Buscar

Anomalias de formação e desenvolvimento afetando dentes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Anomalias de formação e desenvolvimento 
afetando dentes 
 
Esse tipo de anomalia está relacionado com a odontogênese 
Odontogênese: processo complexo que envolve a interação epitélio oral e o ectomesenquima 
subjacente. Genes determinam número, forma, tamanho e posição dos dentes – alterações 
nesses genes geram anomalia dentárias 
Tipos de anomalia: 
 
 
Alterações de desenvolvimento do número de dentes 
→ Agenesia: 
Anomalia de desenvolvimento congênita comum 
Ausência congênita de um ou mais dentes decíduos ou permanentes 
- Anodontia: ausência de todos os dentes (é raro, ocorre geralmente em casos sindrômicos). 
- Oligodontia: Ausência de desenvolvimento de seis ou mais dentes 
- Hipodontia: Termo genérico para dentes ausência até de cinco dentes. 
 É uma anomalia mais comum, 
 Relacionada com a fase de iniciação e proliferação da lâmina dentária. 
 Geralmente ocorre com terceiros molares, segundo pré-molar e incisivos laterais 
 superiores. 
 Incomum em decíduos, associada a microdontia, fatores ambientais e genéticos 
 (mutação nos genes MSX1 e PAX9) 
 Tratamento – apenas relacionado a condição que o paciente apresenta, geralmente 
 ligado a estética, pode ocorrer o aparecimento de diastemas (espaços entre os dentes) 
Doenças associadas à hipodontia 
 
Displasia ectodérmica hipoidrótica hereditária: 
Distúrbio das estruturas geradas pelo ectodérmica – pode ser a ausência do elemento ou a má 
formação 
Nariz em sela, lábios protrusos (mais carnudo), orelhas mal formadas, hiperpigmentação 
periocular, pelos escassos (hipotricose), diminuição do suor (hipoidrose), hipodontia, 
oligodontia ou anodontia, mucosa oral seca, pregueada, hipossalivação e xerostomia 
Problemas com relação ao suor e salivação estão ligadas a deficiências nas glandulas do corpo, 
visto que essas derivam do ectodérmica 
A redução do suor gera uma dificuldade para que se consiga controlar a temperatura corporal. 
 
 
Observamos também que os dentes que ainda existem nos pacientes apresentam formato de 
cone 
Tratamento de um modo geral para esses pacientes é a restauração da função e estética, em 
algumas situações pode precisar de próteses totais, tratamento 
ortodôntico/protético/dentística e até mesmo implantes. 
 
→ Hiperdontia: 
Desenvolvimento de um número maior de dentes chamados de supranumerários 
De 76% a 86% são de um único dente 
Mais frequente na dentição permanente – 95% em maxila 
Predileção pela região anterior da maxila 
Geralmente ocorre com incisivos superiores, molares, pré molares, caninos 
Pode irromper ou não, ou assumir posição ectópica 
A teoria mais aceita é da hiperatividade da lâmina dentária 
 
Mesiodentes – supranumerário na região de incisivos superiores 
Distomolar ou distodente – 4° molar formado, geralmente menor que os demais e com raízes 
fusionadas 
Paramolar – formados ao lado do molar 
 
 
 
Dentes natais e neonatais: 
 Natais – presentes ao nascimento 
 Neonatais – surgem em até 30 dias após o nascimento 
 Muitas vezes pode ser supranumerário, podem ser dentes normal da arcada, cistos da 
 lâmina dentária (parece dente, mas não é) 
 Geralmente não se indica a remoção do elemento, se deve analisar se realmente é um 
 dente e observar o que esses dentes estão provocando, pois podem gerar ulcerações 
 devido possuírem uma borda cortante (CD lixa o dente) 
 Deve-se descobrir se é supranumerário ou dente normal da arcada mais à frente na vida 
 dessa criança pois recém nascidos são inviáveis de realizar raio X 
OBS. No caso de nascerem dentes aos dois/três meses de vida chama-se de erupção precoce 
(aos cinco meses já é normal). Esse padrão de erupção também pode ser retardado. 
Úlcera de riga-fede: ulcera traumática dos tecidos moles que podem ocorrer durante a 
amamentação 
Síndromes associadas à hiperdontia 
 
Displasia cleidocraniana: clavículas hipoplásicas, crânio grande, falta de erupção de vários 
elementos dentários, incluindo um número grande de supranumerários 
Síndrome de Gardner: dentes supranumerários, osteomas (tumores em ossos longos), pólipos 
intestinais, odontomas, dentes impactados 
 
→ Microdontia: 
Microdontia isolada – comum diâmetro MD reduzido, comum incisivos laterais superiores e 3° 
molares 
Microdontia difusa – incomum, associado a síndrome de Down, nanismo hipofisário 
Microdontia relativa – maxilares maiores e dentes do tamanho normal naquele espaço maior, 
é um caso de macrognatia, faz parecer que os dentes é que são menores, mas na verdade é a 
maxila/mandíbula. 
 
