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ACADÊMICA: NICOLY CUNERT DOS SANTOS PROFESSOR: DR. GIOVANI JACOB KOLLING DISCIPL INA: PARASITOLOGIA VETERINÁRIA Ordem: Siphonaptera; Família: Pulicidae; Gênero: Pulex; Espécie: Pulex irritans. O gênero "Pulex" contém s eis espéc ies, das quais a mais importan te é Pule x irritans, a pulga de humanos , que é co mum em suíno s. Parasitologia veterinária/M. A. Taylor, R. L. Coop, R. L. Wall; tradução José Jurandir Fagliari, Thaís Gomes Rocha. – 4. ed. – Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2017. em algumas regiões é comum ser encontrada em cães e gatos, podendo nesses casos atuar como hospedeiro intermediário de Dipilydium caninum (URQUHART, 1998). Humanos e suínos; podendo também acometer cães, gatos, ratos e texugos. Os machos medem entre 2 a 2,5mm de comprimento, enquanto as fêmeas medem de 3 a 4mm de comprimento. Parasitologia veterinária/M. A. Taylor, R. L. Coop, R. L. Wall; tradução José Jurandir Fagliari, Thaís Gomes Rocha. – 4. ed. – Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2017. Pele. A Pulex irritans é uma pulga potencialmente transmissora da peste bubônica (LINARDI & NAGEM, 1973), assim como a bactéria causadora do Tifo. https://www.wikiwand.com/pt/Tifo Cabeça e pronoto de um macho da pulga de humanos, Pulex irritans. (Adaptada de Smart, 1943.) Possuem uma cerda anterior ao olho e uma cerda occipital; A margem externa da cabeça é levemente arredondada e há um par de olhos; A região interna das metacoxas apresenta espinhos curtos; As lacínias maxilares se estendem, aproximadamente, até a metade das coxas anteriores; Livro didático de Parasitologia Veterinária da Universidade Federal de Santa Maria - Profª Silvia Gonzalez Monteiro Não apresentam ctenídeos (=pentes) genal e pronotal; Mesopleura sem espessamento interno; Coloração castanha; Achatados; Lateralmente, com as pernas posteriores adaptadas para o salto; Função dos ctenídeos: fixação e locomoção das pulgas entre os pêlos dos hospedeiros. Ficheiro:Modell von Pulex irritans (weiblicher Menschenfloh) -Louis M. Meusel Vulgarmente esses insetos são conhecidos como pulgas. LINARDI, P.M. Checklist dos Siphonaptera (Insecta) do Estado de São Paulo, Brasil. Biota Neotrop. 11(1a): http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract? inventory+bn0301101a2011. Ovo Larva I Larva II Larva III Pupa Adulto O ciclo evolutivo é típico: 1. 2. 3. 4. 5. 6. Acredita -se que, original mente, o s suínos fossem os hosp edeiros principa is dessa espécie de pulga. C ada fêm ea adult a de P. irri tans põe , aproxim adamen te, 400 ovos. Parasitologia veterinária/M. A. Taylor, R. L. Coop, R. L. Wall; tradução José Jurandir Fagliari, Thaís Gomes Rocha. – 4. ed. – Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2017. The Promiscuous Human Flea». Contagions (em inglês). 27 de setembro de 2016 A fêmea fertilizada vai procurar o hospedeiro e suga o seu sangue, distendo o seu abdômen (fica parecendo uma ervilha) e depois libera os ovos no ambiente. estes passam a larvas, pupas e adultos (fêmeas e machos). Só fica no hospedeiro para se alimentar. Utiliza estábulos para colonização, principalmente em condições deficientes de higiene. (Livro didático de Parasitologia Veterinária da Universidade Federal de Santa Maria. Profª Silvia Gonzalez Monteiro). As pulgas consomem quantidades relativamente grandes de sangue. Infestações pesadas podem causar anemia grave e até morte, particularmente em filhotes. Descamação, hiperpigmentação e espessamento da pele. Prurido; Alopecia; Dermatite alérgica; Irritação de pele; TECSA (Brasil). PRINCIPAIS ECTOPARASITAS DE CÃES E GATOS. Jornada do Conhecimento TECSA DIAGNÓSTICOS PET, O diagnóstico baseia-se na observação da distribuição das lesões e observação de pulgas, ou fezes de pulgas. TECSA (Brasil). PRINCIPAIS ECTOPARASITAS DE CÃES E GATOS. Jornada do Conhecimento TECSA DIAGNÓSTICOS PET, Controle do ectoparasita, com antiparasitário externo; Controle do prurido com anti- histamínicos ou corticoides; Ambrósio CE, Pinheiro AO, Miada VJY, Ribeiro ECB, Ramos KL, Martins DS. Medvep Dermato - Revista de Educação Continuada em Dermatologia e Alergologia Veterinária; 2014; 3(11); 384-388. Aplicações periódicas de antiparasitário externo; Controle ambiental de ectoparasitas, com pulverização nas possíveis áreas de infestação do parasita, bem como uso de inseticidas. Ambrósio CE, Pinheiro AO, Miada VJY, Ribeiro ECB, Ramos KL, Martins DS. Medvep Dermato - Revista de Educação Continuada em Dermatologia e Alergologia Veterinária; 2014; 3(11); 384-388.
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