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memorex biologia

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MEMOREX
BIOLOGIA
@UAIRESUME
MEMOREX
BIOLOGIA
@UAIRESUME
mini apostila, no estilo
memorex, que constitui um
recurso didático extremamente
útil e prático para ser usada
como método de revisão
nela contém observações
pontuais para a revisão,
abordando todos assuntos de
biologia
constituídos por nucleotídeos
encontrados: no núcleo das células eucarióticas,
dispersos no citoplasma em células procarióticas
e em organelas (mitocôndria e cloroplastos)
DNA (ácido desoxirribonucleico)
RNA (ácido ribonucleico)
fosfato
pentose
base nitrogenada
nucleotídeo
PENTOSE
no DNA a pentose é a desoxirribose (C H O )
no RNA a pentose é a ribose (C H O )
5 10 4
5 510
NUCLEOTÍDEOS
BASES NITROGENADAS
púricas 
(dois anéis)
adenina 
guanina
citosina
timina
adenina
pirimídicas 
(um anel)
timina
citosina
uracila
DNA X RNA
guanina
guanina
citosina
uracila
adenina
DNA
material genético
controla todas as atividades celulares
estrutura: duas cadeias de nucleotídeos
ligadas por pontes de hidrogênio
capacidade de duplicação (semi
conservativa)
encontrado:
células eucariontes: núcleo, mitocôndria
e cloroplasto
células procariontes: nucleoide
(cromossomo circular) e nos plamídeos
segue as proporções de Chargaff: as
quantidades de adenina serão iguais a de
timina, em uma fita dupla e, da mesma
forma, a quantidade de citosina sera igual a
de guanina
RNA
cadeia polinucleotídica simples
encontrados: núcleo, mitocôndias,
cloroplastos, citoplasma e associado a
ribossomos
codificam a sequência de aminoácidos de
uma proteína em sua sequência de
nucleotídeos, servindo como base para a
síntese proteica
RNAm é formado por várias sequências de
três bases nitrogenadas = códons
cada códon codifica determinado
aminoácido
compõe as subunidades ribossômicas
transcrito pelo nucléolo
liga o RNAm ao ribossomo no processo de
síntese
identifica os aminoácidos no citoplasma e
os transporta até os ribossomos para
participarem da síntese proteica
 o RNAt possui um trio de nucleotídeos
(anticódon), que pode estabelecer pontes
de hidrogênio com o códon do RNAm,
desde que eles sejam correspondentes
RNA MENSAGEIRO (RNAm): 
RNA RIBOSSÔMICO (RNAr):
RNA TRANSPORTADOR (RNAt):
substituição de um nucleotídeo por outro
transversões: troca de uma purina por uma
pirimidina, ou vice versa
transições: troca de uma purina por outra
purina/ troca de uma pirimidina por outra
pirimidina
ex.: ATA-GAT-CTG-TGT
erro na duplicação
exemplo geral: gene normal (ATA-GAT-CTG-TAT)
SUBSTITUIÇÃO
perda de bases
ex.: ATA-G_T-CTG-TGT
adição de bases
ex.: ATA-GAC-TCT-GTG-T
é a menor porção de DNA que, alterada, acarreta
uma mutação gênica
DEFICIÊNCIA
INSERÇÃO
MUTON
células somáticas: não transmite a alteração a
sua descendência
células germinativas: mutação é transmitida a
sua descendência
MUTAÇÕES SOMÁTICAS E GERMINATIVAS
quando dois ou mais genes estão localizados no
mesmo cromossomo
não sofrem segregação independente, ficando
juntos durante a formação de gametas
segregação independente
a b
BA
A
A bB a aB b
linkage
A
A A
AA
A
bB
BB
BB
B B
A
a
a a
a a
a a
b b
bb
b b
não recombinantes: parentais
% : unidade de recombinação = centímorgans
FÓRMULA DA PORCENTAGEM
P = quantidade de recombinantes . 100___________________________
quantidade total de gametas
taxa de recombinação entre dois genes
ligados é proporcional à distância entre eles
PERMUTAÇÃO OU CROSSING-OVER
cromossomos
homólogos
permutação cromátides
recombinantes
ARRANJOS CIS E TRANS
cis trans
m c
M C Cm
M c
cis: dois recessivos/dois dominantes
trans: um recessivo e um dominante/um
recessivo e um dominante
CARACTERÍSTICAS
eucariontes
unicelulares
Reino Protista
heterótrofos
RIZÓPODES
locomovem por
pseudópodes
FLAGELADOS
locomovem por
flagelos
CILIADOS
locomovem por
cílios
ESPOROZOÁRIOS
sem estrutura
locomotora
protozoários 
rizópodes ou sarcodíneos: ex.: ameba
flagelados: ex.:tripanossoma cruzi 
ciliados: ex.:paramécio 
esporozoários: ex: Plasmodium 
triblásticos (ectoderma, endoderma e
mesoderma)
celomados
segmentados em anéis ou metâmeros
SISTEMA MUSCULAR abaixo da epiderme
encontra-se a musculatura principal que
constitui o tubo musculodérmico 
SISTEMA DIGESTÓRIO completo
SISTEMA CIRCULATÓRIO fechado (dois vasos
sanguíneos longitudinais). Sangue com
hemoglobina
SISTEMA NERVOSO gânglios cerebrais e dois
cordões ventrais
SISTEMA EXCRETOR realizada por
metanefrídios
monoicos e dioicos
reprodução sexuada: geralmente fecundação
cruzada e o desenvolvimento pode ser direto
ou indireto
reprodução assexuada: brotamento e
regeneração
SISTEMA RESPIRATÓRIO respiração cutânea
e nos poliquetos há brânquias ramificadas na
região dos parapódios
HABITAT aquáticos ou terrestres úmidos
IMPORTÂNCIA DA MINHOCA melhoram a
oxigenação do solo e repõem minerais, a partir
de detritos orgânicos que comem
REPRODUÇÃO 
POLIQUETOS 
aquáticos
grandes cerdas
possuem o corpo com metanefrídios nítidos
cada metâmero possui um par de expansões
laterais (parapódios) que tem funções na
respiração branquial e na locomoção 
sexos separados 
fecundação externa e desenvolvimento
indireto
OLIGOQUETOS 
separação nítida (poucas cerdas)
sem parapódios 
respiração cutânea 
hemafroditas sem larvas 
ex.: minhoca
HIRUDÍNEOS
sem cerdas e parapódios 
possuem duas ventosas
hemafroditas
água doce
ex.: sanguessugas 
triblásticos (ectoderma, endoderma e
mesoderma)
celomados
pluricelulares
caracterizam-se por apresentar apêndices e
patas articuladas 
possuem exoesqueleto quitinoso, que só
permite o crescimento animal por mudas
corpo segmentado
simetria bilateral
exoesqueleto quitinoso com carbonato de
cálcio
maioria unissexuada 
dimorfismo sexual
fecundação interna
nos microcrustáceos é comum a
partenogênese
heteromorfose (regeneração de uma parte
diferente daquela que foi perdida)
autotomia: é um excelente meio de defesa,
pois consiste na auto-amputação e posterior
regeneração, que fica com o agressor
enquanto o animal foge
siri: cefalotórax elíptico com a margem
anterior denteada. Tem o último par de patas
transformadas em remos
caranguejo: cefalotórax quadrado, trapezoide
ou arrendondado. O último par de patas não
é transformadas em remos
DIVISÃO DO CORPO cefalotórax e abdômen
NÚMERO DE ANTENAS 4 (tetráceros) 
NÚMERO DE PATAS 10 (decápodes)
DIGESTÃO tubo digestório completo
RESPIRAÇÃO branquial *nos microcrustáceos
a respiração é cutânea
SEXO dioicos
CIRCULAÇÃO aberta. O sangue apresenta um
pigmento respiratório (hemocianina)
EXCREÇÃO glândula verde, cujo poro excretor
abre-se na antena
SISTEMA NERVOSO ganglionar
DESENVOLVIMENTO direto ou indireto
SISTEMA SENSORIAL desenvolvido; presença
de órgãos de equilíbrio nas antenas, órgãos
táteis e olfativos na região da cabeça
REPRODUÇÃO 
HABITAT predominantemente aquáticos
EXEMPLOS camarões e caranguejos 
SIRI X CARANGUEJO
DIVISÃO DO CORPO cabeça, tórax e abdômen
NÚMERO DE ANTENAS 2 (díceros)
NÚMERO DE PATAS 6 (hexápodes)
MORFOLOGIA as asas são estruturas vivas
ligadas ao tórax, mas não são membros
verdadeiros e, sim uma expansão lateral do
tegumento
DIGESTÃO tubo digestório completo
RESPIRAÇÃO traqueal
REPRODUÇÃO dioicos, dimorfismo sexual
(fêmeas são maiores) e fecundação interna
CIRCULAÇÃO aberta. Sangue incolor e não
transporta gases respiratórios, serve para a
distribuição de alimentos
EXCREÇÃO tubo de Malpighi 
SISTEMA NERVOSO ganglionar com presença
de cérebro
HABITAT terrestre
EXEMPLOS mosquito e barata 
SISTEMA SENSORIAL sensibilidade tátil
(apêndice), sensibilidade olfativa (antenas) e
sensibilidade auditiva (pelos e órgãos das
patas)
NÚMERO DE PATAS 8 (octópodes) 
DIGESTÃO tubo digestório completo *aranha
não devora a presa, pois apenas pode absorver
líquidos. Assim, ela injeta no corpo da presa
seus sucos digestórios, onde é feita a digestão
do animal e depois aspira o líquido resultante
da digestão dos órgãos da presa
RESPIRAÇÃO filotraqueal *ácaros: cutânea e
traqueal
REPRODUÇÃO dioicos, dimorfismo sexual
(fêmeas são maiores) e fecundação interna 
 *escorpiõessão ovíparos
CIRCULAÇÃO aberta. Sangue possui
pigmentos respiratórios (hemocianina); comum
chamar de hemolinfa o líquido circulatório dos
artrópodes
EXCREÇÃO tubo de Malpighi 
SISTEMA NERVOSO ganglionar 
DESENVOLVIMENTO direto ou indireto
HABITAT terrestre
EXEMPLOS aranha, escorpião, carrapatos e
ácaros 
GLÂNDULAS venenosas (aranhas - quelíceras)
e sericígenas (aranhas - local onde produzem o
fio utilizado para tecer teia)
DIVISÃO DO CORPO cefalotórax e abdômen
NÚMERO DE ANTENAS 0 (áceros)
quilópodos
diplópodos
QUILÓPODES
venenosas, carnívoras e antenas longas
movimentos rápidos e muitas pernas
possuem secção corporal achatada
EXEMPLO lacraia e centopeia
DIPLÓPODES
não são venenosas, herbívoras e antenas
curtas
movimentos lentos e muitas pernas
possuem secção corporal cilíndrica
produtor consumidor consumidor 
 primário secundário
é uma sequência de seres vivos na qual uns
comem aqueles que os antecedem na cadeia,
antes de serem comidos por aqueles que os
seguem
a cadeia mostra a transferência de matéria
e energia através da série de organismos 
CADEIA ALIMENTAR
EMPREGO DA CADEIA
ex.: erva coelho raposa
são os vegetais autótrofos que, por meio da
