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TRABALHO DE FILOLOGIA - ESTUDO DA POLISSEMIA E HOMONÍMIA: TEORIA QUE É PRÁTICA

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UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO 
 
 
 
 
 
RENATA APARECIDA VIANA 
 
 
 
TRABALHO DE FILOLOGIA 
ESTUDO DA POLISSEMIA E HOMONÍMIA: 
TEORIA QUE É PRÁTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BAURU 
2016 
 
SUMÁRIO: 
 
1. Introdução...................................... ................................................... 3 
2. Conceituação de Polissemia ............................................................ 4 
3. Conceituação de Homonímia .............................................................5 
4. Polissemia e Homonímia ....................................................................5 
5. Polissemia e ambiguidade ..................................................................6 
6. Para saber mais ................................................................................. 6 
7. A polissemia e a homonímia em algumas gramáticas ....................... 7 
8. Considerações finais ...........................................................................8 
9. Referências bibliográficas ................................................................ 10 
 
 
 
 
 
 
1. Introdução 
 
Não obstante os grandes avanços nos estudos linguísticos, o ensino de 
Português, nas escolas, permanece sendo caracteristicamente normativo, isto 
é, não só ensino da língua, como o ensino de modo geral. 
A gramática ainda é o centro das atividades pedagógicas. A visão 
reducionista da língua, provinda desse ensino e respaldada no 
condicionamento, exige que o aluno decore classificações, estruturas e 
significados presentes nos manuais de gramáticas para reproduzi-los nas 
atividades metalinguísticas. 
As palavras surgem a cada momento, umas entram em desuso; outras 
voltam a serem usadas com um novo conceito e assim o léxico torna-se 
dinâmico. 
As atividades de semântica, vistas nas aulas e nos livros de Língua 
Portuguesa, estão voltadas para a definição de polissemia, homonímia, 
sinonímia e antonímia. 
São dadas listas de palavras com seus respectivos significados, em 
algumas ocasiões, havendo palavras repetidas tanto nos exemplos de 
polissemia como nos exemplos de homonímia. Para alguns autores, tais 
palavras são exemplos de homonímia; para outros constituem exemplos de 
polissemia. 
A dificuldade está no fato de que a semântica não está lado a lado com a 
morfologia e nem com a sintaxe. Ao contrário, ela é vista como um apêndice 
nos diversos manuais gramaticais. 
Em diversos estudiosos encontra-se o imperativo de que é necessário que 
a semântica seja inserida nas gramáticas e que o estudo dos lexemas não fique 
preso somente ao campo gramatical, mas faça uma abordagem léxico-
semântica. 
Dessa forma, verificar-se-á a necessidade de um estudo mais 
aprofundado e fundamentado na história do léxico, uma vez que as palavras 
também sofrem influência do processo histórico. 
O presente trabalho visa oferecer abordagens acerca dos conceitos de 
Polissemia e Homonímia e sua aplicabilidade no ensino da Língua, pois ambas 
trazem um aspecto muito importante e variado na gramática portuguesa, pois 
 
além de contemplar a escrita, também trazem aspectos da sonoridade das 
palavras. 
É de intuito, portanto, contribuir para um ensino crítico ao mostrar que, 
para determinar com maior precisão a questão da polissemia e da homonímia, 
seja necessário deixar de lado formas tradicionais onde tudo ocorre em função 
do explicar/copiar, partindo para uma visão mais abrangente que faça com que 
realmente o educando “aprenda a aprender” as diferentes possibilidades de 
sentido construídas a partir das mais variadas leituras. 
A compreensão dos fenômenos lexicais ainda constitui um desafio muito 
grande para qualquer análise linguística. Aqui comentaremos alguns deles, 
selecionando princípios gerais que nos levem a uma percepção mais orgânica 
dos dois fenômenos que foram selecionados para análise. Em trabalhos com 
léxico, todavia, permanecem sempre duas sensações: a necessidade de 
ampliarmos os exemplos em análise e o risco de que qualquer generalização 
não sobreviva o próximo exemplo. Esse é um risco no qual precisamos estar 
incorrendo. 
2. Conceituação de Polissemia 
Polissemia é um conceito da área da linguística com origem no termo 
grego polysemos, que significa "algo que tem muitos significados". Uma 
palavra polissêmica é uma palavra que reúne vários significados. 
A palavra "vela" é um dos exemplos de polissemia. Ela pode significar a 
vela de um barco; a vela feita de cera que serve para iluminar ou pode ser a 
conjugação do verbo velar, que significa estar vigilante. 
As diferentes variantes de significado podem depender da afinidade 
etimológica do vocábulo em causa, do seu uso metafórico e, em última 
instância, do contexto em que se insere, onde, na prática, o termo fica 
monossêmico, assegurando desta forma a comunicação. 
A polissemia constitui uma propriedade básica das unidades léxicas e 
um elemento estrutural da linguagem. O oposto da polissemia é a monossemia, 
onde uma palavra assume só um significado. 
 
