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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: Ciências Biológicas (Bacharelado) DISCIPLINA: Citologia NOME DO ALUNO: Joyce Alexia da Silva Novais R.A: 2239228 POLO: Tatuapé DATA: 05/11/2022 e 12/11/2022 1 Sumário 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 2 2 AULA 1 ............................................................................................................ 3 3 AULA 2 ............................................................................................................ 5 4 AULA 3 ............................................................................................................ 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ................................................................ 12 2 F i g u r a S E Q F i g u r a \ * A R A B I 1 INTRODUÇÃO Citologia, também conhecida como biologia celular ou como unidade básica da vida, faz o estudo do desenvolvimento, da morfologia, das funções dos seres vivos. Ao longo das aulas foi possível reconhecer a importância e a beleza da citologia Iniciamos as aulas práticas de citologia com a orientação sobre o manuseio dos microscópios, foram realizadas no laboratório, ministradas pela professora Adriana. Fizemos a identificação de partes importantes das amostras estudadas e suas reações quando emergidas em corantes e substâncias específicas. Todas as aulas foram muito bem detalhadas e instruídas, preparamos lâminas fresca, utilizamos corantes para analisamos diversas amostras, como a bactéria do iogurte por exemplo, que apresentou células procariontes. Atividades realizadas em conjunto com a professora e colegas, com dúvidas respondidas de forma clara e de fácil entendimento. 3 2 AULA 1 Começamos a primeira aula com uma rápida introdução de como funciona o microscópio óptico composto (MOC), e identificando cada uma de suas peças, como o canhão, a lente ocular, parafuso micrométrico e o macrométrico, objetivas, com suas lentes de 4x, 10x, 40x, e 100x, entre outros. Em seguida, foi pedido que fossem recortadas letras de um jornal ou que fosse escrito uma letra aleatória em um papel com uma caneta esferográfica para a observação microscópica. A letra foi colocada em uma lâmina, pingado uma gota de água e, por fim, colocado uma lamínula sobre a amostra. Colocada a amostra no microscópio, foi possível observar as diferentes texturas do papel, suas fibras, onde uma havia tinta e a outra que não havia, além da inversão na letra do jornal causada pelas lentes do aparelho. Figura 1: Tinta da caneta esferográfica em papel observada através do microscópio. O próximo a ser analisado foi o iogurte (lactobacilos vivos) que ficou aberto por um período, para que diversas partículas e bactérias que estivessem no ar, pudessem entrar em contato com o iogurte. Um pouco do iogurte foi coletado com o auxílio de uma pipeta, e uma gota do iogurte foi colocado sobre a lâmina, logo após, despejado uma gota de água, e prensando a amostra com uma lamínula. Sob o olhar do microscópio, foi possível observar bactérias, sendo essas algumas do iogurte e outras vindas de outros lugares. Não só bactérias, com também foi possível observar alguns fungos que estavam presentes. 4 Figura 2: bactéria e fungos observados através do microscópio. Depois foi feita a técnica de dissociação do epitélio da mucosa bucal, em que alunos colheram suas próprias amostras com o auxílio de uma espátula de madeira, apenas o colocando na boca e esfregando a espátula por poucos segundos na mucosa que reveste a bochecha. Foi passada a espátula em uma lâmina para que fosse transferido um pouco da mucosa bucal que foi colhida, pingado uma gota de corante (azul metileno), e então, após isso foi colocada a lamínula por cima. Analisando a mucosa através do microscópio, foi possível observar uma variedade de microrganismos presentes, como por exemplo as bactérias, os fungos, cristais de açúcar e sal, e foi possível ver algumas células. Por fim, por serem amostras que pudessem apresentar riscos biológicos, foi orientado a forma correta para o descarte dessas amostras separadamente. 5 Figura 3: Fungo encontrado na mucosa bucal. Figura 4: Células da mucosa bucal observadas observado através do microscópio através do microscópio. 