Laudo Técnico Inv florestal

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LAUDO TÉCNICO – INVENTARIO FLORESTAL PEDRO LIMA DOS SANTOS – DNPM 850.092-2020 
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 
ECOSUL ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE - TRAVESSA OSORIO DE OLIVEIRA FREITAS, BAIRRO NOVO HORIZONTE, SÃO FÉLIX DO XINGU – PARÁ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INVENTARIO FLORESTAL 
 
 
 
 
 
 
PEDRO LIMA DOS SANTOS 
 
 
 
 
EQUIPE TÉCNICA: 
 
 
 
 Beatriz Batista Da Silva 
 Engenheira Florestal 
 Crea Nº 1216293350 
 CTDAM: 8120 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LAUDO TÉCNICO 
LAUDO TÉCNICO – INVENTARIO FLORESTAL PEDRO LIMA DOS SANTOS – DNPM 850.092-2020 
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 
ECOSUL ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE - TRAVESSA OSORIO DE OLIVEIRA FREITAS, BAIRRO NOVO HORIZONTE, SÃO FÉLIX DO XINGU – PARÁ 
 
 
Cumarú do Nore-PA, agosto de 2020 
 
INDICE 
SEQ PÁG 
1.0 IDENTIFICAÇÃO 01 
2.0 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 01 
3.0 OBJETIVO 01 
4.0 DESCRIÇÃO DAS AMOSTRAS 01 
5.0 METODOLOGIA 02 
6.0 RESULTADOS E DISCUSSÃO 02 
7.0 CONCLUSÃO 02 
8.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 02 
9.0 PLANILHA INVENTARIO FLORISTICO E FITOSSOCIOLOGICO 03 
10.0 COORDENADAS DOS VÉRTICES DAS UNIDADES AMOSTRAIS 08 
11.0 REGISTROS FOTOGRÁFICOS DAS AMOSTRAS 09 
 ANEXOS 14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LAUDO TÉCNICO – INVENTARIO FLORESTAL PEDRO LIMA DOS SANTOS – DNPM 850.092-2020 
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ECOSUL ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE - TRAVESSA OSORIO DE OLIVEIRA FREITAS, BAIRRO NOVO HORIZONTE, SÃO FÉLIX DO XINGU – PARÁ 
 
 
 
1.0 - IDENTIFICAÇÃO 
Interessado: Pedro Lima Dos Santos 
CNPJ: 031.046.776-46 
Endereço correspondencia: Rua Amador Alves Nº 45, Park Dos Buritis I 
Município: Cumarú do Nore-PA 
Empreendimento: Partindo 3km da Sede de Cumaru do Norte Ate a Gurita Que Liga a Vicinal Mata Verde, 
Percorrendo Mais 50km Ate a Sede da Chacara Dente De Leão – Requerimento de Autorização de Pesquisa 
Processo DNPM 850.092/2020 
 
2.0 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS 
O presente estudo foi solicitado pelo Sr. Pedro Lima dos Santos, CPF: 031.046.776-46 em atendimento a IN 08 de 
28/10/2015, DOE 33003 de 03/11/015, págs 31 a 33 da Secretaria de Estado de Meio Ambeinte e Sustentabilidade 
do Governo do Estado do Pará. 
Coordenadas geográficas do centróide do empreendimento minerario: SIRGAS 2000; Hemisfério: Sul; Fuso: 22; Lat: 
07º58'47,65" S, Long: 50º59'47,71" O 
Buscou-se analisar aspectos da composição florística, de diversos fragmentos de Floresta Ombrófila Densa, na 
propriedade rural Chacara Dente de Leao localizada na vicinal Mata Verde no município de Cumaru do Norte, com o 
objetivo de avaliar a diversidade, dominância e equabilidade da comunidade vegetal. 
Cumaru Do Norte é um município do Norte brasileiro e fica no estado do Pará (PA). Está localizado na mesorregião 
Sudeste Paraense e na microrregião São Félix do Xingu. 
 
3.0 - OBJETIVO 
O estudo Técnico tem o objetivo determinar a área basal da vegetação secundária em estágio inicial de 
regeneração para possível supressão conforme rege a IN 08 de 28/10/2015, DOE 33003 de 03/11/2015, págs 31 a 
33 da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Governo do Estado do Pará. 
 
