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Relatório de Aulas Práticas - HISTOLOGIA_Aula 2

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: HISTOLOGIA – aula 2
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: CLEBIANE DE OLIVEIRA CORREIA 
	MATRÍCULA:01391277
	CURSO:ENFERMAGEM
	POLO:SÃO LUIS 
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): MARCELA PINTO MOURA
	TEMA DE AULA: TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO
RELATÓRIO:
1. Identificar e caracterizar epitélios simples e estratificados pavimentosos, cúbicos e cilíndricos, pseudoestratificado e de transição.
Os tecidos epiteliais possuem principalmente duas funções: revestir e secretar. Os epitélios de revestimento formam uma cobertura nas superfícies e nas cavidades do corpo que impede a perda excessiva de água e a entrada de organismos patogênicos. 
 o número de camadas, os epitélios podem ser classificados em:
Simples: Apresentam apenas uma camada de células.
Estratificados: Possuem mais de uma camada de células.
Pavimentoso: Células com formato achatado que muitas vezes lembram azulejos. Os epitélios pavimentosos, que podem ser simples ou estratificados, podem ser encontrados revestindo vasos sanguíneos e formando a epiderme, por exemplo (Leia mais sobre a pele);
Cúbico: Células de formato cúbico. Os epitélios cúbicos podem ser simples ou estratificados e podem ser observados no ovário e folículos ovarianos, por exemplo.
Prismático, colunar ou cilíndrico: Células alongadas e retangulares. Os epitélios prismáticos podem ser simples ou estratificados e podem ser encontrados revestindo a traqueia e a cavidade nasal, por exemplo.
Pseudoestratificados: Tecido formado apenas por uma camada de células, entretanto, a posição variada dos núcleos promove a falsa sensação de que ele apresenta várias camadas. Apesar de todas as células estarem apoiadas na lâmina basal, elas diferenciam-se em altura e, portanto, nem todas chegam à superfície do tecido.
.Transição: Tipo de tecido estratificado com células superficiais de formato globoso que mudam de acordo com o grau de distensão do tecido. Esse tipo de epitélio é encontrado na bexiga.
2. Relatar a interação do tecido epitelial de revestimento com o tecido conjuntivo propriamente dito.
 
TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO O tecido epitelial de revestimento pode ser descrito como o tecido que reveste as cavidades internas e as superfícies externas do organismo. Tem como principais funções a proteção contra injúrias ou danos mecânicos (atrito, abrasão), químicos (substâncias tóxicas ou com pH muito alto ou baixo) e microbianos, seja na superfície interna (órgãos tubulares com acesso direto ao meio externo como no sistema respiratório, reprodutor, urinário e digestório) ou externa (epiderme da pele) do corpo. 5 Em alguns órgãos, os epitélios atuam na absorção de substâncias úteis (ex: epitélio do intestino, dos alvéolos do pulmão, dos túbulos do néfrons dos rins). Sua formação é dada por um aglomerado de células epiteliais denominadas poliédricas (muitas faces) as quais são justapostas (posicionadas lado a lado formando uma ou mais camadas celulares) e com pouco ou nenhum espaço intracelular entre elas devido à matriz extracelular quase inexistente. 
Tecido Conjuntivo é um tecido de conexão, composto de grande quantidade de matriz extracelular, células e fibras. Suas principais funções são fornecer sustentação e preencher espaços entre os tecidos, além de nutri-los. Existem tipos especiais de tecido conjuntivo, cada um com função específica. 
	TEMA DE AULA: TECIDO EPITELIAL GLANDULAR
RELATÓRIO:
1. Identificar e diferenciar os tipos de epitélios glandulares (ácinos serosos, mucosos e mistos, ductos e glândulas mistas).
O epitélio glandular está constituído por células isoladas ou grupamentos de células formando estruturas individualizadas, denominadas de glândulas, cuja função é a secreção. Entende-se por secreção a produção e a liberação pelas células de um fluido contendo substâncias como muco, enzimas ou um hormônio.
MUCOSOS As glândulas mucosas são aquelas que secretam um fluido espesso e viscoso, glicoproteico, denominado muco. As células mucosas possuem geralmente um formato cubóide ou colunar, seu núcleo é oval e encontra-se pressionado junto à base da célula.
SEROSOS As glândulas serosas são aquelas que secretam um fluído aquoso. As células serosas possuem um formato poliédrico ou piramidal, tem núcleos centrais arredondados e polaridade bem definida. As células acinosas do pâncreas e das glândulas salivares parótidas são exemplos de células serosas. A região basal dessas células exibe uma intensa basofilia que resulta do grande acúmulo de reticulo endoplasmático rugoso, associadas a abundantes polirribossomos.
 
