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escolavirtual.gov.br Desenvolvimento de Objetos e Atividades de Aprendizagem Módulo 2 Seção 1. Construção de Objetos Digitais de Aprendizagem: características técnicas e pedagógicas bjetivo de Aprendizagem: Compreender as características técnicas e pedagógicas dos objetos de aprendizagem e a padronização dos parâmetros para o seu desenvolvimento. 1.1 Construção de Objetos de Aprendizagem A elaboração de Objetos de Aprendizagem (OAs) pode ter, como base, diversas metodologias e modelos. Algumas instituições constroem seus próprios modelos, utilizando o Modelo ADDIE, a Metodologia Cisco Systems Reusable Information Object Strategy, o Modelo pedagógico ARQUEAD, entre outros. Um OA, ou ODA, pode apresentar características pedagógicas e técnicas, conforme descritas, a seguir. Características Pedagógicas (BRAGA, 2015 apud GALAFASSI et al., 2014): Interatividade – Indica se há suporte às consolidações e às ações mentais, e requerem que o aluno interaja com o conteúdo do OA, de alguma forma, podendo ver, escutar ou responder algo. Autonomia – Indica se os objetos de aprendizagem apoiam a iniciativa e a tomada de decisão. Cooperação – Indica se há suporte para os alunos trocarem opiniões e trabalharem coletivamente acerca do conceito apresentado. Cognição – Refere-se às sobrecargas cognitivas alocadas na memória do aluno durante o processo de ensino- aprendizagem. Afetividade – Refere-se aos sentimentos e às motivações do aluno com sua aprendizagem e durante a interação com o OA. Características Técnicas (BRAGA, 2015, p. 27): Disponibilidade – Indica se o objeto está disponível para ser utilizado. Acessibilidade – Indica se o objeto pode ser acessado por diferentes tipos de usuários (ex.: idosos, deficientes visuais etc.), em diferentes lugares (ex.: lugares com acesso à internet, lugares sem acesso à internet etc.) e por diferentes tipos de dispositivos (ex.: computadores, celulares, tablets etc.). Confiabilidade – Indica que o OA não apresenta defeitos técnicos ou problemas no conteúdo pedagógico. Portabilidade – Indica se o OA pode ser transferido para (ou instalado em) diferentes ambientes, como diferentes tipos de AVAs ou sistemas operacionais. Facilidade de instalação – Indica se o OA pode ser facilmente instalado, caso ele exija que essa ação seja executada. Interoperabilidade – Medida de esforço necessário para que os dados dos OAs possam ser integrados a vários sistemas. Usabilidade – Indica a facilidade de utilização dos OAs por alunos e professores. Manutenibilidade – É a medida de esforço necessária para alterações do OA. Granularidade – De maneira geral, a palavra granularidade origina-se da palavra grão, e quanto maior for o número de grãos de um sistema, maior a sua granularidade. Trazendo esse conceito para o âmbito dos objetos de aprendizagem, a granularidade é a extensão ou o tamanho de um OA, que é composto por unidades de conteúdo menores e reutilizáveis. Agregação – Indica se os componentes do OA (grãos) podem ser agrupados em conjuntos maiores de conteúdos, como as estruturas tradicionais de um curso. Durabilidade – Indica se o OA se mantém intacto quando o repositório em que ele está armazenado muda ou sofre problemas técnicos. Reusabilidade – Indica as possibilidades de reutilizar os OAs em diferentes contextos ou aplicações. Essa é a principal característica do OA e pode ser influenciada por todas as demais. Lembre-se de que os Objetos de Aprendizagem não precisam apresentar todas as características listadas anteriormente, mas quanto mais características ele possuir, maior a possibilidade de sua reutilização em contextos variados. Seção 1.2 Padronização de parâmetros para uniformização dos OAs Como padronizar? Por meio de linguagens de padronização, tais como: SCORM (Sharable Content Object Reference Model): é um padrão que contém arquivos de metadados do Learning Object Metadata Standart (LOM). Trata-se de um modelo que referencia um conjunto de padrões técnicos, especificações