Auta atividade ética

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Auto atividade Do capitulo 1
1 – palavra de origem grega com duas possíveis origens: éthos, com e certo que traduz costume e éthos, com e longo que significa propriedade do caráter ou o modo de ser de uma pessoa. Este segunda palavra é que usamos para definir ética: um conjunto de valores e morais e princípios que norteiam a conduta do ser humano na sociedade, existindo para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém seja prejudicado. Ética também pode ser definido como um conjunto de regras, princípios ou maneiras de pensar que guiam ou tem autoridade para guiar as ações de um grupo em particular.
2 – levar o ser humano a respeitar a si mesmo, ao seu próximo, as leis estabelecidas para assegurar sua liberdade e assim ampliar a possibilidade de alcançar a felicidade que e o seu maior objetivo. Seu objetivo principal é facilitar a realização das pessoas, pretendendo aperfeiçoar o ser humano.
3 – A ética é o aspecto cientifico da moral. Enquanto a primeira ambas se completam. A moral é o conjunto de normas, regras e costumes que se adquire com o passar do tempo e a ética tem a função de investigar e explicar as normas morais.
4 – A ética no cotidiano está profundamente ligada ao respeito ao próximo, incluindo nesse perfil a cortesia, a honestidade e os princípios, que se traduzem em bom comportamento e nas situações cotidianas incluem respeitar as opiniões alheias, ainda que sejam discordantes, não se apossar daquilo que não lhe pertence e outras atitudes básicas que fazem deste mundo um ligar melhor, como gestante no ônibus ou simplesmente ser gentil com os demais motoristas no trânsito.
5 – Hebert J. Taylor criou a Prova quadrupla para salvar a empresa que trabalha da falência. Era um código de ética a ser obedecido por todos os empregados da empresa. As perguntas da prova deve ser conhecidas por todos do que pensamos, dizemos ou fazemos:
1 – É a verdade?
2 – É o justo?
3 – Criará boa vontade e melhores amigos?
4 – Será beneficio para todos os interessados?
Auto atividade do capitulo 2
1- Para os filósofos e teólogos medievais, como Santo Tomás de Aquino (1225-1274), a felicidade plena só se encontra na união plena do ser humano com Deus. Desde a expansão do cristianismo, a cultura ocidental ficou marcada por uma tradição moral cujo fundamento se encontra em valores religiosos. Nessa perspectiva, os valores são considerados transcendentes, porque resultam de doação divina, e o homem moral só pode ser alguém que obrigatoriamente ama e teme a Deus.
No entanto, a partir da Idade Moderna, a moral passou a ser considerada a partir de um ponto de vista laico, isto é, não religioso. Portanto, ser moral e ser religioso deixaram de ser as mesmas coisas, tornando-se perfeitamente possível admitir que um homem ateu seja moral. Ou, mais ainda, que o fundamento dos valores morais não se encontra em Deus, mas no próprio ser humano.
O século 18 ficou conhecido como o "Século das Luzes" porque em todas as expressões do pensamento e atividade do homem, a razão se tornou o instrumento para interpretar e organizar o mundo. Metaforicamente, ela iluminaria as trevas da ignorância, o obscurantismo. Recorrer à razão também implicava recusar a intolerância religiosa, bem como rejeitar o critério da autoridade, personificada no Papa.
Para Immanuel Kant (1724-1804), um dos maiores expoentes da filosofia dessa época, a ação moral tem caráter autônomo, pois o homem é o único ser capaz de se determinar por meio de leis que a própria razão estabelece. Assim, a moral iluminista é racional e laica (não-religiosa), e acentua o caráter pessoal da liberdade do indivíduo e o seu direito de contestação. Também é uma moral universalista, porque, apesar de admitir as diferenças dos costumes dos povos, aspira por encontrar o núcleo comum de valores universais.
O homem concreto
A partir do final do século 19, bem como no decorrer do século 20, os filósofos passaram a se posicionar contra essa moral kantiana, fundada numa razão universal e abstrata. Tornou-se mais importante encontrar o homem concreto, que pratica a ação moral. É nesse sentido que se pode compreender o esforço de pensadores tão diferentes como Friedrich Nietzsche (1844-1900), Karl Marx (1818-1853), Kierkegaard (1813-1855) e os filósofos existencialistas da primeira metade do século 20.
O pensamento de Nietzsche se orienta no sentido de recuperar as forças inconscientes, vitais e instintivas subjugadas pela razão durante séculos. Para tanto, ele faz a crítica do pensamento socrático, por este ter conduzido pioneiramente a reflexão moral em direção ao controle racional das paixões. Segundo Nietzsche, aí nasceu o homem fraco e desconfiado de seus instintos, num processo que culminou com o cristianismo e promoveu a "domesticação" do homem.
