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MEMOREX BIOLOGIA @UAIRESUME MEMOREX BIOLOGIA @UAIRESUME mini apostila, no estilo memorex, que constitui um recurso didático extremamente útil e prático para ser usada como método de revisão nela contém observações pontuais para a revisão, abordando todos assuntos de biologia constituídos por nucleotídeos encontrados: no núcleo das células eucarióticas, dispersos no citoplasma em células procarióticas e em organelas (mitocôndria e cloroplastos) DNA (ácido desoxirribonucleico) RNA (ácido ribonucleico) fosfato pentose base nitrogenada nucleotídeo PENTOSE no DNA a pentose é a desoxirribose (C H O ) no RNA a pentose é a ribose (C H O ) 5 10 4 5 510 NUCLEOTÍDEOS BASES NITROGENADAS púricas (dois anéis) adenina guanina citosina timina adenina pirimídicas (um anel) timina citosina uracila DNA X RNA guanina guanina citosina uracila adenina DNA material genético controla todas as atividades celulares estrutura: duas cadeias de nucleotídeos ligadas por pontes de hidrogênio capacidade de duplicação (semi conservativa) encontrado: células eucariontes: núcleo, mitocôndria e cloroplasto células procariontes: nucleoide (cromossomo circular) e nos plamídeos segue as proporções de Chargaff: as quantidades de adenina serão iguais a de timina, em uma fita dupla e, da mesma forma, a quantidade de citosina sera igual a de guanina RNA cadeia polinucleotídica simples encontrados: núcleo, mitocôndias, cloroplastos, citoplasma e associado a ribossomos codificam a sequência de aminoácidos de uma proteína em sua sequência de nucleotídeos, servindo como base para a síntese proteica RNAm é formado por várias sequências de três bases nitrogenadas = códons cada códon codifica determinado aminoácido compõe as subunidades ribossômicas transcrito pelo nucléolo liga o RNAm ao ribossomo no processo de síntese identifica os aminoácidos no citoplasma e os transporta até os ribossomos para participarem da síntese proteica o RNAt possui um trio de nucleotídeos (anticódon), que pode estabelecer pontes de hidrogênio com o códon do RNAm, desde que eles sejam correspondentes RNA MENSAGEIRO (RNAm): RNA RIBOSSÔMICO (RNAr): RNA TRANSPORTADOR (RNAt): substituição de um nucleotídeo por outro transversões: troca de uma purina por uma pirimidina, ou vice versa transições: troca de uma purina por outra purina/ troca de uma pirimidina por outra pirimidina ex.: ATA-GAT-CTG-TGT erro na duplicação exemplo geral: gene normal (ATA-GAT-CTG-TAT) SUBSTITUIÇÃO perda de bases ex.: ATA-G_T-CTG-TGT adição de bases ex.: ATA-GAC-TCT-GTG-T é a menor porção de DNA que, alterada, acarreta uma mutação gênica DEFICIÊNCIA INSERÇÃO MUTON células somáticas: não transmite a alteração a sua descendência células germinativas: mutação é transmitida a sua descendência MUTAÇÕES SOMÁTICAS E GERMINATIVAS quando dois ou mais genes estão localizados no mesmo cromossomo não sofrem segregação independente, ficando juntos durante a formação de gametas segregação independente a b BA A A bB a aB b linkage A A A AA A bB BB BB B B A a a a a a a a b b bb b b não recombinantes: parentais % : unidade de recombinação = centímorgans FÓRMULA DA PORCENTAGEM P = quantidade de recombinantes . 100___________________________ quantidade total de gametas taxa de recombinação entre dois genes ligados é proporcional à distância entre eles PERMUTAÇÃO OU CROSSING-OVER cromossomos homólogos permutação cromátides recombinantes ARRANJOS CIS E TRANS cis trans m c M C Cm M c cis: dois recessivos/dois dominantes trans: um recessivo e um dominante/um recessivo e um dominante CARACTERÍSTICAS eucariontes unicelulares Reino Protista heterótrofos RIZÓPODES locomovem por pseudópodes FLAGELADOS locomovem por flagelos CILIADOS locomovem por cílios ESPOROZOÁRIOS sem estrutura locomotora protozoários rizópodes ou sarcodíneos: ex.: ameba flagelados: ex.:tripanossoma cruzi ciliados: ex.:paramécio esporozoários: ex: Plasmodium triblásticos (ectoderma, endoderma e mesoderma) celomados segmentados em anéis ou metâmeros SISTEMA MUSCULAR abaixo da epiderme encontra-se a musculatura principal que constitui o tubo musculodérmico SISTEMA DIGESTÓRIO completo SISTEMA CIRCULATÓRIO fechado (dois vasos sanguíneos longitudinais). Sangue com hemoglobina SISTEMA NERVOSO gânglios cerebrais e dois cordões ventrais SISTEMA EXCRETOR realizada por metanefrídios monoicos e dioicos reprodução sexuada: geralmente fecundação cruzada e o desenvolvimento pode ser direto ou indireto reprodução assexuada: brotamento e regeneração SISTEMA RESPIRATÓRIO respiração cutânea e nos poliquetos há brânquias ramificadas na região dos parapódios HABITAT aquáticos ou terrestres úmidos IMPORTÂNCIA DA MINHOCA melhoram a oxigenação do solo e repõem minerais, a partir de detritos orgânicos que comem REPRODUÇÃO POLIQUETOS aquáticos grandes cerdas possuem o corpo com metanefrídios nítidos cada metâmero possui um par de expansões laterais (parapódios) que tem funções na respiração branquial e na locomoção sexos separados fecundação externa e desenvolvimento indireto OLIGOQUETOS separação nítida (poucas cerdas) sem parapódios respiração cutânea hemafroditas sem larvas ex.: minhoca HIRUDÍNEOS sem cerdas e parapódios possuem duas ventosas hemafroditas água doce ex.: sanguessugas triblásticos (ectoderma, endoderma e mesoderma) celomados pluricelulares caracterizam-se por apresentar apêndices e patas articuladas possuem exoesqueleto quitinoso, que só permite o crescimento animal por mudas corpo segmentado simetria bilateral exoesqueleto quitinoso com carbonato de cálcio maioria unissexuada dimorfismo sexual fecundação interna nos microcrustáceos é comum a partenogênese heteromorfose (regeneração de uma parte diferente daquela que foi perdida) autotomia: é um excelente meio de defesa, pois consiste na auto-amputação e posterior regeneração, que fica com o agressor enquanto o animal foge siri: cefalotórax elíptico com a margem anterior denteada. Tem o último par de patas transformadas em remos caranguejo: cefalotórax quadrado, trapezoide ou arrendondado. O último par de patas não é transformadas em remos DIVISÃO DO CORPO cefalotórax e abdômen NÚMERO DE ANTENAS 4 (tetráceros) NÚMERO DE PATAS 10 (decápodes) DIGESTÃO tubo digestório completo RESPIRAÇÃO branquial *nos microcrustáceos a respiração é cutânea SEXO dioicos CIRCULAÇÃO aberta. O sangue apresenta um pigmento respiratório (hemocianina) EXCREÇÃO glândula verde, cujo poro excretor abre-se na antena SISTEMA NERVOSO ganglionar DESENVOLVIMENTO direto ou indireto SISTEMA SENSORIAL desenvolvido; presença de órgãos de equilíbrio nas antenas, órgãos táteis e olfativos na região da cabeça REPRODUÇÃO HABITAT predominantemente aquáticos EXEMPLOS camarões e caranguejos SIRI X CARANGUEJO DIVISÃO DO CORPO cabeça, tórax e abdômen NÚMERO DE ANTENAS 2 (díceros) NÚMERO DE PATAS 6 (hexápodes) MORFOLOGIA as asas são estruturas vivas ligadas ao tórax, mas não são membros verdadeiros e, sim uma expansão lateral do tegumento DIGESTÃO tubo digestório completo RESPIRAÇÃO traqueal REPRODUÇÃO dioicos, dimorfismo sexual (fêmeas são maiores) e fecundação interna CIRCULAÇÃO aberta. Sangue incolor e não transporta gases respiratórios, serve para a distribuição de alimentos EXCREÇÃO tubo de Malpighi SISTEMA NERVOSO ganglionar com presença de cérebro HABITAT terrestre EXEMPLOS mosquito e barata SISTEMA SENSORIAL sensibilidade tátil (apêndice), sensibilidade olfativa (antenas) e sensibilidade auditiva (pelos e órgãos das patas) NÚMERO DE PATAS 8 (octópodes) DIGESTÃO tubo digestório completo *aranha não devora a presa, pois apenas pode absorver líquidos. Assim, ela injeta no corpo da presa seus sucos digestórios, onde é feita a digestão do animal e depois aspira o líquido resultante da digestão dos órgãos da presa RESPIRAÇÃO filotraqueal *ácaros: cutânea e traqueal REPRODUÇÃO dioicos, dimorfismo sexual (fêmeas são maiores) e fecundação interna *escorpiõessão ovíparos CIRCULAÇÃO aberta. Sangue possui pigmentos respiratórios (hemocianina); comum chamar de hemolinfa o líquido circulatório dos artrópodes EXCREÇÃO tubo de Malpighi SISTEMA NERVOSO ganglionar DESENVOLVIMENTO direto ou indireto HABITAT terrestre EXEMPLOS aranha, escorpião, carrapatos e ácaros GLÂNDULAS venenosas (aranhas - quelíceras) e sericígenas (aranhas - local onde produzem o fio utilizado para tecer teia) DIVISÃO DO CORPO cefalotórax e abdômen NÚMERO DE ANTENAS 0 (áceros) quilópodos diplópodos QUILÓPODES venenosas, carnívoras e antenas longas movimentos rápidos e muitas pernas possuem secção corporal achatada EXEMPLO lacraia e centopeia DIPLÓPODES não são venenosas, herbívoras e antenas curtas movimentos lentos e muitas pernas possuem secção corporal cilíndrica produtor consumidor consumidor primário secundário é uma sequência de seres vivos na qual uns comem aqueles que os antecedem na cadeia, antes de serem comidos por aqueles que os seguem a cadeia mostra a transferência de matéria e energia através da série de organismos CADEIA ALIMENTAR EMPREGO DA CADEIA ex.: erva coelho raposa são os vegetais autótrofos que, por meio da fotossíntese, fixam a energia luminosa; utilizam substâncias inorgânicas (água e gás carbônico) e edificam substâncias orgânicas complexas (glicose e amido) CONSUMIDORES TERCIÁRIOS carnívoros maiores que se alimentam de carnívoros menores ex.: gavião que come cobra *devido ao desperdício de energia, as cadeias alimentares não ultrapassam 5 a 6 níveis DECOMPOSITORES finalizam a cadeia trófica (fungos e bactérias) são muito importantes , já que realizam o reaproveitamento da matéria, devolvendo os elementos químicos ao ambiente TEIAS TERRESTRES raposa águia cobra perdiz organismos que comem os produtores, sendo heterótrofos vivem as expensas dos herbívoros, sendo representadas por carnívoros NÍVEIS TRÓFICOS PRODUTORES CONSUMIDORES PRIMÁRIOS CONSUMIDORES SECUNDÁRIOS coelho inseto plantas camundongo CARACTERÍSTICAS DO FLUXO ENERGÉTICO o sol é a fonte de energia para os seres vivos a maior quantidade de energia está nos produtores à medida que nos afastamos do produtor o nível energético cai é indicada, em cada nível trófico, a biomassa dos organismos biomassa é a massa orgânica do ecossistema há exceções encontradas em ecossistemas marinhos, nos quais os fitoplânctons possuem uma biomassa inferior a do zooplâncton, mas com uma velocidade de renovação muito rápida representação gráfica das cadeias alimentares PIRÂMIDE DE BIOMASSA alfafa 8211 Kg bezerro 1015 Kg criança 48 Kg zooplâncton 21/mg fitoplâncton 4/mg 2 2 o comprimento dos retângulos é proporcional ao número de indivíduos existentes em cada nível trófico o número de indivíduos diminui a cada nível trófico PIRÂMIDE DE NÚMEROS 2 . 