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1) a) Caso a coloração tivesse ocorrido da maneira correta, ou seja, com inicial uso de cristal violeta para corar, lavagem com água e adição de lugol para fixação, lavagem com etanol e adição de fucsina, a bactéria Gram positiva apresentaria coloração roxa, enquanto a Gram negativa apresentaria coloração rosa e a micobactéria não apresentaria cor. Durante o procedimento correto, a bactéria Gram positiva, por conter uma grossa camada de peptideoglicano, não permitiria que o composto de alto peso molecular formado pelo cristal violeta e lugol fosse removido na etapa de lavagem com álcool. Caso o procedimento tivesse ocorrido corretamente, as bactérias Gram negativas por possuírem uma membrana que é desestabilizada pelo álcool e uma delgada camada de peptideoglicano, teriam o composto de alto pessoa molecular removido, deixando essas bactérias incolores, para posteriormente serem coloridas pela fucsina. Já as micobactérias possuem grossas camadas compostas de peptideoglicano, arabinogalactano e ácido micólico, que as tornam impermeáveis a esses corantes, além de serem extremamente hidrofóbicas. Entretanto, o procedimento foi realizado de maneira incorreta, impossibilitando a classificação exata das bactérias estudadas. As bactérias Gram negativas não irão adquirir nenhum tipo de coloração devido a coloração equivocada. Isso porque a solução de fucsina foi eliminada após tratamento com álcool e mesmo utilizando cristal violeta e lugol para posterior fixação de cor, a parede da bactéria já se encontrava lesada pela lavagem anterior com álcool e incapaz de conter a molécula de alto peso molecular formada pelo CV+lugol, que durante a lavagem com água corrente foi removido da bactéria. Já as Gram positivas continuariam sendo roxas, uma vez que o álcool não afeta sua parede celular e a fucsina, o cristal violeta e o lugol foram capazes de corá-la e fixar a cor. As micobactérias não são afetadas por esse tipo de coloração. b) A micobactéria apresentaria coloração rosa, enquanto as outras, coloração azul. Isso ocorre porque as micobactérias ficam vermelhas após a aplicação da carbolfucsina e não sofrem ação da solução álcool- ácida, uma vez que são resistentes à essas substâncias, devido suas camadas de peptideoglicano, arabinogalactano e ácidos micólicos. Quando ocorre a coloração por azul de metileno, somente as bactérias que perderam a coloração devido à solução são coradas e adquirem cor azul. 2) a) Endotoxina LPS, que contém o lipídio A, indutor de resposta inflamatória de fase aguda. É liberado na lise de bactérias Gram negativas e se liga á proteínas do hospedeiro, formando complexos. Esses complexos se ligam à receptores da superfície do macrófago, o que induz a produção de citocinas inflamatórias, promove coagulação sanguínea, síntese de mediadores vasoativos como prostaglandina e leucotrienos, promove ativação do sistema complemento, com liberação de MAC que causa a lise bacteriana. Essa lise promove maior liberação de LPS, que contém o lipídeo A. b) Deve ser feita despirogenização, ou seja, realizar a remoção de toxinas termo-resistentes a partir da utilização de temperaturas entre 160 e 400º C de acordo com o tempo. c) Através do teste de Limulus. O lisado de amebócitos da hemolinfa dessa espécie de caranguejo é sensível ao LPS em baixas concentrações e ocorre gelificação do material, indicando que a amostra testada é positiva. 3) a) Coloração negativa. Tem por finalidade ressaltar a estrutura capsular da bactéria a partir da repulsão que esse corante de carga negativa sofre da cápsula, também negativa. b) Klebsiella pneumoniae. 4) Cápsula: Sua presença impede a ingestão da bactéria pelo fagócito. Atua como evasina. Fibronectina: Presente no Treponema pallidum. Ocorre revestimento da bactéria com componentes do hospedeiro a partir da adsorção de moléculas e se torna “invisível” ao fagócito. Atua como evasina. 