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Sociologia - Michel Foucault - Vigiar e Punir Parte 1

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Sociologia - Vigiar e Punir – Parte 1 
Michel Foucault
Geraldo Magela Batista
Email: gmbui33431@bol.com.br
Acesse o site: http://www.geraldofadipa.comunidades.net
mailto:gmbui33431@bol.com.br
http://www.geraldofadipa.comunidades.net/
O Corpo e a Historia
Em nossas sociedades, os sistemas punitivos devem ser
recolocados em uma certa “economia política” do corpo.
• Corpo = expressão e movimento. O que é controlado.
instrumento de dominação política.
• Mesmo que não recorram a castigos violentos e utilizam
métodos suaves de trancar ou corrigir, é sempre do corpo
que se trata. Seja da sua da utilidade e da docilidade, de
sua repartição e de sua submissão.
Corpo Produtivo 
O corpo e sua utilização econômica, como força de produção.
• O corpo sempre foi investido por relações de poder e de
dominação.
• O corpo só se torna útil se ao mesmo tempo é corpo
produtivo e corpo submisso.
• Tem que ser produtivo e submisso ao mesmo tempo
O Corpo dos Condenados
A execução pública de Damiens é um exemplo de suplício que
marcou a época onde o corpo era o principal alvo da repressão
penal.
• Na sequência, segue a narrativa de como utilizar o tempo
para a educação na Casa dos jovens detentos de Paris.
• O esquartejamento é prática legitimada e mostra um estilo
penal já em 1757.
• Logo depois a guilhotina - máquina das mortes rápidas e
discretas - nova ética da morte legal e igual.
O Corpo dos Condenados
O suplício é o cerimonial da justiça para manifestar sua força, ele
se prolonga ainda depois da morte.
• Cadáveres queimados, cinzas jogadas ao vento.
• Corpos arrastados na grade, expostos à beira das
estradas.
• A justiça persegue o corpo além de qualquer sofrimento
possível.
Economia, Crime e Castigo 
Feudalismo. Moeda e a produção pouco desenvolvidas o corpo, na maior
parte, era o único bem acessível. Pena: castigos corporais para crimes
de sangue.
Manufaturas e Sistema Industrial. Trabalho obrigatório. Aumento dos
crimes contra o patrimônio. Pena de prisão.
• 30% da população do mundo são delinquentes para folcaut.
• Não se pune o crime, se pune a figura do criminoso e as circunstancias.
Exemplo.
• Se uma pessoa saindo de festa alcoolizado atropela fulano, que
estava indo para a igreja, exige-se a punição e sai na TV e nos
principais jornais.
• Se uma pessoa estava indo a igreja e atropela um bêbado, mudam-se
as circunstancias e suaviza-se a punição e não é atrativo para a TV e
jornais.
Século XIX- Transformações 
Nova era na justiça penal. O castigo passa a ser visto como escândalo.
O que deve afastar o homem do crime é a certeza de ser punido e não 
mais o teatro cruel.
CONTRATUALISMO PENAL
• A pena não mais se centralizava no suplício como técnica de sofrimento e sim a
perda de um bem ou de um direito.
• O direito de punir é deslocado da vingança do soberano à defesa da sociedade.
Quem pune é a sociedade.
• O crime legitima o poder do soberano (Estado). O Estado existe para proteger a
vida.
• A defesa da sociedade se manifesta no julgamento através dos jurados.
Do Processo Penal Secreto à Ideia de justiça 
Antes todo o processo criminal, até à sentença, permanecia
secreto para o público e o acusado.
• Com a reforma penal a aplicação da pena passa a ser um
procedimento burocrático; permitindo a justiça.
• Julgar a partir de agora é estabelecer a verdade de um
crime, determinar seu autor, aplicar-lhe uma sanção legal.
Conhecimento da infração, do responsável e da lei.
Um Novo Discurso 
Manter-se a uma certa distância e fazer crer que seu objetivo
seria o de corrigir passando a execução da pena para outras
instâncias.
• O criminoso é um inimigo da sociedade que rompeu o
pacto social e deve ser recuperado.
• A prisão serve para correção (andar direito, colocar certo).
• Reeducar é função da escola e curar é função do hospital
(medicina).
Liberação do Ofício de Castigar do Juiz.
• Juiz não julga mais sozinho. Julga junto a peritos
psiquiátricos ou psicólogos, educadores.
• Funcionários da administração penitenciária fracionam o
poder legal de punir.
• Pressão da Mídia na Pós modernidade ((casal Nardoni) .
• Não se julga o crime mas a figura do criminoso.
• O que se julga e se pune são os instintos, as anomalias, as
agressividades, as perversões, as violações, os efeitos de
meio ambiente, etc.
A Análise
• Os profissionais do direito passam a analisar o assassino, O
que sentia quando cometeu o crime e qual o grau de
periculosidade que ele representa na sociedade.
• Quais são as possibilidades dele se recuperar, caso se
recupere como inseri-lo na sociedade.
• A pena passa a ser aplicada por um juiz instruído pelos
profissionais que lidam com a “alma” do condenado.
Email: gmbui33431@bol.com.br
Acesse o site: http://www.geraldofadipa.comunidades.net
mailto:gmbui33431@bol.com.br
http://www.geraldofadipa.comunidades.net/

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