 As glândulas simples têm apenas um ducto não ramificado, exemplo a glândula sudorípara, enquanto as glândulas compostas têm ductos ramificados, que nas grandes glândulas podem atingir altos níveis de complexidade, exemplo o pâncreas. A organização celular da porção secretora representa um segundo critério para a  classificação das glândulas. Dependendo da forma de sua porção secretora, as glândulas simples podem ser tubulares; cuja porção secretora tem formato de um tubo, tubulares enoveladas, tubulares ramificadas ou acinosas; cuja porção secretora é esférica ou arredondada. As glândulas compostas podem ser tubulares, acinosas ou túbulo-acinosas.
Mistas → quando eliminam secreções mucosas e serosas associadas. Mistas (anfícrinas) → essas glândulas desempenham tanto função endócrina quanto exócrina, liberando suas secreções no sangue ou em cavidades. Exemplo de glândulas mistas: o testículo e o ovário.
Glândula Mista  ou Glândula Anfícrina é um tipo de tecido epitelial glandular e que atua simultaneamente como glândula endócrina e glândula exócrina. Como a Glândula endócrina secreta substância na corrente sanguínea e como glândula exócrina produz secreção. 
 
ACINOS As glândulas exócrinas acinares são encontradas em vários órgãos, incluindo: no estômago. na glândula sebácea do couro cabeludo. nas glândulas salivares da língua
		TEMA DE AULA: TECIDO MUSCULAR
RELATÓRIO:
1. Identificar e diferenciar os tipos musculares de acordo com as características morfológicas e funcionais dos seus componentes (esquelético, cardíaco e liso)
O tecido muscular é um tecido de origem mesodérmica caracterizado pela presença de células alongadas, denominadas de fibras musculares ou miócitos, com um citoplasma rico em fibras proteicas, que conferem a esse tecido a capacidade de contração.
O tecido muscular é classificado em três tipos: estriado esquelético, estriado cardíaco e liso ou não-estriado.
Cada tecido é formado por fibras musculares que possuem características morfológicas e funcionais particulares, como veremos a seguir: 
O termo esquelético deve-se à sua localização, pois está ligado ao esqueleto.
O tecido muscular estriado esquelético possui contração voluntária e rápida.
Cada fibra muscular contém várias miofibrilas, filamentos de proteínas (actina, miosina e outras). O músculo estriado esquelético é constituído por células alongadas, com 10 µm a 100 µm de diâmetro e 30 cm de comprimento. Essas células são formadas pela fusão de células precursoras denominadas miócitos, sendo, por isso, multinucleadas. Os núcleos ocupam as porções mais periféricas da célula.
 O músculo liso apresenta células fusiformes, espessas no centro e afiladas nas pontas, com cerca de 3 µm a 10 µm de diâmetro e comprimento variado, dependendo de sua localização – em vasos sanguíneos, por exemplo, podem apresentar cerca de 20 µm, já no útero, durante a gestação, cerca de 500 µm. Além disso, seus núcleos são centrais.
Cardíaco O músculo estriado cardíaco ou, simplesmente, músculo cardíaco está presente no coração. Ele atua na contração desse órgão, permitindo, assim, o bombeamento de sangue para todo o organismo.
Esse tecido apresenta características semelhantes ao do músculo estriado, no entanto, suas células são alongadas e cilíndricas, ramificadas, com cerca de 15 ï�m de diâmetro e 80 a 100 ï�m de comprimento, com um oudois núcleos centrais. As fibras desse tecido são envoltas por uma bainha de tecido conjuntivo rica em capilares sanguíneos.
		TEMA DE AULA: TECIDO NERVOSO
RELATÓRIO:
1. Identificar os constituintes do tecido nervoso e sua relação com outros tecidos.
O sistema nervoso é o principal regulador de nossas funções, exercendo controle sobre quase todas as atividades ou eventos que ocorrem a cada momento no nosso corpo. Tal controle é feito através da transmissão de impulsos que percorrem os diversos circuitos neuronais e liberação de mediadores químicos através das numerosas terminações encontradas nas células.
O tecido nervoso é sensível a vários estímulos que se origina de fora ou do interior do organismo. Ao ser estimulado, esse tecido torna-se capaz de conduzir os impulsos nervosos de maneira rápida e, às vezes, por distâncias relativamente grandes.
Trata-se de um dos tecidos mais especializados do organismo animal.
O sistema nervoso é anatomicamente dividido em Sistema Nervoso Central (SNC), formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e Sistema Nervoso Periférico (SNP), formado pelos nervos e gânglios nervosos. Tais tecidos são compostos pelos neurônios e células da glia.