10 alfafas 4,5 bezerro 1 criança 7 uma pirâmide invertida pode ocorrer quando a planta é parasitada por pulgões, que por sua vez, são parasitados por protozoários protozoário pulgão árvore PIRÂMIDE DE ENERGIA é indicada, em cada nível trófico, a quantidade de energia acumulada no nível alfafas 1,49 . 10 cal bezerro 1,19 . 10 cal tecido humano 8,3 . 10 cal3 6 7 DNA RNA proteína/enzima anabolismo: síntese de moléculas complexas a partir de simples, com consumo de energia conjunto de todas as reações químicas ex.: CO + H O glicose + O *proteína: determinação das características *enzima: controle das reações químicas AUTOPOIESE capacidade de produzir cada estrutura do organismo a partir das próprias informações genéticas HOMEOSTASE capacidade de manter a organização constante METABOLISMO replicação transcrição tradução 2 2 2 idade metabolismo água catabolismo: quebra de moléculas complexas em simples, com liberação de energia ex.: glicose + O CO + H O + energia ÁGUA VARIAÇÃO NO TEOR DE ÁGUA água viva (97%) humano (65%) embrião com 1,5 mês 97% recém-nascido 71% jovem 65% idoso <65% 2 2 2 espécie idade metabolismo água tecido nervoso 90% tecido muscular 83% tecido ósseo 25% SAIS MINERAIS X ÍONS forma insolúvel sem carga função estrutural forma solúvel com carga função reguladora metabolismo SAIS DE CÁLCIO E MAGNÉSIO esqueletos e dentes Ca e Mg :controle da permeabilidade das membranas+2 +2 Ca : coagulação sanguínea, contração muscular e impulso nervoso +2 Mg : formação dos ribossomos e cor esverdeada nas clorofilas +2 PO : fosfolipídeos (membranas, ATP, nucleotídeos) -3 4 FLÚOR: fortalecimento dos dentes e bactérias IODO: tiroxina (hormônio da tireoide) Na K Cl+ + - principal cátion animal principal cátion vegetal Na, K, Cl : equilíbrio hídrico+ + - Na, K : impulso nervoso + + excesso de K : pode provocar parada cardíaca+ principal ânion é aquele que parte de observação particulares até chegar a conclusões generalizadas, permitindo que se extraia uma verdade geral a partir de um grupo particular ex.: se o homem X é mortal, o homem Y é mortal e o homem Z é mortal, pode-se concluir que todos os homens são mortais DEDUTIVO é aquele que parte de observações gerais até chegar a uma conclusão particular ex.: se todos os homens são mortais, o homem X é mortal MÉTODO HIPOTÉTICO-DEDUTIVO observação de um fenômeno questionamento coleta de dados hipótese (explicação a ser testada) dedução (previsão das consequências da hipótese) experimento resultado 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. INDUTIVO CONDIÇÃO PARA A VALIDADE DA HIPÓTESE a hipótese deve ser passível de um teste para que se possa verificar se é falsa ou verdadeira - princípio da falseabilidade dedução ≠ resultado (hipótese falsa) dedução = resultado (hipótese verdadeira) TEORIA é o conjunto de conhecimentos que procuram explicar fenômenos abrangentes da natureza EFEITO PLACEBO é o resultado da influência psicológica sobre o efeito de determinado medicamento ou trabalho médico. Devido a um efeito psicossomático ('da mente para o corpo'), o sistema imune reage a aspectos psicológicos, o que pode melhorar ou piorar a ação do sistema imune, resultando no possível alívio ou exacerbação dos sintomas. O principal responsável por esse efeito é um hormônio corticoide chamado cortisol, liberado em situações de estresse, como a depressão CICLO MENSTRUAL E HORMÔNIOS a adeno-hipófise regula a atividade dos ovários por meio de duas gonadotrofinas, os hormônios FSH (hormônio folículoestimulante) e o LH (hormônio luteinizante) FSH estimula o amadurecimento do folículo ovariano, que produz estrógeno LH regula o amadurecimento dos folículos ovarianos e a secreção de progesterona fase menstrual: no início do ciclo menstrual, a hipófise secreta maiores quantidades de FSH, hormônio que promove o crescimento de folículos no ovário, acarretando considerável secreção de estrógeno fase proliferativa (estrogênica): a grande quantidade de estrógeno inibe a secreção de FSH pela hipófise, por meio do flashback negativo. Com o forte declínio da produção do FSH, há novamente o estímulo à liberação de grandes quantidades de LH e FSH. O aumento rápido da secreção de FSH e LH provoca o rápido desenvolvimento final de um dos folículos ovarianos e sua ruptura. Ocorre, então, a ovolução. fase lútea: o corpo lúteo, resultante do folículo, inicia a produção de grandes quantidades de progesterona e estrógeno, os quais atuam no endométrio, provocando o espessamento. O estrógeno estimula a proliferação das células do endométrio e a progesterona prepara o útero para receber um embrião, determinando tem duração de 28 dias, sendo iniciado com o fluxo menstrual aproximadamente no 14° dia há a ovulação(eliminação do ovócito II). Cerca de 4 dias antes e 4 dias depois da ovulação consiste no período fértil da mulher. Caso ocorra a fecundação, forma-se o embrião. Sem fecundação, parte do endométrio se desprende, ocorrendo a menstruação. fase pré-menstrual: a queda nas taxas de LH e FSH provoca a involução do corpo lúteo, de modo que a secreção do estrógeno e de progesterona cai para níveis muito baixos. Nesse momento, ocorre a menstruação com a queda nos níveis de progesterona e estrógeno, a hipófise, que estava inibida, inicia novamente a secreção de FSH, começando um novo ciclo o aumento e vascularização. Os dois inibem a hipófise, diminuindo a taxa de secreção do FSH e o LH progesterona é o processo de duplicação das moléculas de DNA a enzima da DNA-polimerase quebra as ligações hidrogênio e a consequente separação da duas cadeias. Ao mesmo tempo, cada cadeia vai formando sua cadeia complementar, através do encadeamento de novos nucleotídeos. O resultado é a formação de duas novas cadeias semiconservativas (uma parte da molécula-mãe) FSH LH estrógeno A C G T T G C A A C G T T G C A A C G T T G C A = = = = - - T G C A = = = = - - A C G T = = = = - - A C G T T G C A poros carioteca cromatina nucléolo FUNÇÃO por meio do DNA, controla todas as atividades celulares, sendo responsável pelo crescimento, diferenciação e divisão celular NÚCLEO INTERFÁSICO interfase é o intervalo de tempo que separa duas divisões sucessivas de uma célula durante a interfase, a atividade do núcleo é alta, pois, além da duplicação do DNA, ocorre uma série de processos que controlam a vida celular NUCLEOPLASMA gel proteico pode acumular produtos resultantes da atividade nuclear MEMBRANA NUCLEAR denominada carioteca com numerosos poros composição: proteínas e fosfolipídeos através dos poros são realizadas trocas entre o núcleo e o citoplasma cromossomos são estruturas portadoras de genes a cromatina é formada por longos filamentos, constituídos por DNA e proteínas, que apresentam vários graus de condensação eucromatina: descondensada e ativa heterocromatina: condensada e inativa composto por RNA ribossômico, proteínas e fosfolipídeos origina-se de ribossomos responsável pela síntese do ácido ribonucleico (RNA) desaparece no início da divisão celular e reaparece no final do processo CROMATINA NUCLÉOLO eucromatina heterocromatina vegetais e animais entram nesse ciclo a água existente no solo é absorvida pelas raízes dos vegetais. Através do caule a água atinge as folhas. A maior parte da água é eliminada através de três fenômenos: respiração, transpiração e gutação, que desenvolvem o líquido para a atmosfera evotranspiração (conjunto de dois fenômenos): água evaporada do solo e a eliminada na transpiração vegetal os animais ingerem água diretamente do meio (lagos, rios, etc) ou, então, comendo vegetais. Essa água pode voltar ao ambiente por respiração, transpiração e egestão a água contida nos tecidos vegetais volta ao ambiente, quando eles morrem, pela ação dos decompositoras na Terra, os maiores depósitos de água são os oceanos. Sofrendo evaporação constante, a água dos oceanos passa à atmosfera na forma de vapor. Ali se condena e constitui as nuvens, voltando para a superfície da Terra por meio da precipitação, na forma de chuva, neve, granizo, etc. A água, assim, precipitada, acaba formando nascentes e rios, retornando, por fim, aos oceanos por meio da respiração é desenvolvido como gás carbônico passa para outros animais através da nutrição volta ao estado de gás carbônico, com a morte e a decomposição podem seguir três caminhos: 1. 2. 