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HIDRÁULICA Aula 07 Prof Me. Roni Cleber Boni Sistemas Hidráulicos de Tubulações Nos sistemas hidráulicos sob pressão (escoamento em conduto forçado) operando essencialmente por gravidade, de uma tubulação simples ou um conjunto de tubulações, deve-se levar em conta: as perdas de carga por atrito (perdas distribuídas) ao longo das tubulações e, também, quando for o caso, as perdas localizadas (provocadas pelas peças especiais). Entende-se por peças especiais ao sistema hidráulico a presença de conexões tais como curvas, cotovelos, junções, reduções, registros, válvulas e outros elementos que causem alteração no comportamento do escoamento, alterando sua velocidade e/ou direção. Sistemas Hidráulicos de Tubulações As equações básicas a serem aplicadas nas análises hidráulicas serão: • a equação da Continuidade Q = v x A • a equação da Energia (teorema de Bernoulli) P/ + Z + v²/2g Onde as perdas de carga serão calculadas pelas equações de resistência (fórmula Universal, Hazen-Williams, Fair-Whipple- Hsiao, entre outras), e as aplicações referidas aos escoamentos do tipo permanente. Sistemas Ramificados Um sistema hidráulico é dito ramificado quando em uma ou mais seções de um conduto ocorre variação da vazão por derivação de água (retirada). A derivação de água pode ser para um reservatório ou para consumo direto em uma rede de distribuição. CP = P/ + Z PCA: Plano de Carga Absoluto e PCE: Plano de Carga Efetivo CP: Cota Piezométrica Sistemas Ramificados Para resolver o problema analisa-se a situação em dois casos clássicos e simples: o primeiro considerando-se que a água deriva através de uma tomada d’água posicionada entre dois reservatórios e; a segunda corresponde a análise e resolução de problemas com a presença de três reservatórios. Independente da situação a ser analisada, a solução parte da definição da vazão a ser distribuída nos trechos, considerando-se a perda de carga existente no sistema. ✓ Sistemas com dois Reservatórios Um tipo de abastecimento para uma rede de distribuição de água pode ser feito através de dois reservatórios em cotas distintas. O reservatório superior será sempre abastecedor e o reservatório inferior chamado de reservatório de compensação, podendo funcionar como abastecedor ou não, dependendo da demanda na tomada d’água intermediária. Sistemas Ramificados Sistemas Ramificados Dois reservatórios R1 e R2, interligados pela tubulação ABC, em que o ponto B é seção de tomada d’água e mantidos em níveis constantes. 1ª condição: Se a solicitação da vazão em B for nula, a vazão que saí de R1 chega integralmente em R2 e a linha piezométrica é dada por LB1M. Nessa situação, os dois trechos funcionam como condutos em série. Sistemas Ramificados A vazão (Q) pode ser determinada como: ✓ Sistemas com dois reservatórios onde: ΔH é a perda de carga total; f é o fator de atrito, L o comprimento da tubulação e D o diâmetro do conduto. No caso do estudo de reservatórios, ΔH = Z1 – Z2 = J x L Condição: solicitação em B nula Sistemas Ramificados À medida que a solicitação em B aumenta, a linha piezométrica cai pela diminuição da cota piezométrica em B e consequente redução da vazão que chega a R2. Este processo continua até que a cota piezométrica B2 se torne igual ao nível d’água Z2. Neste ponto, a linha piezométrica B2M é horizontal e a vazão no trecho 2 é nula. A vazão retirada em B, neste caso, é dada por: ✓ Sistemas com dois reservatórios Sistemas Ramificados Aumentando ainda mais a retirada de água na derivação B, a cota piezométrica em B cai para B4, o reservatório R2 passa a operar também como abastecedor e a vazão retirada (QB) é a soma das vazões nos dois trechos. Sendo B4 a cota piezométrica em B, a vazão retirada QB é dada por: ✓ Sistemas com dois reservatórios Sistemas Ramificados Este problema tem aplicação prática em sistema de distribuição de água, que pela própria natureza se caracteriza por uma razoável flutuação da demanda ao longo do dia. Durante a noite, quando o consumo cai, o reservatório R2 armazena