fotossíntese, fixam a energia luminosa; utilizam
substâncias inorgânicas (água e gás
carbônico) e edificam substâncias orgânicas
complexas (glicose e amido)
CONSUMIDORES TERCIÁRIOS
carnívoros maiores que se alimentam de
carnívoros menores
ex.: gavião que come cobra
*devido ao desperdício de energia, as cadeias
alimentares não ultrapassam 5 a 6 níveis
DECOMPOSITORES
finalizam a cadeia trófica (fungos e
bactérias)
são muito importantes , já que realizam o
reaproveitamento da matéria, devolvendo os
elementos químicos ao ambiente
TEIAS TERRESTRES
raposa águia
cobra perdiz
organismos que comem os produtores, sendo
heterótrofos
vivem as expensas dos herbívoros, sendo
representadas por carnívoros
NÍVEIS TRÓFICOS 
PRODUTORES 
CONSUMIDORES PRIMÁRIOS
CONSUMIDORES SECUNDÁRIOS
coelho inseto
plantas
camundongo
CARACTERÍSTICAS DO FLUXO
ENERGÉTICO
o sol é a fonte de energia para os seres vivos
a maior quantidade de energia está nos
produtores 
à medida que nos afastamos do produtor o
nível energético cai
é indicada, em cada nível trófico, a biomassa
dos organismos
biomassa é a massa orgânica do
ecossistema
há exceções encontradas em ecossistemas
marinhos, nos quais os fitoplânctons
possuem uma biomassa inferior a do
zooplâncton, mas com uma velocidade de
renovação muito rápida
representação gráfica das cadeias alimentares
PIRÂMIDE DE BIOMASSA
alfafa 8211 Kg
bezerro 1015 Kg
criança 48 Kg
zooplâncton 21/mg
fitoplâncton 4/mg
2
2
o comprimento dos retângulos é
proporcional ao número de indivíduos
existentes em cada nível trófico
o número de indivíduos diminui a cada nível
trófico
PIRÂMIDE DE NÚMEROS
2 . 10 alfafas
4,5 bezerro
1 criança 
7
uma pirâmide invertida pode ocorrer
quando a planta é parasitada por pulgões,
que por sua vez, são parasitados por
protozoários
protozoário
pulgão
árvore
PIRÂMIDE DE ENERGIA
é indicada, em cada nível trófico, a quantidade
de energia acumulada no nível
alfafas 1,49 . 10 cal
bezerro 1,19 . 10 cal
tecido humano 8,3 . 10 cal3
6
7
DNA RNA proteína/enzima
anabolismo: síntese de moléculas complexas a
partir de simples, com consumo de energia
conjunto de todas as reações químicas
ex.: CO + H O glicose + O
*proteína: determinação das características
*enzima: controle das reações químicas
AUTOPOIESE
capacidade de produzir cada estrutura do organismo
a partir das próprias informações genéticas
HOMEOSTASE
capacidade de manter a organização constante
METABOLISMO 
replicação
transcrição tradução
2 2 2
idade metabolismo água
catabolismo: quebra de moléculas complexas em
simples, com liberação de energia
ex.: glicose + O CO + H O + energia
ÁGUA
VARIAÇÃO NO TEOR DE ÁGUA
água viva (97%)
humano (65%)
embrião com 1,5 mês 97%
recém-nascido 71%
jovem 65%
idoso <65% 
2 2 2
espécie
idade
 metabolismo água
tecido nervoso 90%
tecido muscular 83%
tecido ósseo 25%
SAIS MINERAIS X ÍONS
forma insolúvel 
sem carga
função estrutural
forma solúvel 
com carga
função reguladora
metabolismo
SAIS DE CÁLCIO E MAGNÉSIO
esqueletos e dentes
Ca e Mg :controle da permeabilidade das membranas+2 +2
Ca : coagulação sanguínea, contração muscular e
impulso nervoso
+2 
Mg : formação dos ribossomos e cor esverdeada
nas clorofilas
+2 
PO : fosfolipídeos (membranas, ATP,
nucleotídeos)
-3 
4
FLÚOR: fortalecimento dos dentes e bactérias
IODO: tiroxina (hormônio da tireoide)
Na K Cl+ + -
principal
cátion animal
principal cátion
vegetal
Na, K, Cl : equilíbrio hídrico+ + -
Na, K : impulso nervoso + + 
excesso de K : pode provocar parada cardíaca+ 
principal ânion
é aquele que parte de observação particulares
até chegar a conclusões generalizadas,
permitindo que se extraia uma verdade geral a
partir de um grupo particular
ex.: se o homem X é mortal, o homem Y é mortal
e o homem Z é mortal, pode-se concluir que todos
os homens são mortais
DEDUTIVO
é aquele que parte de observações gerais até
chegar a uma conclusão particular 
ex.: se todos os homens são mortais, o homem X é
mortal
MÉTODO HIPOTÉTICO-DEDUTIVO
observação de um fenômeno 
questionamento 
coleta de dados
hipótese (explicação a ser testada)
dedução (previsão das consequências da
hipótese)
experimento 
resultado
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
INDUTIVO
CONDIÇÃO PARA A VALIDADE DA HIPÓTESE
a hipótese deve ser passível de um teste para que
se possa verificar se é falsa ou verdadeira -
princípio da falseabilidade
dedução ≠ resultado
(hipótese falsa)
dedução = resultado
(hipótese verdadeira)
TEORIA
é o conjunto de
conhecimentos que
procuram explicar
fenômenos abrangentes
da natureza
EFEITO PLACEBO 
é o resultado da influência psicológica sobre o
efeito de determinado medicamento ou trabalho
médico. Devido a um efeito psicossomático ('da
mente para o corpo'), o sistema imune reage a
aspectos psicológicos, o que pode melhorar ou
piorar a ação do sistema imune, resultando no
possível alívio ou exacerbação dos sintomas. O
principal responsável por esse efeito é um
hormônio corticoide chamado cortisol, liberado
em situações de estresse, como a depressão
CICLO MENSTRUAL E HORMÔNIOS 
a adeno-hipófise regula a atividade dos ovários
por meio de duas gonadotrofinas, os hormônios
FSH (hormônio folículoestimulante) e o LH
(hormônio luteinizante) 
FSH estimula o amadurecimento do folículo
ovariano, que produz estrógeno
LH regula o amadurecimento dos folículos
ovarianos e a secreção de progesterona
fase menstrual: no início do ciclo menstrual, a
hipófise secreta maiores quantidades de FSH,
hormônio que promove o crescimento de
folículos no ovário, acarretando considerável
secreção de estrógeno
fase proliferativa (estrogênica): a grande
quantidade de estrógeno inibe a secreção de
FSH pela hipófise, por meio do flashback
negativo. Com o forte declínio da produção do
FSH, há novamente o estímulo à liberação de
grandes quantidades de LH e FSH. O aumento
rápido da secreção de FSH e LH provoca o
rápido desenvolvimento final de um dos
folículos ovarianos e sua ruptura. Ocorre,
então, a ovolução.
fase lútea: o corpo lúteo, resultante do folículo,
inicia a produção de grandes quantidades de
progesterona e estrógeno, os quais atuam no
endométrio, provocando o espessamento. O
estrógeno estimula a proliferação das células
do endométrio e a progesterona prepara o
útero para receber um embrião, determinando 
tem duração de 28 dias, sendo iniciado com o
fluxo menstrual
aproximadamente no 14° dia há a ovulação(eliminação do ovócito II). Cerca de 4 dias
antes e 4 dias depois da ovulação consiste no
período fértil da mulher. Caso ocorra a
fecundação, forma-se o embrião. Sem
fecundação, parte do endométrio se
desprende, ocorrendo a menstruação.
fase pré-menstrual: a queda nas taxas de LH e
FSH provoca a involução do corpo lúteo, de
modo que a secreção do estrógeno e de
progesterona cai para níveis muito baixos.
Nesse momento, ocorre a menstruação
com a queda nos níveis de progesterona e
estrógeno, a hipófise, que estava inibida, inicia
novamente a secreção de FSH, começando um
novo ciclo
o aumento e vascularização. Os dois inibem a
hipófise, diminuindo a taxa de secreção do FSH e
o LH
progesterona
é o processo de duplicação das moléculas de
DNA
a enzima da DNA-polimerase quebra as
ligações hidrogênio e a consequente separação
da duas cadeias. Ao mesmo tempo, cada
cadeia vai formando sua cadeia complementar,
através do encadeamento de novos
nucleotídeos. O resultado é a formação de duas
novas cadeias semiconservativas (uma parte
da molécula-mãe)
FSH LH estrógeno
A C G T
T G C A
A
C
G
T
T
G
C
A
A
C
G
T
T
G
C
A
=
=
=
=
-
-
T
G
C
A
=
=
=
=
-
-
A
C
G
T
=
=
=
=
-
-
A
C
G
T
T
G
C
A
poros
carioteca
cromatina
nucléolo
FUNÇÃO
por meio do DNA, controla todas as atividades
celulares, sendo responsável pelo crescimento,
diferenciação e divisão celular
NÚCLEO INTERFÁSICO 
interfase é o intervalo de tempo que separa
duas divisões sucessivas de uma célula
durante a interfase, a atividade do núcleo é
alta, pois, além da duplicação do DNA, ocorre
uma série de processos que controlam a vida
celular
NUCLEOPLASMA
gel proteico 
pode acumular produtos resultantes da
atividade nuclear
MEMBRANA NUCLEAR
denominada carioteca com numerosos poros
composição: proteínas e fosfolipídeos
através dos poros são realizadas trocas entre
o núcleo e o citoplasma
cromossomos são estruturas portadoras de
genes
a cromatina é formada por longos filamentos,
constituídos por DNA e proteínas, que
apresentam vários graus de condensação 
eucromatina: descondensada e ativa
heterocromatina: condensada e inativa
composto por RNA ribossômico, proteínas e
fosfolipídeos
origina-se de ribossomos
responsável pela síntese do ácido
ribonucleico (RNA)
desaparece no início da divisão celular e
reaparece no final do processo
CROMATINA
NUCLÉOLO
eucromatina
heterocromatina
vegetais e animais entram nesse ciclo
a água existente no solo é absorvida pelas
raízes dos vegetais. Através do caule a água
atinge as folhas. A maior parte da água é
eliminada através de três fenômenos:
respiração, transpiração e gutação, que
desenvolvem o líquido para a atmosfera
evotranspiração (conjunto de dois fenômenos):
água evaporada do solo e a eliminada na
transpiração vegetal
os animais ingerem água diretamente do meio
(lagos, rios, etc) ou, então, comendo vegetais.