3 AULA 2 Na segunda aula, foi pedido que fosse observados os diferentes tipos de cortes histológicos microscópicos em diferentes amostras. Foram estudadas as amostras de laranja, batata, beterraba, inhame e esôfago de rato. Após a observação, foram feitos cortes macroscópicos com o auxílio de bisturis e facas, caracterizando-os corretamente. Figura 5: Cartaz apresentando os tipos de cortes, feitos por grupo de alunos. Depois, foram estudadas as reações dos corantes quando em contato com importantes componentes presentes no sangue, como as hemácias e os F i g u r a S E Q F i g u r a \ * A R A B I C 5 : I m a 6 leucócitos. Foi coletado um pouco de sangue com auxílio de uma pipeta, pingando uma gota na lâmina, com o auxílio de outra lâmina foi feita a técnica de esfregaço e aguardamos secar. Em seguida, colocado uma gota de corante de Leishman eosina + azul de metileno) sobre o esfregaço, e aguardando por 5 minutos aproximadamente. Passado esse tempo, com a ajuda de uma pipeta foi pingado uma gota de água destilada e deixado por sete minutos. Terminado o tempo de espera, foi possível observar as estruturas que o corante coloriu. As estruturas ácidas, como os núcleos das células, ficaram mais evidentes, devido ao azul de metileno. Já o citoplasma, ficou mais claro, por não ser tão ácido, sendo assim, colorido pela eosina. Terminada a aula, foram descartadas as amostras separadamente, por ser conteúdo possivelmente infeccioso . Figura 6: Amostra de sangue com lâmina preparada com a técnica esfregaço e com corante Leishman. . 7 4 AULA 3 Analisamos as amostras de fígado de rato nesta aula, onde uma havia sido corada com hematoxilina/eosina, e outra havia sido corada com hematoxilina mais o ácido periódico com o reativo de Schiff (PAS). No microscópio, foi possível notar a diferença entre ambas. As amostras que haviam sido coradas apenas com hematoxilina/eosina, mostravam os núcleos das células em roxo, enquanto o citoplasma aparecia de cor rosada. Já as amostras que haviam sido coloridas com a técnica hematoxilina mais PAS, além de mostrar tudo que já havia sido visto anteriormente, também mostrou os ácidos que estavam presentes nos vasos sanguíneos do fígado, que estavam corados de roxo escuro. Também foi possível observar a diferença dos vasos sanguíneos presentes em ambas as amostras. Foram observados os vasos capilares, que são menores e estreitos; as artérias, que são as maiores e mais alargadas; e as veias, que possuem dimensões medianas. Figura 7: Amostra de fígado, corada pela técnica hematoxilina/eosina. 8 Figura 8: Amostra de fígado, corada pela técnica H+PAS. Figura 9: Amostra do fígado, com vasos capilares, veias e artéria presentes. 9 Após isso, fizemos a observação de hemácias em meios hipertônico, isotônico e hipotônico. Começamos com pegando três lâminas, e registrando a concentração de cada soluto em cada uma das lâminas,pingamos uma gota de sangue em cada uma das lâminas, sobre cada gota de sangue foi pingado uma gota de solução NaCI (Cloreto de Sódio) 1,5%; 0,9%; 0,4% (um em cada lâmina), depois de 5 minutos de espera, foram colocadas as lâminas no microscópio, e foram observados processos de transporte passivo (osmose, difusão, difusão facilitada). Figura 10: Sangue com NaCI 0,4% (hipotônica). 10 Figura 11: Sangue com NaCI 0,9% (isotônica). Figura 12: Sangue com NaCI 1,5% (hipertônica). 11 Figura 13: Lâminas já preparadas. 5 AULA 4 A aula iniciou com cada grupo de alunos pegando as raízes das cebolas para o experimento. Após a coleta, fomos instruídos a despejar um pouco de orceína acética dentro de tubos de ensaio, aproximadamente 1,5 mL em cada tubo. O próximo passo, foi colocar as raízes dentro dos tubos, junto ao líquido. Levamos os tubos ao bico de Bunsen, onde aquecemos a orceína, até que ela começasse a borbulhar. Quando estava no ponto certo, foi despejado tudo em uma placa de Petri, recolhemos as raízes aquecidas e as colocamos sobre as lâminas. Em seguida, pingamos uma gota de orceína acética fria em cada raiz, e aguardamos por 5 minutos. Passado o tempo, colocamos as lamínulas sobre os materiais, fazendo leve pressão para que o esmagamento das raízes fosse realizado. Feito isso, pudemos observar a dissociação que as células sofreram. Figura 14: Raiz da cebola observada através do microscópio. 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS KUNCHINSKI, Francisco Benedito. Material didático da disciplina de Citologia. UNIP. São Paulo: Editora Sol, 2020. Disponível em: https://ava.ead.unip.br/ Acesso: 16 de novembro de 2022. SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Transporte Passivo"; Mundo Educação. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/transporte- passivo.htm. Acesso em 18 de novembro de 2022.
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