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11 escolas (th) - Teoria

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CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
 
TRABALHO DE TEORIA DA CONTABILIDADE
Primeiro trabalho de Teoria da Contabilidade, apresentado à Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO, Duque de Caxias – RJ, sobre as 11 Escolas do Pensamento Contábil, e as diferenças entre a Escola Italiana x Escola Americana.
DUQUE DE CAXIAS 
2018
	
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
AS 11 ESCOLAS DO PENSAMENTO CONTÁBIL
ALUNO
Thiago Freitas
PROFESSOR ORIENTADOR
Rafael Medeiros
DUQUE DE CAXIAS – RJ
2018
· SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 	05
2. ESCOLAS 
2.1 ITALIANA	06
2.2 NORTE-AMERICANA 	06
2.3 CONTISTA 	07
2.4 MATERIALISTA 	08
2.5 PERSONALISTA 	08
2.6 CONTROLISTA 	09
2.7 REDIATULISTA 	10
2.8 AZIENDALISTA 	11
2.9 PATRIMONIALISTA	12
2.10 UNIVERSIALISTA------------------------------------------------------------------13
2.11 NEOPATRIMONIALISTA--------------------------------------------------------17
3. DIFERENÇAS ENTRE ESCOLA ITALIANA E ESCOLA NORTE-AMERICANA --------------------------------------------------------------------------------19
4. CONCLUSÃO -------------------------------------------------------------------------------22
5. REFERÊNCIAS-------------------------------------------------------------------------------23
1 – INTRODUÇÃO
O presente trabalho mostra a importância de cada escola na história da Contabilidade no qual tiveram vários pensadores, alguns se destacando mais. Esta pesquisa foi feita no início da Contabilidade, passando por todas as teorias usadas e até aplicação atual. O surgimento da Contabilidade da devido ao homem necessitar de um instrumento de controle do crescimento do seu patrimônio, no passado eram utilizadas fichas de barro e pedras, depois passando para a escrita. Sua modernização foi motivada pelos grandes centros comerciais que se formavam na Europa.
2. ESCOLAS CONTÁBEIS
Várias foram as escolas de pensamento contábil, porém nem todas trouxeram avanços na essência do estudo da contabilidade, alterando, em algumas situações, apenas a forma de apresentação das correntes já desenvolvidas.
É evidente que algumas das escolas de pensamento contábil surgiram na busca de uma visão científica (apesar de algumas não terem conseguido avançar mais do que a sua própria natureza empírica). Com Francesco Villa, a partir de 1840 no renascimento italiano, deu-se início ao grande progresso da Ciência Contábil que hoje conhecemos.
2.1 ESCOLA ITALIANA
O surgimento da escola Italiana no século XIII, até meados do século XVIII, as cidades Europeias ferviam de atividade mercantil, econômica, cenário perfeito para o início de uma ciência fundamental para o mundo cada vez mais capitalista que surgia, a contabilidade.
A escola Italiana teve uma importante contribuição para o avanço do conhecimento contábil que veio através da obra do Frei Luca Pacioli, (1445/1510), caracterizada pela sua extrema natureza empírica, sem qualquer base racional, enunciava o seguinte conceito: Faz de conta que este estabelecimento comercial é uma pessoa que se torna devedora de tudo que lhe dás; pelo contrário, torna-se credora de tudo o que se lhe tira ou se recebe como se ela mesma fosse um terceiro devedor ou um terceiro credor.
 Em sua obra, ele tratava, além da teoria do débito e do crédito, de inventários, livros mercantis, registros de operações, lucros e perdas, formando assim já nessa época o “corpo” da contabilidade que se conhece nos dias de hoje. O sistema das partidas dobradas era a essência da obra, e a transformou no marco histórico que deu início à contabilidade moderna.
Dentro da própria escola Italiana surgiram várias correntes de pensamento contábil, são elas o Contismo, o Personalismo, o Neocontismo, o Controlismo, o Aziendalismo e o Patrimonalismo. Os primeiros grandes escritores contábeis foram os Italianos, os principais foram Fabio Besta, Giuseppe Cerboni, Gino Zappa, Benedetto Cotrugli e Vincenzo Masi.
3. ESCOLA NORTE-AMERICANA 
A escola Norte-americana surgiu em 1887, com a criação da AAPA (American Association of Publix Accouhting - Associação Americana de Contabilidade Pública), que trabalhou na qualificação da informação contábil, na padronização da contabilidade, e na divisão da contabilidade em financeira e gerencial .
