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36 Eletrônica 2-5 Dois tipos de fluxos A Figura 2-7 mostra um semicondutor intrínseco. Ele tem o mesmo número de elétrons livres e lacunas. Por isso, a energia térmica produz elétrons livres e lacu- nas aos pares. A tensão aplicada forçará os elétrons livres a circular para o lado esquerdo e as lacunas, para o lado direito. Quando os elétrons livres alcançam o lado final esquerdo do cristal, eles passam para o fio externo e circulam para o terminal positivo da bateria. Por outro lado, os elétrons livres do terminal negativo da bateria circulam para o final direito do cristal. Nesse ponto, eles entram no cristal e recombinam-se com as lacunas até alcançarem o final direito do cristal. Desse modo, um fluxo estável de elétrons livres e lacunas ocorre dentro do semicondutor. Observe que não existe fluxo de lacunas fora do semicondutor. Na Figura 2-7, os elétrons livres e as lacunas movem-se em direções opos- tas. De agora em diante, visualizaremos a corrente em um semicondutor com um efeito combinado de dois tipos de fluxo: o fluxo de elétrons livres em uma direção e o fluxo de lacunas em outra. Elétrons livres e lacunas são sempre chamados de portadores de carga, porque transportam uma carga de um lugar para o outro. 2-6 Dopagem de um semicondutor Uma forma de aumentar a condutividade de um semicondutor é pelo processo de dopagem. Isso significa uma adição de átomos de impureza ao cristal intrínseco a fim de alterar sua condutividade elétrica. Um semicondutor dopado é chamado de semicondutor extrínseco. Aumentando os elétrons livres Como um fabricante dopa um cristal de silício? O primeiro passo é fundir um cris- tal de silício puro. Assim quebram-se as ligações covalentes e o silício muda do estado sólido para o líquido. Para aumentarmos o número de elétrons, adiciona- mos átomos pentavalentes ao silício fundido. Átomos pentavalentes possuem cin- co elétrons na órbita de valência. Exemplos de átomos pentavalentes são arsênico, antimônio e fósforo. Esses materiais doarão um elétron adicional para o cristal de silício. Eles são conhecidos como doadores de impureza. A Figura 2-8a mostra como o cristal de silício dopado fica após seu resfria- mento e volta para sua estrutura sólida de cristal. Um átomo pentavalente fica no centro, rodeado por quatro átomos de silício. Como antes, os átomos vizinhos compartilham um elétron com o átomo central, mas desta vez, existe um elétron adicional na parte esquerda superior. Lembre-se de que cada átomo pentavalente tem cinco elétrons de valência. Como somente oito elétrons podem ficar fixos na órbita de valência, o elétron adicional permanece em uma órbita mais externa. Em outras palavras, ele é um elétron livre. Cada átomo pentavalente ou átomo doador em um cristal de silício produz um elétron livre. É assim que um fabricante controla a condutividade de um semi- condutor dopado. Quanto mais impureza é adicionada, maior é a condutividade. Desse modo, um semicondutor pode ser levemente ou fortemente dopado. Um semicondutor levemente dopado tem uma alta resistência, enquanto um semicon- dutor fortemente dopado tem uma resistência de baixo valor. Aumentando o número de lacunas Como podemos dopar um cristal de silício puro para obter um excesso de lacunas? Usando uma impureza trivalente, aquela cujo átomo tem apenas três elétrons de valência. Exemplos deste tipo de átomos são alumínio, boro e gálio. � � � � � � � � � � � � � � � � – + Figura 2-7 O semicondutor intrínseco tem o número de elétrons livres igual ao número de lacunas. (a) ELÉTRON LIVRE (b) Figura 2-8 (a) Dopagem para obter mais elétrons livres; (b) dopagem para obter mais lacunas. Capítulo 2 • Semicondutores 37 A Figura 2-8b mostra um átomo trivalente no centro. Ele é rodeado por quatro átomos de silício, cada um compartilhando um de seus elétrons de valência. Como o átomo trivalente tem originalmente apenas três elétrons de valência e cada áto- mo vizinho compartilha com um elétron, apenas sete elétrons ficam na órbita de valência. Isso significa que existe uma lacuna na órbita de valência de cada átomo trivalente. Um átomo trivalente é chamado de átomo aceitador, porque cada lacu- na que existe pode receber um elétron livre durante a recombinação. Pontos a serem lembrados Antes do processo de dopagem de um semicondutor, o fabricante deve produzir um cristal de silício puro. Depois, controlando a quantidade de impureza, ele pode controlar precisamente as propriedades do semicondutor. Historicamente, os cris- tais de germânio puro eram mais fáceis de serem produzidos do que cristais de silício puro. É por isso que os primeiros dispositivos semicondutores eram feitos de germânio. Eventualmente, as técnicas de fabricação evoluíram e os cristais