e diretrizes desenvolvidas para atender aos requisitos de produção de conteúdo para web. É o mais utilizado para treinamento na modalidade EAD. Quanto ao OA, ele permite o desenvolvimento de especificações para agregação, sequenciamento e execução dos objetos. LOM (Learning Object Metadata Standart): pioneiro, e base para os demais padrões. Especifica um modelo conceitual que define a estrutura da instância de metadados para um OA. Essa uniformização, por meio de padrões abertos, possibilita a reusabilidade. Isso implica nos aspectos de “interoperabilidade” – integração dos objetos aos ambientes virtuais. Para um objeto ser interoperável, ele precisa ter sido desenvolvido com base em padrões abertos ou em ontologias. Seção 2. Construção de Objetos Digitais de Aprendizagem: ferramentas e técnicas Objetivo de Aprendizagem: Conhecer as ferramentas de autoria e as técnicas: Mash-up, mapeamento mental e escrita generativa para a construção de objetos de aprendizagem. 2.1 Ferramentas de autoria As ferramentas de autoria são softwares dedicados à criação de conteúdos. Elas possuem diversos recursos integrados que possibilitam a criação de conteúdos diversificados e interativos. Após a criação dos módulos, os conteúdos são exportados, geralmente, em padrão SCORM para o LMS. Exemplos de ferramentas de autoria: eXe – elearning: https://exelearning.org/ – gratuito; Articulate: https://articulate.com/ – pago; Captivate: (pertence a Adobe) – pago; H5P: https://h5p.org/ – gratuito (integrado ao Moodle versão 3.8). 2.2 Técnicas para a construção de Objetos de Aprendizagem Conheça algumas técnicas que podem te auxiliar no momento de iniciar a construção de um Objeto de Aprendizagem (OA), a seguir. Mapeamento mental No vídeo a seguir, você conhecerá a técnica de mapeamento mental e um exemplo de aplicação prática. Softwares para construir mapas mentais: www.mapamental.org/ Mash-up – Consiste em uma técnica de seleção de referencial bibliográfico e de outros subsídios por meio de fontes confiáveis. O objetivo é realizar o levantamento da bibliografia e das referências de apoio para a produção de conteúdos inéditos e de ODA, por meio de: http://www.mapamental.org/ Pesquisa e a seleção de fontes confiáveis, que podem ocorrer por meio de: materiais didáticos desenvolvidos pelo próprio especialista; livros, artigos, enciclopédias e compêndios; sites da web; tutoriais, jogos, apostilas; manuais de instrução de equipamentos, ferramentas e recursos; folhetos, materiais de divulgação etc. Respeito à cultura de direitos autorais, devem observar que: textos, imagens, músicas, animações e vídeos são criações intelectuais que exigiram esforço intelectual de seus criadores. É importante considerar a legislação em vigor e os interesses de todos os envolvidos; no Brasil, vigora a Lei de Direitos Autorais (Lei n.° 9.610/1998); dar crédito a conteúdo de terceiros é uma prática obrigatória; o desrespeito a direitos autorais pode configurar-se em plágio (apresentação de obra de outrem como se fosse de autoria própria). Escrita Generativa A escrita generativa é uma técnica desenvolvida por Robert Boice, que combina a escrita espontânea, ou criativa com a escrita consciente. Podemos elencar alguns passos para a escrita generativa (FILATRO; CAIRO, 2015): na escrita espontânea, o autor escreve livremente, sem interrupções, consultas externas ou alterações. Para isso ele determinará um tempo, por exemplo 30 minutos, de escrita livre; depois, ele poderá organizar essas ideias em um mapa mental e, com base nisso, poderá identificar possíveis lacunas, necessidade de revisão ou de reescrita; completada essa etapa, o autor retoma a escrita livre de mais um trechoe, então, estende o mapa construído anteriormente, e aplica novas rodadas de revisão. Assim, a escrita generativa consiste em alternar períodos de escrita livre e períodos de escrita consciente. Isso permite, ao autor, uma escrita criativa e crítica, sem que a tarefa seja infrutífera ou frustrante. A seguir, apresentamos