Temos como principal característica seu aspecto prático, que trata dos aspectos gerencias mas também trata dos aspectos financeiros da contabilidade. Na área teórica esta escola utilizou mais para a explicação da prática contábil. Uma das principais características que fizeram com que esta escola desenvolvesse o lado prático foi a época em que ela surgiu. Neste período, o mundo necessitava de mudança para ajudar no fornecimento de informações contábeis para as aziendas que estavam surgindo. Desta maneira a contabilidade foi mudando aos poucos o seu foco para se adequar aos novos padrões.
Os principais personagens desta escola foram Henry Rand Hatfield, que foi um dos fundadores da American Accounting Association (AAA); Charles Ezra Sprague, que ajudou na criação do primeiro CPA (certificado de contadores públicos);William Andy Paton, que foi o sexto diretor da AAA; Maurice Moonitz, que foi o primeiro diretor de pesquisa contábil do American Institute Of Certified Public Accountants (AICPA); Ananias Charles Littleton que foi diretor da revista Accounting Review por vários anos; Carman George Blough, que trabalhou como assessor do SEC (Security and Exchange Commissin); Raymond Chambers, que como professor orientou muito alunos de mestrado e doutorado ligados à área contábil e também analisou vários projetos de AICPAS e Richard Mattessich, que foi condecorado com uma medalha de ouro pela AICPA.
4. ESCOLA CONTISTA
Apesar de não ser considerada uma corrente cientifica, foi a escola contista a primeira do pensamento contábil e sua criação foi instituída no período da contabilidade moderna, precisamente no século XV. Luca Paciolo foi o idealizador desta escola percursora da teoria de serem as contas o objeto de estudo da contabilidade e influenciou grandes contadores, principalmente os da Itália.
Para a escola contista o objetivo das contas é de registrar os valores a receber e a pagar. Eles também acreditavam que as contas deveriam representar pessoas e que o sócio capitalista era um credor da empresa, sendo a empresa devedora dos recursos aos seus sócios capitalistas. A conta capital surge neste período representando o valor investido pelos sócios, como é até hoje. 
O comtismo perder influência entre os estudiosos da ciência devido à falta de suporte de sua enunciação. A conta não é a causa, mas o efeito que expressa o fenômeno patrimonial. Sendo assim, uma ciência não se dedica ao estudo do efeito, mas sim da causa como objeto de observação, elaboração, exposição e análise.
5. ESCOLA MATERIALISTA
A escola materialista se opôs a teoria personalista,a base doutrinária afirmava serem as contas abertas a valores e não a relações pessoais, admitindo a escrita contábil como parte mecânica. Entendia ser a riqueza aziendal a substância de estudo.
Esta é uma visão mais econômica do que vem a ser a conta, a relação entre as contas e a entidade é uma relação material e não pessoal, de sorte que a conta só deve existir enquanto houver também o elemento material por ela representado.
As contas dividem-se em:
Integrais ou Elementares: são as representativas dos bens, dos direitos e das obrigações da entidade, ou seja, Ativo e Passivo Exigível.
Diferenciais ou Derivadas: são as representativas do Patrimônio Líquido, das receitas e das despesas da entidade.
6. ESCOLA PERSONALISTA 
A escola personalista surgiu a partir da segunda metade do século XIX tendo inúmeros seguidores. Ela defendia, a personificação, de fato, das contas, em pessoas físicas ou jurídicas, responsabiliza-as titulares por essas e por seus créditos e débitos.
Como um dos seus primeiros e principais idealizadores a escola teve Francesco Marchi que, através da publicação de suas obras, I cinquecontisti ovvero la ingannevoleteorica (Prato: Tipografia Giachetti, 1867) e La scuole francese ed italiana nell’insegnamento della contalbilità a scrittura completa o doppia ed scrittura incompleta a semplice (Prato: Tipografia Giachetti, 1868), nos quais criticava a teoria francesa das cinco contas de Degranges (mercadorias, dinheiro, efeitos a pagar, efeitos a receber e lucros e perdas) e confiava ao administrador toda a responsabilidade da entidade, fundamentou o trabalho de Giuseppe Cerboni que é tido como o principal construtor e impulsionador da escola personalista.
A teoria personalista de Cerboni era fundamentada também no estudo da doutrina logismográfica, que evidencia a inter-relação econômico-administrativa-contábil como responsável pelo fato aziendal, fato esse a ser analisado pela contabilidade.
Para Cerboni a contabilidade de uma entidade era baseada na análise das relações jurídicas de três pessoas: o proprietário, os correspondentes e os agentes consignatários sendo cada um destes representados por uma conta. Os fatos gerados a partir dessas relações criavam os haveres e deveres de cada uma dessas pessoas. 