Essa água pode voltar ao ambiente por
respiração, transpiração e egestão
a água contida nos tecidos vegetais volta ao
ambiente, quando eles morrem, pela ação dos
decompositoras
na Terra, os maiores depósitos de água são os
oceanos. Sofrendo evaporação constante, a água
dos oceanos passa à atmosfera na forma de
vapor. Ali se condena e constitui as nuvens,
voltando para a superfície da Terra por meio da
precipitação, na forma de chuva, neve, granizo,
etc. A água, assim, precipitada, acaba formando
nascentes e rios, retornando, por fim, aos oceanos 
por meio da respiração é desenvolvido como
gás carbônico 
passa para outros animais através da nutrição
volta ao estado de gás carbônico, com a morte
e a decomposição 
podem seguir três caminhos:
1.
2.
3.
o material vegetal pode ser depositado nos
fundos de lagos e mares, em camadas
compactadas recobertas por lama e sujeitas a
grande pressões. É desse modo que os resíduos
podem originar os combustíveis fósseis, como
carvão e petróleo. O carbono existente no carvão
e no petróleo, é devolvida a atmosfera como gás
carbônico por combustão
água é a substância mais abundante na
constituição da célula, sendo vital para atividade
metabólica
CICLO CURTO OU GEOQUÍMICO
CICLO LONGO OU BIOGEOQUÍMICO
quase todos compostos envolvidos na estrutura
celular e na atividade metabólica são orgânicos e,
portanto, apresentam carbono na sua
constituição
CARBONO NOS VEGETAIS
o gás carbônico atmosférico ou dissolvido na
água é absorvido pelos vegetais e, através da
fotossíntese, usado para a formação de
compostos orgânicos
CARBONO NOS ANIMAIS
FOTOSSÍNTESE
o oxigênio é fundamental para a vida na terra,
por atuar em processos de respiração aeróbica
PRODUÇÃO DE OXIGÊNIO
produzido pela fotossíntese, por meio da fotólise
da água
o nitrogênio é constituinte das proteínas e ácidos
nucleicos
FIXAÇÃO DO NITROGÊNIO
quando inspiramos, uma grande porção de
nitrogênio entra em nosso organismo, mas torna
a sair com a expiração. Só algumas bactérias e 
cianoficeas são capazes de converter o nitrogênio
gasoso da atmosfera em nitratos, que serão
utilizados pelos vegetais 
NITROGÊNIO NOS VEGETAIS
os nitratos são absorvidos pelas raízes do vegetais,
que os utilizam para a síntese de aminoácidos e
proteínas. Pela nutrição, o nitrogênio existente em
proteínas chega aos animais, através das cadeias
alimentares. Com a morte da planta, suas proteínas
podem atingir o solo
NITROGÊNIO NOS ANIMAIS
os animais obtêm nitrogênio através da nutrição. O
metabolismo, nos animais, das proteínas cria
subprodutos que são excretados na cria de
compostos nitrogenados, com a amônia, ureia e
ácido úrico
AMONIFICAÇÃO
a decomposição dos cadáveres por bactérias e
fungos, bem como excretas nitrogenadas (ureia e
ácido úrico) determina a produção de amônia
NITRIFICAÇÃO
processo realizado por bactérias dos gêneros
Nitrossoma e Nitrobacter. A amônia é convertida
em nitritos por Nitrossoma e em nitratos por
Nitrobacter
DESNITRIFICAÇÃO
é o processo em que as bactérias desnitrificantes
podem liberar nitrogênio gasoso dos nitratos, o qual
retorna a atmosfera
ADUBAÇÃO VERDE
na agricultura, as leguminosas são empregadas
como ''adubo verde''. Enterradas no próprio local de
crescimento, fornecem, pela decomposição , um rico
adubo nitrogenado
NÓDULOS DE LEGUMINOSAS
existe uma importante associação mutualística
entre as bactérias e as raízes de plantas
leguminosas. Essa associação provoca o
aparecimento, nas raízes das leguminosas, de
regiões mais espessas, ricas em matéria
nitrogenada, chamados nódulos. Quando essas
nodulosidades envelhecem elas morrem e se
desagregam, enriquecendo o solo com material
nitrogenado 
apresentam meiose gamética
presente em alguns tipos de alga e típico em
animais
a alga possui corpo diploide que produz
gametas através da meiose. Os gametas
unem-se e formam o zigoto. Estes, através de
mitoses consecutivas, produz uma nova alga
diploide
classificados baseando-se no momento da
meiose
meiose: a partir de uma célula diploide (2n)
obtêm-se quatro células haplobiontes (n)
apresentam meiose gamética
presente em alguns tipos de alga
a alga possui corpo haploide que produz
gametas. Os gameta unem-se para formar o
zigoto (diploide). Estes, durante a
germinação, produzem por meiose, células
haploides que darão por mitoses novas algas
haploides
apresentam meiose intermediária
típico nos vegetais
apresentam dois organismo adultos:
esporófito (diploide) e gametófito (haploide)
o esporófito, através da meiose, produz
células assexuadas (esporos). Já o
gametófito, através da mitose, produz células
sexuadas (gametas)
o ciclo apresenta duas fases: geração
gametofítica (haploide) e a geração
esporofítica (diploide). Essas fases alternam-
se entre si para completar o ciclo da vida,
constituindo a alternância de gerações
(metagênese)
a metagênese, nos grupos vegetais,
diferenciam-se quanto à duração das fases
esporofítica e gametofítica e quanto a
complexidade do esporófito ou gametófito
SERES HAPLOBIONTES
SERES DIPLOBIONTES
SERES HAPLODIPLOBIONTES
as algas apresentam o gametófito e o
esporófito igualmente desenvolvidos
briófitas: gametófito é desenvolvido e
duradouro e o esporófitoé reduzido
pteridófitas: gametófito é reduzido e
transitório enquanto o esporófito é
desenvolvido, duradouro e complexo
gimnospermas e angiospermas: gametófito
reduzido e dependente do esporófito e o
esporófito é duradouro, complexo e visível
mitose
mitose
fecundação
através da variação do diâmetro de
arteríolas mais próxima da superfície
corporal 
temperatura baixa: arteríolas sofrem
constrição, e o sangue passa a circular em
menor quantidade junto à periferia do corpo,
reduzindo a dissipação do calor. O sangue
passa a circular em um volume total
reduzido e a tendência é ocorrer a elevação
da pressão arterial
temperatura elevada: as arteríolas sofrem
dilatação e, assim, chega mais sangue à
superfície do corpo, favorecendo a dissipação
do calor. O sangue se espalha por um volume
maior, o que provoca queda na pressão
arterial 
responsável pela circulação sanguínea
órgão dotado de parede muscular
(miocárdio) com cavidades em seu interior
onde o sangue passa
CORAÇÃO
veias: levam o sangue dos tecidos ao coração
artérias levam o sangue do coração aos
tecidos
capilares: possibilitam a troca de substâncias
as artérias ramificam-se em artérias de
menor diâmetro (arteríolas). Em contato com
os tecidos, as arteríolas ramificam-se em
uma rede de capilares. No caminho de volta,
os capilares reúnem-se e seu sangue
prossegue no interior das vênulas, estas
desembocam em veias e o sangue retorna ao
coração
VASOS SANGUÍNEOS
CONTROLE DA TEMPERATURA POR
MEIO DA CIRCULAÇÃO
ventrículo mais espesso que o átrio 
lado esquerdo tem musculatura mais
desenvolvida que o direito 
entre o átrio e o ventrículo há válvulas que
impedem o refluxo de sangue: direito
(tricúspide) e esquerdo (bicúspide)
sístole: contração
diástole: relaxamento/dilatação
bradicardia: batimentos lentos
taquicardia: batimentos rápidos
CIRCULAÇÃO
tecidos
pulmões
AD AE
VD VE
o átrio direito recebe sangue venoso
procedente dos tecidos através da veia cava
superior e da veia cava inferior. O sangue
passa pela válvula tricúspide para o
ventrículo direito; com a contração desse
ventrículo, o sangue é impulsionado para as
arteríolas pulmonares, que conduzem o
sangue aos pulmões, onde ocorre a
hematose. O sangue arterial então retorna ao
coração, levando ao átrio esquerdo por
quatro veias pulmonares 
após a entrada no átrio esquerdo o sangue
passa para o ventrículo esquerdo. Com a
contração do ventrículo esquerdo, o sangue é
enviado para artéria aorta levando sangue
ao diversos tecidos inclusive ao próprio
coração
carótidas são artérias que levam sangue a
cabeça
jugulares são as veias que trazem sangue
venoso da cabeça ao coração
o controle dos batimentos cardíacos , no
humano, é realizado por estímulos originados
em estruturas do próprio coração
nódulo sinoatrial: localizado na parede do
átrio direito, determina a contração dos
átrios
nódulo atrioventricular: localizado no
átrio direito, determina a contração dos
ventrículos
CARACTERÍSTICAS GERAIS
briófitas: musgos e hepáticas
pteridófitas: samambaia e selaginela
gimnospermas: pinheiros e secoias
angiosperma: milho, arroz, feijão
briófitas pteridófitas gimnospermas
angiospermasvasos
condutores sementes
parede celular
cloroplastos, carotenos, clorofila a e b 
reprodução por alternância de gerações
reserva constituída por amidos
BRIÓFITAS
avasculares, consequentemente são
pequenas
transporte de água e sais minerais na
estrutura da planta se dá por difusão
comuns em ambientes úmidos e sombreados
não possuem semente, flores e frutos
gametófito duradouro e desenvolvido e o
esporófito reduzido e dependente do
gametófito
os gametófitos produzem os órgãos
reprodutores: arquegônios e anterídeos
arquegônios: no seu interior forma a
oosfera (gameta feminino)
anterídeos: no seu interior forma os
anterozoides (gameta masculino)
precisam de água para a fecundação:
os anterídeos liquefazem suas paredes e
liberam os anterozoides. Estes, com
auxilio do flagelo, nadam até o
arquegônio
PTERIDÓFITAS
vasculares (traqueófitos)
esporófito desenvolvido e duradouro e o
gametófito reduzido e transitório
dependem de água para a fecundação
comuns em ambientes úmidos
arquegônios (órgãos femininos) e anterídeos
(órgãos masculinos)
pteridófitas isosporadas: produzem poros
iguais (samambaia e avenca)
pteridófitas heterosporadas: produzem dois
tipos de poros (micrósporos e macrósporos)
GIMNOSPERMAS
plantas terrestres de grande porte (árvores e
arbustos), vasculares e vivem de preferência
em climas frios
esporófito desenvolvido e duradouro e
gametófito reduzido e dependente do
esporófito
não precisam de água para a fecundação
formam estróbilos e sementes
gametófito masculino é o tubo polínico