 
3. Conceituação de Homonímia 
 
A homonímia acontece quando uma mesma palavra assume dois ou mais 
significados. Nesses casos, os dicionários apresentam mais de um verbete para 
o mesmo vocábulo. Vejamos o que acontece com manga, conforme é 
apresentado no Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa. 
Manga. s.f. 1. parte da roupa sobre o braço 2. objeto tubular que envolve 
qualquer coisa para proteger ou isolar. [origem: do latim manica,ae, ‘parte da 
roupa’]. 
Manga. s.f fruto da mangueira, suculento e doce, de polpa carnosa, 
geralmente amarelada.[origem: do malaiala, língua falada no sudoeste da Índia] 
Há três tipos de palavras homônimas: 
 homônimos perfeitas – aquelas que têm som e grafia 
iguais, como a nossa manga do exemplo acima: venda (ação ou efeito 
de vender, armazém, faixa para cobrir os olhos, verbo vender); 
 homônimas homógrafas – aquelas que têm grafia igual e 
som diferente: acordo (substantivo), acordo (verbo acordar); ele 
(pronome pessoal), ele (nome da letra); erro (substantivo), erro (verbo 
errar). 
 homônimas homófonas – aquelas com som igual e grafia 
diferente. 
4. Polissemia e Homonímia 
A confusão entre polissemia e homonímia é bastante comum. Quando a 
mesma palavra apresenta vários significados, estamos na presença da 
polissemia. Por outro lado, quando duas ou mais palavras com origens e 
significados distintos têm a mesma grafia e fonologia, estamos perante uma 
homonímia. 
Como abordado acima, a palavra "manga" é um caso de homonímia. Ela 
pode significar uma fruta ou uma parte de uma camisa. Não é polissemia 
porque os diferentes significados para a palavra manga têm origens diferentes, 
e por isso alguns estudiosos mencionam que a palavra manga deveria ter mais 
do que uma entrada no dicionário. 
 
"Letra" é uma palavra polissêmica. Letra pode significar o elemento 
básico do alfabeto, o texto de uma canção ou a caligrafia de um determinado 
indivíduo. Neste caso, os diferentes significados estão interligados porque 
remetem para o mesmo conceito, o da escrita. 
5. Polissemia e ambiguidade 
Polissemia e ambiguidade têm um grande impacto na interpretação. Na 
língua portuguesa, um enunciado pode ser ambíguo, ou seja, apresenta mais 
do que uma interpretação. Essa ambiguidade pode ocorrer devido à colocação 
específica de uma palavra (por exemplo, um advérbio) em uma frase. Vejamos 
a seguinte frase: Pessoas que têm uma alimentação equilibrada 
frequentemente são felizes. Neste caso podem existir duas interpretações 
diferentes. As pessoas têm alimentação equilibrada porque são felizes ou são 
felizes porque têm uma alimentação equilibrada. 
De igual forma, quando uma palavra é polissêmica, ela pode induzir uma 
pessoa a fazer mais do que uma interpretação. Para fazer a interpretação 
correta é muito importante saber qual o contexto em que a frase é proferida. 
6. Parasaber mais 
Tomemos a palavra verde nas duas frases abaixo: 
A fruta amarela está verde. 
Aquela fruta tem uma tonalidade verde. 
Há um titubeio conceitual ao definir verde como um único item lexical ou 
como uma palavra fonológica comum a dois itens lexicais ou lexemas. Em 
primeiro lugar, item lexical ou lexema contém o significado lexical, ou seja, a 
simbolização do recorte dos ambientes físico, biológico e social feita por 
determinada língua (em oposição ao morfema, que contém o significado 
gramatical); corresponde a raiz e a semantema. Esse conceito, do linguista A. 
Martinet é de extrema valia na conceituação de polissemia e de homonímia. 
Voltando ao exemplo, a palavra verde, adjetivo em ambas as frases, 
pode ser encarada como (1) não madura, (2) cor. Esse fato conduz a uma 
percepção de verde como uma palavra que possui diversas entradas no 
dicionário, mantendo assim a identidade de um único lexema; ou como duas 
 