A partir dos estudos de Cerboni, Giovanni Rossi, outro grande pensador personalista descreveu como elementos necessários para a abertura de uma conta: uma pessoa capaz de direitos e obrigações, um direito ou uma obrigação e um objeto ligado a um direito ou uma obrigação (Schmidt, 2000) reiterando assim pensamento de Marchi.
Para Luz (2015), a escola personalista nos permite hoje visualizar a contabilidade numa rede de relação de direitos e obrigações, pois sugere dar personalidade às contas. Delimitar o objetivo da contabilidade como controle da riqueza administrativa faz com que atualmente pensemos essa área do conhecimento como algo mais amplo que a mera exposição dos fatos e, ainda, com que sempre nos preocupemos em utilizá-la como um instrumento de controle interno.
7. ESCOLA CONTROLISTA
A Escola Controlista surgiu na segunda metade do século XIX idealizada, fundamentalmente por Fabio Besta, em oposição a Escola Personalista, tendo como um dos seus principais conceitos a distinção entre administração geral, isto é, o ato de administrar, e a administração econômica, voltada para a administração patrimonial.
A contabilidade de Besta era voltada para a administração das riquezas, ou seja, ligada a administração econômica, assim, para ele e os controlistas, os balanços, as contas, os orçamentos e as demonstrações de resultado, etc. representam uma forma de controle da riqueza dos organismos econômicos, sendo que estes organismos têm a função de fiscalizar a situação econômica da empresa, mas as pessoas que optam por este controle só podem exercer a sua atividade sob a maneira que o administrador vise ser mais lucrativo (Schmidt, 2000).
Essa administração, que, segundo Besta, deve ser acompanhada continuamente, é realizada por meio da análise dos registros dos fatos por meio de contas contábeis, dando às contas caráter de mensuração e registro mutação de determinado objeto aziendal, sem necessidade de ligação à pessoa, como na contabilidade personalista. 
8. ESCOLA REDITUALISTA 
É uma das escolas do pensamento contábil que se desenvolveu principalmente na Alemanha no início do séc. XX, seu principal líder Eugen Schmalenbach e, entre outros seguidores, W. Malhberg, E. Geldmacher, M. R. Lehmannn, E. Walb e Frederich Leiter.
A doutrina Reditualista parte do princípio de admitir que o resultado (lucro ou prejuízo) é o objeto de estudo da contabilidade, ou seja, o reconhecimento da perda ou do lucro como fonte principal da continuidade da atividade empresarial. O elemento básico do estudo é o rédito.
Rédito é o fenômeno pelo qual o Patrimônio Líquido varia, em função dos efeitos provocados pela atividade da Azienda, quando da utilização de seus recursos, para obtenção dos resultados para o qual ela foi criada.
Desta forma, uma Azienda recebe receitas provenientes de sua atividade, delas serão descontados o custo e as despesas, gerando um resultado que irá influenciar no Patrimônio Líquido da Azienda. Este resultado poderá ser lucrativo ou deficitário.
A palavra Rédito tem sua origem do latim, da expressão redditus, que significa “o que é devolvido” ou “o que é restituído, compensado”. De Rédito surge a palavra renda, rendimento, todas ligadas ao conceito de lucro, em proveito como remuneração de uma atividade.
A focalização do rédito por parte da Teoria Reditualista surge como resposta à incapacidade, da época de adequar os modelos contabilísticos existentes aos contextos sócio-econômicos adversos, mantendo a sua perspectiva utilitarista. Existem, ainda hoje, duas correntes do pensamento reditualista, uma que considera o aspecto individual do rédito (maximização do lucro) e outra que considera o aspecto social (como base de sustentabilidade social).
Eugen, em suas pesquisas destacavam uma idéia fundamental de fluxos e comparações com estados patrimoniais. Ela analisa a dinâmica do movimento do capital e dos frutos que ela gera, e as condições que a empresa teria, de se erguer ou não depende dos lucros que ela possa não ou não vier a ter, resultaria numa falha ou no sucessso do empreendimento.
Para ele, o tempo do lucro não coincide, quase nunca, com o ano astronômico, pois, tem seu próprio tempo e é um fenômeno característico e especial, ou seja, varia de atividade para atividade.
Wilhelm Rieger, outro estudioso entendia a empresa como instrumento de lucro, devendo ser considerada de maior significação.
Para Eugens, as relações ambientais são fatores determinantes na formação do fenômeno patrimonial e que a formação do lucro não depende só da empresa, como também das pessoas externas.