4.0 - DESCRIÇÃO DAS AMOSTRAS 
O estudo foi elaborado em conformidade com as noa IN 08 de 28/10/2015, DOE 33003 de 03/11/2015, págs 31 a 
33. Que trata das áreas de vegetação secundária em estágio inicial de regeneração pode se tratar de áreas 
degradadas abandonadas subutilizadas ou em regime de pousio, ou seja, repouso proporcionado as terras 
cultiváveis, para tornar o solo mais fértil e IN 152 de 17/01/2007 do IBAMA que Estabelece procedimentos para a 
obtenção de Autorização de Supressão de Vegetação para fins de pesquisa e lavra mineral nas Florestas Nacionais 
que especifica e em suas respectivas zonas de entorno e de amortecimento 
A intensidade amostral foi de 0,8800ha no mínimo de 3% (três por cento) da área total requerida de 43,25ha da 
floresta secundária neste caso como estamos trabalhando com áreas menores de 300ha, as parcelas são no 
máximo de 0,5000ha. 
O inventário foi realizado com a instalação de 06 parcelas localizadas em diversos pontos de área de vegetação 
contínua alocadas dentro do perímetro da área requerida no processo DNPM 850.092-2020 as parcelas amostrais 
foram dimensionadas da seguinte forma: 10m de largura por 20m de cumprimento cada uma, perfazendo uma área 
de 0,02ha por parcela. 
 A estimativa da área basal deverá apresentar um erro relativo de 10% da média e probabilidade de 95% para o 
intervalo de confiança. 
Onde a área basal nada mais é que a soma das áreas transversais dos indivíduos lenhosos a altura do peito, 
projetados á 1,30m acima do nível do solo numa parcela ou hectare. Sendo dado geralmente em metro quadrado 
(m2) por unidade de área e mais comumente em metro quadrado por hectare (m2/ha). A sua fórmula é a seguinte: G 
(área basal); g (área transversal onde: g= (p*d^2)/4; d= DAP e p= 3,1416. 
 
 
 
 
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5.0 - METODOLOGIA 
Após a identificação da área total a ser amostrada e da quantidade de parcelas necessárias como manda a norma. 
As parcelas foram demarcadas aleatoriamente dentro do perímetro requerido pelo processo DNPM 850.092-2020 e 
orientada por GPS, as parcelas obedecem uma distância de no mínimo 30m da bordadura, foram feitas algumas 
parcelas próximas devido a dificuldade de acesso para facilitar o processo da vistoria das referidas unidades 
amostrais. 
Nas parcelas instaladas foram feitas picadas e tiradas as coordenadas com GPS, em DATUM WGS 84 nos 04 
vértices, sendo feito o levantamento florístico para todas os indivíduos arbóreos com DAP acima de 10cm de 
diâmetro, incluindo árvores e palmeiras nativas (vivas), medidas a 1,30m acima do nível do solo. 
Foram coletados também o nome vulgar de cada individuo amostrado. Onde todos os indivíduos identificados 
receberam uma placa de alumínio com uma numeração sequencial, começando por 01 e terminando com o número 
do último individuo identificado, ressalta-se que todas as amostras começam com 01. Para fins de verificação foi 
gerada uma planilha eletrônica, memória do cálculo, coordenadas geográficas de cada parcela. 
Também apartir da média da área basal, da área objeto do Laudo, será observado se a mesma enquandra a 
vegetação como não em regeneração, conforme a IN 08 de 28/10/2015, DOE 33003 de 03/11/2015, pags 31 a 33. 
No Inciso IV, do Artigo 3º, da Lei 12.651, de 25 de maio de 2012, tem-se a seguinte definição:“IV - área rural consolidada: área de imóvel rural com ocupação antrópica preexistente a 22 de julho de 2008, com 
edificações, benfeitorias ou atividades agrossilvipastoris, admitida, neste último caso, a adoção do regime de 
pousio;” 
 
6.0 - RESULTADOS E DISCUSSÃO 
De acordo com o levantamento realizado em campo, os dados coletados foram digitalizados e processados no 
microsoft excel onde obteve-se a média das áreas amostradas para todas os arabustos, árvores e palmeiras nativas 
com DAP>= 10cm de circunferência, para ser obtido a média da área basal. Foram identificadas na área espécies 
protegidas por lei com volume lenhoso, que terão procedimentos específicos no processo de supressao. 
 