5) Carbapenemases – Confere resistência à praticamente todos os B- lactâmicos e muito ampla a outros antimicrobianos, por ter o gene mais frequentemente em elementos genéticos móveis, possui grande alcance. Possui relevância clínica em enterobactérias. No Brasil a mais importante é a KPC (Klebsiella pneumoniae carbapenemase). As amostras que produzem a enzima que degrada o antimicrobiano se associam com altas taxas de mortalidade, é necessário isolar pacientes e monitoramento das amostras. ORSA – Ocorre em Staphylococcus aureus. Resistente à oxacilina, meticilina e frequentemente a mais uma diversidade de antimicrobianos. Quando ocorre resistência aos discos de oxacilina (1ug) e cefoxitina (30ug), há indicação da presença de mecA, um gene que codifica proteína que não possui afinidade com fármacos B-lactâmicos, indicando resistência múltipla. Possui índice de mortalidade significativo. 6) a) A sensibilidade diminuída ao antimicrobiano imipenem, um carbapenema, indica possível presença de carbapenemase. Isso implica que o surto pode ser causado por bactérias resistentes a esse tipo de fármaco, sendo que a mais frequente no Brasil são as amostras KPC e existem também as amostras NDM, ambas resistentes a todos os beta-lactâmicos (NDM suscetível a aztreonam). Essas amostras estão associadas a altos índices de mortalidade. Uma outra possibilidade pode ser a presença de bactérias produtores de AmpC, que geralmente não apresentam resistência a carbapenemases, mas quando estão associadas a alterações nas porinas mostram resistência. b) Deve ser feito isolamento e cultura da bactéria para realizar TSA para os outros carbapenemas, confirmando a suscetibilidade diminuída ou teste em meios cromogênicos, como o chromagar KPC, que indica se a bactéria é resistente ou não ao carbapenema, porém não especifica se por mecanismos bioquímicos (AmpC com alteração na porina) ou enzimáticos. Para realizar a detecção de carbapenemases e fazer a distinção entre amostras AmpC deve ser teste fenotípico, sendo o principal o disco combinado, neste são utilizados discos de antimicrobianos do tipo carbapenema com e sem aditivos. Dentre esses aditivos, EDTA, ácido fenilborónico e cloxacilina. Caso a amostra seja NDM (tipo de carbapenemase), ela será resistente a todos os discos sem aditivos e suscetível aos discos com EDTA, uma vez que esta substância age como um quelante do zinco, metal necessário para a bactéria. Caso seja KPC (tipo de carbapenemase), será resistente a todos os discos sem aditivos e suscetível aos discos com ácido fenilborónico, que age como inibidor. Caso seja AmpC com modificação nas porinas, será resistente a todos os discos sem aditivos e suscetível aqueles tratados com ácido fenilborónico e os com cloxalicina, o que as diferencia das amostras KPC. O teste de Hodger modificado pode ser utilizado para fenotipagem, porém não tem boa sensibilidade para amostras NDM, além de ser de difícil leitura. Também pode ser feito teste molecular para confirmação de carbapenemase. c) Devem ser tomadas medidas de restrição e rastreamento de amostras caso o resultado demonstre presença de carbapenemases. Os pacientes carbapenamase positivos devem entrar em isolamento relativo, ou seja, podem receber visitantes, mas não pode ocorrer contato físico. Deve ser realizada constante antissepsia do local e dos visitantes. Deve ser feito screening para rastreamento e monitoramento de amostras carbapenemase positiva em outros pacientes e tomadas medidas específicas de controle de bactérias multirresistentes, como antissepsia das mãos, desinfecção do local e uso de EPI. 7) a) Falso. Óleos não são permeáveis, o que impede a autoclavagem. Por isso, devem ser esterilizados por meio de calor seco, de acordo com a sua compatibilidade com as temperaturas: se em forno de esterilização a 160º C, esterilizar por duas horas,se 