De um lado havia uma concepção aziendal econômica e do outro uma concepção patrimonialista.
O reditualismo não ganhou força como escola, pois diversos apreciadores das doutrinas de Schmalenbach criticavam seu objeto de estudo argumentando que o rédito é o efeito da dinâmica patrimonial e não a causa.
Longo foi o curso do pensamento de intelectuais para conduzir a contabilidade a uma condição superior do conhecimento humano. Hoje, como ciência, rica em doutrinas, segue o saber contábil, valorizado pelos esforços de grandes escolas de pensamento científico.
9. ESCOLA AZIENDALISTA
A Escola Aziendalista surge no início do século XX como uma proposta de efetivamente enquadrar a contabilidade como um conhecimento científico. Seu mentor é Gino Zappa (1879-1960), que propôs um novo conceito de economia aziendal. Para Santos e Schmidt (2008), a evolução da contabilidade italiana se inicia com Fibonacci e se encerra com Gino Zappa – esse fato já nos dá uma ideia da importância da Escola Aziendalista.
O aziendalismo surgiu numa época em que se buscava uma forma de compreensão da empresa como um objeto científico, com toda sua complexidade. Era importante que esse enquadramento científico não se limitasse ao patrimônio.
Os pesquisadores da época, como Cerboni e Rossi, motivados pelo desafio de encontrar o campo de atuação e o objeto de estudos de uma ciência contábil, contribuíram para o surgimento dessa corrente de pensamento, que apregoava os estudos dos fenômenos aziendais, resultando no aziendalismo, que, de certa forma, ampliou o conceito de contabilidade, pois a partir de então era possível estudar as relações de causa e efeito dos fenômenos. 
É igualmente relevante diferenciar administração de azienda. A administração se resume à conduta humana de realizar ações visando conduzir o ente ao sucesso em seus fins, enquanto a azienda pode ser compreendida como a organização das pessoas e dos bens econômicos. Assim, enquanto os personalistas vinculavam a contabilidade ao direito, os aziendalistas aproximaram na da economia. A azienda configura o organismo, o conjunto de bens ou pessoas que serão utilizadas pelo ente para a consecução de seus fins, em uma dimensão econômica.
10. ESCOLA PATRIMONIALISTA
Os teóricos desta escola (1926) definem o patrimônio como o objeto da contabilidade, pois o mesmo é uma grandeza real que se transformacom o desenvolvimento das atividades econômicas, cuja contribuição deve ser conhecida para que se possa analisar adequadamente os motivos das variações ocorridas no decorrer de determinado período. Os fundamentos da doutrina patrimonialista se baseiam nos seguintes princípios:
1. O objeto da contabilidade é o patrimônio aziendal.
2. Os fenômenos patrimoniais são fenômenos contábeis.
3. A contabilidade é uma ciência social.
4. A contabilidade se divide em três ramos na sua parte teórica: estática patrimonial, dinâmica patrimonial e revelação patrimonial.
A estática patrimonial se ocupa do patrimônio no seu aspecto estático (equilíbrio funcional e financeiro dos elementos patrimoniais).A dinâmica patrimonial estuda o patrimônio na sua condição dinâmica (obtenção e emprego de capitais). A revelação patrimonial pode ser definida como um conjunto de princípios e de normas que regem a individuação e a representação qualitativa e quantitativa – especialmente monetária ou valorativa – do patrimônio, em dado instante e na sucessão de instantes. Para os patrimonialista a contabilidade não é apenas uma disciplina que tem por objetivo a revelação do patrimônio, ou seja, a representação da vida patrimonial da entidade como sugeriram os neocontistas, mas uma ciência, portanto, com leis e princípios próprios, que estuda e interpreta os fenômenos patrimoniais.O grande expoente desta escola foi Vicenzo Masi.
