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Copyright © 2021 ENFrente Enfermagem Continuada | Todos os direitos reservados 1 VIGILÂNCIA EM SAÚDE PROFª: LARISSE LESSA CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM MÚLTIPLOS 1º MÓDULO - 2021 Larisse Lessa - 138.898.307-90 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE (SIS) Os sistemas de informação em saúde (SIS) são constituídos por instrumentos padronizados que permitem o monitoramento e a coleta de dados, com o objetivo de fornecer informações para análises e melhor compreensão dos problemas de saúde da população. Tais sistemas subsidiam a tomada de decisões nas diferentes esferas de gestão (municipal, estadual e federal) (BRASIL, 2018). A utilização da informação para a gestão é considerada um meio de monitorar e avaliar as ações, contribuindo, assim, para a melhoria da qualidade dessas informações tanto no nível individual quanto coletivo. Os SIS podem também ser utilizados para o cálculo de indicadores que contribui para o diagnóstico da situação de saúde da população e identificação do perfil das necessidades apresentadas por ela (ROUQUAYROL, 2018). Sistema de Informação em Saúde (SIS) mecanismo de coleta, processamento, análise e transmissão de informação necessária para planejamento, organização, operação e avaliação dos serviços de saúde. Os SIS têm, basicamente, o objetivo de aquisição do conhecimento que deve fundamentar a gestão dos serviços. Historicamente, a experiência do Sistema de Saúde do Brasil tem sido acompanhada da implementação de vários sistemas de informação, voltados para Larisse Lessa - 138.898.307-90 diferentes dimensões: epidemiológica, demográfica, de produção de serviços e outras funcionalidades (BRASIL, 2009). Com os SIS objetiva-se, basicamente (ROUQUAYROL, 2018; PINHO; GARCIA, 2017): Os sistemas de informação que registram a experiência demográfica e de saúde no país compreendem: o nascimento (Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos – SINASC), a doença (Sistema de Informações sobre Agravos de Notificação – SINAN, Sistema de Informações Hospitalares – SIH), e a morte (Sistema de Informação de Mortalidade – SIM). Além destes, temos também outros sistemas disponíveis, que demonstram experiências no país em outros aspectos. O registro, a compilação e a difusão dos dados em saúde do Sistema Único de Saúde são disponibilizados pelo Departamento de Informática do SUS (denominado DATASUS) (BRASIL, 2009). Com a implantação da Rede Interagencial de Informação para a Saúde (Ripsa) temos um processo de articulação interinstitucional para Realizar análise da situação de saúde Planejar ações por prioridades Comparar indicadores, metas e objetivos Documentar e permitir analisar a qualidade da assistência ofertada Avaliar os resultados obtidos ao longo do tempo Fornecer subsídio para a tomada de decisões Conferir maior transparência e confiança diante dos serviços ofertados Disseminar as informações de forma rápida aos gestores Larisse Lessa - 138.898.307-90 identificar fontes de informação, padronizar e construir indicadores e difundir, de forma organizada, dados básicos, indicadores e análises das condições de saúde (BRASIL, 2009). DE ONDE OS DADOS SÃO OBTIDOS? Inicialmente os dados são obtidos através dos materiais de registro (tais como prontuários, formulários) e tabelas e gráficos de resumo. Após, os dados são lançados no SIS, por meio de fichas físicas e eletrônicas utilizadas para tal finalidade, de onde os dados serão transformados e analisados. Veja a seguir os principais SIS disponíveis atualmente: SISTEMA NACIONAIS DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE SIGLA DESCRIÇÃO ANO DE INÍCIO DOCUMENTAÇÃO BÁSICA SIM Sistema de informação sobre Mortalidade 1975 Declaração de óbito SINASC Sistema de informações sobre Nascidos Vivos 1990 Declaração de nascidos vivos SIH Sistema de informação Hospitalares 1991 Autorização de Internação Hospitalar SINAN Sistema de informações de Agravos de Notificação 1993 Ficha individual de notificação Ficha Individual de investigação SI-PNI Sistema de informações do Programa Nacional de Imunização. 1994 Vários SIA-SUS Sistema de informações Ambulatoriais do SUS 1994 Boletim de Produção Ambulatorial SIA-APAC Autorizações de Procedimentos de Alto Custo/Complexidade 1996 Vários Larisse Lessa - 138.898.307-90 SIOPS Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde 1999 Vários CNES Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde 2000 Vários SISREG Sistema de Regulação 2001 Vários SISCAM Sistema de Informações do Câncer da Mulher 2003 Fichas de requisição de mamografia e exame citopatológico e-SUS Hospitalar Sistema e-SUS hospitalar 2014 Módulos eletrônicos SISAB Sistema de Informação da Saúde da Atenção Básica 2015 Fichas do E-sus e-SUS SAMU Sistema e-SUS do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência 2016 Módulos eletrônicos e-SUS VE Sistema de Informação Vigilância Epidemiológica 2020 Fichas de investigação de SG Suspeito de Doença pelo Coronavírus 2019 (COVID 19) 1. FUNTEF-PR/2014/Prefeitura de Cambé-PR/ Enfermeiro - O Sistema de Informação em Saúde (SIS) é parte dos sistemas de saúde e, como tal, integra suas estruturas organizacionais e contribui para sua missão. Podemos relatar as seguintes características do SIS: I. Foi desenvolvido e implantado para facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões e contribuindo para melhorar a situação de saúde individual e coletiva. II. Tem como funções planejamento, coordenação, supervisão dos processos de seleção, coleta, aquisição, registro, armazenamento, processamento, recuperação, análise e difusão de dados e geração de informações. III. No SIS, área de saúde, não são de interesse dados produzidos fora do setor (demográficos, de saneamento, documentais e administrativos). IV. A coleta de dados deve ser racional e objetiva, visando à construção de indicadores epidemiológicos ou operacionais que atendam aos objetivos de cada programa ou instituição, evitando-se descrédito do sistema e desperdício de tempo e recurso. Assinale a alternativa correta, baseada nas afirmativas acima: ENFrente Enfermagem Cont inuada | Todos os direitos reservados 7 Larisse Lessa - 138.898.307-90 A) Apenas I está correta. B) Apenas I e II estão corretas. C) Apenas I e II e IV estão corretas. D) Apenas III está correta. E) Apenas I, III e IV estão corretas. 