Auto atividade do capitulo 3
1 – Comportamento ético é aquele que é considerado bom, levando em conta as diversas posições que os filósofos antigos adotam do que é bom e como lidar com os princípios éticos versus a ética de situação, onde o que é certo depende igualmente de certas circunstancias e não de uma lei geral e ainda sobre se a bondade é determinada pelos resultados da ação ou pelos meios pelos quais serão alcançados os resultados.
2 - Ética é um conjunto de valores e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. A ética serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado. Neste sentido, a ética, embora não possa ser confundida com as leis, está relacionada com o sentimento de justiça social.
A ética é construída por uma sociedade com base nos valores históricos e culturais. Do ponto de vista da Filosofia, a Ética é uma ciência que estuda os valores e princípios morais de uma sociedade e seus grupos.
3 - Embora nem sempre haja convergência entre a prática políticas e os princípios morais, é fato hoje que a sociedade em geral está cansada de tantas notícias envolvendo escândalos de corrupção e posturas não condizentes com nossos representantes políticos (tanto na esfera do poder executivo quanto do legislativo) e clama por uma sociedade mais justa, no mesmo sentido em que desde a antiguidade Platão e Aristóteles já destacavam o importante papel que a justiça deve desempenhar para a vida em sociedade. Em um de seus pronunciamentos como candidato à presidência da República: “Toda a política se há de inspirar na moral. Toda a política há de emanar da Moral. Toda a política deve ter a Moral por norte, bússola e rota”. Além disso, “a intensa crise política no país impõe que faça algumas reflexões sobre o problema da ética na política”.
            Para alguns há uma incompatibilidade inelutável entre ética e política e ambas devem ser consideradas em domínios opostos. Para outros “há uma forte expectativa, particularmente nos regimes democráticos, de que os governantes se conduzam de acordo com critérios de probidade e justiça na administração dos negócios públicos”. De qualquer forma é preciso considerar que o âmbito da esfera política não pode ser reduzido ao universo da ética e da moral, pois eu acho que “Os valores políticos transcendem os valores éticos e o universo da política não pode ser confundido com o da ética”.
            Tanto a ética quanto a política são temas de uma longa tradição do pensamento filosófico e continuam a permear nossa realidade contemporânea por uma razão muito simples: não há como pensar a vida em sociedade sem valores morais e sem organização política. A questão é: as duas questões estão relacionadas ou devem ser tratadas de forma independente? Como vimos, ao longo da história, nem sempre os filósofos tiveram a mesma opinião sobre o assunto e ainda hoje esse tema é motivo de conflitos de ideias. Afinal, ética e política podem convergir entre si? “Podem ser ambos referidos a um mesmo termo de comparação, ou pertencem a universos incomensuráveis porque muito distantes? Pode-se responder de um e outro modo e articular a resposta de muitos modos diferentes”. Eu vejo “a ética na política, como à condutade cidadãos investidos em funções públicas, que como agentes públicos são responsáveis por manter uma conduta ética compatível com o exercício do cargo público para os quais foram eleitos”.
Auto atividade do capitulo 4
1 – A ética Cristã baseia em inúmeros pressupostos e conceito que em seu caso, aceita e acredita, são revelações das escrituras feitas pelos únicos e verdadeiro Deus , o inspirador dessa escrituras .
2 – O homem e o pecado: Deus partilha do caráter moral do seu criador. Afastado de Deus pelo pecado, o homem passou a ser conduzido pilos seus desejos carnais e pelos pensamentos continuamente maus, tornou perverso e torce tudo o que é direito. Trabalha em sentido contrário à retidão. Como o principio fundamental do pecado é o egoísmo e a rebelião, sua consequência principal é levar o homem ao orgulho e ao individualismo.
3 – As epistolas paulinas: Paulo visava com esses ensinos pratico sobre a moral e a ética, era estabelecer um clima de paz e unidade na igreja, e em todas as suas relações internas e externas entre os irmãos, mas também entre os crentes e os incrédulos, pois todos igualmente faziam parte de uma mesma comunidade, onde deveriam ser capazes de viver harmoniosamente uns com os outros já que em Cristo fomos remodelados segundo a sua imagem para vivermos em novidade de vida.