11. ESCOLA UNIVERSIALISTA 
O Brasil não possui uma escola de pensamento contábil genuinamente brasileira. Pode-se dizer que em um primeiro instante, a nossa contabilidade foi baseada no método italiano e posteriormente migrou-se para o método norte-americano, na qual persiste até os dias atuais. A contabilidade no Brasil ainda sofre grande influência da legislação tributária, notadamente da legislação do imposto de renda. Pode-se afirmar com certeza que em algumas organizações, principalmente nas micro e pequenas empresas, na maior parte do tempo o contador se dedica a questões tributárias. Nas médias e grandes empresas normalmente existe um departamento ligado a questões fiscais para tratar do assunto. Assim a contabilidade se subdivide em contabilidade financeira, contabilidade fiscal, contabilidade gerencial, contabilidade de custos etc. A contabilidade no Brasil teve uma primeira fase, quando então se utilizou o método italiano, cuja época vai de 1.915 a 1.964 contando com a contribuição de grandes autores dentre eles, Carlos de Carvalho, Francisco D`Auria e Frederico Herrmann Júnior. Atualmente são poucos os autores que seguem a corrente de pensamento italiana, dentre eles destacamos o professor Antônio Lopes de Sá. Carlos de Carvalho apresentou uma contabilidade baseada na visão contista (escola contista), já Francisco D`Auria e Frederico Herrmann Júnior adotaram a visão patrimonialista (escola patrimonialista) como corrente de pensamento contábil. Para esses últimos tratadistas, o objeto de estudo da contabilidade é o patrimônio. Essa primeira fase de desenvolvimento da contabilidade nacional foi marcada por dois aspectos relevantes. 
a) A intervenção da legislação no desenvolvimento de procedimentos contábeis.
b) Forte influência doutrinária das escolas italianas de pensamento contábil. Com relação à intervenção da legislação, principalmente a tributária nos aspectos de natureza contábil, cumpre destacar que o desenvolvimento da contabilidade se deve muito às intervenções dessa natureza, porém há uma espécie de consenso entre os pesquisadores de que o excesso de normas às vezes atrapalha. O profissional passa grande parte do tempo lendo resoluções, decretos, portarias, instruções normativas, atos declaratórios e outros que alteram códigos de recolhimento, prazos de entrega de determinadas declarações etc, atos que praticamente não modificam o conteúdo das Leis, mas que na vida prática atormentam a vida das pessoas. A segunda etapa do desenvolvimento da contabilidade brasileira teve início em 1.964, ano em que o professor José da Costa Boucinhas introduziu um novo método de ensino da contabilidade. O professor Boucinhas adotou o método didático norte-americano baseado no livro Introductory Accounting de Finney & Miller. A partir dessa mudança de orientação didática, a influência dos autores italianos e das escolas de pensamento italianas foi sendo substituída pela dos autores norte-americanos.A partir do ano de 1.964 os professores do departamento de contabilidade da FEA-USP passaram a desenvolver várias pesquisas e, de certa forma, a dominar o cenário nacional de pesquisas contábeis. O ano de 1.966 foi marcado por uma das maiores contribuições nacionais, a chamada escola de correção monetária. Foi nesse ano que o professor Sérgio de Ludícibus (FEA-USP) defendeu sua tese de doutoramento, intitulada Contribuição à Teoria dos Ajustamentos Contábeis. Pode-se dizer que esse trabalho foi uma das primeiras grandes contribuições da contabilidade nacional à comunidade mundial. A partir da adoção do método didático norte-americano pela USP em 1.964, e da apresentação do trabalho do professor Sérgio de Ludícibus, o direcionamento doutrinário contábil, especialmente do maior centro de pesquisa contábil nacional: o departamento de contabilidade e atuária da FEA-USP, muda definitivamente sua direção, abandonando as escolas de pensamento contábil italianas e assumindo os ditames da escola norte-americana.Apesar de o Brasil, não ter desenvolvido sua própria escola de contabilidade, as sucessíveis mudanças no cenário econômico, o período de altas taxas inflacionárias que perdurou até 1.995 e as inúmeras mudanças na legislação tributária fizeram com que a nossa legislação contábil seja uma das mais aperfeiçoadas do mundo. Assim como ocorreu com as demais escolas de pensamento contábil, não podemos nos esquecer dos mais destacados pensadores contábeis nacionais, dentre os quais: Carlos de Carvalho, Francisco D`Auria e Frederico Hermann Júnior. Este último trabalhou na organização e reorganização da contabilidade de importantes empresas como por exemplo: Mappin Stores, Indústrias Klabin, Caixa Econômica Federal, Companhia Siderúrgica Nacional e Companhia Vale do Rio Doce. 
Alguns eventos que marcaram o desenvolvimento da contabilidade no Brasil.
1.850 - Publicação do Código Comercial Brasileiro, na qual instituiu a obrigatoriedade da escrituração contábil e elaboração anual da demonstração de resultado e do balanço geral.
1.902 - 20 de Abril, criação da Escola de Comércio Álvares Penteado.
1.931 - 30 de Julho, publicação do decreto nº. 20.158 na qual organizou o ensino comercial e regulamentou a profissão contábil.
1.940 - Publicação do decreto nº. 2.627, a primeira Lei das Sociedades por Ações.