2. NUCEPE / 2015 / Prefeitura de Teresina-PI – Enfermeiro - A Organização Mundial da Saúde define Sistema de Informação em Saúde - SIS como um mecanismo de coleta, processamento, análise e transmissão da informação necessária para se planejar, organizar, operar e avaliar os serviços de saúde. Assinale a alternativa CORRETA: A) Informação - é definido como “um valor quantitativo referente a um fato ou circunstância”, “o número bruto que ainda não sofreu qualquer espécie de tratamento estatístico”, ou “a matéria prima da produção de informação”. B) Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) Criado em 1975, este sistema iniciou sua fase de descentralização em 1991, dispondo de dados informatizados a partir de 1979. Seu instrumento padronizado de coleta de dados é a Declaração de Óbito (DO), impressa em três vias coloridas, cuja emissão e distribuição para os estados, em séries pré-numeradas, é de competência exclusivado Ministério da Saúde. C) Sistema de Informações Sobre Mortalidade (SIM), o mais importante sistema para a vigilância epidemiológica foi desenvolvido entre 1990 e 1993, visando sanar as dificuldades do Sistema de Notificação Compulsória de Doenças (SNCD) e substituí- lo, tendo em vista o razoável grau de informatização disponível no país. D) Um de seus objetivos básicos, na concepção do Sistema Único de Saúde (SUS), é possibilitar a análise da situação de saúde no nível local tomando como referencial microrregiões homogêneas e considerando, necessariamente, as condições de vida da população na determinação do processo saúde-doença. E) Dado - é entendida como “o conhecimento obtido a partir dos dados”, “o dado trabalhado” ou “o resultado da análise e combinação de vários dados”, o que implica interpretação, por parte do usuário. É “uma descrição de uma situação real, associada a um referencial explicativo sistemático”. 3. Secretaria de Estado da Saúde - Rondônia (SESAU-RO) - Diversos Cargos (FUNRIO - 2017) - Sistema pode ser definido como um conjunto de elementos, que possui uma organização intelectual para atender a um ou mais objetivos. Como um princípio organizador do conhecimento, aplica-se em diversas áreas, especialmente na saúde. Sobre os sistemas de informação, analise as afirmativas a seguir: Larisse Lessa - 138.898.307-90 I. Os sistemas de informação são compostos por um conjunto de partes que, articuladas, objetivam transformar dados em informação. II. Nenhum sistema pode fornecer informações de melhor qualidade que os dados que o alimentam. III. Uma característica fundamental dos sistemas de informação é coligir um número amplo de registros e armazená-los, mas não é sua função recuperá-los. Assinale a alternativa correta: A) somente as afirmativas I e III estão corretas. B) somente as afirmativas I e II estão corretas. C) somente as afirmativas II e III estão corretas. D) somente a afirmativa I está correta. E) as afirmativas I, II e III estão corretas. Estudaremos a seguir alguns dos principais SIS detalhadamente, priorizando os mais recorrentes nas provas. SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE (SIM) Foi criado pelo Ministério da Saúde em 1975 para a obtenção regular de dados sobre mortalidade no país, possibilitando a captação de dados sobre mortalidade, de forma abrangente e confiável (BRASIL, 2009). ENFrente Enfermagem Continuada | Todos os direitos reservados ATENÇÃO: De acordo com a Resolução CFM nº 1.779/2005, o preenchimento da DO deve ser realizado exclusivamente por médicos, exceto em locais onde não existam, situação na qual poderá ser preenchida por oficiais de Cartórios de Registro Civil, assinada por duas testemunhas (BRASIL, 2011). Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) Finalidade captar dados sobre os óbitos do país a fim de fornecer informações sobre mortalidade para todas as instâncias do sistema de saúde Documento de Registro Declaração de Óbito (DO), padronizada em todo o território nacional A Declaração de Óbito é o documento-base do SIM. É composta de três vias autocopiativas, prenumeradas sequencialmente, fornecida pelo Ministério da Saúde e distribuída pelas Secretarias Estaduais e Municipais de saúde conforme fluxo padronizado para todo o país (BRASIL, 2009). O destino de cada uma das três vias é o seguinte: 1ª Via (cor branco) 2ª Via (cor amarelo) recolhida nas Unidades Notificadoras, devendo ficar em poder do setor responsável pelo processamento dos dados na instância municipal ou estadual; entregue pela família ao cartório do registro civil para emissão da Certidão de Óbito, onde ficará retida para os procedimentos legais; 3ª Via (cor permanece nas Unidades Notificadoras, em casos de óbitos notificados pelos rosa) estabelecimentos de saúde, IML ou SVO, para ser anexada à documentação médica pertencente ao falecido DO Larisse Lessa - 138.898.307-90 FLUXOGRAMA DA DECLARAÇÃO DE ÓBITO: Figura 1 FONTE: BRASIL, 2011 EM QUE SITUAÇÕES SE EMITE A DO? • Em todos os óbitos (natural ou violento). • Quando a criança nascer viva e morrer logo após o nascimento, independentemente da duração da gestação, do peso do recém- nascido e do tempo que tenha permanecido vivo. • No óbito fetal, se a gestação teve duração igual ou superior a 20 semanas, ou o feto com peso igual ou superior a 500 gramas, ou estatura igual ou superior a 25 centímetros. Larisse Lessa - 138.898.307-90 4. UNIUV / 2014 / CISVALI-PR / Enfermeiro - Os bancos de dados de informações de saúde possibilitam, a partir de critérios técnicos e de indicadores epidemiológicos, conhecer sobre a situação de saúde, análise da situação formulação e avaliação das políticas públicas de saúde. Sobre esses bancos de dados, qual assertiva está inadequada: A) SIM (Sistema de informação sobre morbidade) e SIH (sistema de informação hospitalar); B) SIM (sistema de informação de mortalidade) e SINAN ( sistema de informação de agravos de notificação); C) SIAB (sistema de informação da atenção básica) e SIH (sistema de informação hospitalar); D) SIM (sistema de informação de mortalidade) e SINASC (sistema de informação sobre nascidos vivos); E) SIPS (sistema de informação de planejamento em saúde) e SINAN (sistema de informação de agravos e notificação). 5. AOCP / 2011 /Prefeitura de Lagarto-SE / Enfermeiro - Preencha a lacuna e assinale a alternativa correta. No a fonte primária das informações refere-se à Declaração de Óbito (DO), um documento que contém informações demográficas do óbito além da descrição da sua causa, e que alimenta esse sistema de informação. A) SIM B) SINASC C) SINAN D) SIAB E) SISVAN Larisse Lessa - 138.898.307-90 Figura 2 Modelo da Declaração de Óbito Larisse Lessa - 138.898.307-90 SIHSUS - SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS É o sistema de informação que armazena dados sobre as internações hospitalares no âmbito do SUS, informada mensalmente por todos os estabelecimentos de saúde públicos, conveniados e contratados que realizam internações e consolidados pelos municípios plenos e estados que após sua análise e aprovação enviam ao DATASUS. O instrumento de coleta de dados é a autorização de internação hospitalar (AIH), atualmente emitida pelos estados, a partir de uma série numérica única definida anualmente em portaria ministerial. O SIH-SUS possibilita: · Armazenar os dados das internações hospitalares; · Apresentar e processar mensalmente as AIH dos estabelecimentos de saúde públicos, conveniados e contratados; · Disponibilizar aos gestores relatórios com informações para pagamento da produção aos prestadores; · Acompanhar o desempenho dos hospitais quanto às metas firmadas nos contratos entre gestor e hospitais; · Garantir ferramenta de auxílio para as ações de controle, avaliação