170º C, por 1 hora e se 180º C, 30 minutos. b) Falso. A abertura de placas não é método confiável para controle de qualidade do ar, uma vez que é muito aleatório. Um bom método é o contador laser de partículas, que verifica o tamanho das partículas do ar e o amostrador de ar, que aspira o ar e permite calcular o volume de ar aspirado em m3 e a quantidade de unidades formadoras de colônias no dado volume. c) Falso. O forno não é utilizado para produtos para a saúde, uma vez que ocorrem muitos erros já que não é considerado que o tempo deve ser dado de acordo com a temperatura do material e não do forno. d) Falso. As vantagens da autoclave de vácuo são o alcance de temperaturas mais altas em menor tempo, a de vácuo fracionado requer menos controle e validações, bem como é mais eficaz para remover o ar residual. Entretanto, todas as autoclaves necessitam de indicadores para verificar os parâmetros do processo, como se o processo ocorreu ou não, qual a temperatura alcançada, o tempo de autoclavagem e a qualidade do vapor, por exemplo. e) Falso. Os indicadores químicos emuladores possuem uma eficiência e confiabilidade quase comparável aos biológicos. 8) a) Correto b) Falso. A higienização simples não age na eliminação da microbiota e sim na sua remoção. A eliminação ocorre somente quando há limpeza com antisséptico, que contém em sua fórmula ativos antimicrobianos. c) Falso. A fricção com álcool em gel não dispensa a higienização simples. A microbiota eliminada pelo álcool continua nas mãos e pode se acumular com o uso contínuo, uma vez que não ocorre eliminação de sujidades. Para eliminar sujidades é necessária lavagem com água e sabão. d) Falso. A antissepsia é o procedimento que visa controlar microrganismos com uso de antissépticos, podendo ser realizado em pele e mucosas, integras ou lesadas, com objetivo de prevenir ou tratar infecções. O conjunto de processos e procedimentos que exerce o controle da presença de microrganismos é chamado de assepsia. e) Correto 9) A frase está incorreta. A droga metronidazol age somente em bactérias que possuem sistema de proteínas com baixo potencial de redução. Forma intermediários tóxicos que a bactéria não consegue eliminar. Atua principalmente em bactérias anaeróbias e microaerófilas, não agindo em Staphylococcus ou Pseudomonas. Já a vancomicina atua somente em Staphylococcus, uma vez que seu espectro de ação são cocos e bastonetes Gram positivos e a maioria das amostras MRSA. Atua realizando um complexo com o precursor do peptídeo ligado ao ácido murâmico, de forma a inibir a ligação e comprometendo a síntese de peptideoglicano. As Pseudomonas são resistentes à maioria dos antimicrobianos para Gram negativos, é necessário realizar TSA para orientar o tratamento e, em infecções graves, deve ser feita a combinação de drogas. 10) a) Staphylococcus epidermidis b) Biofilme. Inicialmente ocorre ligação ao polímero (como o cateter) a partir da hidrofobicidade e de proteínas de superfície e autolisinas da bactéria. A seguir ocorre aderência ao polímero recoberto pela matriz proteica. Proteínas bacterianas reconhem moléculas adesivas da matriz celular e se ligam. Ocorre proliferação, acumulação e maturação do biofilme a partir da formação de camadas organizadas, adesão intercelular e produção de matriz, seja proteica ou de DNA ou outros materiais. Por fim, ocorre dispersão de parte do biofilme para outros sítios. c) O biofilme é capaz de causar persistência, já que a bactéria fica abrigada da ação de antimicrobianos. É necessário remover o biofilme ou o local em que ele está presente, como o cateter, para que a ação da droga seja eficaz. d) Deve ser realizado o teste da coagulase para verificar se a bactéria é capaz de coagular plasma e assim diferenciar as espécies de Staphylococcus. Caso seja positivo, a espécie é o S. aureus. Caso seja negativo, pode ser feito o teste da novobiocina. A espécie S. epidermidis é sensível a esse antimicrobiano, ao contrário da outra espécie de importância médica, o S. saprophyticus. 