Células do tecido nervoso
As células do sistema nervoso dividem-se em:
· Neurônios – os quais são responsáveis pelas funções receptivas.
· Células da Glia ou Neuróglia – as quais são responsáveis pela sustentação e pela proteção dos neurónios
2. Diferenciar os componentes do tecido nervoso central e periférico.
O sistema nervoso é constituído por tecido nervoso. ... O sistema nervoso central é constituído pelo encéfalo e medula espinhal. O sistema nervoso periférico é formado pelos gânglios e nervos. O sistema nervoso autônomo apresenta duas divisões, a parassimpática e a simpática.
Sistema nervoso central: formado pelo encéfalo e medula espinhal.
Sistema nervoso periférico: formado pelos nervos, gânglios e terminações nervosas.
			TEMA DE AULA: TECIDO ÓSSEO
RELATÓRIO:
1. Identificar e classificar os processos de ossificação.
O processo de ossificação pode ocorrer de dois tipos:
• Ossificação Intramembranosa;
• Ossificação Endocondral.
Ossificação Intramembranosa
Processo pelo qual são formados os ossos chatos do crânio, contribuindo também para o crescimento em espessura dos ossos longos. Ocorre na membrana conjuntiva de revestimento e tem início pela diferenciação de células osteoprogenitoras (células indiferenciadas) em grupos de osteoblastos.
Os osteblastos sintetizam a matriz óssea que logo se calcifica, os aprisionando, sendo chamados agora de osteócitos, formando assim lâminas ósseas irregulares que gradativamente crescem e se fundem.
Na face interna dos ossos cranianos, tem-se a atividade de osteoclastos, que reabsorvem a matriz óssea, permitindo o crescimento do cérebro. Ao mesmo tempo, na face externa, os osteoblastos produzem matriz óssea calcificada, mantendo a espessura do osso.
A ossificação incompleta, nos pontos de sutura da caixa craniana, formam as “moleiras,” fontalenas.
Ossificação Endocondral
A ossificação endocondral é responsável pela formação dos ossos curtos e longos. Ocorre sobre uma peça de cartilagem hialina, se assemelhando ao osso que será formado, porém menor. Este processo é dividido em duas etapas:
• Primeiro: Ocorrem algumas modificações na cartilagem hialina, como a hipertrofia dos condrócitos, redução e mineralização da matriz cartilaginosa e a morte dos condrócitos, deixando cavidades na matriz.
• Segundo: As cavidades deixadas pelos condrócitos são invadidas por capilares sanguíneos e por células osteoprogenitoras (células indiferenciadas) provenientes do conjuntivo. As células osteoprogenitoras se diferenciam em osteblastos e começam a produzir matriz óssea sobre os restos de cartilagem calcificada.
Com a produção de matriz óssea, os osteoblastos acabam se “aprisionando”, originando as lacunas e os canalículos, sendo agora chamado de osteócitos. Juntamente com a produção da matriz óssea, ocorre a invasão do osso pelos osteoclastos que pelo processo de reabsorção óssea cria um canal interno, formando o canal medular.
2. Caracterizar os componentes do tecido ósseo (osteoblastos, osteócitos, canais de Havers e Volkman, periósteo e endósteo) 
 tecido ósseo é um tipo especializado de tecido conjuntivo. A mineralização da matriz proporciona dureza ao tecido, sendo que, a matriz colágena concede certa flexibilidade. Graças a essa flexibilidade, suas estruturas são demasiadamente dinâmicas, crescem, remodelam e mantem sua atividade durante toda a vida do organismo.
Osteoblastos
Os osteoblastos são células jovens com intensa atividade metabólica e responsáveis pela produção da parte orgânica da matriz óssea, composta por colágeno tipo I, glicoproteínas e proteoglicanas. Também concentram fosfato de cálcio, participando da mineralização da matriz. São cúbicas ou cilíndricas e são encontradas na superfície do osso periósteo (membrana fina que reveste o osso). Fazem a regeneração óssea após fraturas. Os osteoblastos existem também no endósteo (membrana de tecido conjuntivo que reveste o canal medular da diáfise e as cavidades menores do osso esponjoso e compacto). Durante a alta atividade sintética, os osteoblastos destacam-se por apresentar muita basofilia (afinidade por corantes básicos). Possuem sistema de comunicação intercelular semelhante ao existente entre os osteócitos. Os osteócitos inclusive originam-se de osteoblastos, quando estes são envolvidos completamente por matriz óssea. Então, sua síntese protéica diminui e o seu citoplasma torna-se menos basófilo.
 