→ Macrodontia: 
Dentes maiores que o normal no sentido MD e longitudinal 
Macrodontia difusa (raro) – gigantismo hipofisário 
Macrodontia isolada: geralmente em incisivos ou caninos, temos dificuldade na erupção devido 
seu tamanho e dente mais suscetível a cárie, pois podem ficar mal alinhados na arcada 
dificultando a limpeza 
 
Alterações de desenvolvimento da forma dos dentes 
→ Geminação: 
Tentativa de um único germe dentário de se dividir para formar dois 
dentes, contudo a tentativa é frustrada pois não ocorre essa divisão 
Resulta em um dente aumentado e geralmente apresenta uma raiz e 
um canal radicular, observamos até mesmo a formação de um sulco na 
coroa do dente. 
A contagem dentária é normal visto que o dente anômalo é 
considerado como único. 
 
 
→ Fusão: 
União de dois germes (ainda não é dente) dentários que normalmente estão separados acabam 
se unindo por motivo desconhecido 
Resulta em dente unido com confluência de dentina, temos duas raízes e canais radiculares 
Dente único aumentado/unido no qual a contagem dentária revela a falta de um dente quando 
o dente anômalo é contado como um 
 
 
Não há necessidade de tratamento nos casos de fusão ou geminação, visto que geralmente 
ocorre em dentes decíduos. 
 
→ Concrescência: 
União de dois dentes pelo cemento, não envolve a confluência da dentina. 
Pode ocorrer devido trauma e então o cemento aumenta na tentativa de reparar a lesão, em 
outros casos também de necrose pulpar causado por cárie levando a uma destruição tecidual 
de cemento que pode unir o elemento a outro que esteja perto 
Ocorre união apenas pelo cemento de dois dentes ligados ao longo das superfícies radiculares 
Importância clínica de saber se temos concrescência para casos de exodontia dos dentes 
envolvidos nesses processos para que não ocorram fraturas 
 
→ Cúspides acessórias: 
Cúspide/tubérculo de carabelli: cúspide acessória na palatina da cúspide mesiolingual dos 
molares superiores. Ocorre em decíduos ou permanentes. Pode ser necessário ocorrer um 
selamento da região prevenindo a formação de cárie, por exemplo. Devido sua posição ela não 
gera interferência oclusão 
Cúspide em garra: cúspide adicional na superfície lingual de um dente anterior (cíngulo 
aumentado). Ocorre geralmente nos ILS (incisivo lateral superior) e IC (Incisivo central). Pode 
acabar prejudicando a oclusão. Caso raro na dentição decídua. 
 
Dente evaginado: 
 Consiste em uma elevação semelhante a uma cúspide de esmalte. 
 Ocorre na região central da face oclusal, pode promover contato prematuro na oclusão 
 – deve então se realizar um desgaste seletivo em várias sessões, deve-se observar se 
 existe processo carioso na região 
 Localizada no sulco central ou na crista lingual da cúspide vestibular de pré-molares ou 
 de molares 
O dente evaginado pode se associar a uma variação chamada de incisivos em forma de pá (foto) 
 
 
→ Dente invaginado (dens in dent): 
Invaginação acentuada na superfície da coroa ou raiz limitada por esmalte 
Predomínio em incisivos laterais superiores, mas pode ocorrer também em incisivos centrais, 
pré-molares, canino 
Incomum na dentição decídua 
Invaginação contornada por esmalte dando o aspecto de um dente dentro de outro 
 
O dente invaginado é caracterizado por profunda invaginação da superfície da coroa ou da raiz 
que é limitada pelo esmalte. 
Se esse dens in dentnão for percebido logo pode ocorrer a manifestação de um processo carioso 
 
A comunicação do dens in dent com a polpa pode ocasionar a necrose desta, ou então ele está 
muito próximo com a polpa, logo se faz importante o diagnóstico precoce 
 
A área radiopaca se refere a presença de esmalte no dens in dent sendo periférica, no seu 
interior é radiolúcido, pois é tecido conjuntivo. 
→ Esmalte ectópico: 
Esmalte em locais que não deveria existir, provavelmente na odontogênese 
ocorreu uma reativação da bainha de hertwig 
São estruturas esféricas de esmalte, podem conter dentina e polpa 
subjacentes 
São dentes mais propícios de terem doenças periodontais, logo deve ocorrer 
uma higiene mais eficientes. Não temos tratamento, apenas um reforço na 
higiene do paciente 
 