responsável pela produção de anterozoides
gametófito feminino é o saco embrionário,
contido no interior do óvulo , que forma as
oosferas
os estróbilos (pinhas) são unissexuadas
o estróbilo masculino produz o grão de pólen
e o feminino produz os óvulos
quando um estróbilo masculino se abre e
libera grande quantidade de grãos de pólen,
esses grãos se espalham no ambiente e
podem ser levados pelo vento (anemofilia)
até o estróbilo masculino. Então, um grão de
pólen pode formar o tubo polínico, onde se
origina o núcleo espermático, que é o gameta
masculino. O tubo polínico cresce até
alcançar o óvulo, no qual introduz o núcleo
espermático. No interior do óvulo, o núcleo
espermático fecunda a oosfera e forma o
zigoto
a presença de várias oosferas no óvulo
permite a fecundação por vários núcleos
espermáticos de vários tubos polínicos,
formando vários zigotos, mas apenas um
embrião se desenvolve
o óvulo fecundado evolui e forma a semente
endoesperma
embrião
tegumento (casca)
ANGIOSPERMAS
mais adaptadas ao ambiente terrestre
podem ser ervas, arbustos ou árvores
existem algumas espécies holoparasitas
(cipó-chumbo)
muitas espécies são epífitas, isto é, vivem
apoiadas sobre ramos de outros vegetais,
com a única finalidade de obter maior
luminosidade
esporófito desenvolvido e duradouro e o
gametófito reduzido e dependente do
esporófito
apresentam raiz, caule, folhas, sementes,
flores e frutos
não dependem de água para a fecundação
gametófito feminino é o saco embrionário
(megaprótalo) contido no óvulo. Não forma
arquegônio e possui uma única oosfera
gametófito masculino é o tubo polínico
(microprotalo) no interior do qual se
desenvolve dois núcleos espermáticos
podem ser divididas em monocotiledôneas
e dicotiledôneas
flor é o aparelho de reprodução das
angiospermas
ANDROCEU
aparelho reprodutor masculino (estames)
cada estame tem um filamento e uma
extremidade arredondada, denominada
antera
no interior da antera, ocorre a produção e
a liberação de grãos de pólen
monocotiledôneas dicotiledôneas
sementes com um cotilédone sementes com dois cotilédones
folhas com nervuras paralelas folhas com nervuras 
 ramificadas
feixes liberolenhosos do feixes liberolenhosos do caule 
caule difusos organizados
folhas trímeras (3 pétalas) folhas pentâmeras ou
 tetrâmeras 
frutos com três carpelos frutos com cinco carpelos 
raízes fasciculada raízes axiais
ausência de câmbio presença de câmbio
carpelo estame
pétala
sépala
pedúnculo
floral
GINECEU
aparelho reprodutor feminino (carpelos)
o carpelo tem três partes: o estigma (recebe o
pólen), o estilete (porção mais alongada) e o
ovário (localizado na base)
dentro do ovário há um óvulo ou vários
POLINIZAÇÃO
é o processo de transporte do pólen desde a
antera, onde foi produzido, até o estigma do
gineceu
polinização direta ou autofecundação: o grão de
pólen cai no estigma da própria flor. A
autopolinização leva à autofecundação que, por
sua vez, leva ao aparecimento de descendência
homozigota. As plantas desenvolvem vários
mecanismos que evitam a autofecundação:
dicogamia: consiste no amadurecimento dos
órgãos reprodutores em épocas diferentes
dioicia: aparecimento deindivíduos com
sexos separados, uma planta masculina e
outra feminina
hercogamia: ocorre uma barreira física que
separa o androceu do gineceu
heterostilia: é a existência nas flores de
estames com filetes curtos e estiletes longos
nas flores
autoesterilidade: a flor é estéril em relação
ao pólen que ela mesma produz
polinização indireta ou cruzada: o grão de pólen
é transportado da antera de uma flor até o
estigma de outra flor. A descendência produzida
é heterozigota
os agentes polinizadores das angiospermas
são variados:
entomofilia: realizada por insetos
ornitofilia: realizada por pássaros
anemofilia: realizada pelo vento
quiropterofilia: realizada por morcegos
hidrofilia: realizada pela água
FECUNDAÇÃO
quando o grão de pólen cai no estigma de
uma flor ocorre a sua germinação: o grão
de pólen hidrata-se formando o tubo
polínico. O núcleo germinativo divide-se
por mitose e forma os núcleos
espermáticos. O tubo polínico alcança o
ovário, penetra no óvulo e ocorre uma
dupla fecundação:
1°: núcleo espermático + oosfera - zigoto 
(2n)
2°: núcleo espermático + 2 núcleos
polares - zigoto (3n)
o óvulo fecundado desenvolve-se e forma
a semente. No interior do óvulo, o zigoto
(3n) divide-se por mitose e forma o
endosperma. Após a divisão e a formação 
do endosperma, o zigoto (2n) divide-se por
mitose e forma o embrião. A semente
promove o desenvolvimento do ovário
para a formação do fruto
mamíferos e insetos
cromossomos humanos: autossomos (iguais em
ambos os sexos e estão em pares) e
heterossomos (cromossomos sexuais)
XX = mulher e XY = homem
cada gameta recebe apenas um cromossomo
sexual
sexo masculino é heterogamético: o homem
pode produzir dois tipos de espermatozoides, em
números iguais, metade contendo X e metade Y
sexo feminino é homogamético: cada óvulo
conterá apenas cromossomo X 
o sexo do filho é determinado no momento da
fecundação
ocorre em algumas espécies de insetos
(percevejos, gafanhotos, baratas) e em
nematoides 
TIPO XY
X X X Y
XYXX
TIPO XO
XYXX
fêmea macho
X X X 0
X0XX
X0XX
fêmea macho
ocorre em mariposas, borboletas, peixes e aves
TIPO ZW
Z W Z Z
ZWZZ
ZZZW
fêmea macho
ocorre em répteis e galinhas
TIPO ZO
Z O Z Z
ZOZZ
ZZZO
fêmea macho
as mulheres normais apresentam, nos
núcleos das células interfásicas, um
cromocentro (grânulo de cromatina),
denominado cromatina sexual ou corpúsculo
de Barr
o corpúsculo de Barr é formado por um
cromossomo X da mulher que parece
condensado na interfase
n° de cromatinas sexuais = n° de
cromossomos X - 1
abelhas, vespas e formigas: determinação
sexual não envolve cromossomos sexuais
sociedade das abelhas, há três castas:
rainha (fêmea fértil)
zangão (macho fértil)
operárias (fêmeas estéreis)
rainha é fecundada no voo nupcial, podendo
ser por um ou mais vários zangões 
óvulos são haploides (n) e quando
fecundados originam ovos diploides (2n)
que transformam-se em larvas
larvas que recebem como alimento mel e
pólen viram operárias, já as que recebem
geleia real evoluem para rainhas
os óvulos não fecundados, por meio da
partenogênese (evolução do óvulo virgem),
originam os zangões 
CROMATINA SEXUAL
célula masculina célula feminina
corpúsculo 
de Barr 
HAPLODIPLOIDISMO
2N
N
N
N N
N
2N
2N 2N
macromoléculas células tecidos órgãos
 populações indivíduos sistemas
comunidades ecossistema biosfera
acontece nas células somáticas (diploides)
célula original (2n) origina duas células
filhas (2n)
responsável pela multiplicação dos
indivíduos unicelulares, crescimento de
pluricelulares e o aumento do número de
células 2n
ECOSSISTEMA
ambiente físico (solo, ar, água) + seres vivos
que o habitam
ecossistema: fatores abióticos (físicos) +
fatores biótipos (vivos)
conjunto formado pela comunidade e pelo
ambiente físico que habita 
ex.: Floresta de Coníferas é um ecossistema de
Zonas Temperadas
POPULAÇÃO 
conjunto de indivíduos da mesma espécie
vivendo juntos no mesmo espaço
ex.: população de flamingos
COMUNIDADE 
conjunto de populações interdependentes no
tempo e no espaço 
ex.: populações de flamingo, jacarés e peixes
DEMOECOLOGIA
estuda a dinâmica das populações,
descrevendo as variações quantitativas das
espécies
fase em que a célula ainda não estava em
divisão 
período onde tudo duplica
G1
primeiro intervalo
alta atividade metabólica
citoplasma se prepara para a divisão
intensa síntese de RNA e proteínas,
provocando o crescimento das células
G2
intensa produção de ATP 
duplicação dos centríolos 
formação de novas organelas
PRÓFASE
aumento do volume nuclear
nucléolo desaparece
condensação da cromatina formando os
cromossomos
duplicação dos centríolos
carioteca fragmentada
ciência que estuda as relações entre os seres
vivos e o ambiente em que vivem 
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO
BIOSFERA
é o conjunto de ecossistemas da Terra
HABITAT
indica o lugar onde o organismo vive 
NICHO ECOLÓGICO
define a função que o organismo desempenha
no ecossistema
EQUILÍBRIO ECOLÓGICO
os ecossistemas são equilibrados
AUTOECOLOGIA
estuda as relações de uma única espécie com o
ambiente
SINECOLOGIA
estuda as correlações entre as espécies e as
relações destas com o ambiente 
S
duplicação do DNA G1
G2
S
mitose e 
meiose
antes da interfase depois da interfase
2n 2n
2n
2n
METÁFASE
cromossomos atingem o
grau máximo de
condensação e colocam-
se na placa equatorial
descondensação dos
cromossomos 
nucléolo reaparece
carioteca ressurge
citocinese: divisão das células
ANÁFASE
fibras de fuso encolhem-se,
puxando-os para o polo do fuso
TELÓFASE
rapidez
simplicidade
semelhança genética
CARACTERÍSTICAS
objetivos: tratamento do câncer e preparação
do cariótipo
inibidores da síntese do DNA: raios X
inibidores do fuso mitótico: célula pode ficar
tetraploide
INIBIÇÃO DA MITOSE
citocinese: 
célula animal: ocorre por estrangulamento
da membrana plasmática
célula vegetal: algumas vesículas aparecem
na região central e depois aumentam para
a periferia. As vesículas fundem-se
formando uma lâmina que separa as duas
células-filhas. Nessas vesículas acumula-se
celulose originando duas novas membranas 
MITOSE ANIMAL X MITOSE VEGETAL
célula vegetal
célula animal
mitose astral e anastral: na célula
animal, os centríolos aparecem
envolvidos pelas fibras do áster. Já nos
vegetais algumas células não
apresentam centríolos e,
consequentemente, não formam ásteres
VARIAÇÃO NO TEOR DE DNA NA
MITOSE
x
2x
G1 T
S A
G2 P M
46 cromátides
46 cromossomos 
simples
du
pl
ic
aç
ão
 d
o 
D
N
A separação das 
crom
átides irm
ãs
46 cromátides
46 cromossomos 
simples
DNA
tempo
ectoderme
mesoderma
endoderma
mesoderma
n° de folhetos
cavidade (celoma)
destino do blastóporo
GASTRULAÇÃO
a blástula continua a se dividir, iniciando o
processo de invaginação.