3. o material vegetal pode ser depositado nos fundos de lagos e mares, em camadas compactadas recobertas por lama e sujeitas a grande pressões. É desse modo que os resíduos podem originar os combustíveis fósseis, como carvão e petróleo. O carbono existente no carvão e no petróleo, é devolvida a atmosfera como gás carbônico por combustão água é a substância mais abundante na constituição da célula, sendo vital para atividade metabólica CICLO CURTO OU GEOQUÍMICO CICLO LONGO OU BIOGEOQUÍMICO quase todos compostos envolvidos na estrutura celular e na atividade metabólica são orgânicos e, portanto, apresentam carbono na sua constituição CARBONO NOS VEGETAIS o gás carbônico atmosférico ou dissolvido na água é absorvido pelos vegetais e, através da fotossíntese, usado para a formação de compostos orgânicos CARBONO NOS ANIMAIS FOTOSSÍNTESE o oxigênio é fundamental para a vida na terra, por atuar em processos de respiração aeróbica PRODUÇÃO DE OXIGÊNIO produzido pela fotossíntese, por meio da fotólise da água o nitrogênio é constituinte das proteínas e ácidos nucleicos FIXAÇÃO DO NITROGÊNIO quando inspiramos, uma grande porção de nitrogênio entra em nosso organismo, mas torna a sair com a expiração. Só algumas bactérias e cianoficeas são capazes de converter o nitrogênio gasoso da atmosfera em nitratos, que serão utilizados pelos vegetais NITROGÊNIO NOS VEGETAIS os nitratos são absorvidos pelas raízes do vegetais, que os utilizam para a síntese de aminoácidos e proteínas. Pela nutrição, o nitrogênio existente em proteínas chega aos animais, através das cadeias alimentares. Com a morte da planta, suas proteínas podem atingir o solo NITROGÊNIO NOS ANIMAIS os animais obtêm nitrogênio através da nutrição. O metabolismo, nos animais, das proteínas cria subprodutos que são excretados na cria de compostos nitrogenados, com a amônia, ureia e ácido úrico AMONIFICAÇÃO a decomposição dos cadáveres por bactérias e fungos, bem como excretas nitrogenadas (ureia e ácido úrico) determina a produção de amônia NITRIFICAÇÃO processo realizado por bactérias dos gêneros Nitrossoma e Nitrobacter. A amônia é convertida em nitritos por Nitrossoma e em nitratos por Nitrobacter DESNITRIFICAÇÃO é o processo em que as bactérias desnitrificantes podem liberar nitrogênio gasoso dos nitratos, o qual retorna a atmosfera ADUBAÇÃO VERDE na agricultura, as leguminosas são empregadas como ''adubo verde''. Enterradas no próprio local de crescimento, fornecem, pela decomposição , um rico adubo nitrogenado NÓDULOS DE LEGUMINOSAS existe uma importante associação mutualística entre as bactérias e as raízes de plantas leguminosas. Essa associação provoca o aparecimento, nas raízes das leguminosas, de regiões mais espessas, ricas em matéria nitrogenada, chamados nódulos. Quando essas nodulosidades envelhecem elas morrem e se desagregam, enriquecendo o solo com material nitrogenado apresentam meiose gamética presente em alguns tipos de alga e típico em animais a alga possui corpo diploide que produz gametas através da meiose. Os gametas unem-se e formam o zigoto. Estes, através de mitoses consecutivas, produz uma nova alga diploide classificados baseando-se no momento da meiose meiose: a partir de uma célula diploide (2n) obtêm-se quatro células haplobiontes (n) apresentam meiose gamética presente em alguns tipos de alga a alga possui corpo haploide que produz gametas. Os gameta unem-se para formar o zigoto (diploide). Estes, durante a germinação, produzem por meiose, células haploides que darão por mitoses novas algas haploides apresentam meiose intermediária típico nos vegetais apresentam dois organismo adultos: esporófito (diploide) e gametófito (haploide) o esporófito, através da meiose, produz células assexuadas (esporos). Já o gametófito, através da mitose, produz células sexuadas (gametas) o ciclo apresenta duas fases: geração gametofítica (haploide) e a geração esporofítica (diploide). Essas fases alternam- se entre si para completar o ciclo da vida, constituindo a alternância de gerações (metagênese) a metagênese, nos grupos vegetais, diferenciam-se quanto à duração das fases esporofítica e gametofítica e quanto a complexidade do esporófito ou gametófito SERES HAPLOBIONTES SERES DIPLOBIONTES SERES HAPLODIPLOBIONTES as algas apresentam o gametófito e o esporófito igualmente desenvolvidos briófitas: gametófito é desenvolvido e duradouro e o esporófitoé reduzido pteridófitas: gametófito é reduzido e transitório enquanto o esporófito é desenvolvido, duradouro e complexo gimnospermas e angiospermas: gametófito reduzido e dependente do esporófito e o esporófito é duradouro, complexo e visível mitose mitose fecundação através da variação do diâmetro de arteríolas mais próxima da superfície corporal temperatura baixa: arteríolas sofrem constrição, e o sangue passa a circular em menor quantidade junto à periferia do corpo, reduzindo a dissipação do calor. O sangue passa a circular em um volume total reduzido e a tendência é ocorrer a elevação da pressão arterial temperatura elevada: as arteríolas sofrem dilatação e, assim, chega mais sangue à superfície do corpo, favorecendo a dissipação do calor. O sangue se espalha por um volume maior, o que provoca queda na pressão arterial responsável pela circulação sanguínea órgão dotado de parede muscular (miocárdio) com cavidades em seu interior onde o sangue passa CORAÇÃO veias: levam o sangue dos tecidos ao coração artérias levam o sangue do coração aos tecidos capilares: possibilitam a troca de substâncias as artérias ramificam-se em artérias de menor diâmetro (arteríolas). Em contato com os tecidos, as arteríolas ramificam-se em uma rede de capilares. No caminho de volta, os capilares reúnem-se e seu sangue prossegue no interior das vênulas, estas desembocam em veias e o sangue retorna ao coração VASOS SANGUÍNEOS CONTROLE DA TEMPERATURA POR MEIO DA CIRCULAÇÃO ventrículo mais espesso que o átrio lado esquerdo tem musculatura mais desenvolvida que o direito entre o átrio e o ventrículo há válvulas que impedem o refluxo de sangue: direito (tricúspide) e esquerdo (bicúspide) sístole: contração diástole: relaxamento/dilatação bradicardia: batimentos lentos taquicardia: batimentos rápidos CIRCULAÇÃO tecidos pulmões AD AE VD VE o átrio direito recebe sangue venoso procedente dos tecidos através da veia cava superior e da veia cava inferior. O sangue passa pela válvula tricúspide para o ventrículo direito; com a contração desse ventrículo, o sangue é impulsionado para as arteríolas pulmonares, que conduzem o sangue aos pulmões, onde ocorre a hematose. O sangue arterial então retorna ao coração, levando ao átrio esquerdo por quatro veias pulmonares após a entrada no átrio esquerdo o sangue passa para o ventrículo esquerdo. Com a contração do ventrículo esquerdo, o sangue é enviado para artéria aorta levando sangue ao diversos tecidos inclusive ao próprio coração carótidas são artérias que levam sangue a cabeça jugulares são as veias que trazem sangue venoso da cabeça ao coração o controle dos batimentos cardíacos , no humano, é realizado por estímulos originados em estruturas do próprio coração nódulo sinoatrial: localizado na parede do átrio direito, determina a contração dos átrios nódulo atrioventricular: localizado no átrio direito, determina a contração dos ventrículos CARACTERÍSTICAS GERAIS briófitas: musgos e hepáticas pteridófitas: samambaia e selaginela gimnospermas: pinheiros e secoias angiosperma: milho, arroz, feijão briófitas pteridófitas gimnospermas angiospermasvasos condutores sementes parede celular cloroplastos, carotenos, clorofila a e b reprodução por alternância de gerações reserva constituída por amidos BRIÓFITAS avasculares, consequentemente são pequenas transporte de água e sais minerais na estrutura da planta se dá por difusão comuns em ambientes úmidos e sombreados não possuem semente, flores e frutos gametófito duradouro e desenvolvido e o esporófito reduzido e dependente do gametófito os gametófitos produzem os órgãos reprodutores: arquegônios e anterídeos arquegônios: no seu interior forma a oosfera (gameta feminino) anterídeos: no seu interior forma os anterozoides (gameta masculino) precisam de água para a fecundação: os anterídeos liquefazem suas paredes e liberam os anterozoides. Estes, com auxilio do flagelo, nadam até o arquegônio PTERIDÓFITAS vasculares (traqueófitos) esporófito desenvolvido e duradouro e o gametófito reduzido e transitório dependem de água para a fecundação comuns em ambientes úmidos arquegônios (órgãos femininos) e anterídeos (órgãos masculinos) pteridófitas isosporadas: produzem poros iguais (samambaia e avenca) pteridófitas heterosporadas: produzem dois tipos de poros (micrósporos e macrósporos) GIMNOSPERMAS plantas terrestres de grande porte (árvores e arbustos), vasculares e vivem de preferência em climas frios esporófito desenvolvido e duradouro e gametófito reduzido e dependente do esporófito não precisam de água para a fecundação formam estróbilos e sementes gametófito masculino é o tubo polínico responsável pela produção de anterozoides gametófito feminino é o saco embrionário, contido no interior do óvulo , que forma as oosferas os estróbilos (pinhas) são unissexuadas o estróbilo masculino produz o grão de pólen e o feminino produz os óvulos quando um estróbilo masculino se abre e libera grande quantidade de grãos de pólen, esses grãos se espalham no ambiente e podem ser levados pelo vento (anemofilia) até o estróbilo masculino. Então, um grão de pólen pode formar o tubo polínico, onde se origina o núcleo espermático, que é o gameta masculino. O tubo polínico cresce até alcançar o óvulo, no qual introduz o núcleo espermático. No interior do óvulo, o núcleo espermático fecunda a oosfera e forma o zigoto a presença de várias oosferas no óvulo permite a fecundação por vários núcleos espermáticos de vários tubos polínicos, formando vários zigotos, mas apenas um embrião se desenvolve o óvulo fecundado evolui e forma a semente endoesperma embrião tegumento (casca) ANGIOSPERMAS mais adaptadas ao ambiente terrestre podem ser ervas, arbustos ou árvores existem algumas espécies holoparasitas (cipó-chumbo) muitas espécies são epífitas, isto é, vivem apoiadas sobre ramos de outros vegetais, com a única finalidade de obter maior luminosidade esporófito desenvolvido e duradouro e o gametófito reduzido e dependente do esporófito apresentam raiz, caule, folhas, sementes, flores e frutos