11) . a) A bactéria que não requer uso rotineiro de TSA é o Streptococcus pyogenes, já que possui sensibilidade prevista para penicilina. b) Streptococcus grupo B c) Streptococcus pneumoniae d) Streptococcus agalactiae. Deve ser feita pesquisa no agente na vagina e no reto de grávidas entre a 35ª e 37ª semana, também pode ser feito teste de detecção rápida para a presença do carboidrato B na secreção vaginal. Se tiver positividade, deve ser feita administração de penicilina endovenosa profilática quatro horas antes do parto. 12) a) Falso. A microbiota caracterizada na afirmativa é a transitória. A microbiota residente tem tempo de permanência muito maior do que horas ou dias, além de ser caracterizada como endógena, se estabelecer de maneira definitiva e ser colonizada por microrganismos sapróbios e de baixa virulência. b) Falso. Esse é o papel da microbiota residente, que é capaz de impedir ou dificultar a implantação de patógenos por meio de antibiose e ao competir por receptores e nutrientes. c) Falso. Procedimentos de antissepsia são considerados eficazes na eliminação da microbiota transitória. A microbiota residente não é eliminada ou removida totalmente e pode se reestabelecer rapidamente. d) Falso. O microrganismo mais frequente é o Staphylococcus epidermidis. 13) a) Falso. A constatação da presença da bactéria não é suficiente para o diagnóstico de infecção por E.coli, uma vez que essa bactéria pode ter sido arrastada da porção distal da uretra, onde faz parte da microbiota, para a urina. Para ser feito diagnóstico correto, é necessária análise quantitativa do número de bactérias por mL de urina. b) Correto. c) Falso. As bactérias ESBL não são resistentes a carpabenemas e cefoxitina e são inibidos por B lactâmicos inibidores de B lactamases. d) Falso. O S. saprophyticus é resistente ao antimicrobiano novobiocina. 14) O ácido pirúvico formado ao fim da via pode ser catabolizado por meio de fermentação, respiração aeróbia ou respiração anaeróbia. As bactérias podem ser classificadas de acordo com a presença de oxigênio na atmosfera, em aeróbias estritas, que exigem a presença de oxigênio, microaerófilas, que exigem baixa concentração do gás, anaeróbias facultativas que crescem na presença ou não de oxigênio, além das anaeróbias obrigatórias, que são inibidas ou mortas na presença de O2 e das aerotolerantes, que apesar de tolerarem a sua presença não o utilizam. As bactérias que podem realizar fermentação são anaeróbias facultativas e obrigatórias e aerotolerantes, uma vez que o aceptor final de elétrons é um composto orgânico do próprio metabolismo. Já as que realizam respiração aeróbia são aeróbias estritas, anaeróbias facultativas e microaerófilas, porque é necessária a presença de oxigênio, aceptor final de elétrons, para que ocorra o processo. Os microrganismos que realizam respiração anaeróbia são anaeróbios facultativos, obrigatórios e aerotolerantes, porque não pode haver a presença de oxigênio no meio e o aceptor final é um produto exógeno diferente de O2. 15) a) Conversão lisogênica b) Meio síntese ou de composição definida. Pode ser caracterizado dessa forma porque já conhecimento sobre a estrutura molecular e grau de pureza dos componentes que o formam. 