 
 
Podemos ter uma extensão cervical do esmalte: extensão triangular do esmalte a partir da 
junção amelocementária para a bifurcação de um dente molar 
 
 
→ Taurodontia: 
Aumento do corpo e da camara pulpar de um dente multirradicular com deslocamento apical 
do assoalho pulpar e da bifurção das raízes (raízes se tornam curtas, pois a bifurcação ocorre 
mais apical) 
Recebe esse nome, pois o dente se assemelha ao de ruminantes 
O grau de taurodontia pode ser classificado de acordo com o grau de deslocamento apical do 
assoalho pulpar 
 
Síndromes associadas a taurodontia: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Não há necessidade de tratamento, e o diagnóstico é radiográfico 
Sua importância clinica é que aquele elemento dentário poderia interferir no tratamento de 
uma prótese fixa, pois ele não poderia ser usado como pilar de uma prótese, visto que apresenta 
uma raiz curta. 
 
→ Hipercementose: 
Deposição não neoplásica excessiva de cemento ao longo do cemento 
radicular normal 
Ocorre o espessamento da raiz ou raiz rômbica (arredondada) 
Lâmina dura intacta 
Localizada ou generalizada – pré-molares 
Ocorre predominantemente em adultos e a frequência aumenta com a 
idade 
Umas das causas da hipercementose é o trauma, logo ocorre sua ligação com a idade 
Implicação clínica: exodontia e movimentação ortodôntica 
 
Fatores associados à hipercementose: 
 
Doença de Paget do osso: sem nenhum proposito (anárquicas) ocorre a reabsorção e deposição 
óssea resultando em deformidade e enfraquecimento esquelético 
 
Em portadores dessa doença precisam constantemente trocar de prótese dentária devido ao 
crescimento ósseo 
Essa doença pode ser chamada de doença do chapéu 
Complicações clinicas da hipercementose são na exodontia e ortodontia pois o trabalho se torna 
mais complicado/trabalhoso 
 
→ Raízes supranumerárias: 
Aumento do número de raízes nos dentes, comparado 
com aquele classicamente descrito na odontologia 
Implicação clínica: casos de endodontia e exodontia 
 
→ Dilaceração: 
Angulação anormal ou curvatura na raiz ou, menos frequentemente, na coroa 
do dente 
Fatores idiopáticos (não se sabe a causa), traumáticos ou secundariamente a 
cisto ou tumor adjacente 
Radiografia essencial – implicação clínica na endodontia, ortodontia (cuidado 
na movimentação do dente para não promover reabsorção da raiz dos dentes 
vizinhos) e exodontia 
 
 
Alterações da estrutura dentária 
Anormalidades na formação do esmalte ficam permanentemente marcadas na superfície dos 
dentes 
O desenvolvimento do esmalte passa por estágios – formação de matriz, mineralização, 
maturação 
O esmalte não sofre remodelação, apenas o osso 
O período em que ocorre a agressão aos ameloblastos tem grande importância na localização 
e aparência do defeito do esmalte 
→ Hipoplasia de esmalte: 
Defeito na estrutura do esmalte causado por um fator ambiental, 
o fator pode ter agido em diferentes fases da formação do 
esmalte 
Defeito quantitativos ocorrendo na forma de fosseta, ranhuras ou 
grandes áreas sem ausência de esmalte – não ocorre em todos os 
dentes 
O período em que a agressão ocorreu tem grande importância no 
defeito do esmalte 
Defeito do esmalte causado pela doença inflamatória periapical dos dentes decíduos 
sobrejacentes ou por trauma 
O trauma pode fazer com que os ameloblastos façam uma parada na produção de esmalte 
A hipoplasia de Turner está relacionada com uma hipoplasia do esmalte causada por trauma, 
em casos de problema endodôntico/cárie no dente decíduo pode prejudicar o permanente 
Fatores que determinam o grau de danos aos dentes permanentes pela infecção do dente 
decíduo: 
• Estágio de desenvolvimento dentário 
• Período de tempo da infecção ativa 
• Virulência dos organismos infecciosos 
• Resistência do hospedeiro à infecção 
O aspecto clínico das alterações varia em função da época e da gravidade do dano 
A superfície dos incisivos superiores é mais acometida devido a posição do ápice e do germe 
dentário 
Podem surgir zonas de pigmentação branca ou amarelo-acastanhada com ou sem área de 
hipoplasia do esmalte 
OBS. Traumas podem influenciar em significativa alteração na dentição permanente, os 
incisivos centrais são os mais acometidos 
→ Hipoplasia causa por terapia antineoplásica: 
Aumento no número de alterações de desenvolvimento. Produz alterações em pacientes 
abaixo de 12 anos de idade e mais extensamente em pacientes com menos de 5 anos. 
Alterações mais frequentes: 
 Hipodontia, Microdontia, Hipoplasia. 
Rizomicria – raiz com tamanho menor que o normal 
 