não dependem de água para a fecundação gametófito feminino é o saco embrionário (megaprótalo) contido no óvulo. Não forma arquegônio e possui uma única oosfera gametófito masculino é o tubo polínico (microprotalo) no interior do qual se desenvolve dois núcleos espermáticos podem ser divididas em monocotiledôneas e dicotiledôneas flor é o aparelho de reprodução das angiospermas ANDROCEU aparelho reprodutor masculino (estames) cada estame tem um filamento e uma extremidade arredondada, denominada antera no interior da antera, ocorre a produção e a liberação de grãos de pólen monocotiledôneas dicotiledôneas sementes com um cotilédone sementes com dois cotilédones folhas com nervuras paralelas folhas com nervuras ramificadas feixes liberolenhosos do feixes liberolenhosos do caule caule difusos organizados folhas trímeras (3 pétalas) folhas pentâmeras ou tetrâmeras frutos com três carpelos frutos com cinco carpelos raízes fasciculada raízes axiais ausência de câmbio presença de câmbio carpelo estame pétala sépala pedúnculo floral GINECEU aparelho reprodutor feminino (carpelos) o carpelo tem três partes: o estigma (recebe o pólen), o estilete (porção mais alongada) e o ovário (localizado na base) dentro do ovário há um óvulo ou vários POLINIZAÇÃO é o processo de transporte do pólen desde a antera, onde foi produzido, até o estigma do gineceu polinização direta ou autofecundação: o grão de pólen cai no estigma da própria flor. A autopolinização leva à autofecundação que, por sua vez, leva ao aparecimento de descendência homozigota. As plantas desenvolvem vários mecanismos que evitam a autofecundação: dicogamia: consiste no amadurecimento dos órgãos reprodutores em épocas diferentes dioicia: aparecimento deindivíduos com sexos separados, uma planta masculina e outra feminina hercogamia: ocorre uma barreira física que separa o androceu do gineceu heterostilia: é a existência nas flores de estames com filetes curtos e estiletes longos nas flores autoesterilidade: a flor é estéril em relação ao pólen que ela mesma produz polinização indireta ou cruzada: o grão de pólen é transportado da antera de uma flor até o estigma de outra flor. A descendência produzida é heterozigota os agentes polinizadores das angiospermas são variados: entomofilia: realizada por insetos ornitofilia: realizada por pássaros anemofilia: realizada pelo vento quiropterofilia: realizada por morcegos hidrofilia: realizada pela água FECUNDAÇÃO quando o grão de pólen cai no estigma de uma flor ocorre a sua germinação: o grão de pólen hidrata-se formando o tubo polínico. O núcleo germinativo divide-se por mitose e forma os núcleos espermáticos. O tubo polínico alcança o ovário, penetra no óvulo e ocorre uma dupla fecundação: 1°: núcleo espermático + oosfera - zigoto (2n) 2°: núcleo espermático + 2 núcleos polares - zigoto (3n) o óvulo fecundado desenvolve-se e forma a semente. No interior do óvulo, o zigoto (3n) divide-se por mitose e forma o endosperma. Após a divisão e a formação do endosperma, o zigoto (2n) divide-se por mitose e forma o embrião. A semente promove o desenvolvimento do ovário para a formação do fruto mamíferos e insetos cromossomos humanos: autossomos (iguais em ambos os sexos e estão em pares) e heterossomos (cromossomos sexuais) XX = mulher e XY = homem cada gameta recebe apenas um cromossomo sexual sexo masculino é heterogamético: o homem pode produzir dois tipos de espermatozoides, em números iguais, metade contendo X e metade Y sexo feminino é homogamético: cada óvulo conterá apenas cromossomo X o sexo do filho é determinado no momento da fecundação ocorre em algumas espécies de insetos (percevejos, gafanhotos, baratas) e em nematoides TIPO XY X X X Y XYXX TIPO XO XYXX fêmea macho X X X 0 X0XX X0XX fêmea macho ocorre em mariposas, borboletas, peixes e aves TIPO ZW Z W Z Z ZWZZ ZZZW fêmea macho ocorre em répteis e galinhas TIPO ZO Z O Z Z ZOZZ ZZZO fêmea macho as mulheres normais apresentam, nos núcleos das células interfásicas, um cromocentro (grânulo de cromatina), denominado cromatina sexual ou corpúsculo de Barr o corpúsculo de Barr é formado por um cromossomo X da mulher que parece condensado na interfase n° de cromatinas sexuais = n° de cromossomos X - 1 abelhas, vespas e formigas: determinação sexual não envolve cromossomos sexuais sociedade das abelhas, há três castas: rainha (fêmea fértil) zangão (macho fértil) operárias (fêmeas estéreis) rainha é fecundada no voo nupcial, podendo ser por um ou mais vários zangões óvulos são haploides (n) e quando fecundados originam ovos diploides (2n) que transformam-se em larvas larvas que recebem como alimento mel e pólen viram operárias, já as que recebem geleia real evoluem para rainhas os óvulos não fecundados, por meio da partenogênese (evolução do óvulo virgem), originam os zangões CROMATINA SEXUAL célula masculina célula feminina corpúsculo de Barr HAPLODIPLOIDISMO 2N N N N N N 2N 2N 2N macromoléculas células tecidos órgãos populações indivíduos sistemas comunidades ecossistema biosfera acontece nas células somáticas (diploides) célula original (2n) origina duas células filhas (2n) responsável pela multiplicação dos indivíduos unicelulares, crescimento de pluricelulares e o aumento do número de células 2n ECOSSISTEMA ambiente físico (solo, ar, água) + seres vivos que o habitam ecossistema: fatores abióticos (físicos) + fatores biótipos (vivos) conjunto formado pela comunidade e pelo ambiente físico que habita ex.: Floresta de Coníferas é um ecossistema de Zonas Temperadas POPULAÇÃO conjunto de indivíduos da mesma espécie vivendo juntos no mesmo espaço ex.: população de flamingos COMUNIDADE conjunto de populações interdependentes no tempo e no espaço ex.: populações de flamingo, jacarés e peixes DEMOECOLOGIA estuda a dinâmica das populações, descrevendo as variações quantitativas das espécies fase em que a célula ainda não estava em divisão período onde tudo duplica G1 primeiro intervalo alta atividade metabólica citoplasma se prepara para a divisão intensa síntese de RNA e proteínas, provocando o crescimento das células G2 intensa produção de ATP duplicação dos centríolos formação de novas organelas PRÓFASE aumento do volume nuclear nucléolo desaparece condensação da cromatina formando os cromossomos duplicação dos centríolos carioteca fragmentada ciência que estuda as relações entre os seres vivos e o ambiente em que vivem NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOSFERA é o conjunto de ecossistemas da Terra HABITAT indica o lugar onde o organismo vive NICHO ECOLÓGICO define a função que o organismo desempenha no ecossistema EQUILÍBRIO ECOLÓGICO os ecossistemas são equilibrados AUTOECOLOGIA estuda as relações de uma única espécie com o ambiente SINECOLOGIA estuda as correlações entre as espécies e as relações destas com o ambiente S duplicação do DNA G1 G2 S mitose e meiose antes da interfase depois da interfase 2n 2n 2n 2n METÁFASE cromossomos atingem o grau máximo de condensação e colocam- se na placa equatorial descondensação dos cromossomos nucléolo reaparece carioteca ressurge citocinese: divisão das células ANÁFASE fibras de fuso encolhem-se, puxando-os para o polo do fuso TELÓFASE rapidez simplicidade semelhança genética CARACTERÍSTICAS objetivos: tratamento do câncer e preparação do cariótipo inibidores da síntese do DNA: raios X inibidores do fuso mitótico: célula pode ficar tetraploide INIBIÇÃO DA MITOSE citocinese: célula animal: ocorre por estrangulamento da membrana plasmática célula vegetal: algumas vesículas aparecem na região central e depois aumentam para a periferia. As vesículas fundem-se formando uma lâmina que separa as duas células-filhas. Nessas vesículas acumula-se celulose originando duas novas membranas MITOSE ANIMAL X MITOSE VEGETAL célula vegetal célula animal mitose astral e anastral: na célula animal, os centríolos aparecem envolvidos pelas fibras do áster. Já nos vegetais algumas células não apresentam centríolos e, consequentemente, não formam ásteres VARIAÇÃO NO TEOR DE DNA NA MITOSE x 2x G1 T S A G2 P M 46 cromátides 46 cromossomos simples du pl ic aç ão d o D N A separação das crom átides irm ãs 46 cromátides 46 cromossomos simples DNA tempo ectoderme mesoderma endoderma mesoderma n° de folhetos cavidade (celoma) destino do blastóporo GASTRULAÇÃO a blástula continua a se dividir, iniciando o processo de invaginação. inicia-se a formação da gastrula, e o embrião passa a ter duas camadas de células, chamadas de folhetos embrionários: ectoderma e endoderma com o processo de invaginação, forma-se uma nova com cavidade, delimitada pelo endoderma, chamada de arquêntero, que representa o intestino primitivo do animal o arquêntero tem uma abertura denominada blastóporo nos animais cordados essa abertura originará o ânus do organismo adulto ao final da gastrulação, células endodérmicas do intestino primitivo originam o mesoderma, que passa a preencher totalmente o espaço entre ectoderma e endoderma NEURULAÇÃO na transição de gástrula para nêurula, o ectoderma situado ao longo da região dorsal do embrião sobre achatamento e forma a placa neural na região dorsal, o teto do arquêntero sofre evaginação e forma a notocorda, estrutura que dá suporte e orienta a diferenciação do no final do processo de segmentação, as células do mórula posicionam-se na porção periférica e passam a secretar um líquido que se acumula e o zigoto sofre mitoses sucessivas até formar o organismo com as características e estruturas básicas existentes no corpo dos adultos da espécie divisões mitóticas no embrião,até formar um maciço de células, denominado mórula ao mesmo tempo, lateralmente à notocorda e no mesoderma dorsal, formam-se as cavidades que originarão o celoma sistema nervoso, desenvolvendo-se paralelamente ao tubo neural SEGMENTAÇÃO preenche a cavidade