água para ser usada durante o dia como reforço no abastecimento nas horas de maior consumo. ✓ Sistemas com dois reservatórios Sistemas Ramificados ✓ Sistemas com três reservatórios Outro problema clássico é a situação de três reservatórios mantidos em níveis constantes e conhecidos, interligados por três tubulações de comprimentos, diâmetros e rugosidade definidos. A questão básica é saber como as vazões são distribuídas pelos três condutos na condição de regime permanente, isto é, com o sistema equilibrado. A questão fundamental para a determinação das vazões é conhecer o valor da cota piezométrica no ponto de bifurcação B. Sistemas Ramificados ✓ Sistemas com três reservatórios Uma vez descoberta as vazões nos três trechos, é só aplicar a fórmula de perda de carga (fórmula Universal ou Hazen Williams) e determinar o parâmetro solicitado no problema. Pela própria condição topográfica do sistema, é evidente que o reservatório 1 será sempre abastecedor, enquanto o reservatório 3 será sempre abastecido. Distribuição da Vazão em Marcha ✓ Condutos sob Regime Permanente Gradualmente Variado É aquele em que a vazão vai diminuindo ao longo do percurso. Tal situação ocorre nos condutos de um sistema de abastecimento público de água ou, mesmo, em sistemas de irrigação, em que a água é distribuída por meio de numerosas derivações. • nestas situações, não há como determinar perdas de carga e vazões entre duas derivações sucessivas, tendo em vista que seu número é, em geral, elevado e seu funcionamento é mais ou menos intermitente e variável. Distribuição da Vazão em Marcha ✓ Condutos sob Regime Permanente Gradualmente Variado • para contornar o problema de variabilidade de distribuição (espacial e temporal) da água ao longo do trecho, assume-se como hipótese básica que a totalidade da vazão consumida no percurso é feita de modo uniforme ao longo da linha. para efeito de cálculo, cada metro linear da tubulação distribui uma vazão uniforme denominada q, chamada vazão unitária de distribuição, expressa em L/s.m ou m³/s.m Distribuição da Vazão em Marcha Supondo um trecho de tubulação de diâmetro constante e rugosidade uniforme, de comprimento L, alimentado por uma vazão Qm na extremidade de montante. Sendo Qj a vazão residual (que sobra) na extremidade de jusante. ΔHQm Qj Nota: Qm = vazão de montante e Qj = vazão de jusante dx: trecho elementar em que a vazão é Qx Distribuição da Vazão em Marcha Sendo q a vazão unitária de distribuição e x uma abcissa marcada a partir da extremidade de montante, em que a vazão residual é Qx, as seguintes relações estão disponíveis: Qm = Qj + q.L Qx = Qm – q.x Dado que a perda de carga unitária J corresponde a: J = f/D x v²/2g = 0,0827x fxQ²/D5 sendo g = 9,81 m/s² Deste modo a perda de carga distribuída ao longo do comprimento L é calculada por: ΔH = k x L (Qm – 0,45 x Qd²) onde Qd = q x L = Qm - Qj a vazão distribuída Distribuição da Vazão em Marcha Com o objetivo prático de facilitar os cálculos, define-se como vazão fictícia (Qfic) uma vazão constante que, percorrendo o conduto em toda a sua extensão, produz a mesma perda de carga verificada na distribuição em marcha. Deste modo, para o mesmo conduto, a perda de carga distribuída é dada por: ΔH = k x L x Q x f² onde a vazão fictícia, Qfic pode ser calculada por: Qfic = Qm – 0,45 x Qd ou Qfic = Qm – 0,5 x q x L na prática, considera-se: Qfic = (Qm + Qj)/2 obs: Qd é a vazão total distribuída no percurso. a vazão fictícia é usada para a determinação da perda de carga Distribuição da Vazão em Marcha Um caso particular importante é a situação em que toda a vazão de montante é consumida ao longo do comprimento L, de modo que, na extremidade de jusante, a vazão residual é nula. Neste caso em especial, a extremidade de jusante é chamada de extremidade morta ou pontaseca. Qj = 0, tem-se Qd = q x L = Qm daí: ΔH = k x L x q² x L²/3 = 1/3 x k x L x Q²m dado que se vazão na extremidade de jusante for nula, a vazão fictícia (Qfic) é dada por: Qfic = Qm /(3)0,5 a vazão fictícia é usada para a determinação da perda de carga Exercício 1) O esquema de adutoras apresentado na figura faz parte de um sistema de distribuição de água em uma cidade, cuja rede se inicia no ponto B. Determine a vazão no trecho AB, quando a carga de pressão disponível no ponto B for de 20 mca e verifique se o reservatório II é abastecido ou abastecedor. Determine a vazão para a rede de distribuição (QB). A partir de qual valor da carga de pressão em B a rede também abastecida é alimentada pelo reservatório II? Material das tubulações: aço rebitado novo: C=110. Despreze as perdas localizadas e as cargas cinéticas e utilize a fórmula de Hazen-Williams. 