7.0 - CONCLUSÃO 
Conforme o levantamento amostral das parcelas acima relacionadas, calculadas as médias obteve-se uma média 
geral de 1,250m²/ha, resultado muito abaixo do preconizado na norma do anexo II da IN 02 em seu artigo 4º, 
parágrafo II em sua alínea a, 10m2/ha, para que a vegetação em estudo seja considerada em regeneração, 
comprova-se portanto que área em análise não apresentou média de volume lenhoso das árvores e fezem parte de 
reservas florestais propostas e não continuas de diversas propriedades rurais ao longo 40 km de estençao de área 
estudada. 
Considerando que a área em estudo apresenta registros no PRODES com desmatamentos em datas anterior a 22 
de julho de 2008, e pode-se afirmar conforme a norma que a área é consolidada. As árvores porta-sementes como 
as castanheiras e açaí, serão preservadas por serem protegidas por lei, as mesmas terão uma margem de 
segurança em seu entorno de 10m de modo circular, com a presevação da vegetação na projeção da copa e base 
radicular. 
Pelos resultados apurados neste laudo conclui-se que a área está apta a procedimento autorizativo para supreçao 
dentro do perimetro do requirimento DNPM 850.092-2020. 
 
8.0 –REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Instrução Normativa Nº 02 de 26 de fevereiro de 2014 (Revogada pela Instrução Normativa Nº 07 de 05 de outubro 
de 2015). 
Instrução Normativa Nº 08 de 28 de outubro de 2015, DOE 33003 de 03 de novembro de 2015, págs 31 a 33 da 
Secretaria de Estado de Meio Ambeinte e Sustentabilidade do Governo do Estado do Pará. 
Instrução Normativa Nº 152 de 17/01/2007 do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos 
Naturais Renováveis) 
 
 
 
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 9.0 - LEVANTAMENTO FLORESTAL - PEDRO LIMA DOS SANTOS DNPM: 850.092-2020 
 ESPÉCIES INVENTARIADAS A PARTIR DE 10CM DE DAP (16CM DE CAP) 
 