e auditoria locais; · Calcular o valor global a ser pago aos prestadores e o acompanhamento dos tetos financeiros estabelecidos na programação; Larisse Lessa - 138.898.307-90 · Conhecer, gestores, prestadores e profissionais envolvidos na prestação de assistência hospitalar todas as regras contidas no sistema; · Ao gestor, interferir oportunamente no processamento da produção mensal da produção hospitalar. SIH-SUS Objetivo Documento de Registro Registrar todos os atendimentos provenientes de internações hospitalares que foram financiadas pelo SUS e gerar relatórios aos gestores para o pagamentos dos estabelecimentos de saúde. Autorização de Internação Hospitalar (AIH) A Autorização de Internação Hospitalar (AIH)é utilizada pelos gestores e prestadores de serviços do SUS para a realização de pagamentos por valores fixos dos procedimentos médicos hospitalares, onde constam os materiais utilizados, os procedimentos efetivados, os profissionais de saúde envolvidos e estrutura de hotelaria (ROUQUAYROL, 2018). SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO (SINAN) O Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória, mas é facultado a estados e municípios incluir Larisse Lessa - 138.898.307-90 outros problemas de saúde importantes em sua região, como varicela no estado de Minas Gerais ou difilobotríase no município de São Paulo. A utilização efetiva do SINAN permite a realização do diagnóstico dinâmico da ocorrência de um evento na população, podendo fornecer subsídios para explicações causais dos agravos de notificação compulsória, além de vir a indicar riscos aos quais as pessoas estão sujeitas, contribuindo assim, para a identificação da realidade epidemiológica de determinada área geográfica. O seu uso sistemático, de forma descentralizada, contribui para a democratização da informação, permitindo que todos os profissionais de saúde tenham acesso à informação e as tornem disponíveis para a comunidade. É, portanto, um instrumento relevante para auxiliar o planejamento da saúde, definir prioridades de intervenção, além de permitir que seja avaliado o impacto das intervenções. PORTARIA Nº 1.061, DE 18 DE MAIO DE 2020 Apresentada detalhadamente a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública SINAN tem o objetivo de padronizar a coleta e o processamento de dados sobre agravos de notificação em todo o território nacional Larisse Lessa - 138.898.307-90 O Sinan pode ser operacionalizado no nível administrativo mais periférico, ou seja, nas unidades de saúde, seguindo a orientação de descentralização do SUS. A maioria das notificações é digitada nas Secretarias municipais de saúde. Se o município não dispõe de computadores, os dados são incluídos no sistema nas regionais de Saúde. A Ficha Individual de Notificação (FIN) é preenchida pelas unidades assistenciais para cada paciente quando da suspeita da ocorrência de problema de saúde de notificação compulsória ou de interesse nacional, estadual ou municipal. Esse instrumento deve ser encaminhado aos serviços responsáveis pela informação e/ou vigilância epidemiológica das Secretarias Municipais, que devem repassar semanalmente os arquivos em meio magnético para as Secretarias Estaduais de Saúde (SES). Caso não ocorra nenhuma suspeita de doença, as unidades de saúde precisam preencher o formulário de notificação negativa, que tem os mesmos prazos de entrega. Essa é uma estratégia criada para demonstrar que os profissionais e o sistema de vigilãncia da área estão alertas para a ocorrência de tais eventos e evitar a subnotificação. Caso os municípios não alimentem o banco de dados do Sinan, por dois meses consecutivos, são suspensos os recursos do Piso de Assistência Básica - PAB, conforme Portaria N.º 1882/GM de 16/12/1997. Documentos de Registro do SINAN Ficha Individual de Investigação (FII) Ficha Individual de Notificação (FIN) Larisse Lessa - 138.898.307-90 Além da Ficha Individual de Notificação (FIN), e da Notificação Negativa, o Sistema ainda disponibiliza a Ficha Individual de Investigação (FII), que é um roteiro de investigação, que possibilita a identificação da fonte de infecção, os mecanismos de transmissão da doença e a confirmação ou descarte da suspeita. Ainda são utilizados para a coleta de dados a Planilha de surtos e os Boletins de acompanhamento de casos de Hanseníase e Tuberculose. FLUXO DE NOTIFICAÇÃO DAS DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA (DNC) Figura 3 FONTE: BRASIL, 2009 6. Prefeitura Municipal de Vitória - Agente de Combate a Endemias (Instituto AOCP - 2019) - Helena é Enfermeira e, ao realizar uma notificação de um caso de sarampo, estará alimentando quais dos Sistemas de Informação? A) Sistema de Informação de notificação de doença transmissível – Sisnot. Larisse Lessa - 138.898.307-90 B) Sistema de Informação de notificação de sarampo – Sisnos. C) Sistema de Informação de agravos de notificação – Sinan. D) Sistema de Informação de notificação de saúde – Sinos. 7. Prefeitura Municipal de São José do Rio Preto - Biólogo (FCC - 2019) - O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) permite, entre outras possibilidades, A) o cálculo do risco de suicídio por faixa etária. B) a notificação de nascimentos em um município. C) a obtenção das taxas de gravidez por faixa etária. D) a obtenção da mortalidade por idades específicas. E) o cálculo da incidência e prevalência de doenças. 8. Prefeitura de Macapá - AP - Diversos Cargos (FCC - 2018) - O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) é utilizado para o registro das doenças e agravos de notificação compulsória e A) é alimentado pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam principalmente em listas específicas de cada estado federado sobre suas doenças de notificação compulsória. B) não é facultado a municípios incluir outros problemas de saúde importantes em sua região. C) sua utilização efetiva permite a realização do diagnóstico dinâmico da ocorrência de um evento na população, podendo fornecer subsídios para explicações causais dos agravos. D) é um instrumento pouco relevante, dada a sua restrição estrutural, para auxiliar o planejamento da saúde, definir prioridades de intervenção. E) não ajuda na disseminação e livre acesso à informação, já que seus dados são sigilosos não podendo ser compartilhado com a comunidade. 9. AOCP / 2014 / EBSERH/HUCAM-UFES/ Enfermeiro Vigilância - “Importante sistema de informação eletrônico, para melhorar a qualidade do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, tendo como objetivos coletar, transmitir e disseminar dados gerados na rotina do sistema de vigilância epidemiológica das três esferas de governo, fornecer informações para análise do perfil da morbidade Larisse Lessa - 138.898.307-90 e, consequentemente, facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde”. O enunciado refere-se a qual sistema de informação? A) SINASC. B) SIM. C) SIAB. D) SISVAN. E) SINAN. 