1.945 - A profissão contábil foi considerada como uma carreira universitária.
1.946 - Fundação da FEA-USP, instituição do curso de ciências contábeis e atuariais.
1.946 - Criação do Conselho Federal de Contabilidade e dos respectivos conselhos regionais.
1.971 - Publicação do livro Contabilidade Introdutória, equipe de professores da FEA-USP.
1.972 - Resolução 220 – Circulares 178 e 179 do Banco Central do Brasil. A circular 178 obrigou o registro dos auditores independentes no Banco Central e a circular 179 tratou dos princípios e normas de contabilidade (não listou os princípios, apenas normatizou).
1.972 - O Conselho Federal de Contabilidade baixou a resolução nº. 321, que conceituou os Princípios Fundamentais de Contabilidade Geralmente Aceitos (PCGA) e adotou as normas (quase que na íntegra) e procedimentos de auditoria elaborados pelo IAIB, atual IBRACON.
1.976 - Publicação da Lei 6.404, a nova Lei das Sociedades Por Ações (em vigor).
1.976 - Criação da Comissão de Valores Mobiliários.
1.977 - Publicação do Decreto-lei nº.1.598 – Adequou o Regulamento do Imposto de Renda (RIR) à nova Lei das Sociedades por Ações e estendeu as normas e princípios contábeis da Lei das Sociedades por Ações às demais empresas.
1.993 - Publicação da Resolução CFC 750, que estabeleceu os novos princípios fundamentais de contabilidade (em vigor).
1.995 – Publicação da Lei nº. 9.249, que eliminou a correção monetária das demonstrações contábeis. 
Ao analisar-se a evolução da contabilidade no Brasil, percebe-se que desde o início fica patente a interferência da legislação. Em 1902 surgiu em São Paulo a Escola Prática de Comércio que criou um curso regular que oficializasse a profi8ssão contábil. O objetivo desta escola era o de aliar ao desenvolvimento agrícola, o início da expansão industrial com a necessidade de habilitar e criar especialistas para, internamente, preencher as tarefas de rotina da contabilidade e controlar as finanças e, externamente, dotar São Paulo de elementos capazes de articular o desenvolvimento dos negócios, com a consequente ampliação das fronteiras de atuação.
O Decreto-Lei nº 2627 de 1940, instituiu a primeira Lei das S/A, estabelecendo procedimentos para a contabilidade como:
1. Regras para a avaliação de ativos.
2. Regras para a apuração e distribuição dos lucros.
3. Criação de reservas.
4. Determinação de padrões para a publicação do balanço.
5. Determinação de padrões para a publicação dos lucros e perdas.
O Conselho Federal de Contabilidade (CFC), através da Resolução CFC 321/72 passou a adotar os Princípios de Contabilidade Geralmente Aceitos como normas resultantes do desenvolvimento da aplicação prática dos princípios técnicos emanados da contabilidade, visando proporcionar interpretações uniformes das demonstrações contábeis.Em 1976 foi publicada a nova Lei das S/A nº 6404, significando uma nova fase para o desenvolvimento da contabilidade no Brasil e incorporando de forma definitiva as tendências da Escola Norte-Americana. Em 1981 a Resolução CFC nº 529 disciplinou as Normas Brasileiras de Contabilidade e a Resolução CFC nº 530 os Princípios Fundamentais de Contabilidade, os quais foram atualizados em 1993 pela Resolução CFC º 750.
12. ESCOLA NEOPATRIMONIALISTA
Neopatrimonialismo é uma doutrina contábil que ajuda a interpretar os fenômenos sociais e econômicos das entidades, relacionando estes fenômenos com o patrimônio. Segundo o professor Antônio Lopes de Sá, é "a moderna corrente doutrinária científica que tem por objeto, o estudo do Patrimônio dos empreendimentos humanos sob a finalidade da Prosperidade destes". Surgiu na década de 80 e se desenvolveu, alcançando apogeu na década de 90, sendo hoje a mais moderna e acolhida doutrina científica da atualidade, com expressivo número de publicações (artigos, dissertações, monografias, teses, livros, opúsculos).
O Neopatrimonialismo possui características próprias, diferenciando-se das demais doutrinas, sem abandonar, contudo, o que de valioso existiu em cada uma delas. A preocupação maior de seu líder Prof. Dr. Antônio Lopes de Sá, foi a de contribuir e dar o maior número de elementos para que o entendimento contábil fosse melhor e que a verdade no que se refere aos fenômenos produzidos pelos meios patrimoniais se tornassem mais próximas. O seu estudo foi baseado em um grande número de obras dos mais diferenciados autores, possuindo uma visão holística acerca do conhecimento, um pensamento filosófico.