Seq. Árv. UA Nome Vulgar CAP DAP AB H Vol/m3 Nome Cientifico Autor 
1 1 1 Acariquara 71 0,226 0,040 2 0,056 Minquartia guianensis Aubl. 
2 2 1 Amesclão 84 0,267 0,056 10 0,393 Trattinickia rhoifolia Willd. 
3 3 1 Breu mangue 29 0,092 0,007 4 0,019 Trattinickia burseraefolia Marchand 
4 4 1 Pachiba 40 0,127 0,013 3 0,027 Iriartea exorrhize (Mart.) H. Wendl. 
5 5 1 Açai 34 0,108 0,009 3 0,019 Euterpe olerace L. 
6 6 1 Açai 36 0,115 0,010 4 0,029 Euterpe olerace L. 
7 7 1 Açai 30 0,095 0,007 3 0,015 Euterpe olerace L. 
8 8 1 Maparajuba 137 0,436 0,149 14 1,464 Mainilkara amazonica (Huber) A. Chev. 
9 9 1 Pachiba 33 0,105 0,009 5 0,030 Iriartea exorrhize (Mart.) H. Wendl. 
10 10 1 Melancieira 48 0,153 0,018 10 0,128 Alexa grandiflora Ducke 
11 11 1 Inharé 77 0,245 0,047 8 0,264 Maquirra guianensis Aubl. 
12 12 1 Couro de sapo 25 0,080 0,005 3 0,010 Derris sericea (H.B.K.) Ducke 
13 13 1 Açai 46 0,146 0,017 7 0,083 Euterpe olerace L. 
14 14 1 Açai 30 0,095 0,007 4 0,020 Euterpe olerace L. 
15 15 1 Açai 37 0,118 0,011 7 0,053 Euterpe olerace L. 
16 16 1 Açai 35 0,111 0,010 5 0,034 Euterpe olerace L. 
17 17 1 Açai 44 0,140 0,015 5 0,054 Euterpe olerace L. 
18 18 1 Melancieira 94 0,299 0,070 8 0,394 Alexa grandiflora Ducke 
19 19 1 Açai 28 0,089 0,006 5 0,022 Euterpe olerace L. 
20 20 1 Açai 35 0,111 0,010 5 0,034 Euterpe olerace L. 
21 21 1 Açai 44 0,140 0,015 3 0,032 Euterpe olerace L. 
22 22 1 Melancieira 33 0,105 0,009 3 0,018 Alexa grandiflora Ducke 
23 1 2 Acariquara 51 0,162 0,021 3 0,043 Minquartia guianensis Aubl. 
24 2 2 Cipó 18 0,057 0,003 2 0,004 Anemopaegma chamberlaynii (Sims) Burean. & K. Schum 
25 3 2 Acariquara 32 0,102 0,008 3 0,017 Minquartia guianensis Aubl. 
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26 4 2 Acariquara 48 0,153 0,018 5 0,064 Minquartia guianensis Aubl. 
27 5 2 Cipó 21 0,067 0,004 4 0,010 Anemopaegma chamberlaynii (Sims) Burean. & K. Schum 
28 6 2 Taboca 17 0,054 0,002 4 0,006 Guardua weberbaueri Baueri 
29 7 2 Cipó 17 0,054 0,002 3 0,005 Anemopaegma chamberlaynii (Sims) Burean. & K. Schum 
30 5 2 Acariquara 41 0,131 0,013 4 0,037 Minquartia guianensis Aubl. 
31 9 2 Acariquara 44 0,140 0,015 3 0,032 Minquartia guianensis Aubl. 
32 10 2 Acariquara 22 0,070 0,004 4 0,011 Minquartia guianensis Aubl. 
33 11 2 Cajá 19 0,060 0,003 4 0,008 Spondias mombin Mart. 
34 12 2 Cajá 63 0,201 0,032 6 0,133 Spondias mombin Mart. 
35 13 2 Cajá 48 0,153 0,018 5 0,064 Spondias mombin Mart. 
36 14 2 Cajá 60 0,191 0,029 6 0,120 Spondias mombin Mart. 
37 15 2 Bucheira 32 0,102 0,008 4 0,023 Bowdichia virgilioides Kunth 
38 16 2 Bucheira 68 0,216 0,037 5 0,129 Bowdichia virgilioides Kunth 
39 17 2 Bucheira 22 0,070 0,004 4 0,011 Bowdichia virgilioides Kunth 
40 18 2 Burangica 25 0,080 0,005 4 0,014 Escheweilera amazonica Kruiith. 
41 19 2 Acariquara 50 0,159 0,020 4 0,056 Minquartia guianensis Aubl. 
42 20 2 Angico 38 0,121 0,011 3 0,024 Anadenathera peregrina (L.) Splg. 
43 21 2 Angico 30 0,095 0,007 3 0,015 Anadenathera peregrina (L.) Splg. 
44 22 2 Cajá 89 0,283 0,063 6 0,265 Spondias mombin Mart. 
45 23 2 Pau amarelo 21 0,067 0,004 22 0,054 Euxylophora paraensis Huber 
46 24 2 Pau preto 52 0,166 0,022 5 0,075 Dalbergia melanoxylon Guill. & Perr. 
47 25 2 Pau preto 42 0,134 0,014 5 0,049 Dalbergia melanoxylon Guill. & Perr. 
48 26 2 Pau preto 18 0,057 0,003 4 0,007 Dalbergia melanoxylon Guill. & Perr. 
49 27 2 Cipó 18 0,057 0,003 3 0,005 Anemopaegma chamberlaynii (Sims) Burean. & K. Schum 
50 28 2 Lacre 27 0,086 0,006 3 0,012 Vismia guianensis (Aubl.) Choisy 
51 29 2 Lacre 33 0,105 0,009 3 0,018 Vismia guianensis (Aubl.) Choisy 
52 30 2 Lacre 48 0,153 0,018 5 0,064 Vismia guianensis (Aubl.) Choisy 
53 31 2 Gameleira 80 0,255 0,051 7 0,250 Ficus adhatodifolia Benth.LAUDO TÉCNICO – INVENTARIO FLORESTAL PEDRO LIMA DOS SANTOS – DNPM 850.092-2020 
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54 1 3 Cajá 120 0,382 0,115 5 0,401 Spondias mombin Mart. 
55 2 3 Cajá 156 0,497 0,194 7 0,949 Spondias mombin Mart. 
56 3 3 Cajá 123 0,392 0,120 6 0,506 Spondias mombin Mart. 
57 4 3 Embauba 19 0,060 0,003 4 0,008 Cecropia paraenses Aubl. 
58 5 3 Matamatá 23 0,073 0,004 4 0,012 Eschweilera coriacea (DC.) S. A. Mori 
59 6 3 Embauba 42 0,134 0,014 6 0,059 Cecropia paraenses Aubl. 
60 7 3 Goiaba 19 0,060 0,003 2 0,004 Psidium guajava L. 
61 8 3 Cajá 60 0,191 0,029 5 0,100 Spondias mombin Mart. 
62 9 3 Cajá 56 0,178 0,025 5 0,087 Spondias mombin Mart. 
63 10 3 Cajá 48 0,153 0,018 6 0,077 Spondias mombin Mart. 
64 11 3 Embauba 20 0,064 0,003 4 0,009 Cecropia paraenses Aubl. 
65 12 3 Embauba 16 0,051 0,002 4 0,006 Cecropia paraenses Aubl. 
66 13 3 Embauba 26 0,083 0,005 5 0,019 Cecropia paraenses Aubl. 
67 14 3 Goiaba 16 0,051 0,002 2 0,003 Psidium guajava L. 
68 1 4 Jutaí 38 0,121 0,011 7 0,056 Hymenaea courbaril L. 
69 2 4 Amesclão 68 0,216 0,037 7 0,180 Trattinickia rhoifolia Willd. 
70 3 4 Breu mangue 98 0,312 0,076 8 0,428 Trattinickia burseraefolia Marchand 
71 4 4 Amesclão 120 0,382 0,115 6 0,481 Trattinickia rhoifolia Willd. 
72 5 4 Amesclão 64 0,204 0,033 5 0,114 Trattinickia rhoifolia Willd. 
73 6 4 Amesclão 115 0,366 0,105 6 0,442 Trattinickia rhoifolia Willd. 
74 7 4 Inharé 44 0,140 0,015 8 0,086 Maquirra guianensis Aubl. 
75 8 4 Ingá 112 0,357 0,100 8 0,559 Inga edulis Mart. 
76 9 4 Cedro 68 0,216 0,037 8 0,206 Cedrela odorata L. 
77 10 4 Faveira 33 0,105 0,009 3 0,018 Parkia multijuga (Willd.) Benth. ex Walpi 
78 11 4 Faveira 53 0,169 0,022 3 0,047 Parkia multijuga (Willd.) Benth. ex Walpi 
79 12 4 Burra leiteira 64 0,204 0,033 3 0,068 Sapium marmieri Huber 
80 13 4 Burra leiteira 45 0,143 0,016 5 0,056 Sapium marmieri Huber 
81 14 4 Burra leiteira 32 0,102 0,008 4 0,023 Sapium marmieri Huber 
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ECOSUL ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE - TRAVESSA OSORIO DE OLIVEIRA FREITAS, BAIRRO NOVO HORIZONTE, SÃO FÉLIX DO XINGU – PARÁ 
 
