Buscar

Classificação Funcional da Paralisia Cerebral

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Classificação Funcional da Paralisia Cerebral 
 GMFCS 
 MACS 
 CFCS 
 EDACS 
 VFCS 
 
 A classificação é utilizada para padronizar a linguagem entre os profissionais 
 Discriminar as diferentes formas de manifestação clínica da PC  de acordo com o 
desempenho da criança no seu contexto diário 
 Auxilia no prognostico, planejamento de metas e intervenções 
 
GMFCS 
(SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA) 
 
 Fisioterapeuta classifica de acordo com relato familiar (traduzido) 
 Há forma de auto relato (a partir dos 12 anos, no qual a própria criança responde os 
itens  ainda sem tradução para população brasileira) 
 Não é necessário treinamento formal para aplicação 
 Primeira versão (1997): classificação das crianças até 12 anos 
 Nova versão: classificação das crianças e adolescentes até 18 anos 
 
 Baseado no movimento iniciado voluntariamente  com ênfase, principalmente, na 
posição sentada, transferências (troca de posições) e mobilidade. 
 Baseia-se nas limitações funcionais da criança em casa, na escola e na comunidade  
considera o desempenho de vida diária, e não capacidade 
 
Capacidade: melhor que a criança faz dentro de ambiente padronizado 
Desempenho: melhor que a criança faz no seu dia-a-dia (em casa, na escola, na 
comunidade) 
 
 Considera o uso de tecnologia assistida (dispositivos de mobilidade e cadeira de 
rodas) 
 Deve-se considerar a especificidade em cada faixa etária  determinar o nível que 
melhor representa as habilidades nas atividades motoras de crianças com PC em cada 
faixa etária  o GMFCS é separado por faixas etárias (utilizar a parte do questionário 
que se enquadre na faixa etária da criança) 
 Classificar a atividade motora grossa presente no repertório da criança atualmente, 
não julgar potencias de mudanças  considerar apenas o que a criança faz naquele 
momento, sem considerar o que acha que a criança pode vir a fazer  dificilmente as 
crianças mudam de nível de classificação 
 Apresenta estabilidade cronológica e maior valor preditivo (probabilidade de um 
indivíduo classificado em um determinado nível, realmente pertencer aquele nível) 
com o passar dos anos  pode ser que nos 2 primeiros aos ocorram mudanças na 
classificação, mas após isso elas tornam-se menos frequentes 
 
 
Os fatores ambientais e pessoais começam a impactar ainda mais na mobilidade da 
criança a partir dos seus 6 anos de idade 
 
 Não julgar a qualidade do movimento  desconsidera se a criança faz o movimento 
de forma típica ou atípica  preocupa-se apenas com o que a criança faz, sem 
considerar a qualidade do movimento (como faz) 
 Importante para discutir prognóstico motor e para planejamento das intervenções  
a intervenção deve ser pensada de acordo com o nível em que a criança é classificada 
NÍVEL 1: 
 Anda sem restrições 
 Consegue andar em terrenos irregulares 
 Sobe e desse escadas sem precisar de assistência 
 Participam de atividades esportiva junto com seus pares típicos 
 Corre, pulam, escalam (com algumas dificuldades, em relação aos pares típicos) 
 Porém, tem limitações em atividade motoras globais mais elaboradas (correr, pular, 
escalar)  pior desempenho em relação aos pares de mesma idade (desequilíbrio, 
menor velocidade, coordenação motora prejudicada) 
 
 
NÍVEL 2: 
 Marcha independente (anda sem ajuda), porém apresentando algumas limitações  
limitações para andar longas distâncias e equilibrar-se 
 Tem alguma dificuldade na locomoção fora de casa e na sua comunidade  
dificuldade em terrenos irregulares, dificuldade em subir e descer escadas (necessita 
de assistência, normalmente de um corrimão) 
 Realiza transferências no chão (passa para de pé, para ajoelhado) 
 Necessita de apoio para pegar objetos no chão (desequilíbrio) 
 Não são capazes de correr e pular 
 Realizam atividade esportivas com algumas adaptações 
 São capaz de andar sem nenhum dispositivo de auxilio (após os 4 anos de idade)  
porém, podem preferir utilizar dispositivo de auxílio (Ex: muleta)  para dar mais 
segurança na deambulação e reduzir o gasto energético 
 