inicia-se a formação da gastrula, e o embrião
passa a ter duas camadas de células,
chamadas de folhetos embrionários:
ectoderma e endoderma 
com o processo de invaginação, forma-se
uma nova com cavidade, delimitada pelo
endoderma, chamada de arquêntero, que
representa o intestino primitivo do animal 
o arquêntero tem uma abertura denominada
blastóporo 
nos animais cordados essa abertura
originará o ânus do organismo adulto 
ao final da gastrulação, células
endodérmicas do intestino primitivo
originam o mesoderma, que passa a
preencher totalmente o espaço entre
ectoderma e endoderma
NEURULAÇÃO
na transição de gástrula para nêurula, o
ectoderma situado ao longo da região dorsal
do embrião sobre achatamento e forma a
placa neural
na região dorsal, o teto do arquêntero sofre
evaginação e forma a notocorda, estrutura
que dá suporte e orienta a diferenciação do 
no final do processo de
segmentação, as células
do mórula posicionam-se
na porção periférica e
passam a secretar um
líquido que se acumula e 
o zigoto sofre mitoses sucessivas até formar o
organismo com as características e estruturas
básicas existentes no corpo dos adultos da espécie
divisões mitóticas no
embrião,até formar um
maciço de células,
denominado mórula
ao mesmo tempo, lateralmente à notocorda e
no mesoderma dorsal, formam-se as cavidades
que originarão o celoma
sistema nervoso, desenvolvendo-se paralelamente
ao tubo neural 
SEGMENTAÇÃO
 preenche a cavidade central, denominada
blastocele. Na blástula ocorre a nidação.
blastocele
arquêntero
tubo neural
tubo notocorda
mesoderma
intestino
endoderma
ectoderma
celoma
três folhetos embrionários originam todos os
órgãos e estruturas do embrião
os três folhetos embrionários são originados na
gastrulação
ectoderma
sistema nervoso
sistema de revestimento externo
sistema respiratório
sistema gastro-intestinal
demais sistemas
diblásticos (ectoderma e
endoderma): cnidários
triblásticos (ectoderma, endoderma e
mesoderma): demais
pseudocelomados: nematelmintos
celomados: anelídeos, moluscos,
artrópodes, equinodermos e
cordados
acelomados: platelmintos
protostômios: blastóporo
origina a boca
deuterostômios: blastóporo
origina o ânus 
vitelo reserva nutritiva
OVO OLIGOLÉCITO
pequena quantidade de vitelo 
geralmente apresenta larva
segmentação superficial
distribuída de maneira
uniforme pelo citoplasma 
equinodermos, anfioxo e
mamíferos placentários
segmentação holoblástica
platelmintos, anelídeos, moluscos,
anfíbios e alguns peixes
segmentação holoblástica desigual
OVO MEDIOLÉCITO
quantidade mediana de vitelo
distribuída de forma irregular
OVO CENTROLÉCITO insetos 
quantidade mediana de vitelo
OVO MEGALÉCITO
grande quantidade de vitelo
aves, répteis e ornitorrinco
segmentação discoidal
SACO VITELÍNECO
bolsa de vitelo reserva nutritiva
encontrada em peixes, aves e répteis
ÂMNIO apresenta líquido amniótico
função: proteger o embrião contra choques
mecânicos e desidratação
ocorre em répteis, aves e mamíferos
essencial para a ocupação do ambiente terrestre
ALANTOIDE realiza trocas gasosas e excreção
muito desenvolvido em répteis e aves
CÓRIO origina a placenta
PLACENTA
funções: nutrição, excreção e trocas gasosas
importante órgão endócrino
sangue materno nunca se mistura com o fetal
FUNÇÃO
proteção mecânica
proteção contra a dessecação (artrópodes)
suporte para a musculatura 
EXOESQUELETO
forma-se na parte mais externa do corpo do animal
ENDOESQUELETO
forma-se na parte interna do corpo do animal
OCORRÊNCIA DE ESQUELETO NOS ANIMAIS
celenterados: exoesqueleto
equinodermos: endoesqueleto
esponja: endoesqueleto orgânico (fibras de
proteína espongina) ou inorgânico (espículas
calcárias)
platelmintos, nematelmintos e anelídeos: não
possuem esqueletos 
artrópodes: exoesqueleto quitinoso
cordados: endoesqueleto
moluscos, salvo exceções (lulas-concha interna/
lesmas-sem esqueleto): exoesqueleto
MEDULA ÓSSEA HUMANA
tecido conjuntivo hematopoético 
produz glóbulos vermelhos, plaquetas e glóbulos
brancos
MEDULA ESPINHAL
tecido nervoso
coluna vertebral protege a medula espinhal
conduz impulsos nervosos do corpo para o
encéfalo
marinhos
endoesqueleto calcário
espinhos na pele
acéfalos, dioicos, triblásticos e celomados
fecundação externa
poder de regeneração
bilateral (larva)
pentaradial (adulto)
espécie de pinça
fazem a limpeza da superfície do corpo e a
defesa do animal
EXEMPLOS ouriço-do-mar e estrela-do-mar
EXCREÇÃO difusão
DIGESTÃO tubo digestório completo
SISTEMA NERVOSO rede de nervos
PEDICELÁRIAS 
simetria
localizadas na parede corpórea do animal
RESPIRAÇÃO realizada pelo sistema
ambulacrário
CIRCULAÇÃO não possuem um verdadeiro
sistema circulatório, é formado por lacunas
RESPIRAÇÃO realizada pelo sistema
ambulacrário
SISTEMA AMBULACRÁRIO conjunto de
canais, ampolas e pés, pelo interior dos quais
circula a própria água do mar
pés ambulacrários 
transporte interno
transporte interno: carrega nutrientes
pés ambulacrários: movimentação, trocas
gasosas e alimentação
a passagem de água pelos pés
ambulacrários vai gerar o movimento 
REPRODUÇÃO dioicos, fecundação externa,
regeneração e desenvolvimento indireto com
metamorfose
ambulacrário
ALIMENTOS utilizados como fonte de energia
PLÁSTICOS
alimentos utilizados na estrutura do
organismo; na construção dos componentes
celulares ex.: proteínas
REGULADORES
alimentos que controlam as funções vitais 
ex.: vitaminas e sais minerais
MISTOS
alimentos que apresentam várias funções ao
mesmo tempo ex.: lipídeos
ENERGÉTICOS
alimentos utilizados como ''fonte de energia''
necessária a atividades vitais
ex.: carboidratos e lipídeos
DIGESTÃO
é o conjunto de transformações fisioquímicas
que os alimentos orgânicos sofrem para
converter em compostos menores
hidrossolúveis e absorvíveis 
HIDRÓLISE ENZIMÁTICA
digestão dos compostos orgânicos ocorre na
presença de água e é realizada e catalisada
pelas enzimas digestivas
DIGESTÃO INTRACELULAR
ocorre dentro das células e é realizada pelos
lisossomos (protozoários e poríferos)
DIGESTÃO EXTRACELULAR
ocorre no interior do tubo digestório do animal
.Presente na maioria dos invertebrados
(minhoca), nos protocordados (anfioxo) e nos
vertebrados (peixes, anfíbios, répteis, aves e
mamíferos)
DIGESTÃO INTRA E EXTRACELULAR
inicia-se no tubo digestório e completa-se no
interior das células (celenterados, platelmintos
e alguns moluscos)
DIGESTÃO EXTRACORPÓREA
aranha injeta seu suco digestório no interior de
sua presa, ou seja, no corpo do inseto, onde
ocorre a digestão 
taxa de natalidade: número de nascimentos em
uma certa unidade de tempo 
taxa de mortalidade: número de mortos em uma
certa unidade de tempo
taxa de imigração: número de indivíduos que
entram na população por unidade de tempo
taxa de emigração: número de indivíduos que
saem da população por unidade de tempo
população em crescimento: N + I > M + E
população estável: N + I = M + E
população em declíneo: N + I < M + E
potencial biótipo: capacidade potencial do
crescimento de uma população em condições
ambientais favoráveis 
resistência ambiental: conjunto de fatores
limitantes do crescimento, como alimento, clima,
espaço, parasitismo, competição e predação
é devido à resistência ambiental que as
populações não crescem de acordo com o seu
potencial biótipo
é o número de indivíduos de uma população por
unidade de espaço
população bidimensional (área) e tridimensional
(volume)
DENSIDADE POPULACIONAL
DETERMINANTES DO TAMANHO
POPULACIONAL 
POTENCIAL BIÓTIPO E RESISTÊNCIA
AMBIENTAL
K
K = capacidade
limite de suporte
ao meio
B
B = crescimento
real
A
A = potencial
biótipo
C
C = resistência
ambiental
o crescimento de uma população que foi introduzida
em um novo meio ocorre em quatro fases:
 fase de crescimento lento, correspondente à fase de
adaptação ao novo meio
fase de crescimento rápido, com exploração máxima do
ambiente
fase de crescimento retardado, devido à resistência
ambiental
a população atinge o equilíbrio dinâmico e passa
apresentar oscilações, isto é, pequenas variações em
torno do equilíbrio médio, ou flutuações, grandes
variações em torno desse equilíbrio
1.
2.
3.
4.
CURVA NORMAL DO CRESCIMENTO
POPULACIONAL
as espécies competem por espaço e
alimento. Tal competição pode ser intra ou
interespecífica e eliminar um dos
competidores
ex.: os gráficos mostram as curvas de
crescimento de duas populações de micróbios
P e P', quando estão separadas (gráfico I) e
quando estão nos mesmos meios de cultura
(gráfico II)
a b c d
a = crescimento lento
b = crescimento rápido
c = crescimento retardado
d = equilíbrio dinâmico
CAUSAS DAS FLUTUAÇÕES
COMPETIÇÃO
gráfico I gráfico II
tempo
indivíduos
tempo
P
P'
tempo
P'
P
indivíduos
PREDATISMO
se a população do predador diminuir, a da
presa aumentará, depois o alimento do
vegetal tornar-se-á insuficiente e a
população da presa diminuirá graças ao
aumento da mortalidade pela fome ou por
epidemias
se a população do predador aumentar,
aumentará o consumo da presa, e a 
população de predador diminuirá graças à
mortalidade pela fome ou epidemias
número de indivíduos
presa
predador
PARASITISMO
as doenças provocadas por parasitas são
endêmicas: a proporção de afetados nãovaria com o tempo. Quando aumenta, passa-
se por epidemia (se a doença se dissemina 
numa epidemia o aumento da população
de parasitas leva ao aumento do número
de doenças graves. Com isso a população
de hospedeiros diminui pelo aumento da
taxa de mortalidade. Mas a população de
parasita também diminui por não ter
mais o que parasitar, voltando a situação
endêmica 
pela Terra, tem-se uma epidemia)
ALIMENTAÇÃO
o aumento da quantidade de alimento
provoca aceleração do crescimento, o
aparecimento mais rápido da maturidade
sexual, o aumento da fecundidade, a redução
da variação do tamanho entre os indivíduos
de uma mesma idade, o aumento de teor de
gorduras no organismo e a redução do
canibalismo em relação aos filhotes
FATORES CLIMÁTICOS
influência direta ou indireta
ação de fatores climáticos é importante e
direta sobre os pecilotérmicos, sendo
frequentemente indireta e menos importante
sobre os homeotermos, que dispõe de
mecanismos fisiológicos que se tornam
relativamente independente do meio exterior
como temperatura, luminosidade, umidade etc.
CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA
muitos indivíduos têm a mesma duração de
vida: caso da maioria dos mamíferos
a mortalidade permanece constante durante
toda a vida: acontece com a hidra
mortalidade elevada nos jovens: ocorre em
peixes e numerosos vertebrados
existem três tipos de curvas de sobrevivência:
1.