A filosofia seria a base para o Neopatrimonialismo, alimentando uma grande corrente de pensamento científico. A partir do momento em que a Contabilidade entra na era filosófica, novos rumos surgiram da mesma forma que ocorreu com outras ciências
Seus estudos iniciaram com a Teoria das Funções Sistemáticas; a seguir da teoria básica fez surgir as das Interações de Sistemas de Funções e a Teoria dos Campos de Fenômenos. A partir desse composto doutrinário científico, todos de grande valia para o crescimento da Contabilidade, constituiu em seguida a Teoria Geral do Conhecimento Contábil, instituindo assim bases sólidas para o início da mais recente e melhor estruturada escola do pensamento contábil que já conta com milhares de seguidores, sendo uma valorosa realidade e para nosso grande orgulho, uma conquista cultural contábil brasileira.
A teoria das funções sistemáticas foi o ponto de partida, concebida a partir de inúmeras considerações e teoremas, tendo como matrizes vários princípios, dentre os quais se destacam:
1. Transformação - inspirando-se nas razões lógicas de que o patrimônio está sempre em movimento e que sempre se modifica, sendo essa modificação uma vocação natural do meio patrimonial e de que a movimentação decorre de forças agentes externas.
2. Relações lógicas - deriva-se da razão de que quando os meios patrimoniais satisfazem a necessidade esperada, a eficácia se opera, pois esta é o fim natural para o qual o patrimônio foi constituído. 
3. Sistemas - caracteriza-se a partir dos grupos de fenômenos que agem simultaneamente e constituindo interações. 
4. Eficácia - possui fundamento na realidade de que quando as funções patrimoniais anulam as necessidades elas promovem a eficácia, através de uma rigorosa organização sistemática. 
5. Prosperidade Social - baseia-se na visão de que sendo a Contabilidade a ciência da riqueza, tal conhecimento tem por finalidade a obtenção da eficácia permanente e um crescimento constante, disto fazendo gerar a Prosperidade, autêntica finalidade da vida das células sociais.
“A ideia base do Neopatrimonialismo é a de admitir que no patrimônio tudo se transforma, tudo se relaciona, tudo se organiza em sistemas, todos os sistemas se interagem, tudo busca a eficácia e nada pode estar alheio aos continentes da riqueza das células sociais, estabelecendo-se todo um processo lógico de construção de uma teoria geral que possa alimentar todas as demais.” - LOPES DE SÁ
13. DIFERENÇAS ENTRE ESCOLA ITALIANA E ESCOLA NORTE-AMERICANA
Entre muitos motivos que levaram à queda da escola Italiana foram o excessivo culto à Personalidade, pois grandes mestres e pensadores da contabilidade ganharam tanta notoriedade que passaram a ser visto como "oráculos" de verdade contábil; a ênfase a uma contabilidade teórica, as mentes privilegiadas produziam trabalhos excessivamente teóricos, apenas pelo gosto de serem teóricos, difundindo-se ideias com pouca aplicação prática; pouca importância à auditoria, principalmente na legislação Italiana, o grau de confiabilidade e a importância da auditagem não eram enfatizados; Queda do nível das principais faculdades, principalmente as faculdades Italianas, superpovoadas de alunos.
Percebe-se assim, que as escolas Europeias, apesar de terem tido sua grande importância até o século XIII, a parti daí entraram em uma espécie de defasagem pelo fato de não acompanharem as mudanças que estavam ocorrendo no mundo e que necessitavam de uma resposta por parte da contabilidade.
Algumas razões da elevação da Escola Norte-Americana foram a ênfase ao usuário da informação contábil, a contabilidade é a presentada como algo útil para a tomada de decisões, evitando se endeusar demasiadamente a contabilidade; Ênfase de contabilidade aplicada, principalmente na contabilidade gerencial. Ao contrário dos europeus, não havia uma preocupação com a teoria das contas, ou querer provar que a contabilidade é uma ciência; Bastante importância a auditoria, como herança dos ingleses e transparência para os investidores das Sociedades Anônimas ( e outros usuários) nos relatórios contábeis, a auditoria é muito enfatizada; Universidade em busca de qualidade, grandes quantias para as pesquisas de campo contábil, o professor em dedicação exclusiva, ao aluno em período integral valorizam o ensino nos Estados Unidos.