palavras com entradas distintas no dicionário, correspondendo a lexemas 
diversos. 
A primeira situação diz respeito à polissemia (muitos semas, ou seja, 
traços semânticos distintivos); a segunda, à homonímia. O trato da polissemia 
remonta à imersão da língua no ambiente cultural. A homonímia é um processo 
interno das línguas, estritamente linguístico, que demanda conhecimento 
etimológico. 
 
7. A polissemia e a homonímia em algumas gramáticas 
 
Na Gramática Metódica da Língua Portuguesa, Napoleão Mendes de 
Almeida se vale do critério etimológico para explicar a homonímia. Ele fala em 
formas convergentes, isto é, redução de duas ou mais formas latinas a uma 
única portuguesa. Ele cita a evolução das palavras como (conjunção) e como 
(verbo): a primeira veio do latim quomodo; a segunda, de comedo. Quanto à 
polissemia, Napoleão não a menciona diretamente, diluindo-a nos capítulos 
referentes a figuras de linguagem. De acordo com o conceito de polissemia 
visto aqui, Napoleão a coloca no terreno da metáfora, como processo de 
transferência de significado. 
Numa gramática escolar, intitulada Gramática – Teoria e Exercícios, os 
autores Paschoalin e Spadoto reservam um capítulo chamado Semântica para 
fatos como sinonímia, antonímia, homonímia e polissemia. O conceito deles 
para os fenômenos aqui estudados são: Polissemia → o fato de uma mesma 
palavra poder apresentar significados diferentes que se explicam dentro de um 
contexto. Homonímia → o fato de duas ou mais palavras possuírem 
significados diferentes, mas serem iguais no som e/ou na escrita. Ainda os 
autores colocam que a polissemia ocorre graças a “significados acoplados às 
palavras no decorrer do tempo”. 
A gramática do professor Luiz Antônio Sacconi, Gramática Básica, 
elenca uma lista de homônimos, dividindo-os em homógrafos (mesma grafia), 
homófonos (mesmo som) e perfeitos (iguais na pronúncia e na escrita). A 
polissemia não possui um capítulo específico, encontrando-se na seção sobre 
Denotação e Conotação, como um elemento que as palavras apresentam, 
sendo o sentido ampliado de um ori 
 
8. Considerações finais 
 
Definir polissemia e a homonímia, fundamentando-se nos parâmetros 
linguísticos, não é tão fácil. Embora haja preocupações nesse aspecto, até hoje 
não se conhece uma forma precisa de diferenciar esses dois processos. 
Sabe-se que uma palavra pode apresentar vários sentidos. Assim o 
lexema pena pode ser sofrimento, dó, pluma, cominação legal imposta pelo 
Estado, autor escritor. “Ele é uma pena inspirada.” (apud. Ronaldo Xavier). 
Observando o rol dos significados, pode-se considerar pena como uma 
única palavra ou várias palavras. Caso se observe que são várias palavras, as 
quais apresentam igualdade nos planos fônico e gráfico, o vocábulo já citado 
será classificado como homonímia. 
Se a considerar como um único significante com vários significados, ela 
será uma polissemia. 
Como discernir se se trata de homonímia ou de polissemia? 
A tradição gramatical estabelece vários critérios para diferenciar se uma 
determinada palavra é polissemia ou homonímia, embora, em alguns casos, a 
dúvida ainda persista. 
Alguns linguistas afirmam que duas ou mais palavras, considerando o 
processo etimológico, constituirão a homonímia. Ex.: sanctu > são, sanu > são 
– sadio e sunt > são – verbo ser. Todas têm a mesma origem, o latim. 
DUBOIS & DUBOIS (apud. PERINI – 1997: 250) diz “que se distinguem 
duas ou mais palavras (dois itens léxicos) quando há uma mudança de classe 
de palavra ou quando há uma diferença semântica grande e nítida”. 
Uma só palavra, apresentando mais de um significado ocorrerá a 
polissemia. Ex.: ponto. Nas sentenças: marcava ponto na casa de Tadeu. O 
ponto da prova foi fácil. Estou “a ponto de bala”. 
O problema está em discernir uma diferença grande de uma pequena no 
aspecto semântico. Qual ou quais os limites adotados? 
Nesse ponto, concorda-se com PERINI (1997: 251) “Se não tivermos um 
critério facilmente aplicável para estabelecer esse limite, a proposta tradicional 
para distinguir homonímia da polissemia não terá grande utilidade”. 
Os gramáticos Bechara, Mattoso Câmara, Lyons, Borba e Perini 
fundamentam a importância da polissemia para as línguas humanas, alegando 
 