10. UFS / 2015 / Residência Multiprofissional de Enfermagem – UFS - Em que sistema operacional são definidos o fluxo, a periodicidade e os instrumentos utilizados para a realização da notificação de doenças/agravos? A) SINASC. B) SIAB. C) SINAN. D) SINEPI. E) SIM. 11. UFAL-COPEVE / 2015 / Residência em Enfermagem – UFAL - Dados os itens, I. Ficha Individual de Notificação. II. Ficha Individual de Investigação. III. Ficha Negativa. IV. Planilha e Boletim de acompanhamento de surtos. V. Boletins de acompanhamento de hanseníase e tuberculose. VI. Pesquisas de coorte e caso-controle. Verifica-se que são instrumentos do SINAN apenas: A) I, II, III e IV. B) I, II, IV e V. C) I, III, IV e VI. D) II, III, IV e V. E) II, IV, V e VI. Larisse Lessa - 138.898.307-90 12. Hospital Universitário de Brasília (HUB) - Enfermeiro (CESPE - 2018) - Acerca das diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da hanseníase no Brasil, julgue o item subsequente. Se em uma unidade de saúde, independentemente de ser pública ou privada, um paciente for diagnosticado com hanseníase, os profissionais dessa unidade deverão, na semana epidemiológica do diagnóstico,preencher a ficha de notificação/investigação do sistema de informação de agravos de notificação (SINAN). ( ) Certo ( ) Errado 13. Prefeitura Municipal de São José do Cedro - Agente Comunitário de Saúde (AMEOSC - 2017) - O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) tem como princípio fundamental: A) Notificar e investigar casos de doenças e agravos incluídos na lista nacional de doenças de notificação compulsória. B) Estimular e financiar asilos e creches que constam na lista nacional de doenças de notificação facultativa. C) Determinar e encaminhar os usuários de drogas ilícitas aos atendimentos nas Unidades Básicas de Saúde e à internação compulsória. D) Reavaliar e investigar casos de doenças em animais silvestres e seus agravos incluídos na lista nacional de doenças veterinárias. 14. Prefeitura Municipal de Ji-Paraná - Enfermeiro (IBADE - 2018) - Assinale a alternativa que se refere ao sistema de informação que é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam na lista nacional de doenças de notificação compulsória e tem como objetivo coletar e processar dados sobre agravo de notificação em todo território nacional, desde o nível local. A) Sinan B) SIM C) Sinasc D) SIH/SUS E) SAI/SUS Larisse Lessa - 138.898.307-90 15. FUNDEP / 2011 / Pref. Uberaba-MG / Enfermeiro - Entre os sistemas nacionais de informação em saúde existentes, alguns se destacam em razão de sua maior relevância para a vigilância epidemiológica, entre eles, o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Em relação ao SINAN, assinale a afirmativa INCORRETA. A) O SINAN foi criado para ser operado a partir das unidades de saúde, considerando o objetivo de coletar e processar dados sobre agravos de notificação em todo o território nacional, desde o nível local. B) É alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos constantes da lista nacional de doenças de notificação compulsória. C) A entrada de dados ocorre pela utilização de alguns formulários padronizados, tais como, a Ficha Individual de Notificação (FIN) e a Ficha Individual de Investigação (FII). D) Assim como nos demais sistemas de informação em saúde, no SINAN, as críticas de consistência são realizadas após o seu envio a qualquer outra esfera de governo. SINASC - SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE NASCIDOS VIVOS O Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) visa reunir informações epidemiológicas referentes aos nascimentos informados em todo território nacional. Sua implantação ocorreu de forma lenta e gradual em todas as Unidades da Federação. O Sinasc tem como principal fonte de captação de nascimento os serviços de saúde, o que possibilita melhor oportunidade no flux de informações. Os nascimentos domiciliares são captados pelos cartórios de registro civil. O sistema tem como instrumento padronizado de coleta de dados a Declaração de Nascido Vivo (DNV), cuja emissão é de competência exclusiva do Ministério da Saúde. Tanto a emissão da DNV, como o seu registro em cartório serão realizados no município de ocorrência do Larisse Lessa - 138.898.307-90 nascimento (BRASIL, 2011). A obrigatoriedade do registro da Declaração de Nascidos Vivos é dada pela Lei nº. 6.015/1973. A Lei nº 8.069/1990 também trata da matéria. A DNV deve ser preenchida para todos os nascidos vivos no país, segundo conceito definido pela OMS. No caso de gravidez múltipla, deve ser preenchida uma DNV para cada criança nascida viva. Declaração de Nascido Vivo (DNV) Captação dos dados Serviços de saúde e cartórios de registro civil. Documento de Registro Registro dos nascidos vivos do país, além de fornecer informações sobre gestação, parto e as condições do recémnascido Finalidade SI N A SC Lei nº. 6.015/1973 Art. 51. Todo nascimento que ocorrer no território nacional deverá ser dado a registro no lugar em que tiver ocorrido o parto, dentro de quinze (15) dias, ampliando-se até três (3) meses para os lugares distantes mais de trinta (30) quilômetros da sede do cartório, alterada pela lei nº 12.662/2012 que assegura em qualquer cartório do país. Lei nº 8.069/1990 Art. 10. Os hospitais e demais estabelecimentos de atenção à saúde de gestantes, públicos e particulares são obrigados a: IV - fornecer declaração de nascimento [...] do parto e do desenvolvimento do neonato. Igualmente à DO, os formulários de Declaração de Nascido Vivo são pré-numerados, impressos em três vias coloridas (1ª via - branca, 2ª via - amarela e 3ª via - rosa) e distribuídos às SES pela SVS/MS. É preconizado que as Secretarias Municipais de Saúde (SMS) devem assumir a distribuição aos estabelecimentos de saúde e cartórios. OMS considera como nascido vivo Todo produto da concepção que, independentemente do tempo de gestação, depois de expulso ou extraído do corpo da mãe, respire ou apresente outro sinal de vida, tal como batimento cardíaco, pulsação do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária, estando ou não desprendida a placenta. 