central, denominada blastocele. Na blástula ocorre a nidação. blastocele arquêntero tubo neural tubo notocorda mesoderma intestino endoderma ectoderma celoma três folhetos embrionários originam todos os órgãos e estruturas do embrião os três folhetos embrionários são originados na gastrulação ectoderma sistema nervoso sistema de revestimento externo sistema respiratório sistema gastro-intestinal demais sistemas diblásticos (ectoderma e endoderma): cnidários triblásticos (ectoderma, endoderma e mesoderma): demais pseudocelomados: nematelmintos celomados: anelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermos e cordados acelomados: platelmintos protostômios: blastóporo origina a boca deuterostômios: blastóporo origina o ânus vitelo reserva nutritiva OVO OLIGOLÉCITO pequena quantidade de vitelo geralmente apresenta larva segmentação superficial distribuída de maneira uniforme pelo citoplasma equinodermos, anfioxo e mamíferos placentários segmentação holoblástica platelmintos, anelídeos, moluscos, anfíbios e alguns peixes segmentação holoblástica desigual OVO MEDIOLÉCITO quantidade mediana de vitelo distribuída de forma irregular OVO CENTROLÉCITO insetos quantidade mediana de vitelo OVO MEGALÉCITO grande quantidade de vitelo aves, répteis e ornitorrinco segmentação discoidal SACO VITELÍNECO bolsa de vitelo reserva nutritiva encontrada em peixes, aves e répteis ÂMNIO apresenta líquido amniótico função: proteger o embrião contra choques mecânicos e desidratação ocorre em répteis, aves e mamíferos essencial para a ocupação do ambiente terrestre ALANTOIDE realiza trocas gasosas e excreção muito desenvolvido em répteis e aves CÓRIO origina a placenta PLACENTA funções: nutrição, excreção e trocas gasosas importante órgão endócrino sangue materno nunca se mistura com o fetal FUNÇÃO proteção mecânica proteção contra a dessecação (artrópodes) suporte para a musculatura EXOESQUELETO forma-se na parte mais externa do corpo do animal ENDOESQUELETO forma-se na parte interna do corpo do animal OCORRÊNCIA DE ESQUELETO NOS ANIMAIS celenterados: exoesqueleto equinodermos: endoesqueleto esponja: endoesqueleto orgânico (fibras de proteína espongina) ou inorgânico (espículas calcárias) platelmintos, nematelmintos e anelídeos: não possuem esqueletos artrópodes: exoesqueleto quitinoso cordados: endoesqueleto moluscos, salvo exceções (lulas-concha interna/ lesmas-sem esqueleto): exoesqueleto MEDULA ÓSSEA HUMANA tecido conjuntivo hematopoético produz glóbulos vermelhos, plaquetas e glóbulos brancos MEDULA ESPINHAL tecido nervoso coluna vertebral protege a medula espinhal conduz impulsos nervosos do corpo para o encéfalo marinhos endoesqueleto calcário espinhos na pele acéfalos, dioicos, triblásticos e celomados fecundação externa poder de regeneração bilateral (larva) pentaradial (adulto) espécie de pinça fazem a limpeza da superfície do corpo e a defesa do animal EXEMPLOS ouriço-do-mar e estrela-do-mar EXCREÇÃO difusão DIGESTÃO tubo digestório completo SISTEMA NERVOSO rede de nervos PEDICELÁRIAS simetria localizadas na parede corpórea do animal RESPIRAÇÃO realizada pelo sistema ambulacrário CIRCULAÇÃO não possuem um verdadeiro sistema circulatório, é formado por lacunas RESPIRAÇÃO realizada pelo sistema ambulacrário SISTEMA AMBULACRÁRIO conjunto de canais, ampolas e pés, pelo interior dos quais circula a própria água do mar pés ambulacrários transporte interno transporte interno: carrega nutrientes pés ambulacrários: movimentação, trocas gasosas e alimentação a passagem de água pelos pés ambulacrários vai gerar o movimento REPRODUÇÃO dioicos, fecundação externa, regeneração e desenvolvimento indireto com metamorfose ambulacrário ALIMENTOS utilizados como fonte de energia PLÁSTICOS alimentos utilizados na estrutura do organismo; na construção dos componentes celulares ex.: proteínas REGULADORES alimentos que controlam as funções vitais ex.: vitaminas e sais minerais MISTOS alimentos que apresentam várias funções ao mesmo tempo ex.: lipídeos ENERGÉTICOS alimentos utilizados como ''fonte de energia'' necessária a atividades vitais ex.: carboidratos e lipídeos DIGESTÃO é o conjunto de transformações fisioquímicas que os alimentos orgânicos sofrem para converter em compostos menores hidrossolúveis e absorvíveis HIDRÓLISE ENZIMÁTICA digestão dos compostos orgânicos ocorre na presença de água e é realizada e catalisada pelas enzimas digestivas DIGESTÃO INTRACELULAR ocorre dentro das células e é realizada pelos lisossomos (protozoários e poríferos) DIGESTÃO EXTRACELULAR ocorre no interior do tubo digestório do animal .Presente na maioria dos invertebrados (minhoca), nos protocordados (anfioxo) e nos vertebrados (peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos) DIGESTÃO INTRA E EXTRACELULAR inicia-se no tubo digestório e completa-se no interior das células (celenterados, platelmintos e alguns moluscos) DIGESTÃO EXTRACORPÓREA aranha injeta seu suco digestório no interior de sua presa, ou seja, no corpo do inseto, onde ocorre a digestão taxa de natalidade: número de nascimentos em uma certa unidade de tempo taxa de mortalidade: número de mortos em uma certa unidade de tempo taxa de imigração: número de indivíduos que entram na população por unidade de tempo taxa de emigração: número de indivíduos que saem da população por unidade de tempo população em crescimento: N + I > M + E população estável: N + I = M + E população em declíneo: N + I < M + E potencial biótipo: capacidade potencial do crescimento de uma população em condições ambientais favoráveis resistência ambiental: conjunto de fatores limitantes do crescimento, como alimento, clima, espaço, parasitismo, competição e predação é devido à resistência ambiental que as populações não crescem de acordo com o seu potencial biótipo é o número de indivíduos de uma população por unidade de espaço população bidimensional (área) e tridimensional (volume) DENSIDADE POPULACIONAL DETERMINANTES DO TAMANHO POPULACIONAL POTENCIAL BIÓTIPO E RESISTÊNCIA AMBIENTAL K K = capacidade limite de suporte ao meio B B = crescimento real A A = potencial biótipo C C = resistência ambiental o crescimento de uma população que foi introduzida em um novo meio ocorre em quatro fases: fase de crescimento lento, correspondente à fase de adaptação ao novo meio fase de crescimento rápido, com exploração máxima do ambiente fase de crescimento retardado, devido à resistência ambiental a população atinge o equilíbrio dinâmico e passa apresentar oscilações, isto é, pequenas variações em torno do equilíbrio médio, ou flutuações, grandes variações em torno desse equilíbrio 1. 2. 3. 4. CURVA NORMAL DO CRESCIMENTO POPULACIONAL as espécies competem por espaço e alimento. Tal competição pode ser intra ou interespecífica e eliminar um dos competidores ex.: os gráficos mostram as curvas de crescimento de duas populações de micróbios P e P', quando estão separadas (gráfico I) e quando estão nos mesmos meios de cultura (gráfico II) a b c d a = crescimento lento b = crescimento rápido c = crescimento retardado d = equilíbrio dinâmico CAUSAS DAS FLUTUAÇÕES COMPETIÇÃO gráfico I gráfico II tempo indivíduos tempo P P' tempo P' P indivíduos PREDATISMO se a população do predador diminuir, a da presa aumentará, depois o alimento do vegetal tornar-se-á insuficiente e a população da presa diminuirá graças ao aumento da mortalidade pela fome ou por epidemias se a população do predador aumentar, aumentará o consumo da presa, e a população de predador diminuirá graças à mortalidade pela fome ou epidemias número de indivíduos presa predador PARASITISMO as doenças provocadas por parasitas são endêmicas: a proporção de afetados nãovaria com o tempo. Quando aumenta, passa- se por epidemia (se a doença se dissemina numa epidemia o aumento da população de parasitas leva ao aumento do número de doenças graves. Com isso a população de hospedeiros diminui pelo aumento da taxa de mortalidade. Mas a população de parasita também diminui por não ter mais o que parasitar, voltando a situação endêmica pela Terra, tem-se uma epidemia) ALIMENTAÇÃO o aumento da quantidade de alimento provoca aceleração do crescimento, o aparecimento mais rápido da maturidade sexual, o aumento da fecundidade, a redução da variação do tamanho entre os indivíduos de uma mesma idade, o aumento de teor de gorduras no organismo e a redução do canibalismo em relação aos filhotes FATORES CLIMÁTICOS influência direta ou indireta ação de fatores climáticos é importante e direta sobre os pecilotérmicos, sendo frequentemente indireta e menos importante sobre os homeotermos, que dispõe de mecanismos fisiológicos que se tornam relativamente independente do meio exterior como temperatura, luminosidade, umidade etc. CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA muitos indivíduos têm a mesma duração de vida: caso da maioria dos mamíferos a mortalidade permanece constante durante toda a vida: acontece com a hidra mortalidade elevada nos jovens: ocorre em peixes e numerosos vertebrados existem três tipos de curvas de sobrevivência: 1. 2. 