2.
3.
n° de indivíduos
tempo
ostra
hidra
homem
é um produto do metabolismo das células
hormônio vegetal
provoca a maturação dos frutos 
a maturação de um fruto está relacionada
com a respiração. O processo respiratório
aumenta muito durante a maturação para
depois sofrer um acentuado declínio, na
medida em que os tecidos entram em
decomposição. Após esse fenômeno, o fruto
inicia o processo de maturação
os inibidores da respiração - baixa
temperatura, concentrações altas de gás
carbônico - são capazes de inibir a
maturação
hormônios vegetais 
induzem a floração de plantas 
agem diretamente na parede celulósica,
diminuindo sua resistência e facilitando a
absorção de água. Á medida que a célula
ganha água, ocorre a distensão da parede
celulósica e, consequentemente, o
crescimento celular. As plantas crescem
graças ao aumento no tamanho das células
poli-hibridismo apresenta três ou mais
caracteres
2 : número de gametas
n: número de hibridismo (heterozigoto)
n
destruir células de agentes infecciosos, como
os microrganismos
destruir ou eliminar moléculas, como as
toxinas produzidas pelas bactérias
eliminar tecidos estranhos ao organismo,
como a rejeição de transplantes
através da imunização os seres vivos podem:
ANTÍGENO E ANTICORPO
antígeno: corpo estranho no organismo que
pode estimular a produção de um anticorpo
e reagir especificamente com o próprio
anticorpo: proteína (imunoglobulina). Com a
formação do complexo antígeno-anticorpo ,
inicia-se uma série de reações que visam à
remoção do antígeno estranho ao organismo
(processos que constituem a resposta imune) 
PRODUÇÃO DE ANTICORPO
os linfócitos são células responsáveis pelo
reconhecimento de um antígeno e na
formação de anticorpos; existem dois tipos
de linfócitos: T e B
linfócitos T: devem passar pelo timo
(órgão linfoide), a fim de sofrer um
processo de maturação. Os linfócitos T
não produzem anticorpos e atuam na
imunidade celular, como é o caso da
rejeição de órgãos transplantados, além
de influenciaram a atividade dos
linfócitos B
linfócitos B: são responsáveis pela
produção de anticorpos circulantes,
realizando a imunidade humoral e
atuando principalmente na lise de
microrganismos e na neutralização de
venenos de animais peçonhentos e
toxinas bacterianas
ao ser formado, o linfócito, ainda imaturo,
apresenta na superfície uma série de
anticorpos específicos. Quando esse linfócito 
encontra um antígeno específico para os
seus anticorpos, acontece a união antígeno-
anticorpo. O linfócito é, então, ativado e sofre 
divisão de diferenciação, produzindo dois
tipos de células 
plasmócitos: produzem os anticorpos 
células de memória: persistem na
circulação, secretando anticorpos após
reagirem com os antígenos 
RESPOSTA PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA
primeira injeção de um antígeno: após uma
semana começa a produção de anticorpos
em um nível pouco elevado e diminuindo a
seguir
segunda injeção de um antígeno: produção
de anticorpos mais rápida e atinge níveis
mais elevados (resposta secundária); envolve
a ação das células de memória
TIPOS DE IMUNIZAÇÃO
natural: ocorre quando o antígeno penetra
naturalmente no organismo nos processos
infecciosos provocados por vírus, bactérias, etc
artificial: determinada pela inoculação
proposital de antígenos. A vacina é constituída
pelo agente infecciosos enfraquecido ou por
toxinas por ele produzidas; ela contém
antígenos específicos, sendo utilizada como um
agente profilático
quando um microrganismo penetra em pessoas
vacinadas, já encontra os anticorpos que
inativam os antígenos por eles produzidos
trata-se da produção de anticorpos pelo próprio
indivíduo que recebeu antígenos. A imunização
pode ser: 
IMUNIZAÇÃO ATIVA
a soroterapia é utilizada durante a fase aguda
de uma infecção. Salienta-se que o anticorpo
inoculado só protege por tempo relativamente
curto, sendo logo destruído e eliminado
consiste na inoculação, no organismo, de
anticorpos produzidos por outro organismo contra
o correspondente agente infeccioso, constitui os
soros terapêuticos 
IMUNIZAÇÃO PASSIVA
são séries de três ou mais formas alternativas
de um mesmo gene localizados no mesmo lócus
em cromossomos homólogos e interagindo dois
a dois na determinação de um caráter
número total de 
 genótipos 
número total de 
 heterozigotos
=
 
n (n+1)______
2
=
 
n (n-1)______
2
fitocromo fitocromo
inativo ativo
660 nn
730 nn ou escuro
ESTIOLAMENTO
quando plantas crescem no escuro, os
caules tornam-se exageradamente longos
e folhas pequenas 
se iluminarmos, agora, a planta com luz
vermelha, notaremos que o crescimento
do caule torna-se vagaroso e as folhas
crescem mais rapidamente, cessando o
estiolamento
sementes fotoblásticas positivas:
sementes pequenas e geralmente
desprovidas de reserva; só conseguem
germinar na superfície do solo, onde
possam receber luz
sementes fotoblásticas negativas:
germinam na ausência completa de luz
a luz é importante para as plantas
também com relação à duração, isto é, a
duração do dia e a duração da noite. O
que é essencial para vários processos
fisiológicos do vegetal, como o floramento,
formação das raízes, abscissão da folhas
etc.
pigmento capaz de absorver a radiação
vermelha. Quando isso ocorre, o fitocromo
transforma-se numa espécie de enzima que
inicia uma série de reações metabólicas
FOTOBLATISMO
FOTOPERIODISMO
FLORAÇÃO
é a transformação das gemas vegetativas
em gemas florais. Muitas plantas para
florescer, dependem do fotoperiodismo e
são divididas em plantas de dia curto,
plantas de dia longo e plantas indiferentes
PLANTAS DE DIAS CURTOS
só florescem quando o tempo de
exposição à luz for inferior a um valor
crítico (ex.: feijão e orquídea)
o dia crítico da planta é em torno de 14h-
14,5h
nas traqueófitas, o órgão encarregado da
fixação e absorção de água é a raiz que possui
pelos absorventes, porém as células
epidérmicas também absorvem água
condição ideal para ocorrer a absorção de água:
solo (hipotônico) e raiz (hipertônica)
a água pode seguir dois caminhos das células
da raiz: através dos poros das paredes celulares
e através dos protoplasmas celulares
o primeiro caminho é o mais eficiente, mas
quando a água chega na região do endoderma
da raiz, obrigatoriamente deve penetrar no
protoplasma, uma vez que as paredes celulares
do endoderma possuem reforços impermeáveis
que impedem a passagem de água
caminho da água na raiz: 
pelo absorvente parênquima cortical
 xilema perículo endoderma
os íons minerais, indispensáveis ao crescimento
da planta costumam ser divididos em dois
grupos:
micronutrientes: são aqueles que as plantas
requerem em pequena quantidademacronutrientes: são aqueles que as plantas
requerem em grande quantidade
podem ser absorvidos por transporte ativo ou
difusão
PLANTA DE DIAS LONGOS
só florescem quando o tempo de exposição à
luz for superior a um valor crítico
dia crítico para essa planta esta em torno de
13h-14h
ABSORÇÃO DE SAIS
a favor do gradiente de concentração, ou seja, do
lado de maior concentração para o de menor
DIFUSÃO
maior concentração 
do íon NO 3-
solo
menor concentração 
do íon NO 3-
raiz
TRANSPORTE ATIVO
contra o gradiente de concentração, ou seja, de
uma região de menor concentração para a de
maior concentração, com gasto de energia 
menor concentração 
do íon K +
maior concentração 
do íon K +
são plastos verdes em razão da presença das
clorofilas
realizam todas etapas da fotossíntese
a fotossíntese é a transformação da
energia luminosa em energia química
12 H O + 6 CO C H O +6 H O + 6 O
órgão adaptado para a função da fotossíntese
(produção de matéria orgânica a partir de
inorgânica utilizando energia luminosa)
apresenta grande superfície para aumentar a
captação de luz e pequena espessura para
permitir a passagem de luz
estrutura da folha:
epiderme: estômatos (realização de trocas
gasosas) e cutícula (película impermeável
que impede a excessiva perda de água por
transpiração)
tecidos vasculares: xilema (conduz água e
minerais absorvidos pelo solo) e floema
(transporta açúcares, produzidos na
fotossíntese, para outras partes do corpo
da planta) - formam as nervuras da folha 
parênquimas clorofilianos: células ricas
em cloroplastos, responsáveis pela
fotossíntese
encontrados na epiderme e aparecem nas
folhas em maior número
o estômato é constituído por duas células-
guarda que delimitam entre elas uma fenda
chama ostíolo. Ao lado das células
estomáticas aparecem duas ou mais células
denominadas anexas ou subsidiários.
as células-guarda são providas de
cloroplastos e a parede voltada para o ostíolo
apresenta um forte espessamento
os estômatos controlam todas as trocas
gasosas que ocorrem entre o vegetal e o meio
ambiente. Através deles ocorrem a perda de
água no estado de vapor, fenômeno
denominado transpiração, e saída de gás
carbônico e oxigênio
estrutura do cloroplasto:
membrana plastidial externa e interna
matriz: região amorfa do cloroplasto
formada por proteínas, ácidos nucleicos,
ribossomos e grânulos de amido
lamela: membranas que dividem a matriz
granum: formado por pilhas de tilacoides,
cada tilacoide apresenta no interior,
clorofilas, carotenos e xantofilas
CLOROPLASTOS
2 2 6 12 6 2 2
ESTÔMATOS 
abertura dos estômatos:
 K = abre K = fecha
luz fotossíntese ativa CO meio ácido2
abre H O amido em glicose
luz fotossíntese ativa CO meio alcalino2
fecha H O amido em glicose
+ +
célula da epiderme
estômato
cloroplasto
célula-guarda
parede celular fina
parede celular 
grossa
vacúolo
núcleo
2
2
é o processo de conversão de energia luminosa em
energia química, no qual o vegetal sintetiza
substâncias orgânicas a partir de água, luz e
dióxido de carbono
12 H O + 6 CO C H O +6 H O + 6 O2 2 6 12 6 2 2
o órgão da planta adaptado para a
fotossíntese é a folha. As células dos
parênquimas clorofilianos são ricas em
cloroplastos e, no interior destas estruturas,
ocorre a transformação de energia em
energia química
dividida em duas fases: fotoquímica
(luminosa) e química (escura)
absorção de luz pelos pigmentos do
cloroplasto, especificamente as clorofilas
transformação de energia luminosa em
energia química, que leva à formação de dois
compostos energéticos: ATP e NADPH
quando o ATP, por hidrólise, transforma-se
em ADP e fosfato (P), libera muita energia,
utilizada pelo cloroplasto na síntese de
compostos orgânicos. Assim, na fotossíntese,
ocorre a síntese de ATP a partir de ADP e
fosfato. Este processo absorve a energia
luminosa captada pelas moléculas de
clorofila, denominada fotofosforilação
ADP + P ATP
4 H O + 2 NADP 2 NADPH + 2 H O + O
ETAPA FOTOQUÍMICA
2
2 2 2 2
produtos da fase luminosa: ATP, O , NADPH
o O liberado na fotossíntese provém da água
e não do CO
2 2
2
2
utilização dos produtos da fase luminosa
(ATP e NADPH )
absorção e fixação de CO
redução do CO e a consequente formação da
glicose 
CO + 2 NADPH CH O + H O + 2NADP
ETAPA QUÍMICA 
2
2
2 2 2 2
ATP ADP + P (o desdobramento do ATP
em ADP + P fornece a energia utilizada para a
síntese do açúcar)
processo de formação de gametas
os gametas são produzidas nas gônadas:
masculinas (testículos) e femininas (ovários)
os gametas são originados de células
germinativas
processo de formação de espermatozoides
PERÍODO GERMINATIVO
células germinativas (espermatogônias)
dividem-se por mitose
PERÍODO DE CRESCIMENTO 
período em que a espermatogônia para de se
dividir e inicia um crescimento, antes de iniciar
a mitose. Com o crescimento, a espermatogônia
transforma-se em espermatócito I
PERÍODO DE MATURAÇÃO 
cada espermatócito I sofre divisão meiótica.