que, sem ela, as línguas não funcionariam eficientemente. 
Perlustrando algumas outras gramáticas, verifica-se a contradição no que 
refere ao aspecto dinâmico da língua, uma vez que tais gramáticos dão mais 
prioridade à homonímia, e não à polissemia. 
Assim, os gramáticos não veem a polissemia como um processo 
linguístico, dinâmico e responsável pela flexibilidade da língua, já que ela 
precisa da polissemia para exprimir os inúmeros aspectos dos lexemas. 
Não se deve tirar o valor da homonímia no estudo da semântica, mas é 
preciso saber que “a homonímia é possível sem prejuízo da comunicação em 
virtude do papel do contexto na significação de uma forma”. (CÂMARA apud. 
BECHARA 1999: 403). 
Considerando a pesquisa e a fundamentação teórica deste artigo, advém 
a necessidade de os gramáticos analisarem de forma crítica o papel da 
semântica na língua. 
Consequentemente, se reavaliará a homonímia e a polissemia no uso 
efetivo da língua, desligando-se das definições contraditórias e listas de 
palavras para memorização como o fazem muitos manuais gramaticais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9. Referências bibliográficas 
 
ANDRADE, Maria Margarida & HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: 
Noções Básicas para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 1999. 
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37ª ed. Rio de Janeiro : 
Lucerna, 1999. 
BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos Estudos Lingüísticos. São Paulo: 
Nacional, 1982. 
CÂMARA JR, Joaquim Mattoso. Dicionário de Lingüística e Gramática. 
Petropólis: Vozes. 1985. 
CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 
São Paulo: Nacional,1994. 
CEREJA, Willian Roberto Cereja & MAGALHÃES, Tereza Cochar. Gramática 
Reflexiva: Texto, Semântica e Interação. São Paulo: Atual, 1999. 
DUBOIS, Jean et al. Dicionário de Lingüística. São Paulo: Cultrix. 1978. 
FARACO, Carlos Emílio & MOURA, Francisco Martos. Gramática. São Paulo: 
Ática, 1998. 
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário. Rio de Janeiro: 
Nova Fronteira, 1986. 
FERREIRA, Mauro. Gramática: Aprender e Praticar. São Paulo : FTD, 1995. 
LIMA, Carlos Henrique da Rocha. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 
Rio de Janeiro : José Olímpio, 1994. 
LYONS, John. Linguagem e Lingüística. Uma Introdução. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koagan. 1987. 
MAIA, João Domingues. Gramática: Teoria e Exercícios. São Paulo: Ática, 
1995 
MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à Semântica. Rio de Janeiro: Jorge 
Zahar Editor. 1996. 
MARTINS, Dileta Silveira & ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português 
Instrumental. Porto Alegre: Sagra Dcluzzato. 1994. 
MESQUITA, Roberto Melo. Gramáticada Língua Portuguesa. São Paulo: 
Saraiva, l997 
PERINI, M. A. Gramática Descritiva do Português. São Paulo: ática, 1997. 
 
SACONNI, Luiz Antonio. Nossa Gramática: Teoria e Prática. São Paulo: Atual, 
1995. 
TERRA, Ernani. Curso Prático de Gramática. São Paulo : Scipione, 1995. 
ULLMANN, S. Semântica: Uma Introdução à Ciência do Significado. Lisboa: 
Fundação Calouste Gulbenkian. 1977. 
XAVIER, Ronaldo Caldeira. Português no Direito. Rio de Janeiro: Forense. 
1994.

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