de silício puro tornaram-se mais disponíveis comercialmente. Por causa de suas van- tagens, o silício tornou-se o mais popular e mais utilizado material semicondutor. Exemplo 2-4 Um semicondutor dopado tem 10 bilhões de átomos de silício e 15 milhões de átomos pentavalentes. Se a temperatura ambiente for de 25ºC, quantos elétrons livres e lacunas existem neste semicondutor? SOLUÇÃO Cada átomo pentavalente contribui com um elétron livre. Por- tanto o semicondutor tem 15 milhões de elétrons produzidos por dopagem. Quase não haverá lacunas em comparação, pois as únicas lacunas no semi- condutor são aquelas geradas pela energia térmica. PROBLEMA PRÁTICO 2-4 Como no Exemplo 2-4, se 5 milhões de áto- mos trivalentes forem adicionados no lugar dos átomos pentavalentes, quan- tas lacunas existem no semicondutor? 2-7 Dois tipos de semicondutores extrínsecos Um semicondutor pode ser dopado para ter um excesso de elétrons livres ou exces- so de lacunas. Por isso, existem dois tipos de semicondutores dopados. Semicondutores tipo n O silício que foi dopado com impureza pentavalente é chamado de semicondutor tipo n, onde n quer dizer negativo. A Figura 2-9 mostra um semicondutor tipo n. Como o número de elétrons livres excede o número de lacunas num semicondutor tipo n, os elétrons livres são chamados de portadores majoritários e as lacunas, de portadores minoritários. Devido à aplicação de uma tensão, os elétrons livres movem-se para a es- querda e as lacunas movem-se para a direita. Quando uma lacuna alcança o final do lado direito do cristal, um dos elétrons livres do circuito externo passa para o semicondutor e recombina com a lacuna. � � � ������� � � �������� �������� �������� �������� �������� �������� �������� – + Figura 2-9 O semicondutor tipo n tem muitos elétrons livres. 38 Eletrônica Os elétrons livres mostrados na Figura 2-9 circulam para o lado final à es- querda do cristal, onde eles passam para o fio condutor em direção ao terminal positivo da bateria. Semicondutores tipo p O silício que foi dopado com impureza trivalente é chamado de semicondutor tipo p, onde p significa positivo. A Figura 2-10 mostra um semicondutor tipo p. Como o número de lacunas excede o número de elétrons livres num semicondutor tipo p, as lacunas são chamadas de portadores majoritários e os elétrons livres, de portadores minoritários. Com a aplicação de uma tensão, os elétrons livres movem-se para a esquerda e as lacunas movem-se para a direita. Na Figura 2-10, as lacunas que chegam ao final direito do cristal recombinam com os elétrons livres do circuito externo. Existe também um fluxo de portadores minoritários na Figura 2-10. Os elé- trons livres dentro do semicondutor circulam da direita para a esquerda. Como existem poucos portadores minoritários, eles quase não afetam o circuito. 2-8 Diodo não polarizado Por si só, um semicondutor tipo n é usado como um resistor de carbono; o mesmo pode ser dito para um semicondutor tipo p. Mas quando um fabricante dopa um cristal de modo que metade dele é do tipo p e a outra metade do tipo n, algo novo começa a acontecer. A borda entre o tipo p e o tipo n é chamada de junção pn. A junção pn é a base para todo tipo de invenções, inclusivedos diodos, transistores e circuitos integrados. Entendendo a junção pn, você será capaz de entender todos os outros dispositivos semicondutores. Diodo não polarizado Conforme foi estudamos nas seções anteriores, cada átomo trivalente em um cris- tal de silício produz uma lacuna. Por essa razão, podemos visualizar um semi- condutor tipo p como mostra o lado esquerdo na Figura 2-11. Cada sinal negativo dentro do círculo é um átomo trivalente, e cada sinal positivo, uma lacuna na sua órbita de valência. De modo similar, podemos visualizar os átomos pentavalentes e os elétrons livres de um semicondutor tipo n conforme mostra o lado direito na Figura 2-11. Cada círculo com um sinal positivo representa um átomo pentavalente, e cada si- nal de menos é o elétron livre que ele contribui para o semicondutor. Observe que cada pedaço de material semicondutor é eletricamente neutro, pois o número de sinais positivos é igual ao número de sinais negativos. Um fabricante pode produzir cristal simples com um material tipo p de um lado, e outro tipo n do outro lado, conforme mostra a Figura 2-12. A junção é a borda onde as regiões do tipo p e do tipo n se encontram, e o diodo de junção é � � � ������� � � �������� �������� �������� �������� �������� �������� �������� – + Figura 2-10 O semicondutor tipo p tem muitas lacunas. � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � p n Figura 2-11 Dois tipos de semicondutores. Capítulo 2 • Semicondutores 39 outro nome dado para um cristal pn. A palavra diodo é uma contração de dois eletrodos, onde di