→ Fluorose dentária: 
alguns autores também chamam de hipoplasia do esmalte. 
O flúor cria defeitos através da retenção das amelogeninas – 
hipomineralização 
A gravidade da fluorose dentária é dose-dependente 
Ingestão de doses elevadas de flúor durante períodos críticos do 
desenvolvimento dentários – fluorose mais grave 
Áreas com esmalte branco, opaco e sem brilho – pode apresentar 
áreas amarelas ou marrom-escura 
O diagnóstico requer: 
Defeitos bilaterais – simétricos, encontrar evidencias de consumo 
excessivo de flúor, níveis elevados de flúor no esmalte ou outro tecido. 
 
▪ Hipoplasia sifilítica 
Sífilis congênita-tríade = Dentes de Hutchinson, ceratite ocular e surdez 
Temos incisivos de Hutchinson e molares em amora (deposição 
irregular de esmalte em glóbulos lembrando uma amora) 
A sífilis congênita resulta em um quadro de hipoplasia de esmalte 
 
▪ Amelogênese imperfeita 
Grupo complexo de condições que demonstram alterações de desenvolvimento na estrutura do 
esmalte na ausencia de uma alteração sistêmica ou síndrome 
Não tem relação com fatores ambientais, apenas genético/hereditário 
As alterações podem surgir em qualquer etapa de formação do esmalte – pode se relacionar 
com a elaboração da matriz orgânica, mineralização da matriz e maturação do esmalte 
Pode ser de herança autossômica dominante, autossômica recessiva (mais grave – compromete 
todos os dentes de todas dentições), ou ligada ao cromossomo X. 
Temos o acometimento difuso tanto dos dentes decíduos como dos permanentes, na grande 
maioria 
▪ Hipoplásica – a alteração básica se concentra na deposição 
inadequada da matriz de esmalte (altera a forma) -> padrão pode 
ser generalizado ou localizado 
 
 
 
▪ Hipomaturada: 
contém proteína residual no esmalte – devem ser 
reabsorvidas 
Matriz de esmalte apropriadamente depositadas 
(quantidade do esmalte é normal), mas os cristais não maturam e não temos a remoção 
completa das proteínas 
Ocorre mineralização 
Forma normal, manchas opacas, brancas, marrom ou amarelas 
Ligadas ao cromossomo X ou são autossômicas recessivas 
 
▪ Hipocalcificada: 
Falta de proteína residual, mas não tem mineralização 
Anormalidades mais graves 
Temos um esmalte mole e facilmente perdido, coloração marrom, amarelado, alaranjado 
A maioria é autossômica dominante 
 
De modo geral... 
Amelogênese imperfeita compromete estética, alteração de cor, aumento da prevalência de 
cárie, perda da estrutura do esmalte (dimensão vertical) 
Tratamento: depende do tamanho e tipo da alteração, alémda gravidade 
 
→ Dentinogênese imperfeita: 
Distúrbio de desenvolvimento da dentina na ausência de desordem sistêmica 
Todos os dentes de ambas as dentições são afetados – decídua mais afetada 
Mutação no gene da sialoproteína da dentina 
Dentes com aspecto mais azulado 
▪ Temos os tipos: 
Tipo I – associada a osteogênese imperfeita 
Tipo II – apenas alteração dentária 
Tipo III – tipo brandywine (tipo raro) 
 
Osteogênese imperfeita: doença caracterizada por fragilidade óssea causa por defeito 
qualitativo ou quantitativo do colágeno tipo 1 (distúrbio na maturação do colágeno, mutação 
em genes que guiam a formação do colágeno, esclera azul, deformidade nos ossos longos) 
▪ Características clínicas do tipo I e II: 
Coloração azul-amorronzada, castanho, azulado, cinza, com brilho opalescente 
Dentes decíduos afetados mais gravemente 
Junção amelo-dentinária defeituosa – faz com que o esmalte se destaque 
Desgaste rápido da dentina exposta - sensibilidade 
Dentes em forma de concha 
Radiograficamente os dentes apresentam coroas bulbosas, constricção cervical, raízes delgadas 
e obliteração precoce dos canais radiculares e câmaras pulpares. 
 
Tratamento para restaurar estética e função de acordo com cada caso observado

Outros materiais