 
NÍVEL 3: 
 Anda utilizando um dispositivo de mobilidade (andador, cadeira de rodas de 
propulsão manual  cadeira de rodas é mais usada para longas distâncias ou para 
pratica de atividades esportivas 
 Dispositivo manual para ambientes internos, e mobilidade sobre rodas para fora de 
casa e na comunidade 
 Além da assistência de um corrimão, necessita de assistência de outra pessoa para 
subir e descer escadas 
 Arrastam-se com MMSS 
 Sentam-se sozinhas ou requerem no máximo um apoio externo para sentar-se 
 Quando sentados conseguem utilizar os MMSS para manipular objetos 
 São mais independentes nas transferências para a postura em pé (COMPARADO AO 
NÍVEL 4) 
 Dificuldade em fazer transferências para outras posições 
 
NÍVEL 4: 
 Auto locomoção limitada  são transportadas ou utilizam cadeiras de rodas manuais 
ou motorizadas (para longas distâncias) 
 Não consegue se locomover utilizando apenas de dispositivos manuais de mobilidade, 
como andador. 
 Conseguem rolar 
 Sentam (geralmente apoiados)  porém, quando sentados tem dificuldade em 
manipular objetos (utilizam MMSS para mais estabilidade) 
 Arrastam-se de forma lenta 
 Ficam de pé e deambulam com auxílio de tecnologia assistida avançada 
 Necessário maior adaptação pra que possam participar de atividades esportivas 
 
 
NÍVEL 5: 
 Graves limitações no controle da cabeça e tronco 
 Transportados em cadeira de rodas (precisam ser propulsionados pelos cuidadores) 
 Auto locomoção muito prejudicada mesmo com a tecnologia avançada  requerem 
tecnologia assistida ampla e ajuda física 
 A auto locomoção é conseguida apenas se a criança/jovem pode aprender como 
operar uma cadeira de rodas motorizada (raro) 
 Não realizam transferências ou mudanças de posturas 
 Necessitam de dispositivos auxiliares para sentar  auxiliam no controle de tronco e 
de cabeça 
 Equinoterapia  recomendado par que a criança tenha contado com a atividade 
esportiva 
 
 
MACS 
(SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DA HABILIDADE MANUAL) 
 
 Avalia crianças de 4 – 18 anos de idade com PC 
 Classifica como as crianças com PC utilizam suas mãos para manipular objetos nas 
atividade diárias 
 A distinção entre os níveis baseia-se na habilidade da criança em manipular objetos e 
na necessidade para assistência ou adaptações para realizar as tarefas manuais diárias 
(vestir roupa, comer, brincar) 
 Baseado nas habilidades manuais que a própria criança inicia 
 Não é separado por faixa etárias, porém deve-se levar em consideração as 
especificidades de cada idade (habilidade, objetos que são manipulados)  objetos 
relacionados à idade da criança 
 Não devem ser avaliadas habilidades avançadas (como, tocar instrumento musical) 
 Nível é definido por meio de perguntas aos cuidadores 
 O foco é determinar qual o nível melhor representa o desempenho habitual da criança 
em casa, na escola e na comunidade. 
 Não avalia capacidade (o melhor que a criança faz em ambiente clinico) 
 Não tem a intenção de distinguir diferentes desempenhos entre as duas mãos  
representa o global das crianças (o que ela consegue fazer com as duas mãos em 
conjunto, independentemente de ter um comprometimento unilateral e um mão ter 
melhor desempenho que a outra) 
 Não tem a intenção de explicar as razões das limitações no desempenho, nem 
classificar diferentes tipos de PC  apenas classifica a criança com base nas 
habilidades manuais que ela desempenha ou não 
 