uma proposta de FICHA para nortear a elaboração de um OA: Ficha do Objeto de Aprendizagem (OA) Título do OA: Objetivo: Público-alvo: Estratégias para elaboração do conteúdo Mapa mental (recorte e cole, ao lado, ou envie o arquivo separado) Mash-up (indique as referências selecionadas) Escrita generativa (conteúdo do OA) Anexe o arquivo de uma unidade do seu OA ou informe um link para acesso direto e gratuito Recursos didáticos empregados no OA Fluxograma / História em quadrinhos / Imagem / Infográfico / Podcast / Simulação / Vídeo Outro: _______________________________ Ferramenta escolhida para construção do OA Animaker / Befunky.com / Canva / Clever PDF / Flimbo.io / Fotor.com / GIMP 2.0 / goconqr.com / Infogram / Kahoot / Photopea.com / PIXLR - Pixlr.com / Poster Maker / Powtoon Outra: _____________________________ Direitos autorais (indique o tipo de licença) Características pedagógicas Interatividade / Autonomia / Cooperação / Cognição / Afetividade Características técnicas Disponibilidade / Acessibilidade / Confiabilidade / Portabilidade / Facilidade de instalação / Interoperabilidade / Usabilidade / Manutenibilidade / Granularidade / Agregação / Durabilidade / Reusabilidade Saiba mais – Você ainda pode conferir outros padrões para a criação de objetos de aprendizagem no texto “Construção de Objetos de Aprendizagem”, de Núbia dos Santos. Está disponível no Livro: Objetos de Aprendizagem Teoria e Prática. Link: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/102993. Seção 3. Construção de atividades de aprendizagem Objetivo de Aprendizagem: Conhecer dicas para a elaboração de atividades de aprendizagem. Pudemos observar, analisando os conceitos de Objetos de Aprendizagem (OA), que a maior preocupação está centrada em proporcionar a aprendizagem ao estudante, por meio de interações com o material, mas, não necessariamente com a inclusão de atividades de aprendizagem. Para falar a respeito das atividades de aprendizagem, de acordo com Tarouco (2015), precisamos refletir acerca de alguns aspectos relacionados ao planejamento pedagógico do OA e ao atendimento dos objetivos de aprendizagem propostos. O OA é adequado à faixa etária para a qual se destina? O OA é visualmente atraente? O OA é interativo? O quanto? O OA proporciona feedback? O quão acessível e/ou navegável, o OA é? O OA motiva ou desperta o aluno para o conhecimento? O(s) OA(s) escolhido(s) atende(m), parcial ou totalmente, aos objetivos de aprendizagem? https://lume.ufrgs.br/handle/10183/102993 Os objetos de aprendizagem podem mesclar vários tipos de interatividade. O quadro, a seguir, produzido por Cheal e Rajagopalan, em 2007 (TAROUCO, p. 71-72, 2015), relaciona as teorias educacionais, o design instrucional (atividades didáticas) e os objetos de aprendizagem. Considerando esse quadro, você pode escolher qual a melhor atividade a ser desenvolvida, com base no enfoque teórico e no tipo de OA. Exemplos de OAs Atividades Didáticas Teorias de Aprendizagem Blogs; podcasts; textos; hipertextos; redes sociais Escrita de texto; jornal; cooperação; interação com o grupo Construtivismo Fórum; chat; webconferência; wiki; edição de webpage (homepage); jogos; ambientes virtuais; experimento Figura; gráficos; tabelas; mapa conceitual Jogos com propriedades da vida real; práticas; resolução de problemas Estudo de caso Estudo de caso Simulação Simulação Imagem; áudio; texto; vídeo; animação; slide Hipermídia Recolhimento de dados e compartilhamento de arquivos Feedback (autoavaliação) Leitura; apresentação; quadro branco; tutoriais; figura; gráfico; tabela; índice; mapa conceitual Delinear; organizar esquemas; apresentação; resumos; dispositivos mnemônicos; metáforas e analogias Cognitivismo Prática; simulação; experimento Combinação de atividades e feedback Estudo de caso Estudo de caso Fórum; chat; questionários; redes sociais Questionamentos e diálogo socrático Resolução de problemas padronizados Práticas; questionários; Apresentação de tutoriais e práticas; jogos; Questionário