pedindo para 
que ele leve ponta do dedo com a ponta do dedo, 
depois solicita que ele faça o mesmo, com os olhos 
fechados e um pouco mais rápido, pedindo para repetir 
pelo menos três vezes. 
Normetria- quando consegue 
Dismetria- quando o paciente não consegue encontrar 
as pontas dos dedos. 
Index-nariz 
Pedir para que o paciente com alguma das mãos na 
ponta do nariz e na ponta do dedo, depois solicita com 
que ele realize de olhos fechados, mais rápido, de 3 a 5 
vezes. 
Prova de supino e prono: diadococinesia 
Pedir para que o paciente coloque as duas palmas das 
mãos pra cima, depois pedindo para que as vire para 
baixo simultaneamente, pedindo para fazer mais rápido. 
Deve-se observar se o paciente está executando de 
maneira harmoniosa, simétrica e simultaneamente os 
movimentos. 
Resultado: Tem presente uma coordenação motora de 
diadococinesia 
Diadococinesia mais avança: supino e prono alternada: 
Pedindo para que uma palma da mão fique para cima e 
outra para baixo, pedindo para que ele vire 
simultaneamente as mãos 
Resultado: tem presente a diadococinesia da prova 
alternada dos membros 
Membros inferiores 
Metria do membro inferior: 
Solicita com que o paciente traga o calcanhar de uma 
perna em cima do joelho da outra perna, dos dois lados. 
Observando se o paciente acerta o alvo. 
Diadococinesia de membros inferiores 
Pede para que o paciente deslize o calcanhar no meio 
da outra perna e voltar de forma harmoniosa. 
observando se o paciente executa o movimento 
alinhado. 
Não conseguindo realizar: disdiadococinesia 
Manobra do rechaço/ sterwart-holmes 
Solicita com que o paciente faça uma força para que 
realize uma flexão de braço, aplicando uma resistência 
contraria, e soltando imediatamente sem avisar o 
paciente. 
Quando o paciente consegue frear essa força, há uma 
coordenação entre músculos presente. 
Pode realizar no membro inferior e superior.

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