NÍVEL 1: 
 Manipula todos os tipos de objetos facilmente e com sucesso 
 Ex: conseguem manipular cartas de um baralho 
 Dificuldades em tarefas manuais finas, que exijam maior precisão e coordenação  
limitações na realização de tarefas manuais que precisam de velocidadee acurácia. 
 Limitações acontecem, principalmente, em situações novas ou não-familiares 
 As limitações nas habilidades manuais são restringem independência nas atividade de 
vida diária  a criança consegue realizar AVD’s, como comer, vestir, brincar 
NÍVEL 2: 
 Manipula quase todos os objetos  com certa redução da qualidade e/ou da 
velocidade  desempenho tem menor qualidade e/ou mais lento (desempenha 
tarefas com menor velocidade, realiza compensações, tenta realizar a tarefa utilizando 
de outras partes do corpo  Ex: apoiar o objeto no antebraço) 
 Algumas atividades são limitadas ou podem ser realizadas com certa dificuldade. 
 Meios alternativos de desempenho podem ser usados  simplificação das tarefas 
(forma de torna-las mais fácil) 
 As habilidades manuais, usualmente, não restringem a independência nas AVD 
 As dificuldade podem surgir devido diferenças funcionais entre as mãos (Ex: 
hemiplegia) 
NÍVEL 3: 
 Dificuldade para manipulação de objetos  necessita de ajuda para preparar e/ou 
modificar atividades de forma que ela consiga fazer sozinha (Ex: para comer sozinha 
precisa de um engrossador de grafo, um acolher “tortinha”, precisa que alguém 
posicione o copo, precisa prender papel na mesa pra que consiga escrever) 
 O desempenho é mais lento 
 Consegue realizar as atividades independentemente, caso sejam preparadas ou 
adaptadas  requer ajustes ambientais  grau de independência é diretamente 
relacionado ao suporte do contexto ambiental (acesso à adaptações, à tecnologia 
assistiva) 
 Pode ser classificada em nível 4 devido falta de oportunidades ambientais 
 
NÍVEL 4: 
 Manipula uma seleção limitada de objetos simples (de fácil manipulação) em situações 
adaptadas. 
 Realiza parte das atividades com esforço e com sucesso limitado. 
 Não consegue realizar AVD’s 
 Precisa de ajuda contínua durante atividades, e podem conseguir participar apenas 
de parte da tarefa 
 
 
 
NÍVEL 5: 
 Não manuseia objetos e tem habilidade severamente limitada para realizar tarefas 
muito simples  muitas vezes o máximo que conseguem fazer é apertar botões, 
segurar um objeto que é colocado na mão dela  Participam da atividade manual 
quando esta requer apenas um movimento simples 
 Requer total assistência 
 
 
MINI-MACS 
 Para crianças com PC de 1 – 4 anos 
 Ou com suspeita de PC 
 Não tem tradução para população brasileira 
 
OBS: MACS e GMFCS são independentes e devem ser avaliados separadamente  uma 
criança que é nível 1 no GMFCS não necessariamente é nível 1 no MACS, e assim 
sucessivamente 
 
CFCS 
(SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO) 
 Traduzido para o Brasil 
 A partir de 2 anos de idade 
 Muito suado por fonoaudiólogos (porém outros profissionais podem utilizar) 
 Classifica de acordo com o desempenho habitual no dia-a-dia 
 Classificação realizada por meio de relato dos pais 
 Adolescentes e adultos com PC podem classificar o seu próprio desempenho de 
comunicação 
 Não é necessário nenhum teste fonodiologico para classificar (não é um teste 
padronizado) 
 
 Comunicação ocorre quando um emissor transmite uma mensagem e o receptor 
entende a mensagem  indivíduo deve conseguir emitir uma mensagem (emissor) e 
entender a mensagem de outra pessoas (receptor), de forma independente e em 
qualquer local (escola, em casa, na comunidade, trabalho) 
 Pode utilizar de estratégias compensatórias: repetir, reformular frases, complementar 
(com gestos, escritas) ou simplificar (Ex: apontando o que precisa) 
 Relacionado a todas as formas de comunicação: fala, gestos, olhar, expressões faciais, 
comunicação alternativa e aumentativa (CAA) 
 CAA: sinais manuais, figuras pranchas e livros de comunicação e vocalizadores 
(aparelhos de emissão de voz ou geradores de fala) 
 
 
 Há um item que avalia quais as formar de comunicação preferencialmente utilizadas 
 pode-se marcar mais de uma opção 
 