3. n° de indivíduos tempo ostra hidra homem é um produto do metabolismo das células hormônio vegetal provoca a maturação dos frutos a maturação de um fruto está relacionada com a respiração. O processo respiratório aumenta muito durante a maturação para depois sofrer um acentuado declínio, na medida em que os tecidos entram em decomposição. Após esse fenômeno, o fruto inicia o processo de maturação os inibidores da respiração - baixa temperatura, concentrações altas de gás carbônico - são capazes de inibir a maturação hormônios vegetais induzem a floração de plantas agem diretamente na parede celulósica, diminuindo sua resistência e facilitando a absorção de água. Á medida que a célula ganha água, ocorre a distensão da parede celulósica e, consequentemente, o crescimento celular. As plantas crescem graças ao aumento no tamanho das células poli-hibridismo apresenta três ou mais caracteres 2 : número de gametas n: número de hibridismo (heterozigoto) n destruir células de agentes infecciosos, como os microrganismos destruir ou eliminar moléculas, como as toxinas produzidas pelas bactérias eliminar tecidos estranhos ao organismo, como a rejeição de transplantes através da imunização os seres vivos podem: ANTÍGENO E ANTICORPO antígeno: corpo estranho no organismo que pode estimular a produção de um anticorpo e reagir especificamente com o próprio anticorpo: proteína (imunoglobulina). Com a formação do complexo antígeno-anticorpo , inicia-se uma série de reações que visam à remoção do antígeno estranho ao organismo (processos que constituem a resposta imune) PRODUÇÃO DE ANTICORPO os linfócitos são células responsáveis pelo reconhecimento de um antígeno e na formação de anticorpos; existem dois tipos de linfócitos: T e B linfócitos T: devem passar pelo timo (órgão linfoide), a fim de sofrer um processo de maturação. Os linfócitos T não produzem anticorpos e atuam na imunidade celular, como é o caso da rejeição de órgãos transplantados, além de influenciaram a atividade dos linfócitos B linfócitos B: são responsáveis pela produção de anticorpos circulantes, realizando a imunidade humoral e atuando principalmente na lise de microrganismos e na neutralização de venenos de animais peçonhentos e toxinas bacterianas ao ser formado, o linfócito, ainda imaturo, apresenta na superfície uma série de anticorpos específicos. Quando esse linfócito encontra um antígeno específico para os seus anticorpos, acontece a união antígeno- anticorpo. O linfócito é, então, ativado e sofre divisão de diferenciação, produzindo dois tipos de células plasmócitos: produzem os anticorpos células de memória: persistem na circulação, secretando anticorpos após reagirem com os antígenos RESPOSTA PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA primeira injeção de um antígeno: após uma semana começa a produção de anticorpos em um nível pouco elevado e diminuindo a seguir segunda injeção de um antígeno: produção de anticorpos mais rápida e atinge níveis mais elevados (resposta secundária); envolve a ação das células de memória TIPOS DE IMUNIZAÇÃO natural: ocorre quando o antígeno penetra naturalmente no organismo nos processos infecciosos provocados por vírus, bactérias, etc artificial: determinada pela inoculação proposital de antígenos. A vacina é constituída pelo agente infecciosos enfraquecido ou por toxinas por ele produzidas; ela contém antígenos específicos, sendo utilizada como um agente profilático quando um microrganismo penetra em pessoas vacinadas, já encontra os anticorpos que inativam os antígenos por eles produzidos trata-se da produção de anticorpos pelo próprio indivíduo que recebeu antígenos. A imunização pode ser: IMUNIZAÇÃO ATIVA a soroterapia é utilizada durante a fase aguda de uma infecção. Salienta-se que o anticorpo inoculado só protege por tempo relativamente curto, sendo logo destruído e eliminado consiste na inoculação, no organismo, de anticorpos produzidos por outro organismo contra o correspondente agente infeccioso, constitui os soros terapêuticos IMUNIZAÇÃO PASSIVA são séries de três ou mais formas alternativas de um mesmo gene localizados no mesmo lócus em cromossomos homólogos e interagindo dois a dois na determinação de um caráter número total de genótipos número total de heterozigotos = n (n+1)______ 2 = n (n-1)______ 2 fitocromo fitocromo inativo ativo 660 nn 730 nn ou escuro ESTIOLAMENTO quando plantas crescem no escuro, os caules tornam-se exageradamente longos e folhas pequenas se iluminarmos, agora, a planta com luz vermelha, notaremos que o crescimento do caule torna-se vagaroso e as folhas crescem mais rapidamente, cessando o estiolamento sementes fotoblásticas positivas: sementes pequenas e geralmente desprovidas de reserva; só conseguem germinar na superfície do solo, onde possam receber luz sementes fotoblásticas negativas: germinam na ausência completa de luz a luz é importante para as plantas também com relação à duração, isto é, a duração do dia e a duração da noite. O que é essencial para vários processos fisiológicos do vegetal, como o floramento, formação das raízes, abscissão da folhas etc. pigmento capaz de absorver a radiação vermelha. Quando isso ocorre, o fitocromo transforma-se numa espécie de enzima que inicia uma série de reações metabólicas FOTOBLATISMO FOTOPERIODISMO FLORAÇÃO é a transformação das gemas vegetativas em gemas florais. Muitas plantas para florescer, dependem do fotoperiodismo e são divididas em plantas de dia curto, plantas de dia longo e plantas indiferentes PLANTAS DE DIAS CURTOS só florescem quando o tempo de exposição à luz for inferior a um valor crítico (ex.: feijão e orquídea) o dia crítico da planta é em torno de 14h- 14,5h nas traqueófitas, o órgão encarregado da fixação e absorção de água é a raiz que possui pelos absorventes, porém as células epidérmicas também absorvem água condição ideal para ocorrer a absorção de água: solo (hipotônico) e raiz (hipertônica) a água pode seguir dois caminhos das células da raiz: através dos poros das paredes celulares e através dos protoplasmas celulares o primeiro caminho é o mais eficiente, mas quando a água chega na região do endoderma da raiz, obrigatoriamente deve penetrar no protoplasma, uma vez que as paredes celulares do endoderma possuem reforços impermeáveis que impedem a passagem de água caminho da água na raiz: pelo absorvente parênquima cortical xilema perículo endoderma os íons minerais, indispensáveis ao crescimento da planta costumam ser divididos em dois grupos: micronutrientes: são aqueles que as plantas requerem em pequena quantidademacronutrientes: são aqueles que as plantas requerem em grande quantidade podem ser absorvidos por transporte ativo ou difusão PLANTA DE DIAS LONGOS só florescem quando o tempo de exposição à luz for superior a um valor crítico dia crítico para essa planta esta em torno de 13h-14h ABSORÇÃO DE SAIS a favor do gradiente de concentração, ou seja, do lado de maior concentração para o de menor DIFUSÃO maior concentração do íon NO 3- solo menor concentração do íon NO 3- raiz TRANSPORTE ATIVO contra o gradiente de concentração, ou seja, de uma região de menor concentração para a de maior concentração, com gasto de energia menor concentração do íon K + maior concentração do íon K + são plastos verdes em razão da presença das clorofilas realizam todas etapas da fotossíntese a fotossíntese é a transformação da energia luminosa em energia química 12 H O + 6 CO C H O +6 H O + 6 O órgão adaptado para a função da fotossíntese (produção de matéria orgânica a partir de inorgânica utilizando energia luminosa) apresenta grande superfície para aumentar a captação de luz e pequena espessura para permitir a passagem de luz estrutura da folha: epiderme: estômatos (realização de trocas gasosas) e cutícula (película impermeável que impede a excessiva perda de água por transpiração) tecidos vasculares: xilema (conduz água e minerais absorvidos pelo solo) e floema (transporta açúcares, produzidos na fotossíntese, para outras partes do corpo da planta) - formam as nervuras da folha parênquimas clorofilianos: células ricas em cloroplastos, responsáveis pela fotossíntese encontrados na epiderme e aparecem nas folhas em maior número o estômato é constituído por duas células- guarda que delimitam entre elas uma fenda chama ostíolo. Ao lado das células estomáticas aparecem duas ou mais células denominadas anexas ou subsidiários. as células-guarda são providas de cloroplastos e a parede voltada para o ostíolo apresenta um forte espessamento os estômatos controlam todas as trocas gasosas que ocorrem entre o vegetal e o meio ambiente. Através deles ocorrem a perda de água no estado de vapor, fenômeno denominado transpiração, e saída de gás carbônico e oxigênio estrutura do cloroplasto: membrana plastidial externa e interna matriz: região amorfa do cloroplasto formada por proteínas, ácidos nucleicos, ribossomos e grânulos de amido lamela: membranas que dividem a matriz granum: formado por pilhas de tilacoides, cada tilacoide apresenta no interior, clorofilas, carotenos e xantofilas CLOROPLASTOS 2 2 6 12 6 2 2 ESTÔMATOS abertura dos estômatos: K = abre K = fecha luz fotossíntese ativa CO meio ácido2 abre H O amido em glicose luz fotossíntese ativa CO meio alcalino2 fecha H O amido em glicose + + célula da epiderme estômato cloroplasto célula-guarda parede celular fina parede celular grossa vacúolo núcleo 2 2 é o processo de conversão de energia luminosa em energia química, no qual o vegetal sintetiza substâncias orgânicas a partir de água, luz e dióxido de carbono 12 H O + 6 CO C H O +6 H O + 6 O2 2 6 12 6 2 2 o órgão da planta adaptado para a fotossíntese é a folha. As células dos parênquimas clorofilianos são ricas em cloroplastos e, no interior destas estruturas, ocorre a transformação de energia em energia química dividida em duas fases: fotoquímica (luminosa) e química (escura) absorção de luz pelos pigmentos do cloroplasto, especificamente as clorofilas transformação de energia luminosa em energia química, que leva à formação de dois compostos energéticos: ATP e NADPH quando o ATP, por hidrólise, transforma-se em ADP e fosfato (P), libera muita energia, utilizada pelo cloroplasto na síntese de compostos orgânicos. Assim, na fotossíntese, ocorre a síntese de ATP a partir de ADP e fosfato. Este processo absorve a energia luminosa captada pelas moléculas de clorofila, denominada fotofosforilação ADP + P ATP 4 H O + 2 NADP 2 NADPH + 2 H O + O ETAPA FOTOQUÍMICA 2 2 2 2 2 produtos da fase luminosa: ATP, O , NADPH o O liberado na fotossíntese