16. CONCLUSÃO
	Nesse trabalho, vimos que a Ciência Contábil passou por diversos estágios de maturidade cultural, cada uma das escolas descritas tiveram sua influência intelectual e cultural para que hoje possamos desfrutar de um arcabouço teórico,ainda que pequeno, mas de grande contribuição para nossa geração e para as que ainda estão por vir.
	Vimos que os primeiros escritores contábeis vieram a ser os italianos, após o a sociedade europeia ter a visão de um mundo mais capitalista, com atividades mercantis, cultural e econômica, a partir daí começaram a surgir os primeiros pensamentos contábeis. Frei Luca Pacioli, que foi referência da escola italiana, e suas obras já iam além da teoria do débito e do crédito, de inventários, livros mercantis, registros de operações, lucros e perdas. O Método Das Partidas Dobradas, que é usado até hoje pelas empresas e que dita que o total de débitos tem que ser igual ao total de crédito. E que tempos depois, dentro da escola italiana começaram a surgir novas escolas, seriam elas,o Contismo, o Personalismo, o Neocontismo, o Controlismo, o Aziendalismo e o Patrimonalismo, cada uma com o seu objeto de estudo.
Entendemos que a Escola Norte-americana surgiu em 1887, com American Association of Publix Accouhting, que trabalhou na qualificação da informação contábil, na padronização da contabilidade, na divisão da contabilidade em financeira e gerencial.Como principal característica seu aspecto prático, que trata dos aspetos gerenciais, mas também trata dos aspectos financeiros da contabilidade. 
Observamos que entre os motivos que levaram à queda da escola Italiana foram o excessivo culto à personalidade, onde os grandes mestres e pensadores da contabilidade ganharam tanta notoriedade que passaram a ser visto como "oráculos" de verdade contábil; a ênfase a uma contabilidade teórica com pouca prática, pouca importância à auditoria, na legislação Italiana, no grau de confiabilidade e na importância da auditagem não eram enfatizados. Fora o superpovoamento de alunos nas faculdades italianas. 
E vimos também que, algumas das razões da ascensão da Escola Norte-Americana foi a ênfase ao usuário da informação contábil, a contabilidade apresentada como algo útil para a tomada de decisões, evitando se endeusar demasiadamente a contabilidade; E a ênfase da contabilidade aplicada, principalmente na contabilidade gerencial. 
17. REFERÊNCIAS:
· “Teoria das contas”, Disponível em: <http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/contas.php>, Acesso em 28 de Março de 2017.
· JOSÉ, Leonardo “As Principais escolas doutrinarias”, Rio de Janeiro / Junho de 2002,Disponível em: <http://www.avm.edu.br/monopdf/22/LEONARDO%20JOSE%20SEIXAS%20PINTO.pdfv>, Acesso em 28 de Março de 2017.
· LUZ, Eleutério Érico Da, “Teoria Da Contabilidade”, Série de Gestão Financeira, Editora Intersaberes(Pág: 40,41).
· LUZ, Eleutério Érico Da, “Teoria Da Contabilidade”, Série de Gestão Financeira, Editora Intersaberes (Pág: 45,46).
· SÁ, Antônio Lopes De, “Neopatrimonialismo - Moderna corrente científica da contabilidade”, 2012, Disponível em:
· <http://www.classecontabil.com.br/artigos/neopatrimonialismo-moderna-corrente-cientifica-da-contabilidade>, Acesso em 28 de Março de 2017.
· CHACON, Márcia, “A corrente doutrinária do neopatrimonialismo contábil”, Disponível em:
· <http://www2.masterdirect.com.br/448892/index.asp?opcao=7&cliente=448892&avulsa=4480>, Acesso em 28 de Março de 2017.
· SANTANA, Aline et al. “Reditualismo”, 2009. Disponível em: <http://axiomadacontabilidade.blogspot.com.br/2009/04/reditualismo.html>, Acesso em 28 de Março de 2017. 
· MACHADO, Jorge Manuel Gonçalves, “Bosquejo da Teoria Reditualista e outras considerações sobre o Rédito”, 39, Tese Mesrado, Escola de Economia e Gestão, Universidade do Minho, 2006.
· História geral e das Doutrinas da Contabilidade, Rio de Janeiro, Atlas, 1997,p 64.
· História geral e das Doutrinas da Contabilidade, Rio de Janeiro, Atlas, 1997,p 71
· ROSSI,Giovannni, L´ente econômico-amministrativo. Reggio Emilia: Atigianelli, 1882, p. 99-100, in História geral e das Doutrinas da Contabilidade Op.cit.,p. 76.

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