1ª Via (cor branco) enviada para a Secretaria de saúde para digitação das informações no SINASC DNV 2ª Via (cor amarelo) fica com a família até o momento do registro da criança no Cartório, onde a via será arquivada 3ª Via (cor rosa) permanece arquivada nos serviços de saúde Larisse Lessa - 138.898.307-90 Larisse Lessa - 138.898.307-90 FLUXO DAS DECLARAÇÕES DE NASCIDO VIVO (DNV) Figura 4 FONTE: BRASIL, 2011 16. UFRN / 2014 / Residência de Enfermagem – UFRN - No nível local, o fluxo de emissão da declaração de nascido vivo (DN) varia em função das características do local de ocorrência do nascimento. Considerando-se um nascimento de assistência hospitalar, o estabelecimento de saúde é responsável pelo preenchimento da DN. O fluxo correto utilizado para preencher a DN é: A) a 1ª via (branca) é entregue ao responsável legal pela criança para ser apresentada ao cartório para o registro civil de nascimento; a 2ª via (amarela) permanece no estabelecimento de saúde até ser recolhida pela Secretaria Municipal de Saúde e a 3ª via (rosa) será arquivada no prontuário do recém-nascido, no estabelecimento de saúde onde ocorreu o parto B) a 1ª via (branca) é encaminhada a Secretaria Municipal de Saúde pelo profissional de saúde ou parteira; a 2ª via (amarela) é entregue ao responsável legal pela criança para ser apresentada ao cartório para o registro que de nascimento e a 3ª via (rosa) é entregue ao responsável legal pela criança para ser apresentada à Unidade de Saúde na primeira consulta do recém-nascido. C) a 1ª via (branca) é arquivada no cartório pelo oficial de justiça até ser recolhida pela Secretaria Municipal de Saúde; a 2ª via (amarela) é arquivada no cartório após a emissão do registro civil de nascimento e a 3ª via (rosa) é entregue ao responsável legal pela criança para ser apresentada à Unidade de Saúde na primeira consulta do recém-nascido. D) a 1ª via (branca) permanece no estabelecimento de saúde até ser recolhida pela Secretaria Municipal de Saúde; a 2ª via (amarela) é entregue ao responsável legal pela criança para ser apresentada ao cartório civil para o registro que de nascimento e a 3ª via (rosa) será arquivada no prontuário da parturiente, no estabelecimento de saúde onde ocorreu o parto. Larisse Lessa - 138.898.307-90 Figura 5 Modelo da DNV Larisse Less a - 138.898.307-90 17. IDECAN /2014 /Prefeitura de Pancas-ES/ Todos os Cargos de Nível Superior- Em relação ao Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), analise as afirmativas. I. Propicia informações sobre nascidos vivos no país, com dados sobre a gravidez, o parto e as condições da criança ao nascer. II. Para os partos realizados em hospitais e outras instituições de saúde, a primeira via da DN deve ser preenchida, sendo coletada pelo Cartório de Registro Civil. III. O fluxo do SINASC é análogo ao do SIM, com codificação e transcrição efetuadas pelas secretarias municipais e estaduais de saúde. Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s) A) I, II e III. B) II, apenas. C) I e II, apenas. D) I e III, apenas. E) II e III, apenas. 18. UFAL-COPEVE / 2015 / Residência em Enfermagem – UFAL - Para realizar o cálculo da Taxa de Mortalidade Infantil, é necessário coletar dados de quais sistemas de informação em saúde? A) SIH e SIM. B) SIM e SIAB. C) SIH e SINAN. D) SIM e SINASC. E) SINAN e SINASC. 19. Secretaria de Estado da Saúde - Rondônia (SESAU-RO) - Diversos Cargos (FUNRIO - 2017) - O sistema implantado pelo Ministério da Saúde que tem como objetivo reunir informações epidemiológicas referentes aos nascimentos informados em todo território nacional, subsidiando as intervenções relacionadas à saúde da mulher e da criança para todos os níveis do SUS, como ações de atenção à gestante e ao recém-nascido é o: A) SINASC. B) SIM. C) Sinan. D) SI-PNI. E) SIN. Larisse Lessa - 138.898.307-90 20. FUNDEP / 2009 / Pref. Itabira-MG / O Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) tem como instrumento padronizado de coleta de dados A) a declaração de nascido vivo. B) a declaração de óbito. C) a declaração de parto hospitalar. D) a declaração de parto hospitalar com óbito. 21. Prefeitura de São João da Urtiga - RS - Diversos Cargos (Planejar - 2018) - A Secretaria de Vigilância em Saúde estabeleceu, através da Portaria nº 47, de 03 de maio de 2016, parâmetros de monitoramento da regularidade na alimentação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), para fins de manutenção do repasse de recursos do Piso Fixo de Vigilância em Saúde (PFVS) e do Piso Variável de Vigilância em Saúde (PVVS) do Bloco de Vigilância em Saúde. De acordo com o Parágrafo I do Art. 2º desta Portaria será considerada situação irregular na alimentação do SINAN, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) que NÃO registrar notificação no período de: A) Seis meses consecutivos. B) Dois meses consecutivos. C) Oito semanas epidemiológicas de notificação consecutivas. D) Quatro semanas epidemiológicas de notificação consecutivas. 22. Indústrias Nucleares do Brasil (INB) - Enfermeiro (FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2018) - Para desenvolver estudos com parâmetros de confiabilidade das informações, a epidemiologia utiliza dados de sistemas que hoje são alimentados por diversas instituições. Não é uma das fontes utilizadas pelo Ministério da Saúde para incorporar informações de interesse acerca da Saúde do Trabalhador: A) Sistema de Informações de Mortalidade (SIM). B) Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS). C) Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB). D) Sistema de Informação de Agravo à Saúde dos camponeses ( SINASC). Larisse Lessa - 138.898.307-90 e-SUS HOSPITALAR O e-SUS Hospitalar é o novo sistema de gestão hospitalar do Departamento de Informática do SUS - DATASUS, desenvolvido em tecnologia web com base em processos organizados e interligados, incluindo importante ferramenta de workflow, que auxilia na obtenção dos objetivos de cada entidade. É um software de gestão hospitalar completo, desenvolvido em tecnologia web, que tem licença de uso do Ministério da Saúde e substitui o sistema HOSPUB. O e-SUS Hospitalar tem seu foco no HIS (Hospital Information System) e PEP (Prontuário Eletrônico do Paciente), além de oferecer uma ferramenta para geração de relatórios, formulários dinâmicos baseados em metadados, painel de indicadores de gestão, sistema de laboratório e ERP. Ele pode atender as demandas de Hospitais Públicos na esfera Federal, Estadual e Municipal, bem como o Projeto S.O.S. Emergências, UPA´s e todas as demandas no âmbito do Ministério da Saúde. Algumas funcionalidades do e-SUS Hospitalar são: Prontuário Eletrônico Agendamento Ambulatorial Rastreabilidade Formulários Dinâmicos Classificação de risco Larisse Lessa - 138.898.307-90 O Prontuário Eletrônico do e-SUS Hospitalar é um módulo utilizado pelas equipes assistenciais, onde são registrados: sinais vitais, evoluções, prescrições médicas, prescrições de enfermagem, planejamento terapêutico, checagem de enfermagem, solicitação de exames, resultados de exames e etc., de forma estruturada. O sistema de Classificação de Risco do e-SUS Hospitalar permite identificar e registrar a gravidade do paciente durante o atendimento, de forma que a equipe assistencial consegue identificar, através de cores e formulários dinâmicos, a necessidade de priorizar ou não o atendimento de um determinado paciente em relação a urgências e emergências. O e-SUS Hospitalar contempla uma ferramenta para a construção de formulários dinâmicos que agregam valor ao Prontuário Eletrônico, pois possibilita o registro de informações do histórico clinico do paciente. Com o e-SUS Hospitalar é possível identificar/rastrear toda a medicação do paciente. O módulo de Agendamento do e-SUS Hospitalar foi construído para absorver demandas de hospitais de grande produtividade. Através deste módulo é possível agendar qualquer tipo de procedimento, passando por consultas, exames e cirurgias. O e-SUS Hospitalar dispõe de um Módulo de Agendamento que permite, de maneira muito