Pela meiose I, o espermatócito I, produz dois
espermatócitos II, que pela meiose II resultam
em quatro células-filhas
PERÍODO DE ESPERMIOGÊNESE
processo de transformação da espermátide em
espermatozoide
2n
2n 2n
2n
n n
n n nn
mitose
espermatogônia
espermatócito I
meiose I
espermatócito II
meiose II
espermátides
espermiogênese
espermatozoide
processo de formação de óvulos
PERÍODO GERMINATIVO
células germinativas (ovogônias) dividem-se
por mitose até o 3° mês de vida
PERÍODO DE CRESCIMENTO 
as ovogônias não mais se dividem e crescem,
transformando em ovócito I
PERÍODO DE MATURAÇÃO 
o ovócito I, pela divisão da meiose I, origina
duas células-filhas de tamanhos diferentes: uma
grande e uma pequena. A célula grande é o
ovócito II, que pela divisão da meiose II, origina
ovócito II: é ovalado e fecundado. Assim, a
segunda divisão da meiose, na mulher, só
acontece quando o ovócito II é fecundado
uma célula grande (óvulo) e uma pequena
(corpúsculo polar)
DIFERENÇA ENTRE OVOGÊNESE E
ESPERMIOGÊNESE
o homem produz espermatozoides da
puberdade até o fim da vida, em número
ilimitado. Já nas mulheres, a produção de
óvulos é só na vida intrauterina e com
número limitado 
período de crescimento é mais lento e mais
pronunciado na ovogênese
cada ovócito I produz um óvulo. Enquanto
cada espermatócito I, produz quatro
espermatozoides
2n
2n 2n
2n
n
n
2n
mitose
ovogônia
ovócito I
meiose I
ovócito II
meiose II
óvulo
zigoto (se for 
fecundado)
glóbulo polar I
glóbulo polar II
são alterações no número ou na estrutura dos
cromossomos e, consequentemente,
modificações fenotípicas
ABERRAÇÕES ESTRUTURAIS
DELEÇÃO
alterações no número ou no arranjo dos genes
no cromossomo
perda de uma parte do cromossomo na
divisão 
ex.: síndrome do miado do gato (perda no
cromossomo número 5) e leucemia mieloide
crônica (perda no cromossomo 22)
DUPLICAÇÃO
presença de um segmento extra no
cromossomo. Resulta de um crossing-over, com
uma troca de pedaços desiguais entre os
cromossomos homólogos
INVERSÃO
paracêntrica: ocorre em um único braço do
cromossomo
consiste em duas fraturas cromossômicas
seguidas de reconstituição com o pedaço entre
elas invertido
pericêntrica: ocorre no centrômero
TRANSLOCAÇÃO
transferência de parte de um cromossomo para
um cromossomo não homólogo
ex.: no ser humano, a translocação 21/22 em
14/21 provoca a síndrome de Down
ABERRAÇÕES NUMÉRICAS
EUPLOIDIA
altera o número de genomas (conjuntos
cromossômicos). Neste caso, um conjunto
diploide (2n) origina um organismo haploide
(n) ou poliploide
pode ser resultado da não disjunção de todos
os cromossomos da célula, ou seja, no
momento da divisão da célula não ocorre a
migração correta dos cromossomos
haploidia: indivíduo com apenas um
genoma (n) ex.: zangões produzidos por
partenogênese
poliploidia: existência de três ou mais
conjuntos cromossômicos básicos nas
células ex.: indivíduos 3n, 4n, 5n
ANEUPLOIDIA
não alteratodo o conjunto de cromossomos,
sendo observados apenas o aumento ou a
diminuição de um ou mais cromossomos 
origem é devida à desigualdade de
cromossomos na meiose, em virtude da
disjunção não ocorrida
monossomia: perda de um cromossomo (2n-1)
Síndrome de Turner (45, XO): ocorre em
mulheres que perdem o cromossomo X. Os
sintomas clássicos são mulheres estéreis,
baixas, com mamas pouco desenvolvidas,
ovários atrofiados e pescoço alado
polissomia: acréscimo de um, dois ou mais
cromossomos a um genoma
Síndrome de Down: indivíduo apresenta um
autossomo a mais, o número 21. Sintomas
clássicos: QI de a 29 anos, inflamação nas
pálpebras, mão curta e larga
homem (47, XY, +21) e mulher (47, XX,
+21)
Síndrome de Klinefelter: ocorre no homem
(XXY). Sintomas: testículos pequenos e
atrofiados, corpo feminino e retardo mental
nulissomia: perda de um par de cromossomos
homólogos (2n-2). É letal nos diploides
trigo
 água evapora a partir das células
parênquimas
o vapor de água circula pelos espaços
intracelulares
o vapor de água sai através das fendas
estomáticas
1.
2.
3.
é a eliminação de água no estado líquido
acontece devido a pressão da raiz
é a eliminação de água sob forma de vapor
pode ser estomática (processo regulado pela
planta) ou cuticular (não controlada pela
planta)
MECANISMOS DE TRANSPIRAÇÃO
ESTOMÁTICA
FATORES QUE INFLUENCIAM NA
TRANSPIRAÇÃO
 temperatura transpiração
 ventilação transpiração
 luz transpiração
umidade do ar transpiração
pelos transpiração
umidade do solo transpiração
superfície de evaporação transpiração
espessura da cutícula transpiração
grau de abertura do estômato transpiração
volume de água nos transpiração
vacúolos celulares 
MECANISMOS DOS ESTÔMATOS
os movimento de abertura e fechamento são
provenientes às variações de turgor sofridas
pelas células estomáticas 
o aumento de turgor (ganho de água) na
célula-guarda promove a abertura do ostíolo
e a diminuição do turgor (perda de água) na
célula-guarda promove o fechamento do
ostíolo
MECANISMOS HIDROATIVO
quando uma planta esta bem suprida com
água, a tendência é ocorrer a abertura dos
ostíolos e, se ocorrer uma diminuição na
quantidade de água no vegetal, a tendência
será o fechamento dos ostíolos
MECANISMO FOTATIVO
ocorre quando a planta possui um bom
suprimento hídrico
se a planta for exposta à luz, o grau de
abertura dos estômatos aumentará. Já se for
levada ao escuro, haverá a diminuição do
grau de abertura dos estômatos
duas hipóteses tentam explicar o
mecanismo fotoativo: enzimática e
transporte ativo de potássio
hipóteses enzimáticas:
na presença de luz, a célula estomática
realiza fotossíntese consumindo gás
carbônico, em consequência o meio fica
alcalino. A enzima age sobre o amido da
célula-guarda, transformando-o em
glicose. Essa transformação, aumenta a
pressão osmótica das células-guarda, que
retiram água das células vizinhas e o
ostíolo abre
na ausência de luz, a célula estomática só
respira eliminando gás carbônico e o
meio fica ácido. A enzima agora converte
a glicose em amido, em consequência,
diminui o valor da pressão osmótica. A
célula-guarda perde água e ostíolo fecha
hipótese do transporte ativo do potássio: 
presença de luz: íons de potássio são
bombeados com gasto de energia, das
células anexas para o interior das células-
guarda, aumentando a concentração 
ausência de luz: íons potássio são
bombardeados das células-guarda para
as anexas, reduzindo a concentração
celular, permitindo a perda de água e o
fechamento do ostíolo
intracelular, facilitando o ganho de água e
abertura do ostíolo
transportado pelo xilema
XILEMA OU LENHO
constituídos por traqueídes (formado por
células mortas com paredes lignificadas
elementos dos vasos: perfurações em suas
paredes, as quais servem de comunicação
entre as células
fibras lenhosas são fibras de sustentação
parênquima lenhoso: tecido de reserva.
Desempenha a função de translocação de
substâncias por uma curta distância
solução de água e minerais que a planta
absorve do solo
circula predominantemente no sentido
ascendente
SEIVA BRUTA
é a teoria mais aceita para explicar o
movimento da seiva bruta nos vegetais e
baseia-se fundamentalmente no processo de
transpiração
TEORIA DE DIXON
FUNDAMENTOS
o vegetal transpira, a transpiração eleva o
valor da DDP nas células da folha,
originando a sucção das folhas
seiva bruta é retirada dos vasos lenhosos
sujeita a força de sucção, a água circula
desde as raízes até as folhas, numa coluna
contínua e em estado de tensão 
a continuidade da coluna líquida é explicada 
pela forças de coesão das moléculas de água
nas paredes dos vasos lenhoso
água penetra na raiz, principalmente,
através dos pelos absorventes por osmose
os íons minerais são absorvidas por
transporte ativo, garantindo a pressão
osmótica e facilitando a penetração de água
por osmose 
segmento não 
homóloga de X
segmento homólogo
de X e Y
segmento não 
homóloga de Y
caracteriza-se pela falta de coagulação do
sangue, fazendo com que um pequeno ferimento
possa provocar a morte por hemorragia
geralmente só atinge os homens sendo as
mulheres apenas portadoras do gene
apresentam segmentos homólogos (genes
alelos) e segmentos não alelos (genes não
alelos)
é a herança de genes situados no segmento não
homólogo do cromossomo X
genes exclusivos do cromossomo X
HERANÇA HOLÂNDRICA OU
RESTRITA AO SEXO
só ocorre em indivíduos do sexo masculino
ex.: hipertricose - presença de pelos longos na
orelha
COR DOS OLHOS NA DROSÓFILA
genes condicionam cor vermelha (B) e cor
branca (b)
genótipos
X X , X X , X Y
X Y, X X
HERANÇA PARCIALMENTE
LIGADA AO SEXO
é a herança de genes situados na porção
homóloga de X e Y
CROMOSSOMOS X E Y
segmento homólogo
de X e Y
HERANÇA LIGADA AO SEXO
DALTONISMO
anomalia ligada a percepção de cores
fenótipos
normal
daltônica
normal 
daltônica
genótipos
X X , X X
X X
X Y
X Y
D D D d
d d
D
d
D = visão normal
d = anomalia
fenótipos
normal
daltônica
normal 
daltônica
genótipos
X X , X X
X X
X Y
X Y
B B B b
b b
B
b
HEMOFILIA
fenótipos
normal
daltônica
H H H h H
h h h
cen
genótipos
CC
Cc
cc
cromatina e cromossomos representam
dois estados diferentes de um mesmo
material
a cromatina é constituída por filamentos
delgados e longos que se espiralizam no
momento da divisão celular, formando
espiras, que constituem os cromossomos
no homem, tem o gene C como
condicionador (dominante), enquanto nas
mulheres é recessivo 
HERANÇA INFLUENCIADA
PELO SEXO
os genes se comportam como dominantes
em um sexo e recessivo no outro 
CALVÍCIE
mulher 
calva
normal
normal
homem 
calvo
calvo
normal
fenótipos
CROMATINA E CROMOSSOMOS
heterocromatina
condensação
cromossômica
FORMA centrômero: serve para a
fixação do cromossomo nas
fibras do fuso durante a
mitose
satélite: importante na
caracterização do
cromossomo
centrômero
satélite
NÚMERO 
número de cromossomos é constante para
indivíduos de uma mesma espécie
ex.: humano = 46 cromossomos
o número de cromossomos, encontrado
nas células do corpo, é representado por
2n (diploide), isso se dá pela presença de
cromossomos homólogos
células sexuais são n (haploides)
2n n
cromossomo é constituído por DNA
associado a proteínas (histonas)
a cromatina aparece constituída por fibras,
com uma estrutura que lembra um ''colar de
contas. As contas representam o
nucleossomo, sendo o fio que as une
representado pelo DNA. Cada nucleossomo é
formado por 8 moléculas de histona, nas
quais se enrola, helicoidamente o DNA. 