de resposta simples e múltipla; exercício de verdadeiro ou falso; ordenar frases; associação e emparelhamento; completar lacunas; palavras cruzadas; quiz Instrução programada; aprendizagem assistida por computador Abordagem sistêmica; objetivos comportamentais Comportamentalismo Figura; gráfico, imagens; slides; tabela; diagrama; palestra Aula expositiva; apresentações Texto; hipertexto; blog Leitura e anotações Exames; testes; exercícios; mapa conceitual; diagrama Feedback individual Blogs; podcasts; textos; hipertextos; redes sociais Escrita de texto, jornal Humanismo Fórum Chat; webconferência; wiki; jogos; ambientes virtuais; experimento; redes sociais Figura; gráficos; tabelas; mapa conceitual Questionamentos e diálogo socrático; aula expositiva-dialogada; atividades de apresentação; atividades em grupo (cooperação, interação com o grupo); jogos com propriedades da vida real; resolução de problemas; estudos de caso; simulações (continuação) Humanismo Estudo de caso Estudo de caso Simulação Simulação Imagem; áudio; texto; vídeo; animação; slide Hipermídia Enquete; mapa conceitual; reflexão; texto livre Feedback (autoavaliação) No vídeo a seguir há algumas dicas para a elaboração de atividades de aprendizagem. Para cada ODA (Objetos Digitais de Aprendizagem) elabore de 1 a 3 questões avaliativas. Essas questões não são para aprovar, reprovar, cobrar a memorização do conteúdo, etc, o objetivo é avaliar o processo de aprendizagem dos estudantes com o uso do ODA. Qual o grau de aprendizagem adquirido pelo estudante, ótimo, bom, regular, insuficiente) Template para elaboração das questoes avaliativas (figura acima, à direita) Procure privilegiar habilidades como conhecimento ou outras habilidades e não a memorização. O comando é o que deve ser feito pelo aluno, as atitudes diante do assunto abordado no ODA, as respostas as questões apresentadas. Não use termos negativos (exceto, não, errado, incorreto, etc), pois o aluno tende a memorizar o errado e a finalidade da ODA é que ele aprenda o certo. Não use expressões como: Assinale a laternativa correta; Qual das alternativas..., Qual resposta indica..., pois a finalidade não é focar na alternativa e sim no teor do texto, da informação aprendida. Diante disso, busque usar expressões como: Qual a alternativa que mais se adequa; que mais define, que melhor define; que melhor apresenta; etc. Ou seja, use expressões mais suaves para que o aluno se sinta mais tranquilo ao responder as questões. A alternativa correta deve conter todas as informações possiveis, para que não haja dúvida do aluno. Usar alternativas incorretas plausíveis a primeira, significa que não devem ser usadas opções de respostas esdrúxulas/estranhas, pois as mesmas são excluídas pelo aluno, por serem absurdas, e não contribuem com a finalidade da avaliação do ODA. Evite alterntivas longas, pois o aluno tende a se perder na leitura da alternativa. Evite frases idênticas as do conteúdo, pois isso é memorização, e foge do objetivo do ODA que é a aprendizagem. Seção 4. Curadoria de conteúdo para Objetos de Aprendizagem Objetivo de Aprendizagem: Conhecero conceito e demonstrar a aplicação das orientações de curadoria na prática. 4.1 O que é curadoria de conteúdo? Um processo de filtragem, seleção, agregação de valor e disseminação que integra o esforço mundial para desenvolver sistemas de gestão de conteúdos cujo principal objetivo é filtrar dados visando sua conversão em conhecimento explícito (CASTILHO, 2015, p. 38). Observe os objetivos da curadoria, de acordo com Lee e Tibbo (2007 apud GARCIA; MICHALSKI, p. 540-541, 2017): a) impulsionar a disponibilidade de dados para a comunidade científica; b) proporcionar armazenamento; c) realizar transformações de dados; e para alguns tipos de materiais, o compromisso de preservação a longo prazo; d) disponibilizar dados digitais autênticos para serem reproduzidos e reutilizados; e) desenvolvimento de repositórios digitais confiáveis e duráveis; f) princípios de criação e de captura de metadados multimídia; g) uso de padrões abertos para formatos e conversão de arquivos. 