provém da água e não do CO 2 2 2 2 utilização dos produtos da fase luminosa (ATP e NADPH ) absorção e fixação de CO redução do CO e a consequente formação da glicose CO + 2 NADPH CH O + H O + 2NADP ETAPA QUÍMICA 2 2 2 2 2 2 ATP ADP + P (o desdobramento do ATP em ADP + P fornece a energia utilizada para a síntese do açúcar) processo de formação de gametas os gametas são produzidas nas gônadas: masculinas (testículos) e femininas (ovários) os gametas são originados de células germinativas processo de formação de espermatozoides PERÍODO GERMINATIVO células germinativas (espermatogônias) dividem-se por mitose PERÍODO DE CRESCIMENTO período em que a espermatogônia para de se dividir e inicia um crescimento, antes de iniciar a mitose. Com o crescimento, a espermatogônia transforma-se em espermatócito I PERÍODO DE MATURAÇÃO cada espermatócito I sofre divisão meiótica. Pela meiose I, o espermatócito I, produz dois espermatócitos II, que pela meiose II resultam em quatro células-filhas PERÍODO DE ESPERMIOGÊNESE processo de transformação da espermátide em espermatozoide 2n 2n 2n 2n n n n n nn mitose espermatogônia espermatócito I meiose I espermatócito II meiose II espermátides espermiogênese espermatozoide processo de formação de óvulos PERÍODO GERMINATIVO células germinativas (ovogônias) dividem-se por mitose até o 3° mês de vida PERÍODO DE CRESCIMENTO as ovogônias não mais se dividem e crescem, transformando em ovócito I PERÍODO DE MATURAÇÃO o ovócito I, pela divisão da meiose I, origina duas células-filhas de tamanhos diferentes: uma grande e uma pequena. A célula grande é o ovócito II, que pela divisão da meiose II, origina ovócito II: é ovalado e fecundado. Assim, a segunda divisão da meiose, na mulher, só acontece quando o ovócito II é fecundado uma célula grande (óvulo) e uma pequena (corpúsculo polar) DIFERENÇA ENTRE OVOGÊNESE E ESPERMIOGÊNESE o homem produz espermatozoides da puberdade até o fim da vida, em número ilimitado. Já nas mulheres, a produção de óvulos é só na vida intrauterina e com número limitado período de crescimento é mais lento e mais pronunciado na ovogênese cada ovócito I produz um óvulo. Enquanto cada espermatócito I, produz quatro espermatozoides 2n 2n 2n 2n n n 2n mitose ovogônia ovócito I meiose I ovócito II meiose II óvulo zigoto (se for fecundado) glóbulo polar I glóbulo polar II são alterações no número ou na estrutura dos cromossomos e, consequentemente, modificações fenotípicas ABERRAÇÕES ESTRUTURAIS DELEÇÃO alterações no número ou no arranjo dos genes no cromossomo perda de uma parte do cromossomo na divisão ex.: síndrome do miado do gato (perda no cromossomo número 5) e leucemia mieloide crônica (perda no cromossomo 22) DUPLICAÇÃO presença de um segmento extra no cromossomo. Resulta de um crossing-over, com uma troca de pedaços desiguais entre os cromossomos homólogos INVERSÃO paracêntrica: ocorre em um único braço do cromossomo consiste em duas fraturas cromossômicas seguidas de reconstituição com o pedaço entre elas invertido pericêntrica: ocorre no centrômero TRANSLOCAÇÃO transferência de parte de um cromossomo para um cromossomo não homólogo ex.: no ser humano, a translocação 21/22 em 14/21 provoca a síndrome de Down ABERRAÇÕES NUMÉRICAS EUPLOIDIA altera o número de genomas (conjuntos cromossômicos). Neste caso, um conjunto diploide (2n) origina um organismo haploide (n) ou poliploide pode ser resultado da não disjunção de todos os cromossomos da célula, ou seja, no momento da divisão da célula não ocorre a migração correta dos cromossomos haploidia: indivíduo com apenas um genoma (n) ex.: zangões produzidos por partenogênese poliploidia: existência de três ou mais conjuntos cromossômicos básicos nas células ex.: indivíduos 3n, 4n, 5n ANEUPLOIDIA não alteratodo o conjunto de cromossomos, sendo observados apenas o aumento ou a diminuição de um ou mais cromossomos origem é devida à desigualdade de cromossomos na meiose, em virtude da disjunção não ocorrida monossomia: perda de um cromossomo (2n-1) Síndrome de Turner (45, XO): ocorre em mulheres que perdem o cromossomo X. Os sintomas clássicos são mulheres estéreis, baixas, com mamas pouco desenvolvidas, ovários atrofiados e pescoço alado polissomia: acréscimo de um, dois ou mais cromossomos a um genoma Síndrome de Down: indivíduo apresenta um autossomo a mais, o número 21. Sintomas clássicos: QI de a 29 anos, inflamação nas pálpebras, mão curta e larga homem (47, XY, +21) e mulher (47, XX, +21) Síndrome de Klinefelter: ocorre no homem (XXY). Sintomas: testículos pequenos e atrofiados, corpo feminino e retardo mental nulissomia: perda de um par de cromossomos homólogos (2n-2). É letal nos diploides trigo água evapora a partir das células parênquimas o vapor de água circula pelos espaços intracelulares o vapor de água sai através das fendas estomáticas 1. 2. 3. é a eliminação de água no estado líquido acontece devido a pressão da raiz é a eliminação de água sob forma de vapor pode ser estomática (processo regulado pela planta) ou cuticular (não controlada pela planta) MECANISMOS DE TRANSPIRAÇÃO ESTOMÁTICA FATORES QUE INFLUENCIAM NA TRANSPIRAÇÃO temperatura transpiração ventilação transpiração luz transpiração umidade do ar transpiração pelos transpiração umidade do solo transpiração superfície de evaporação transpiração espessura da cutícula transpiração grau de abertura do estômato transpiração volume de água nos transpiração vacúolos celulares MECANISMOS DOS ESTÔMATOS os movimento de abertura e fechamento são provenientes às variações de turgor sofridas pelas células estomáticas o aumento de turgor (ganho de água) na célula-guarda promove a abertura do ostíolo e a diminuição do turgor (perda de água) na célula-guarda promove o fechamento do ostíolo MECANISMOS HIDROATIVO quando uma planta esta bem suprida com água, a tendência é ocorrer a abertura dos ostíolos e, se ocorrer uma diminuição na quantidade de água no vegetal, a tendência será o fechamento dos ostíolos MECANISMO FOTATIVO ocorre quando a planta possui um bom suprimento hídrico se a planta for exposta à luz, o grau de abertura dos estômatos aumentará. Já se for levada ao escuro, haverá a diminuição do grau de abertura dos estômatos duas hipóteses tentam explicar o mecanismo fotoativo: enzimática e transporte ativo de potássio hipóteses enzimáticas: na presença de luz, a célula estomática realiza fotossíntese consumindo gás carbônico, em consequência o meio fica alcalino. A enzima age sobre o amido da célula-guarda, transformando-o em glicose. Essa transformação, aumenta a pressão osmótica das células-guarda, que retiram água das células vizinhas e o ostíolo abre na ausência de luz, a célula estomática só respira eliminando gás carbônico e o meio fica ácido. A enzima agora converte a glicose em amido, em consequência, diminui o valor da pressão osmótica. A célula-guarda perde água e ostíolo fecha hipótese do transporte ativo do potássio: presença de luz: íons de potássio são bombeados com gasto de energia, das células anexas para o interior das células- guarda, aumentando a concentração ausência de luz: íons potássio são bombardeados das células-guarda para as anexas, reduzindo a concentração celular, permitindo a perda de água e o fechamento do ostíolo intracelular, facilitando o ganho de água e abertura do ostíolo transportado pelo xilema XILEMA OU LENHO constituídos por traqueídes (formado por células mortas com paredes lignificadas elementos dos vasos: perfurações em suas paredes, as quais servem de comunicação entre as células fibras lenhosas são fibras de sustentação parênquima lenhoso: tecido de reserva. Desempenha a função de translocação de substâncias por uma curta distância solução de água e minerais que a planta absorve do solo circula predominantemente no sentido ascendente SEIVA BRUTA é a teoria mais aceita para explicar o movimento da seiva bruta nos vegetais e baseia-se fundamentalmente no processo de transpiração TEORIA DE DIXON FUNDAMENTOS o vegetal transpira, a transpiração eleva o valor da DDP nas células da folha, originando a sucção das folhas seiva bruta é retirada dos vasos lenhosos sujeita a força de sucção, a água circula desde as raízes até as folhas, numa coluna contínua e em estado de tensão a continuidade da coluna líquida é explicada pela forças de coesão das moléculas de água nas paredes dos vasos lenhoso água penetra na raiz, principalmente, através dos pelos absorventes por osmose os íons minerais são absorvidas por transporte ativo, garantindo a pressão osmótica e facilitando a penetração de água por osmose segmento não homóloga de X segmento homólogo de X e Y segmento não homóloga de Y caracteriza-se pela falta de coagulação do sangue, fazendo com que um pequeno ferimento possa provocar a morte por hemorragia geralmente só atinge os homens sendo as mulheres apenas portadoras do gene apresentam segmentos homólogos (genes alelos) e segmentos não alelos (genes não alelos) é a herança de genes situados no segmento não homólogo do cromossomo X genes exclusivos do cromossomo X HERANÇA HOLÂNDRICA OU RESTRITA AO SEXO só ocorre em indivíduos do sexo masculino ex.: hipertricose - presença de pelos longos na orelha COR DOS OLHOS NA DROSÓFILA genes condicionam cor vermelha (B) e cor branca (b) genótipos X X , X X , X Y X Y, X X HERANÇA PARCIALMENTE LIGADA AO SEXO é a herança de genes situados na porção homóloga de X e Y CROMOSSOMOS X E Y segmento homólogo de X e Y HERANÇA LIGADA AO SEXO DALTONISMO anomalia ligada a percepção de cores fenótipos normal daltônica normal daltônica genótipos X X , X X X X X Y X Y D D D d d d D d D = visão normal d = anomalia fenótipos normal daltônica normal daltônica genótipos X X , X X X X X Y X Y B B B b b b B b HEMOFILIA fenótipos normal daltônica H H H h H h h h cen genótipos CC Cc cc cromatina e