ágil, incluir as preferências do paciente, em relação a datas, turnos, horários, profissionais, entre outros, de forma totalmente customizável, e, a partir de um único comando, identificar os horários disponíveis e compatíveis com tais preferências. Trata-se de Larisse Lessa - 138.898.307-90 ATENÇÃO: este sistema foi criado pelo DATASUS em 2020 para atender às demandas de notificação em virtude da pandemia da COVID- 19, causada pelo Coronavírus. uma funcionalidade perfeita para implementação de call centers ou agendamentos centralizados. e-SUS VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA (e-SUS VE) Ferramenta de registro de notificação de casos suspeitos e confirmados do novo coronavírus, onde deve ser inserida a notificação imediata dos casos leves de Síndrome Gripal (SG). O registro no sistema permite que as equipes de saúde da Atenção Primária informem sobre as ocorrências de maneira ágil, auxiliando a gestão no monitoramento e na análise da situação epidemiológica da transmissão da COVID-19. Os dados auxiliam na tomada de decisão acerca das medidas locais de isolamento social e nas ações de suporte da capacidade hospitalar instalada no município e nos serviços de referência da rede. Além disso, os órgãos de controle utilizam as notificações do e-SUS-VE para verificar o uso correto dos testes sorológicos distribuídos pelo governo federal aos municípios. Além da notificação, as informações de todos os pacientes devem ser registradas no prontuário do cidadão, de preferência na versão eletrônica, para possibilitar a longitudinalidade e a coordenação do cuidado, assim como devem ser feitas eventual investigação epidemiológica e posterior formulação de políticas e estratégias de saúde. Larisse Lessa - 138.898.307-90 COMO FUNCIONAM AS NOTIFICAÇÕES? O que notificar? Casos de SG, de SRAG hospitalizado e óbito por SRAG, independente da hospitalização, que atendam à definiçãode caso. Indivíduos assintomáticos com confirmação laboratorial por biologia molecular ou imunológico de infecção recente por COVID-19. Notificações no e-SUS VE Quem deve notificar? Profissionais e instituições de saúde do setor público ou privado, em todo o território nacional, segundo legislação nacional vigente. Quando Dentro do prazo de 24 horas a partir da notificar? suspeita inicial do caso ou óbito. Onde notificar? Unidades públicas e privadas As unidades públicas e privadas incluem unidades de atenção primária, consultórios, clínicas, centros de atendimento, pronto atendimento, Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT. Casos de SG devem ser notificados por meio do sistema e-SUS Notifica https://notifica.saude.gov.br/login Quanto às unidades de Vigilância Sentinela de Síndrome Gripal, os casos de SG devem seguir os fluxos já estabelecidos para a vigilância da influenza e outros vírus respiratórios, devendo ser notificados no Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe) https://sivepgripe.saude.gov.br/sivepgripe/ Para todos os hospitais públicos ou privados, casos de SRAG hospitalizados devem ser notificados no Sistema de Informação da Larisse Lessa - 138.898.307-90 Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe) https://sivepgripe.saude.gov.br/sivepgripe/ SIVEP GRIPE Sistema utilizado pela VE das instâncias estaduais e municipais para inserção das fichas dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Unidades hospitalares e UPAS que possuem núcleo de epidemiologia também terão acesso ao SIVEP GRIPE Fluxo das Notificações em todo o território Nacional: Figura 6 FONTE: egestorab.saude.gov.b https://sivepgripe.saude.gov.br/sivepgripe/ Larisse Lessa - 138.898.307-90 É fundamental que o registro seja efetuado diretamente pelo profissional que atendeu o caso, e não apenas por vigilâncias. Também não se deve inserir no sistema apenas aqueles casos que sejam confirmados. O julgamento para definição de caso suspeito deve ser clínico-epidemiológico e realizado pelo profissional assistencial. Na confirmação laboratorial, o status da notificação deve ser modificado com a inserção do resultado do teste inserido. Figura 7 Ficha de Investigação de SG Larisse Lessa - 138.898.307-90 O Ministério da Saúde, através da Nota Técnica nº20/2020, reforça a importância da realização da NOTIFICAÇÃO IMEDIATA dos casos de Síndrome Gripal (SG) leve no e-SUS VE. É fundamental que a notificação seja realizada pelo meio de comunicação mais rápido disponível, em até 24 horas a partir do conhecimento dos casos que se enquadrem na definição de suspeito ou confirmado. O gestor municipal deve garantir que essa notificação ocorra mesmo nas unidades de saúde que não tenham internet. Para isso, O Ministério da Saúde disponibiliza um formulário em pdf da ficha de notificação de caso suspeito de COVID-19 para que o caso possa seja registrado e, posteriormente, digitado no sistema. Da mesma forma está disponível formulário em pdf para registro de SRAG hospitalizado. SÍNDROME GRIPAL (SG) Definição de Caso Suspeito Indivíduo com quadro respiratório agudo, caracterizado por pelo menos dois (2) dos seguintes sinais e sintomas: febre (mesmo que referida), calafrios, dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza, distúrbios olfativos ou distúrbios gustativos. Observações: • Em crianças: além dos itens anteriores considera-se também obstrução nasal, na ausência de outro diagnóstico específico. • Em idosos: deve-se considerar também critérios específicos de agravamento como sincope, confusão mental, sonolência excessiva, irritabilidade e inapetência. • Na suspeita de COVID-19, a febre pode estar ausente e sintomas gastrointestinais (diarreia) podem estar presentes. Larisse Lessa - 138.898.307-90 SIA - SISTEMA DE INFORMAÇÕES AMBULATORIAIS DO SUS O SIASUS foi criado em 1992 e implantado a partir de julho de 1994, nas Secretarias Estaduais que estavam substituindo os sistemas GAP e SICAPS para financiar os atendimentos ambulatoriais. Em 1997 o aplicativo passou a processar além dos tradicionais BPA (Boletim de Produção Ambulatorial) um documento numerado e autorizado chamado Autorização de Procedimento de Alta Complexidade “APAC”. O SIASUS recebe a transcrição de produção nos documentos BPA e APAC, faz consolidação, valida o pagamento contra parâmetros orçamentários estipulados pelo próprio gestor de saúde, antes de aprovar o pagamento. SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG) Indivíduo com SG que apresente: dispneia/desconforto respiratório OU pressão persistente no tórax OU saturação de O2 menor que 95% em ar ambiente OU coloração azulada dos lábios ou rosto. Larisse Lessa - 138.898.307-90 O SIA emite uma série de relatórios que auxiliam os gestores no desenvolvimento de ações de planejamento, programação, regulação, avaliação, controle e auditoria, possibilitando a construção de diferentes indicadores que registram os atendimentos e tratamentos realizados em cada estabelecimento de saúde no âmbito ambulatorial (ROUQUAYROL, 2018). SISREG – SISTEMA NACIONAL DE REGULAÇÃO O sistema foi desenvolvido considerando