NÍVEL 1: 
 Emissor e receptor eficaz com parceiros desconhecidos e conhecidos  emite e 
recebe mensagens de forma eficaz e independente, em vários locais e com a maioria 
das pessoas 
 A comunicação ocorre facilmente e em um ritmo confortável 
 Equívocos de comunicação são resolvidos rapidamente e não interferem na eficácia 
geral da comunicação 
NÍVEL 2: 
 Emissor e receptor eficaz, mas mais lentos com parceiros desconhecidos ou 
conhecidos, na maioria dos ambientes 
 O ritmo de conversação lento pode dificultar a interação na comunicação 
 O indivíduo pode precisar de mais tempo para entender as mensagens, compor 
mensagens ou resolver mal-entendidos. 
 Os equívocos de comunicação muitas vezes são resolvidos e não interferem com a 
eventual eficácia da comunicação 
NÍVEL 3: 
 Emissor e receptor eficaz com parceiros conhecidos  comunica de forma eficaz 
apenas com pessoas conhecidas, na maioria dos ambientes 
 Pessoas habituadas com a criança conseguem entender sua comunicação, mas 
desconhecidos podem não compreender 
 A comunicação não é consistente e eficaz com a maioria dos parceiros 
desconhecidos, mas é geralmente eficaz com os parceiros conhecidos. 
NÍVEL 4: 
 Emissor e/ou receptor inconsistente com parceiros conhecidos  tem dificuldades 
em emitir e/ou em compreender a mensagem mesmo com parceiros conhecidos 
 O indivíduo não alterna consistentemente seu papel de emissor e receptor. 
 Este tipo de inconsistência pode ser visto em diferentes tipos de comunicadores: 
 a) um emissor e receptor ocasionalmente eficaz  às vezes, a comunicação é eficaz 
com parceiros conhecidos; 
b) um emissor eficaz, mas receptor limitado; 
c) um emissor limitado, mas receptor eficaz. 
 
NÍVEL 5: 
 Emissor e receptor raramente eficaz, mesmo com parceiros conhecidos  dificuldade 
em emitir e compreender mensagens 
 O indivíduo possui papel limitado tanto como emissor quanto receptor. 
 A comunicação difícil para a maioria das pessoas entender. 
 O indivíduo parece compreender pouco as mensagens emitidas pela maioria das 
pessoas. 
 A comunicação ineficaz, mesmo com parceiros conhecidos 
 
 
 
EDACS 
 Não traduzido para a população brasileira 
 Avalia habilidade de alimentação  comer, beber e deglutir 
 Considera a segurança (risco de aspiração e asfixia) e eficiência (quantidade de comida 
é perdida durante processo de alimentação e o tempo necessário para comer) 
 Crianças com PC a partir de 3 anos 
 Também avalia o nível de assistência necessário para alimentação 
 
 
 
NÍVEL 1: 
 Podem comer e beber de forma independente com segurança e eficiência, sem ser 
diferente de seus pares típicos de mesma idade. 
 Uma tosse ou ânsia de vômito pode estar presente para texturas muito desafiadoras. 
NÍVEL 2: 
 Come e bebe com segurança, mas pode ter algumas limitações na eficiência  pode 
precisar de mais tempo para se alimentar 
 Geralmente requer mais tempo para concluir uma refeição do que seus pares. 
 Pode haver tosse com líquidos ou grandes quantidades de alimentos. 
NÍVEL 3: 
 Come e bebe com alguma limitação na segurança e eficiência 
 Pedaços de alimentos podem ser difíceis de lidar  risco de engasgar  pode ser 
necessário cortar os alimentos em tamanhos menores 
NÍVEL 4: 
 Existem maiores limitações com a segurança, mas os riscos de aspiração podem ser 
gerenciados e alimentação oral é possível. 
 Alimentam-se principalmente de alimentos amassados. 
NÍVEL 5: 
 Incapazes de comer ou beber com segurança, mesmo com adaptações 
 Alto risco de aspiração 
 Indicação de gastrotomia 
 
 
VFCS 
 Não adaptado para população brasileira 
 Classificação da função visual 
 Não avalia integridade das estruturas visuais  avalia a funcionalidade da visão, como 
ela funciona 
NÍVEL I: Usa a função visual com facilidade e sucesso em atividades relacionadas à visão 
NÍVEL II: Usa a função visual comsucesso, mas precisa de estratégias compensatórias 
auto iniciadas (aproximação, inclinar, mudar posição corporal para visualizar melhor) 
NÍVEL III: Usa a função visual, mas precisa de algumas adaptações (contraste, claro e 
escuro) 
 NÍVEL IV: Usa função visual em ambientes muito adaptados, mas realiza apenas parte 
das atividades relacionadas à visão (utiliza mais de outro sentidos, como o tato) 
 NÍVEL V: Não usa a função visual, mesmo em ambientes muito adaptados

Continue navegando