cromossomos representam dois estados diferentes de um mesmo material a cromatina é constituída por filamentos delgados e longos que se espiralizam no momento da divisão celular, formando espiras, que constituem os cromossomos no homem, tem o gene C como condicionador (dominante), enquanto nas mulheres é recessivo HERANÇA INFLUENCIADA PELO SEXO os genes se comportam como dominantes em um sexo e recessivo no outro CALVÍCIE mulher calva normal normal homem calvo calvo normal fenótipos CROMATINA E CROMOSSOMOS heterocromatina condensação cromossômica FORMA centrômero: serve para a fixação do cromossomo nas fibras do fuso durante a mitose satélite: importante na caracterização do cromossomo centrômero satélite NÚMERO número de cromossomos é constante para indivíduos de uma mesma espécie ex.: humano = 46 cromossomos o número de cromossomos, encontrado nas células do corpo, é representado por 2n (diploide), isso se dá pela presença de cromossomos homólogos células sexuais são n (haploides) 2n n cromossomo é constituído por DNA associado a proteínas (histonas) a cromatina aparece constituída por fibras, com uma estrutura que lembra um ''colar de contas. As contas representam o nucleossomo, sendo o fio que as une representado pelo DNA. Cada nucleossomo é formado por 8 moléculas de histona, nas quais se enrola, helicoidamente o DNA. ORGANIZAÇÃO CELULAR CROMÁTIDES após a duplicação, cada cromossomo está constituído por duas metades (cromátides) unidas pela região do centrômero cromátide cromátide CICLO CROMOSSÔMICO na interfase, o cromossomo aparece descondensado e sofre o processo de duplicação condensação começa na prófase e atinge grau máximo na metáfase a divisão do centrômero na anáfasee a descondensação na telófase CARIÓTIPO conjunto de características de constantes cromossômicas (forma, número, tamanho) de um indivíduo TIPOS telocêntrico acrocêntrico submetacêntrico metacêntrico quando alelos apresentam caráter aditivo, somando seus efeitos e determinando diversas intensidades fenotípicas PIRROFÍCEAS n° de fenótipos = n° de alelos + 1 ex.: cor da pele (4 alelos) preta 100% 75% 50% 25% branca 0% 4 aditivos (AABB) 3 aditivos (AaBB/AABb) 2 aditivos (AaBb/AAbb/aaBB) 1 aditivo (Aabb/aaBb) 0 aditivos (aabb) unicelulares e pluricelulares isolados ou coloniais não possuem tecido e órgãos base da cadeia alimentar marinha unicelulares e biflagelados responsáveis pela maré vermelha vivem no plâncton EUGLINÓFITAS unicelulares e biflagelados presentes na água doce CRISOFÍCEAS componentes importantes no plânctons protegidos por uma carapaça clorofilas com pigmento amarelo FEOFÍCEAS pluricelulares e maioria marinha abundantes no Brasil corpo revestido por um muco algas pardas RODOFÍCEAS pluricelulares e bentônicas algas vermelhas Reino Monera: bactérias e cianobactérias Reino Protista: protozoários e algas Reino Fungi: cogumelos, bolores e leveduras Reino Plantae: plantas Reino Animalia: animais são divididas em cinco reinos: compreende duas grandes divisões: sistema nervoso central (SNC) e sistema nervoso periférico (SNP) CÉREBRO composto pela medula espinhal e pelo encéfalo a medula espinhal é responsável pelos reflexos medulares e pela ligação entre o sistema nervoso periférico e o encéfalo o encéfalo tem grande complexividade e apresenta inúmeros componentes, como cérebro, ponte, bulbo, mesencéfalo e cerebelo o SNC é envolvido por meninges, que realizam função protetora de suas estruturas. As meninges são a dura-máter (externa), a aracnoide (intermediário) e a pia-máter (interna e fica em contato com o tecido nervoso) entre as meninges e o tecido nervoso há um espaço cheio de líquido (fluído cérebro espinhal). Esse líquido, com teor proteico, tem como função amortecer impactos na delicada estrutura neural, transportar nutrientes e neurotransmissores pela caixa craniana e dar apoio mecânico ao cérebro é a parte mais desenvolvida do encéfalo, sendo constituídos por hemisférios cerebrais, tálamo e hipotálamo responsável por todos os comandos enviados para o organismo, necessitando de grande irrigação sanguínea e oxigenação HEMISFÉRIOS CEREBRAIS o hemisfério esquerdo controla a parte direita do corpo, enquanto o hemisfério direito controla a parte esquerda do corpo hemisférios cerebrais correspondem às duas metades externas do cérebro possuem áreas denominadas lobos lobos frontais: localizados na região da testa. Controlam os músculos esqueléticos, a linguagem, a concentração etc. lobos temporais: localizados nas regiões laterais da cabeça. Estão relacionados com a audição, o paladar e a certos tipos de memória lobos occipitais: localizados na região da nuca. Responsáveis pelo controle dos processos que envolve a visão TÁLAMO possibilita a conexão entre os hemisférios e o restante do sistema nervoso. Atua como centro de transmissão e processamento de informações sensoriais HIPOTÁLAMO é ligado a hipófise, controlando a produção de hormônios é o centro de controle das emoções e atividades fisiológicas básicas CEREBELO responsável pelo equilíbrio e pela coordenação motora MESENCÉFALO contém a função reticular, responsável principal pelo processamento de dados visuais e auditivos PONTE estrutura de conexão entre o hemisfério direito e esquerdo BULBO (OU MEDULA OBLONGA) transmite informações sensoriais ao tálamo e apresenta os centros controladores das funções vitais, como a respiração, os batimentos cardíacos e os reflexos formado por nervos e gânglios nervosos esta ligado ao sistema central por dois ramos de comunicação: via aferente ou eferente VIA AFERENTE possui nervos receptores que coletam informações sobre o ambiente e sobre as estruturas do organismo e as enviam ao sistema nervoso central VIA EFERENTE envia comandos do SNC através de nervos , ao corpo (músculos e glândulas). Apresenta duas divisões: sistema nervoso somático e sistema nervoso autônomo SISTEMA NERVOSO SOMÁTICO está ligado aos músculos esqueléticos (que se encontram sob o domínio da vontade consciente) SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO envia ordens para efetores que não são controlados pela vontade consciente (coração, vísceras e glândulas) é constituído por dois ramos que controlam os mesmos órgãos, mas que apresentam ações antagônicas: o simpático e parassimpático SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SIMPÁTICO provém das porções torácica e lombar da medula espinhal. Altera as atividades de órgãos com a liberação da noradrenalina é um mecanismo de defesa do organismo às situações de perigo, de medo, de estresse. Dessa maneira, o coração bate mais rápido, a musculatura recebe mais sangue, a visão torna-se mais apurada e a digestão interrompida SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO PARASIMPÁTICO origina-se das áreas cranial e sacral do sistema nervoso central altera as ações dos órgãos com a liberação de acetilcolina em situação de calma, como a observada ao dormir ou no processo de digestão envolve a célula formada por lipídeos e proteínas (lipoproteica) fica em contato com o meio extracelular e com o hialoplasma da célula modelo mosaico fluido: a membrana apresenta um mosaico de moléculas proteicas que se movimentam em uma dupla camada fluida de lipídeos ESTRUTURA glicolipídeos proteínas lipídeos fosfolipídeos manter a integridade da estrutura celular regular as trocas de substâncias entre a célula e o meio (permeabilidade seletiva) intervir nos mecanismos de reconhecimento celular, através de receptores específicos, moléculas que reconhecem agentes FUNÇÕES estão ligadas a diferenciação celular ESPECIALIZAÇÕES DA MEMBRANA MICROVILOSIDADES superfície livre da células servem para aumentar a superfície de absorção INVAGINAÇÃO células dos canais renais relacionados com o transporte de água reabsorvida DESMOSSOMOS E INTERDIGITAÇÕES aumenta a adesão entre as células invaginaçõesmicrovilosidades transporte passivo: soluto move-se espontaneamente a favor do gradiente de concentração, sem gasto de energia do mais concentrado para o menos transporte ativo: íons e moléculas movem-se contra o gradiente de concentração, com consumo de energia região menos concentrada para a de maior concentração TIPOS DE TRANSPORTE transporte passivo entrada e saída de água continuamente da célula água passa da solução mais diluída (hipotônica) para a mais concentrada (hipertônica) a membrana plasmática é semipermeável, ou seja, é permeável ao solvente (água) mas impermeável aos solutos (sais, açúcares) OSMOSE participam de dois tipos de transporte: um passivo (difusão facilitada), e outro ativo, as bombas de sódio e potássio difusão facilitada é responsável pela passagem de moléculas hidrófilas (açúcares e aminoácidos) o processo inicia-se quando uma molécula solúvel, por exemplo, a glicose, liga-se, na superfície da membrana, a uma proteína carregadora. Ao sofrer mudanças conformacionais, a permease transfere a molécula de glicose para o interior da célula PERMEASES OU PROTEÍNAS CARREGADORAS transporte passivo passagem do soluto da região mais concentrada para a de menor concentração DIFUSÃO moléculas proteicas que formam poros hidrofílicos, que atravessam a dupla camada lipídica na maioria dos canais, encontramos ''portões'' que se abrem ou fecham, regulando a passagem de íons. A abertura é controlada por estímulos PORINAS E PROTÉINAS CANAL uma hemácia possui no citoplasma uma concentração de potássio vinte vezes maior do que no plasma circundante e, este tem concentração de sódio vinte vezes maior que a hemácia para o equilíbrio de íons p sódio entra na célula e o potássio sai, assim, uma proteína (ATPase) funciona como uma bomba, transportando potássio par ao interior e sódio para o exterior da célula (transporte ativo) BOMBAS DE SÓDIO E POTÁSSIO TRANSPORTE EM QUANTIDADE
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