 
82 15 4 Faveira 65 0,207 0,034 5 0,118 Parkia multijuga (Willd.) Benth. ex Walpi 
83 16 4 Faveira 50 0,159 0,020 5 0,070 Parkia multijuga (Willd.) Benth. ex Walpi 
84 17 4 Pau preto 64 0,204 0,033 3 0,068 Dalbergia melanoxylon Guill. & Perr. 
85 18 4 Pau preto 53 0,169 0,022 4 0,063 Dalbergia melanoxylon Guill. & Perr. 
86 19 4 Pau preto 31 0,099 0,008 4 0,021 Dalbergia melanoxylon Guill. & Perr. 
87 1 5 Espinheiro 49 0,156 0,019 10 0,134 Mimosa caesalpinifolia Benth. 
88 2 5 Jenipapo 57 0,181 0,026 6 0,109 Genipa americana L. 
89 3 5 Jenipapo 76 0,242 0,046 6 0,193 Genipa americana L. 
90 4 5 Bordão de velho 20 0,064 0,003 4 0,009 Semanea tubulosa (Benth.) Barneby & JW Grimes 
91 5 5 Espinheiro 60 0,191 0,029 11 0,221 Mimosa caesalpinifolia Benth. 
92 6 5 Espinheiro 73 0,232 0,042 3 0,089 Mimosa caesalpinifolia Benth. 
93 7 5 Espinheiro 58 0,185 0,027 10 0,187 Mimosa caesalpinifolia Benth. 
94 8 5 Bordão de velho 22 0,070 0,004 3 0,008 Semanea tubulosa (Benth.) Barneby & JW Grimes 
95 9 5 Espinheiro 51 0,162 0,021 8 0,116 Mimosa caesalpinifolia Benth. 
96 10 5 Espinheiro 44 0,140 0,015 5 0,054 Mimosa caesalpinifolia Benth. 
97 11 5 Espinheiro 36 0,115 0,010 6 0,043 Mimosa caesalpinifolia Benth. 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAP (circunferência à altura do peito a 1,30 m do nível do solo) 
DAP (diâmetro à altura do peito a 1,30 m do nível do solo) 
 