Osteócitos
Os osteócitos estão localizados em cavidades ou lacunas dentro da matriz óssea. Destas lacunas formam-se canalículos, onde no seu interior os prolongamentos dos osteócitos fazem contatos por meio de junções comunicantes, podendo passar poucas moléculas e íons de um osteócito para o outro. Os osteócitos têm um papel fundamental na manutenção da integridade da matriz óssea
Canais de Havers são uma série de tubos estreitos dentro dos ossos por onde passam vasos sanguíneos e células nervosas.
Canais de Volkmann são canais microscópicos encontrados no osso compacto, são perpendiculares aos Canais de Havers, e são um dos componentes do sistema Haversiano. Os canais de Volkmann também podem transportar pequenas artérias em todo o osso. Os canais de Volkmann não apresentam lamelas concêntricas.
As principais funções do endósteo e do periósteo são a nutrição do tecido ósseo e o fornecimento de novos osteoblastos, para o crescimento e a recuperação do osso.
3. Identificar os constituintes da ossificação endocondral e intramembranosa.
A ossificação intramembranosa ocorre no interior de uma membrana conjuntiva, enquanto que a endocondral ocorre a substituição de uma cartilagem hialina preexistente, o molde ou primórdio do futuro osso, pelo tecido ósseo.
Ossificação intramembranosa
.........O processo de ossificação intramembranosa é feito a partir da diferenciação de células mesenquimais em osteoblastos no interior de membranas conjuntivas. Em humanos, os primeiros sinais da ossificação intramembranosa aparecem por volta da oitava semana de gestação e a partir dela são formados ossos do crânio (por exemplo: frontal, parietal, partes do occipital, maxila, mandíbula) e clavícula. A ossificação intramembranosa também é importante para o crescimento dos ossos curtos e aumento da espessura de ossos longos. 
Ossificação endocondral
.........A ossificação endocondral forma, principalmente, ossos curtos e longos em duas etapas - que são: modificações da cartilagem hialina que termina com a morte dos condrócitos e invasão de células osteogênicas e diferenciação das mesmas em osteoblastos nas cavidades anteriormente ocupadas pelos condrócitos para deposição de matriz óssea e formação de tecido ósseo onde inicialmente havia tecido cartilaginoso.
		TEMA DE AULA: TECIDO SANGUÍNEO
RELATÓRIO:
1. Identificar e caracterizar os corpúsculos e tipos celulares do esfregaço(glóbulos vermelhos, plaquetas e glóbulos brancos). 
As células do sangue são as hemácias e os leucócitos. As plaquetas são também componentes do sangue, porém não são células propriamente ditas. 
GLOBULOS BRANCO Os leucócitos, também chamados de glóbulos brancos, são células incolores relacionadas com a defesa do nosso organismo contra infecções. Em média, encontramos de 5 a 10 mil leucócitos a cada microlitro de sangue, sendo normal esse número aumentar em casos de infecção. Denomina-se de leucocitose o aumento de leucócitos no sangue e de leucopenia a presença de poucos leucócitos.
Todos os leucócitos derivam de células tronco da medula óssea. Nesta, elas se diferenciam em dois grupos: células mieloides e células linfoides. Formam, então, cinco tipos diferentes de leucócitos: Neutrófilos - Células que têm grânulos róseos ou púrpura no citoplasma
 
. O esfregaço de sangue permite avaliar leucócitos, hemácias e plaquetas. Essas populações de células são produzidas na medula óssea e liberadas na corrente sanguínea quando necessário. A função principal dos leucócitos é combater infecções. A das hemácias é transportar oxigênio para as células. As plaquetas são pequenos fragmentos de células que, ao serem ativadas, formam um tampão como parte dos primeiros passos da coagulação do...
Os glóbulos vermelhos são estruturas celulares responsáveis pelo transporte de oxigênio para os tecidos no nosso organismo, sua estrutura é rica em hemoglobina, que acaba deixando essas células vermelhas bem como o sangue que é composto principalmente de hemácias.
As plaquetas, também conhecidas como trombócitos, são células do sangue produzidas pela medula óssea e que são responsáveis pelo processo de coagulação sanguínea, havendo maior produção de plaquetas quando há sangramentos, por exemplo, impedindo a perda de sangue excessiva.
Referências Bibliograficas
https://www.tuasaude.com › plaquetas
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/celulas-sangue.htm
http://projetos.unioeste.br/
https://www.unifal-mg.edu.br/
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/
https://brasilescola.uol.com.br/
https://www.todamateria.com.br/
https://edisciplinas.usp.br/

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