significa “dois”. Camada de depleção Em virtude da repulsão, os elétrons livres do lado n na Figura 2-12 tendem a se di- fundir (espalhar) em todas as direções. Alguns elétrons livres se difundem através da junção. Quando um elétron livre entra na região p, ele passa a ser um portador minoritário. Com tantas lacunas em seu redor, esse portador minoritário tem um tempo de vida muito curto. Logo que entra na região p, o elétron livre recombina com uma lacuna. Quando isso acontece, a lacuna desaparece e o elétron livre passa a ser um elétron de valência. Cada vez que um elétron difunde-se na junção, ele cria um par de íons. Quando um elétron deixa o lado n, ele deixa para trás um átomo pentavalente que perde uma carga negativa; ele se torna um íon positivo. Após a migração, o elétron “cai” numa lacuna do lado p; isso faz que um íon negativo fora do átomo trivalente o capture. A Figura 2-13a mostra esses íons em cada um dos lados da junção. Os círculos com sinais positivos são os íons positivos e os círculos com sinais negativos são os íons negativos. Os íons ficam fixos na estrutura do cristal em virtude da ligação covalente, e não podem se mover entre os átomos como elétrons livres e lacunas. Cada par de íons positivos e negativos na junção é chamado de dipolo. A cria- ção de um dipolo significa que um elétron livre e uma lacuna ficam fora de cir- culação. À medida que o número de dipolos aumenta, a região próxima da junção torna-se vazia de portadores de carga. Chamamos a região vazia de portadores de carga de camada de depleção (veja a Figura 2-13b). Barreira de potencial Cada dipolo tem um campo elétrico entre os íons positivo e negativo. Portanto, se um elétron livre adicional entrar na camada de depleção, o campo elétrico tenta empurrar este elétron de volta para a região n. A intensidade do campo elétrico aumenta cada vez que um elétron cruza a junção até atingir o equilíbrio. Para uma primeira aproximação, significa que o campo elétrico eventualmente interrompe a difusão de elétrons através da junção. Figura 2-12 A junção pn. ÍONS (a) � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � CAMADA DE DEPLEÇÃO (b) � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � Figura 2-13 (a) Criação de íons na junção; (b) camada de depleção. � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � 40 Eletrônica Na Figura 2-13a, o campo elétrico entre os íons é equivalente a uma diferença de potencial chamada de barreira de potencial. Na temperatura de 25ºC, a bar- reira de potencial é de 0,3 V aproximadamente para os diodos de germânio, e de 0,7 V para os diodos de silício. 2-9 Polarização direta A Figura 2-14 mostra uma fonte CC aplicada a um diodo. O terminal negativo da fonte está conectado a um material tipo n e o terminal positivo está conectado a um material tipo p. Essa conexão produz o que chamamos de polarização direta. Fluxo de elétrons livres Na Figura 2-14 a bateria empurra as lacunas e os elétrons livres em direção à jun- ção. Se a tensão da bateria for menor que a barreira de potencial, os elétrons livres não possuem energia suficiente para penetrar na camada de depleção. Quando eles penetram na camada de depleção, os íons empurram os elétrons livres de volta para a região n, por isso não há corrente pelo diodo. Quando a tensão CC da fonte for maior que a barreira de potencial, a bateria empurra novamente as lacunas e os elétrons livres em direção à junção. Dessa vez, os elétrons livres têm energia suficiente para passar pela camada de depleção e recombinar com as lacunas. Se você visualizar todas as lacunas na região p movendo-se para a direita e todos os elétrons livres movendo-se para a esquerda, você terá a ideia básica. Em algum lugar na vizinhança da junção, essas cargas se recombinam. Como os elétrons livres entram continuamente no final esquerdo do diodo e as lacunas são geradas continuamente no lado esquerdo, existe uma cor- rente contínua através do diodo. Fluxo de um elétron Vamos seguir um elétron através do circuito completo. Após o elétron livre deixar o terminal negativo da bateria, ele entra pelo lado final direito do diodo. Ele viaja através da região n até alcançar a junção. Quando a tensão da bateria for maior do que 0,7 V o elétron livre possui energia suficiente para penetrar a camada de deple- ção. Assim que o elétron livre entra na região p ele recombina-se com uma lacuna. Em outras palavras, o elétron livre torna-se um elétron de valência. Como um elétron de valência, ele continua a viagem para o lado esquerdo, passando de uma lacuna para a próxima até alcançar o lado final esquerdo do diodo. Quando ele deixa o lado final esquerdo do diodo, uma nova lacuna aparece e o processo é reiniciado. Como existem bilhões de elétrons fazendo a mesma jornada, obtemos uma corrente contínua através do diodo. Um resistor em série é usado para limitar o valor da corrente direta. � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � V p R n – + Figura 2-14 Polarização direta. Capítulo 2 • Semicondutores 41 O que lembrar A corrente circula com facilidade em um diodo polarizado diretamente. Assim que a tensão aplicada for maior do que a barreira de potencial, existirá uma cor- rente alta no circuito. Em outras palavras, se a tensão da fonte for maior do que 0,7 V, num diodo de silício haverá uma corrente contínua no sentido direto. 