4.2 O que o curador precisa saber? São três as características que o curador precisa estar atento, no momento de realizar a curadoria (DAWSON, 2020): 1. utilidade e relevância da informação para o público-alvo; 2. agregação de valor ao conteúdo selecionado. Isso é dado pelo curador, com base em sua expertise; 3. cumprir a função de compartilhar conhecimentos, visando à formação de capital intelectual coletivo. Podemos dizer que a curadoria permite a difusão de conhecimento, para além de informações, uma vez que permite a geração de valor econômico, com base na informação. Agora, vejamos alguns passos para a realização da curadoria de conteúdo: 1. selecione fontes confiáveis e atuais (que tal retomar a técnica mash-up, que orienta como realizar a seleção de fontes? – Fica a Dica!); 2. contextualize as informações para que haja a agregação de valor ao conteúdo e, com isso, agregue valor também ao leitor. 3. realize o compartilhamento das informações e escolha os canais adequados: redes sociais, blogs, sites, revistas, cursos etc. Não se esqueça de que a Curadoria de Conteúdo ou Curadoria Digital deve ser entendida para além do controle de um “repositório que arquiva os recursos e envolve o autor do conteúdo”. É a busca da preservação e da custódia do conhecimento em ambiente digital, para uso e usufruto contínuo de pesquisadores, colaboradores e interessados na temática (GARCIA; MICHALSKI, p. 541, 2017). As autoras citadas ainda ressaltam que a curadoria deve ser considerada como uma prática interdisciplinar, pois combina questões tecnológicas, cognitivas e comunicativas de geração de informações e de conhecimentos. Assim, entende-se que as “Universidades e Projetos de Educação Corporativas precisam encontrar formas de desenvolver uma gestão ativa e permanente do conhecimento, especialmente dentro da grande diversidade de contextos organizacionais existentes.” (GARCIA; MICHALSKI, p. 543, 2017). Referências BRAGA, Juliana (Org.). Objetos de Aprendizagem Volume 1: introdução e fundamentos. Santo André: UFABC, 2015. 157p. Disponível em: http://pesquisa.ufabc.edu.br/intera/wp- content/uploads/2015/11/ObjetosDeAprendizagemVol1_Braga.pdf. CASTILHO, C. A. V. O Papel da Curadoria na Promoção do Fluxo de Notícias em Espaços Informativos Voltados para a Produção e Conhecimento. 2015. 155f. Tese (Doutorado em Engenharia e Gestão do Conhecimento) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2015. FILATRO, Andrea Cristina; BILESKI, Sabrina M. Cairo. Produção de conteúdos educacionais. São Paulo: Editora Saraiva, 2015. FILATRO, Andrea Cristina. Como preparar conteúdos para EAD. São Paulo: Saraiva Educação, 2018. GARCIA, Juliana C.; MICHALSKI, Maria Rita. Curadoria Digital na Educação Corporativa: o caso da Jornada de Desenvolvimento Pessoal na UFPR (1999-2009). SUCEG – Seminário de Universidade Corporativa e Escolas de Governo, v. 1, n. 1, p. 535-544, 2017. LEFFA, V. J. Uma Outra Aprendizagem é Possível: Colaboração em Massa, Recursos Educacionais Abertos e Ensino de Línguas. Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 55, n. 2, p. 353–378, ago. 2016. ROBIN GOOD. Masternewmedia.Org. Curation: a view from the future: ross dawson. A View from The Future: Ross Dawson. 2012. Disponível em: https://www.masternewmedia.org/curation-a-view-from-the-future/. Acesso em: 08 abr. 2021. SANTOS, Núbia dos Santos Rosa Santana dos. Construção de Objetos de Aprendizagem. In: TAROUCO, Liane Margarida Rockenbach; COSTA, Valéria Machado da; ÁVILA, Bárbara Gorziza; BEZ, Marta Rosecler; SANTOS, Edson Félix dos. Objetos de Aprendizagem: teoria e prática. Porto Alegre: CINTED/UFRGS, 2014. p. 76-101. TAROUCO, Liane Margarida Rockenbach; COSTA, Valéria Machado da; ÁVILA, Bárbara Gorziza; BEZ, Marta Rosecler; SANTOS, Edson Félix dos. Objetos de Aprendizagem: teoria e prática. Porto Alegre: CINTED/UFRGS, 2014. 504 p.
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