a necessidade de estabelecer uma política nacional de regulação assistencial, para apoiar os gestores na função de regulação do acesso. Finalidade Registra os atendimentos realizados em ambito ambulatorial por meio do Boletim de Produção Ambulatorial (BPA) SIA - SUS BPA Mag (Boletim de Produção Ambulatorial Magnético) Captação dos dados Autorização de Procedimentos Ambulatoriais Magnética (APAC - Mag) SISREG permite o controle e regulação dos recursos hospitalares e ambulatoriais especializados no nível Municipal, Estadual ou Regional. Larisse Lessa - 138.898.307-90 É composto de três módulos: Ambulatorial (marcação de consultas e exames especializados), Internação Hospitalar e Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade/Custo (APAC). O SISREG é um sistema on-line, disponibilizado pelo Datasus para gerenciamento e operação das centrais de regulação. O programa (software) funciona por meio de navegadores instalados em computadores conectados à Internet. Atualmente o sistema atua em 1600 municípios em todo o Brasil com 204 CENTRAIS DE REGULAÇÃO AMBULATORIAL e 19 CENTRAIS DE REGULAÇÃO HOSPITALAR. e-SUS-SAMU e-SAMU Sistema utilizado para captura de dados do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) Permite os registros dos procedimentos que tiverem sido realizados nos atendimentos de urgência e que deverão ser incorporados nos boletins de produção gerenciados pela central de regulação. Larisse Lessa - 138.898.307-90 SIPNI - SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES O SI-PNI é um sistema desenvolvido para possibilitar aos gestores envolvidos no Programa Nacional de Imunização, a avaliação dinâmica do risco quanto à ocorrência de surtos ou epidemias, a partir do registro dos imunobiológicos aplicados e do quantitativo populacional vacinado, agregados por faixa etária, período de tempo e área geográfica. Possibilita também o controle do estoque de imunobiológicos necessário aos administradores que têm a incumbência de programar sua aquisição e distribuição. Controla as indicações de aplicação de vacinas de imunobiológicos especiais e seus eventos adversos, dentro dos Centros de Referências em imunobiológicos especiais. O que o SIPNI faz? Registra, por faixa etária, as doses de imunobiológicos aplicadas e calcula a cobertura vacinal; Forneceinformações sobre rotina e campanhas, taxa de abandono e envio de boletins de imunização; Possibilita a padronização do perfil de avaliação. Identifica de forma individualizada os usuários que receberam atendimento nos Centros de Referências de Imunobiológicos Especiais; Identifica as reações que estão ocorrendo pós vacinação, notificando os eventos adversos observados nos usuários vacinados; Possibilita o controle das perdas físicas e técnicas de vacinas em todas as instâncias; Gerencia os atendimentos, o estoque e a distribuição dos imunobiológicos; Larisse Lessa - 138.898.307-90 SISAB - SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA O SISAB (Sistema de Informação da Atenção Básica) foi implantado para o acompanhamento das ações e dos resultados das atividades realizadas pelas equipes do Programa Saúde da Família - PSF. O sistema foi desenvolvido como instrumento gerencial dos Sistemas Locais de Saúde e incorporou em sua formulação conceitos como território, problema e responsabilidade sanitária. Através o SISAB obtém-se informações sobre cadastros de famílias, condições de moradia e saneamento, situação de saúde, produção e composição das equipes de saúde. Tem sua gestão na Coordenação de Acompanhamento e Avaliação do Departamento de Atenção Básica / SAS. A digitação da produção, para a alimentação do SISAB, é realizada no Setor de Informação. Esse sistema engloba dados do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), da Estratégia de Saúde da Família (ESF) e da Equipe de Saúde Bucal (ESB). O Departamento de Atenção Básica (DAB) iniciou um processo de avaliação e reestruturação dos sistemas de informação da Atenção Básica de modo a facilitar o trabalho e a gestão da AB. Os frutos dessa nova estratégia são o Sistema de Informação em Saúde da Atenção Básica (Sisab) e um software, o e-SUS Atenção Primária (e-SUS APS) (BRASIL, 2016). SISAB (Sistema de Informação da Atenção Básica) principal instrumento de monitoramento das ações do Programa Saúde da Família Larisse Lessa - 138.898.307-90 O e-SUS APS (anteriormente denominado e-SUS AB) é uma estratégia do DAB para reestruturar as informações da Atenção Primária em nível nacional. Essa ação está alinhada com a proposta mais geral de reestruturação dos Sistemas de Informação em Saúde do Ministério da Saúde, entendendo-se que a qualificação da gestão da informação é fundamental para ampliar a qualidade no atendimento à população (BRASIL, 2012). Portanto, o e-SUS APS é uma estratégia que faz referência ao processo de informatização qualificada, com vistas a um SUS eletrônico. O software público e-SUS APS é um sistema de apoio à gestão do processo de trabalho. Ele serve de apoio ao planejamento de atividades por profissionais das equipes de AP, pelas equipes dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf), do Consultório na Rua (CnR) e da Atenção Domiciliar (AD), oferecendo ainda dados para acompanhamento de programas como Saúde na Escola (PSE) e Academia da Saúde. ATENÇÃO: O software e-SUS APS atualmente constitui o que anteriormente era denominado de e-SUS AB. ENFrente Enfermagem Continuada | Todos os di reitos reservados Larisse Lessa - 138.898.307-90 Atualmente, os instrumentos de coleta de informações do Sisab são as seguintes fichas do e-SUS APS, utilizadas para a Coleta de Dados Simplificados (CDS): SISTEMA DE VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SISVAN A Vigilância Alimentar e Nutricional (VAN) nos serviços de saúde inclui a avaliação antropométrica (medição de peso e estatura) e do consumo alimentar cujos dados são consolidados no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN), apoiando gestores e profissionais de saúde no processo de organização e avaliação da atenção nutricional, permitindo que sejam observadas prioridades a partir do levantamento de indicadores de alimentação e nutrição da população assistida. Ficha de Atendimento Domiciliar Ficha de Atendimento Individual Ficha de Atendimento Odontológico Individual Ficha de Marcadores de Consumo Alimentar Ficha de Atividade Coletiva Ficha de Cadastro Domiciliar e Territorial Ficha de Cadastro Individual Ficha de Procedimentos Ficha de Vacinação Ficha de Visita Domiciliar e Territorial Ficha Complementar Ficha de Avaliação de Elegibilidade e Admissão Larisse Lessa - 138.898.307-90 Destaca-se ainda que o SISVAN permite o registro dos dados da população atendida na atenção básica, com destaque para os beneficiários do Programa Bolsa Família. O Sisvan Web tem por objetivo consolidar os dados referentes às ações de Vigilância Alimentar e Nutricional, desde o registro de dados antropométricos e de marcadores de consumo alimentar até a geração de relatórios. Para realizar as ações de