2-10 Polarização reversa Invertendo a fonte de tensão CC, obteremos o circuito mostrado na Figura 2-15. Desta vez, o terminal negativo da bateria está conectado do lado p, e o terminal negativo da bateria do lado n. Essa conexão produz o que é chamado de polariza- ção reversa. Largura da camada de depleção O terminal negativo da bateria atrai as lacunas, e o terminal positivo da bateria atrai os elétrons livres. Por isso, lacunas e elétrons livres afastam-se da junção. Então, a camada de depleção fica mais larga. Até quanto a camada de depleção pode se alargar na Figura 2-16a? Quando as lacunas e os elétrons se afastam da junção, os novos íonsgerados aumentam a diferença de potencial através da camada de depleção. Quanto mais larga a ca- mada de depleção, maior é a diferença de potencial. A camada de depleção pára de aumentar quando sua diferença de potencial iguala-se ao valor da tensão re- versa aplicada. Quando isso ocorre, elétrons e lacunas param de se movimentar afastando-se da junção. V p R n – + � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � Figura 2-15 Polarização reversa. (a) (b) V p n + – � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � Figura 2-16 (a) Camada de depleção; (b) aumentar a polarização reversa aumenta a largura da camada de depleção. 42 Eletrônica Algumas vezes a camada de depleção é mostrada como uma região sombreada conforme pode ser visto na Figura 2-16b. A largura dessa região sombreada é pro- porcional ao valor da tensão reversa. Com o aumento da tensão reversa, a camada de depleção torna-se mais larga. Corrente de portadores minoritários Existe alguma corrente no diodo inversamente polarizado, depois de a camada de depleção ter-se estabilizado? Sim. Há uma pequena corrente com a polarização reversa. Lembre-se de que a energia térmica gera continuamente pares de elé- trons livres e lacunas. Isso significa que existem alguns portadores minoritários em ambos os lados da junção. Muitos deles se recombinam com os portadores majoritários, mas aqueles que estão dentro da camada de depleção podem estar em número suficiente para conseguir cruzar a junção. Quando isso acontece, circula uma pequena corrente no circuito externo. A Figura 2-17 ilustra essa ideia. Suponha que a energia térmica tenha gerado um elétron livre e uma lacuna próxima da junção. A camada de depleção empurra o elétron livre para a direita, forçando um outro elétron a deixar o lado final direi- to do cristal. A lacuna na camada de depleção é empurrada para a esquerda. Esta lacuna adicional no lado p permite que outro elétron entre pelo lado final esquerdo do cristal e “caia” uma lacuna. Como a energia térmica produz continuamente pares de elétron-lacuna dentro da camada de depleção, uma pequena corrente con- tínua circula no circuito externo. A corrente reversa causada termicamente pelos portadores minoritários é cha- mada de corrente de saturação. Nas equações, a corrente de saturação é simbo- lizada por IS. A palavra saturação significa que não podemos ter uma corrente de portadores minoritários maior do que a produzida pela energia térmica. Em outras palavras, aumentar a tensão reversa não aumentará o número de portadores mi- noritários gerados termicamente. Corrente de fuga da superfície Além da corrente de portadores minoritários produzida termicamente, há outra corrente em um diodo polarizado reversamente? Sim. Uma pequena corrente cir- cula pela superfície do cristal. Conhecida como corrente de fuga da superfície, ela é causada pelas impurezas da superfície e imperfeições na estrutura do cristal. O que lembrar A corrente inversa em um diodo consiste em uma corrente de portadores minori- tários e em uma corrente de fuga da superfície. Em muitas aplicações, a corrente inversa num diodo de silício é tão pequena que nem mesmo é notada. A principal ideia a lembrar é que a corrente é aproximadamente zero em um diodo de silício reversamente polarizado. Figura 2-17 Produção de elétron livre e lacuna pela energia térmica na camada de depleção dá origem a uma corrente de saturação de portadores reversos. V p n – + � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
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