16) Essa bactéria realiza variação antigênica do seu pili. A partir de recombinação antigênica entre o gene silencioso e o gene expresso do pili são formadas novas variantes da pilina, proteína que constitui o pili, conferindo adesão e anti- fagocítica. Assim, a Neisseria gonorrhoeae teria o pili como um fator de virulência capaz de evadir os anticorpos anteriormente produzidos, levando a constantes recaídas.17) a) Não. A jarra está em desuso uma vez que há grande perda das bactérias, cerca de 66%. Isso ocorre porque a semeadura é feita em aerobiose e a reação que ocorre para eliminar o oxigênio leva cerca de 4 horas para começar. Atualmente a cabine de anaerobiose é o mais recomendado, por ter taxa de recuperação das bactérias de 57%. b) A cor rosada é causada por um indicador de redox, a resazurina e indica que o meio está oxidado. Ele pode ser utilizado normalmente após regeneração, aquecendo-o, o que causa expulsão do oxigênio. c) Permite detectar se há presença de bactérias na amostra, assim caso os testes posteriores tenham resultados negativos sabe-se que houve morte devido à exposição ao oxigênio. 18) a) Streptococcus pyogenes b) A faringoamigdalite tem origem a partir da inalação de gotículas contendo S. pyogenes e se não tratada corretamente pode se desenvolver para a febre reumática, uma complicação não supurativa que envolve somente alguns sorotipos de proteína M e promove alterações inflamatórias no coração, articulações, tecido subcutâneo e sistema nervoso central. A lesão cardíaca ocorre a partir de reação cruzada, em que os TCD4+ sensibilizados pela bactéria reconhecem no tecido cardíaco componentes parecidos com os do patógeno (principalmente da estreptolisina O) e promovem a liberação de citocinas pró-inflamatórias, levando à lesão. c) Como muitas vezes não há mais bactérias nessa etapa da doença, devem ser procuradas evidências de infecção recente por meio de pesquisa de anticorpos anti-estreptolisina O ou de aglutinação pelo látex. d) Para evitar infecções subsequentes que podem levar à lesão crônica de válvula, é necessário executar profilaxia com penicilina G até pelo menos os 25 anos, caso não tenha ocorrido nenhuma lesão permanente. 19) a) A toxina tetânica existe somente de uma forma e com um único sítio de ação. Já a toxina botulínica possui diversos tipos imunológicos, abrangendo maior número de sítio de ação. Dessa forma, não há como realizar a imunoprevenção da toxina botulínica, porque deveria haver vacinação contra esses diferentes tipos imunológicos. Como a toxina tetânica possui somente um tipo imunológico e somente um alvo, sua imunoprevenção é facilitada. b) O período de incubação do tétano é proporcional à distância que a toxina deve percorrer nos axônios, entre o ferimento e o sistema nervoso central, onde realiza sua ação, causando os sintomas. c) A cadeia leve da neurotoxina tetânica atua sobre as proteínas SNARE do neurônio, impedindo a liberação dos neurotransmissores inibitórios GABA e glicina, causando uma contração muscular sem modulação, deixando-a descontrolada. d) Decorre da infecção do coto umbilical pela bactéria Clostridium tetani. Pode ocorrer logo após o nascimento, com uso de instrumentos ou recursos para conter o sangramento não esterilizados, ou durante a cicatrização, por aplicação de materiais contaminados com esporos. e) Vacinação de mulheres em idade fértil e gestantes. 20) a) As amostras CA-MRSA são mais fáceis de tratar, já que para fármacos não-betalactâmicos, a sua resistência é limitada, enquanto as MRSA são resistentes à oxacilina, meticilina e múltiplas outras drogas, como os betalactâmicos. Além disso, as amostras CA-MRSA causam infecções na pele e tecido subcutâneo, em sua maioria, entretanto pode causar pneumonia necrotizante caso sejam produtoras de leucocitina de PV. b) Todas podem causar síndrome do choque tóxico. Ao contrário das toxinas TSST-1, as enterotoxinas A, B e C não atravessam membranas, mas podem cair na corrente sanguínea e levar à doença. Ocorre quando a bactéria presente no sangue libera a enterotoxina, acontece principalmente com a enterotoxina B. c) Essas enterotoxinas são termorresistentes, o que indica que mesmo após o alimento ser tratado com calor, elas ainda podem estar presentes e causar manifestações clínicas. Ocorre eliminação da bactéria, mas não da toxina previamente formada no alimento que será ingerido.
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