VAN é necessário ter equipamentos antropométricos adequados, como balanças, antropômetros e fita métrica; formulários do SISVAN Web impressos; acesso à internet para a digitação dos dados coletados no SISVAN e profissionais capacitados para realizar as avaliações antropométricas e do consumo alimentar. Além disso, é necessário que seja identificado um local apropriado para realizar a avaliação nutricional da população. Quanto à avaliação de marcadores de consumo alimentar, o SISVAN Web apresenta dois formulários: um destina-se a crianças menores de cinco anos e o outro para indivíduos com 5 anos de idade ou mais. Essa divisão realizou-se de forma a captar melhor as práticas alimentares na infância, principalmente para identificar a prevalência e o tipo de aleitamento materno, além de caracterizar melhor o período de introdução de alimentos, tão importante para a saúde dos menores de cinco anos. SISVAN WEB Sistema por onde ocorre a avaliação nutriiconal da população atendida na atenção básica Larisse Lessa - 138.898.307-90 O SISVAN recomenda a adoção destes formulários que irão caracterizar de forma ampla o padrão alimentar do indivíduo, não pretendendo quantificar a dieta em termos de calorias e nutrientes. São identificados os chamados "marcadores do consumo alimentar", que indicam a qualidade da alimentação. O Sisvan está disponível para o registro e a disseminação de informações acerca da avaliação antropométrica e de consumo alimentar da população atendida na Atenção Básica, seja esta criança, adolescente, adulta, idosa ou gestante, independente do sexo, raça/cor, escolaridade ou pertencente a algum povo ou comunidade tradicional. 23. UPENET / 2011 / Secretaria de Saúde de Pernambuco / Enfermeiro - De acordo com o Ministério da Saúde, a vigilância nutricional e a orientação alimentar devem ser operacionalizadas através do SISVAN, que trata de A) sistema de vigilância alimentar e nutricional que faz o diagnóstico da situação nutricional exclusiva das gestantes, acompanhando-as e orientando a complementação da alimentação, essencialmente com a parte de vegetais não aproveitadas e cascas de frutas. B) sistema de vigilância alimentar e nutricional que faz o diagnóstico da situação nutricional da clientela da unidade de saúde e orienta o uso rotineiro de partes não aproveitadas dos vegetais para a recuperação do estado nutricional. C) sistema de vigilância alimentar e nutricional que faz o diagnóstico da situação nutricional dos recém-nascidos, acompanhando-os e orientando a complementação do aleitamento materno com outros produtos mais energéticos o mais precoce possível. D) sistema de vigilância alimentar e nutricional, que tem como prioridade diagnosticar a situação nutricional das crianças menores de 19 anos, acompanhando- as e orientando a complementação da alimentação essencialmente com a parte de vegetais não aproveitadas e cascas de frutas. E) sistema de vigilância alimentar e nutricional, que tem como prioridade diagnosticara situação nutricional das crianças menores de 5 anos e intervir nos casos de déficit nutricional. Larisse Lessa - 138.898.307-90 24. AOCP / 2014/EBSERH/HU-UFGD/ Técnico de Enfermagem - “Sistema de Informação que permite conhecer o perfil das condições nutricionais, possibilitando constatar a ocorrência de desnutrição e sua distribuição, permitindo, assim, a determinação de medidas que controlam e previnam sua ocorrência”. A definição refere-se ao A) Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). B) Sistema de Informações Hospitalares (SIH). C) Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA). D) Sistema de Informações sobre Ações Básicas (SIAB). E) Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN). 25. CONSEP /2011 / Prefeitura São Francisco do Piauí – PI / Enfermeiro - Ao Departamento de Informática do SUS - DATASUS compete EXCETO: A) Fomentar, regulamentar e avaliar as ações de informatização do SUS, direcionadas para a manutenção e desenvolvimento do sistema de informações em saúde e dos sistemas internos de gestão do Ministério; B) Desenvolver, pesquisar e incorporar tecnologias de informática que possibilitem a implementação de sistemas e a disseminação de informações necessárias às ações de saúde, em consonância com as diretrizes da Política Nacional de Saúde; C) Manter o acervo das bases de dados necessárias ao sistema de informações em saúde e aos sistemas externos de gestão institucional; D) Assegurar aos gestores do SUS e órgãos congêneres o acesso aos serviços de informática e bases de dados, mantidos pelo Ministério. 26. IDECAN / 2014 / Prefeitura de Apiacá-ES/ Todos os Cargos de Nível Superior - Em relação aos sistemas de informação, relacione corretamente as colunas. 1. SIM. 2. SINASC. 3. SINAN. ( ) Utiliza como fonte de dados as declarações de óbito. ( ) É o principal instrumento de coleta dos dados das doenças de notificação compulsória e de outros agravos. ( ) Utiliza como fonte de dados as declarações de nascidos vivos. 45 A sequência está correta em A) 1, 2, 3. B) 1, 3, 2. C) 2, 1, 3. D) 2, 3, 1. E) 3, 2, 1. 27. AOCP / 2014 / EBSERH/HU-UFMA/ Todos os Cargos de Nível Superior - Considerando a informação em saúde e os sistemas de informação em saúde, assinale a alternativa incorreta: A) Dado é qualquer elemento qualitativo ou quantitativo, desvinculado de referencial explicativo. B) Informação é o produto da análise de um ou mais dados. C) A notificação é uma fonte de dado de morbidade de baixo custo, ativa e de elevada cobertura. D) A informação em saúde não se refere somente à produzida pelo setor de saúde. E) O SIA-SUS é o sistema de informações ambulatoriais do Sistema Único de Saúde REFERÊNCIAS Universidade Federal do Maranhão. UNA-SUS/UFMA. Epidemiologia: conceitos e aplicabilidade no Sistema Único de Saúde/Regimarina Soares Reis (Org.). - São Luís: EDUFMA, 2017. Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde - Parte 1 / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2011. Brasil. Ministério da Saúde. A experiência brasileira em sistemas de informação em saúde / Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009. 1 v. – (Série B. Textos Básicos de Saúde Brasil. Ministério da Saúde. A experiência brasileira em sistemas de informação em saúde / Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009. 2 v. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) http://bvsms.saude.gov.br/bvs/svs/inf_sist_informacao.php Brasil. Ministério da Saúde. A declaração de óbito: documento necessário e importante / Ministério da Saúde, Conselho Federal de Medicina, Centro Brasileiro de Classificação de Doenças. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009 https://aps.saude.gov.br/noticia/8237 RESOLUÇÃO CFM nº 1.779/2005 Departamento de Informática do SUS. http://datasus1.saude.gov.br/ http://portalsinan.saude.gov.br/ https://sisaps.saude.gov.br/sisvan/ http://bvsms.saude.gov.br/bvs/svs/inf_sist_informacao.php http://datasus1.saude.gov.br/ http://portalsinan.saude.gov.br/
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