ORGANIZAÇÃO CELULAR
CROMÁTIDES
após a duplicação,
cada cromossomo
está constituído
por duas metades
(cromátides)
unidas pela região
do centrômero
cromátide
cromátide
CICLO CROMOSSÔMICO
na interfase, o cromossomo aparece
descondensado e sofre o processo de
duplicação
condensação começa na prófase e atinge
grau máximo na metáfase
a divisão do centrômero na anáfasee a
descondensação na telófase
CARIÓTIPO 
conjunto de características de constantes
cromossômicas (forma, número, tamanho) de
um indivíduo
TIPOS
telocêntrico acrocêntrico
submetacêntrico
metacêntrico
quando alelos apresentam caráter aditivo,
somando seus efeitos e determinando diversas
intensidades fenotípicas 
PIRROFÍCEAS
n° de fenótipos = n° de alelos + 1
ex.: cor da pele (4 alelos)
preta 100%
 75%
 50%
 25%
branca 0%
4 aditivos (AABB)
3 aditivos (AaBB/AABb)
2 aditivos (AaBb/AAbb/aaBB)
1 aditivo (Aabb/aaBb)
0 aditivos (aabb)
unicelulares e pluricelulares
isolados ou coloniais
não possuem tecido e órgãos
base da cadeia alimentar marinha
unicelulares e biflagelados
responsáveis pela maré vermelha
vivem no plâncton 
EUGLINÓFITAS
unicelulares e biflagelados
presentes na água doce
CRISOFÍCEAS
componentes importantes no plânctons
protegidos por uma carapaça
clorofilas com pigmento amarelo
FEOFÍCEAS
pluricelulares e maioria marinha
abundantes no Brasil
corpo revestido por um muco
algas pardas
RODOFÍCEAS
pluricelulares e bentônicas
algas vermelhas
Reino Monera: bactérias e cianobactérias
Reino Protista: protozoários e algas
Reino Fungi: cogumelos, bolores e leveduras
Reino Plantae: plantas
Reino Animalia: animais
são divididas em cinco reinos:
compreende duas grandes divisões: sistema
nervoso central (SNC) e sistema nervoso
periférico (SNP)
CÉREBRO
composto pela medula espinhal e pelo
encéfalo
a medula espinhal é responsável pelos
reflexos medulares e pela ligação entre o
sistema nervoso periférico e o encéfalo
o encéfalo tem grande complexividade e
apresenta inúmeros componentes, como
cérebro, ponte, bulbo, mesencéfalo e cerebelo
o SNC é envolvido por meninges, que
realizam função protetora de suas estruturas.
As meninges são a dura-máter (externa), a
aracnoide (intermediário) e a pia-máter
(interna e fica em contato com o tecido
nervoso)
entre as meninges e o tecido nervoso há um
espaço cheio de líquido (fluído cérebro
espinhal). Esse líquido, com teor proteico,
tem como função amortecer impactos na
delicada estrutura neural, transportar
nutrientes e neurotransmissores pela caixa
craniana e dar apoio mecânico ao cérebro
é a parte mais desenvolvida do encéfalo,
sendo constituídos por hemisférios cerebrais,
tálamo e hipotálamo
responsável por todos os comandos enviados
para o organismo, necessitando de grande
irrigação sanguínea e oxigenação
HEMISFÉRIOS CEREBRAIS
o hemisfério esquerdo controla a parte
direita do corpo, enquanto o hemisfério
direito controla a parte esquerda do corpo
hemisférios cerebrais correspondem às duas
metades externas do cérebro
possuem áreas denominadas lobos
lobos frontais: localizados na região da
testa. Controlam os músculos
esqueléticos, a linguagem, a concentração
etc.
lobos temporais: localizados nas regiões
laterais da cabeça. Estão relacionados
com a audição, o paladar e a certos tipos
de memória
lobos occipitais: localizados na região da
nuca. Responsáveis pelo controle dos
processos que envolve a visão
TÁLAMO
possibilita a conexão entre os hemisférios e o
restante do sistema nervoso. Atua como centro
de transmissão e processamento de informações
sensoriais
HIPOTÁLAMO
é ligado a hipófise, controlando a produção
de hormônios
é o centro de controle das emoções e
atividades fisiológicas básicas
CEREBELO
responsável pelo equilíbrio e pela coordenação
motora
MESENCÉFALO
contém a função reticular, responsável principal
pelo processamento de dados visuais e auditivos
PONTE
estrutura de conexão entre o hemisfério direito e
esquerdo 
BULBO (OU MEDULA OBLONGA)
transmite informações sensoriais ao tálamo e
apresenta os centros controladores das funções
vitais, como a respiração, os batimentos
cardíacos e os reflexos
formado por nervos e gânglios nervosos
esta ligado ao sistema central por dois
ramos de comunicação: via aferente ou
eferente
VIA AFERENTE
possui nervos receptores que coletam
informações sobre o ambiente e sobre as
estruturas do organismo e as enviam ao sistema
nervoso central
VIA EFERENTE
envia comandos do SNC através de nervos , ao
corpo (músculos e glândulas). Apresenta duas
divisões: sistema nervoso somático e sistema
nervoso autônomo
SISTEMA NERVOSO SOMÁTICO
está ligado aos músculos esqueléticos (que se
encontram sob o domínio da vontade
consciente)
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
envia ordens para efetores que não são
controlados pela vontade consciente
(coração, vísceras e glândulas)
é constituído por dois ramos que controlam
os mesmos órgãos, mas que apresentam
ações antagônicas: o simpático e
parassimpático 
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SIMPÁTICO
provém das porções torácica e lombar da
medula espinhal. Altera as atividades de
órgãos com a liberação da noradrenalina
é um mecanismo de defesa do organismo às
situações de perigo, de medo, de estresse.
Dessa maneira, o coração bate mais rápido, a
musculatura recebe mais sangue, a visão
torna-se mais apurada e a digestão
interrompida
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO PARASIMPÁTICO
origina-se das áreas cranial e sacral do
sistema nervoso central
altera as ações dos órgãos com a liberação
de acetilcolina em situação de calma, como a
observada ao dormir ou no processo de
digestão
envolve a célula
formada por lipídeos e proteínas
(lipoproteica)
fica em contato com o meio extracelular e
com o hialoplasma da célula
modelo mosaico fluido: a membrana
apresenta um mosaico de moléculas
proteicas que se movimentam em uma
dupla camada fluida de lipídeos
ESTRUTURA
glicolipídeos
proteínas
lipídeos
fosfolipídeos
manter a integridade da estrutura celular
regular as trocas de substâncias entre a
célula e o meio (permeabilidade seletiva)
intervir nos mecanismos de reconhecimento
celular, através de receptores específicos,
moléculas que reconhecem agentes
FUNÇÕES 
estão ligadas a diferenciação celular
ESPECIALIZAÇÕES DA MEMBRANA
MICROVILOSIDADES
superfície livre da células
servem para aumentar a superfície de
absorção
INVAGINAÇÃO
células dos canais renais
relacionados com o transporte de água
reabsorvida
DESMOSSOMOS E INTERDIGITAÇÕES
aumenta a adesão entre as células
invaginaçõesmicrovilosidades
transporte passivo: soluto move-se
espontaneamente a favor do gradiente de
concentração, sem gasto de energia
do mais concentrado para o menos
transporte ativo: íons e moléculas movem-se
contra o gradiente de concentração, com
consumo de energia 
região menos concentrada para a de
maior concentração
TIPOS DE TRANSPORTE
transporte passivo
entrada e saída de água
continuamente da célula
água passa da solução mais diluída
(hipotônica) para a mais concentrada
(hipertônica)
a membrana plasmática é
semipermeável, ou seja, é permeável
ao solvente (água) mas impermeável
aos solutos (sais, açúcares)
OSMOSE
participam de dois tipos de transporte: um
passivo (difusão facilitada), e outro ativo, as
bombas de sódio e potássio
difusão facilitada é responsável pela
passagem de moléculas hidrófilas (açúcares
e aminoácidos)
o processo inicia-se quando uma molécula
solúvel, por exemplo, a glicose, liga-se, na
superfície da membrana, a uma proteína
carregadora. Ao sofrer mudanças
conformacionais, a permease transfere a
molécula de glicose para o interior da célula 
PERMEASES OU PROTEÍNAS CARREGADORAS
transporte passivo
passagem do soluto da região mais
concentrada para a de menor concentração 
DIFUSÃO
moléculas proteicas que formam poros
hidrofílicos, que atravessam a dupla camada
lipídica
na maioria dos canais, encontramos
''portões'' que se abrem ou fecham,
regulando a passagem de íons. A abertura é
controlada por estímulos
PORINAS E PROTÉINAS CANAL
uma hemácia possui no citoplasma uma
concentração de potássio vinte vezes maior
do que no plasma circundante e, este tem
concentração de sódio vinte vezes maior
que a hemácia
para o equilíbrio de íons p sódio entra na
célula e o potássio sai, assim, uma proteína
(ATPase) funciona como uma bomba,
transportando potássio par ao interior e
sódio para o exterior da célula (transporte
ativo)
BOMBAS DE SÓDIO E POTÁSSIO
TRANSPORTE EM QUANTIDADE

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