AB (área basal) 
 
H (altura em metro da árvore) 
 
Vol/m3 (volume cúbico da árvore) 
 
LAUDO TÉCNICO – INVENTARIO FLORESTAL PEDRO LIMA DOS SANTOS – DNPM 850.092-2020 
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 FIGURA 01: LOCALIZAÇAO DA CHACARA DENTE DE LEAO – PROCESSO DNPM 850.092-2020 
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 Beatriz Batista Da Silva 
 Engenheira Florestal 
 CREA Nº 1216293350 
 CTDAM: 8120 
 
 
 
 
 
 
 
10.0 - LEVANTAMENTO FLORESTAL – PEDRO LIMA DOS SANTOS DNPM: 850.092-2020 
PARCELAS INVENTARIADAS TRAÇADO 2_ROGER E SEUS VÉRTICES 
 
PARCELA SUL OESTE TIPO VEGETAÇAO 
PARCELA 01 TERRA FIRME 
VÉRTICE 01 7°58'43.07"S 50°59'42.20"O 
VÉRTICE 02 7°58'43.54"S 50°59'42.67"O 
VÉRTICE 03 7°58'43.78"S 50°59'42.38"O 
VÉRTICE 04 7°58'43.26"S 50°59'41.92"O 
PARCELA 02 TERRA FIRME 
VÉRTICE 01 7°58'38.41"S 50°59'37.12"O 
VÉRTICE 02 7°58'39.02"S 50°59'37.39"O 
VÉRTICE 03 7°58'39.14"S 50°59'37.07"O 
VÉRTICE 04 7°58'38.53"S 50°59'36.84"O 
PARCELA 03 TERRA FIRME 
VÉRTICE 01 7°58'32.78"S 50°59'34.02"O 
VÉRTICE 02 7°58'33.33"S 50°59'34.32"O 
VÉRTICE 03 7°58'33.49"S 50°59'34.04"O 
VÉRTICE 04 7°58'32.92"S 50°59'33.75"O 
PARCELA 04 TERRA FIRME 
VÉRTICE 01 7°58'34.85"S 50°59'41.35"O 
VÉRTICE 02 7°58'35.34"S 50°59'41.79"O 
VÉRTICE 03 7°58'35.55"S 50°59'41.54"O 
VÉRTICE 04 7°58'35.05"S 50°59'41.12"O 
PARCELA 05 TERRA FIRME 
VÉRTICE 01 7°58'38.95"S 50°59'43.39"O 
VÉRTICE 02 7°58'39.50"S 50°59'43.76"O 
VÉRTICE 03 7°58'39.69"S 50°59'43.47"O 
VÉRTICE 04 7°58'39.13"S 50°59'43.10"O 
PARCELA 06 TERRA FIRME 
VÉRTICE 01 7°58'42.72"S 50°59'49.88"O 
VÉRTICE 02 7°58'43.18"S 50°59'50.44"O 
VÉRTICE 03 7°58'43.44"S 50°59'50.19"O 
VÉRTICE 04 7°58'43.01"S 50°59'49.65"O 
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11.0 - REGISTROS FOTOGRÁFICOS DAS AMOSTRAS 
Imagens da situação atual da vejetaçao no local das parcelas inventariadas. 
 
 
 
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ANEXOS