4 – Pois ensinou que os seus discípulos deveriam pautar suas vidas pela humildade, mansidão, misericórdia, integridade, busca pela paz e pela justiça, pelo perdão, pela verdade, generosidade e, acima de tudo, o amor. Ensinou também que a fonte do mal esta no coralão, por isso a moralidade deve ser tanto externa como interna. Mas não parou por aí, nas sas pregações, o Senhor Jesus ensinou também que o valor supremo da vida é fazer a vontade de Deus e cumprir o seus propósitos.
Auto atividade do capitulo 5
1 – Procurar apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a Palavra da verdade: Mostra que é necessário primeiramente estar aprovado, e não ter de que se envergonhar e isso diz respeito a vida cristã diária, um chamado e um ministério semelhante, a igreja e a sociedade como um todo esperam de nós, atitude e comportamento diferenciado, e um testemunho cristã exemplar. As pessoas precisam olhar para o nosso comportamento e sentir o desejo de ter o mesmo Cristo que habita em cada um de nós e que nos faz viver.
2 – Ética ministerial: Ter uma boa reputação e ter o temor do Senhor é o princípio de toda a sabedoria.
Ética no relacionamento com outros pastores: Implica na compreensão e na aceitação do outro como meu semelhante-diferente. No ministério convivemos com essa realidade de sermos semelhante e diferente ao mesmo tempo, contudo, nosso comportamento ético implica em respeitarmos cada um na sua individualidade. Tanto ou pastores, como suas comunidades merecem nosso respeito, pois o parâmetro determinante da nossa conduta em relação às outras pessoas deve ser o amor.
3 – Pois a má aparência traz efeitos nocivos que não devem ser desprezados, para a própria pessoa e para quem ela representa, no nosso caso, a igreja do Senhor Jesus.
4 – Pois a higiene basicamente consiste na pratica do uso constante de elementos ou atos que causem benefícios para os seres humanos. Em seu sentido mais comum podemos dizer que significa limpeza acompanhada do asseio. Mas amplo, compreende de todos os hábitos e condutas que nos auxiliem a prevenir doenças e a manter a saúde e o nosso bem estar, inclusive o coletivo. Nesses item podemos incluir: Banho, Higiene Oral, Assepsia Corporal, Assepsia de mãos e unhas, cuidados com os cabelos, Cuidado com a barba e o trajar-se.
Auto atividade do capitulo 6
1 – O conceito de ética na igreja e definir claramente o certo e errado, sendo a referencia a igreja do Senhor, pois através das escrituras sagradas podemos reconhecer que certo é tudo o aquilo que é aprovado pelo Senhor e errado o que ele condena, pois uma ética superior e correta onde as virtudes acontece por sua pratica constante tornando evidentes.
2 – Jesus influenciou a sociedade a ponto e sua passagem por este mundo ser um divisor da historia que ficou conhecido como antes de cristo e depois de cristo. Mas devemos refletir principalmente agir sobre o dever de cada um na sociedade, e o desafio para que a igreja não seja omissa escondendo-se atrás da religiosidade, mas apresente-se e atue para que ao fique alheia á realidade, mas faça parte da história.
3 – Vivemos num estado laico, ou seja, aquele que não possui uma religião oficial, mantendo-se neutro e imparcial no que se refere a temas religiosos. Mas regimes autoritários e governos corruptos surgem principalmente nos lugares onde a igreja se omite e não cumpre seu papel politico comprometida com os valores sarados do evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo. A igreja não pode omitir-se quando á sua participação na vida politica , pois assim agindo deixa nossos parlamentos sem uma posição critica e construtiva, mas jamais poderá abrir mão da santidade e do seu compromisso primordial com a verdade e a Palavra de Deus.
4 – Culto é um serviço de gratidão e adoração a Deus por todas as suas bênçãos, além de adorar a Deus o culto tem como objetivo a edificação da comunidade. Cultuar significa dar honra a Deus , o culto a Deus deve se constituir num estado de espirito permanente na vida daqueles que reconhecem a sua soberania, buscando a comunhão com ele, independente de como isso ocorra. E como tudo o que diz respeito a ética na igreja, o que deve conduzir os nosso pensamento e s nossas atitudes deve ser o bom senso.
5 – Nossos cultos não podem ter demasiada racionalidade e frieza, nem tampouco descambar para um total descontrole e desorganização. Na verdade não importa como são realizados os nossos cultos, o que eles realmente precisam e ser solenes, contritos e adoradores e ao mesmo tempo, envolventes, dinâmicos e práticos, para que Deus receba toda a adoração. Devemos deixar de lado todo e qualquer modismo que fatalmente, cedo ou tarde passara e nos mantermos fieis aos princípios básicos da adoração e termos atitudes concretas e reais, a exemplo da igreja primitiva.