8”= 200 mm 6”= 150 mm Resolução: Dados: DAB = 8” (200 mm) DBC = 6” (150 mm) C = 110 CPA = 754 m CPC = 735 m ZB = 720 m LAB =1050 m LBC = 650 m QAB = ? quando no Ponto B a carga de pressão PB/ = 20 mca cálculo da perda de carga no trecho AB, através da equação de energia (teorema de Bernoulli): ZA + PA/ + v²/2g = ZB + PB/ + v²/2.g + ΔHAB CPA = CPB + ΔHAB ΔHAB = CPA – CPB CPB = PB/ + ZB = 20 + 720 = 740 m ΔHAB = 754 – 740 = 14,0 m conhecida a perda de carga no trecho AB, aplica-se a fórmula de Hazen-Williams para determinação da vazão QAB: ΔHAB = 10,65 x L/D4,87 x (Q/C)1,85 14,0 = 10,65 x 1050/0,24,87 x (Q/110)1,85 QAB = 0,043 m³/s ou 43 L/s Resolução: verificando se o reservatório II é abastecido ou se ele é um reservatório abastecedor: para tanto devemos analisar a cota piezométrica (CP) pois o fluxo ocorre da maior para a menor pressão. Assim, entre o ponto B e C tem-se: CPB = PB/ + ZB = 20 + 720 = 740 m e CPC = 735 m logo, o reservatório II é abastecido pelo reservatório I (res. superior) para cálculo da vazão no trecho BC, define-se inicialmente a perda de carga neste trecho por meio da equação de energia entre B e C. ZB + PB/ + v²/2g = ZC + PC/ + v²/2.g + ΔHBC CPB = CPC + ΔHBC ΔHBC = CPB – CPC ΔHBC = 740 – 735 = 5,0 m através da aplicação da fórmula de Hazen-Williams, calcula-se a vazão no trecho BC. Resolução: vazão no trecho BC, com C = 110 ΔHBC = 10,65 x L/D4,87 x (Q/C)1,85 5 = 10,65 x 650/0,154,87 x (Q/110)1,85 QBC = 0,015 m³/s ou 15 L/s a partir das vazões conhecidas no trecho AB e no trecho BC, define- se a vazão no ponto B. QB = QAB - QBC pois o reservatório I alimenta o reservatório II QB = 43 – 15 QB = 28 L/s por fim, determinando qual deveria ser a carga de pressão no ponto B para que o reservatório II também passe a abastecer a rede de distribuição. para tanto analisa-se as cotas piezométricas (CP). Resolução: Por fim, determinando qual deveria ser a carga de pressão no ponto B para que o reservatório II também passe a abastecer a rede de distribuição. Para tanto analisa-se as cotas piezométricas (CP) entre B e C. CPB ≤ CPC (ou seja, a pressão em C > B) PB/ + ZB ≤ 735 m 720 + PB/ = 735 logo PB/ ≤ 15,0 m Somente nesta condição, de PB/ ≤ 15,0 m é que o reservatório II poderá contribuir no abastecimento da rede de distribuição junto ao ponto B. Exercício 2) Em sistema adutor, todas as tubulações são de aço soldado com algum uso, coeficiente de rugosidade da equação de Hazen-Williams C = 120. O traçado impõe a passagem da tubulação pelo ponto B de cota geométrica 514,40 m. O diâmetro do trecho CD é de 6” e a vazão descarregada pelo reservatório superior é de 26 L/s. Dimensione os outros trechos, sujeito a: a) a carga de pressão mínima no sistema deve ser de 2 mca; b) as vazões que chegam aos reservatórios E e D devem ser iguais. Despreze as perdas localizadas e as cargas cinéticas. 6” = 150 mm Resolução: Dados: NA RI = 520 m NA RII = 507,2 m NA RIII = 495 m DCD = 6” (150 mm) C = 120 ZB = 514,4 m LAB = 800 m LBC = 450 m LCD = 200 m LCE = 360 m QAB = 26 L/s QCD = 13 L/s QCE = 13 L/s considerando a carga de pressão mínima no sistema de P/ = 2 mca cálculo da perda de carga no trecho AB, através da equação de energia (teorema de Bernoulli): ZA + PA/ + v²/2g = ZB + PB/ + v²/2.g + ΔHAB CPA = CPB + ΔHAB ΔHAB = CPA – CPB CPB = PB/ + ZB = 2 + 514,4 = 516,4 m ΔHAB = 520 – 516,4 = 3,6 m conhecida a perda de carga no trecho AB, aplica-se a fórmula de Hazen-Williams para determinação do diâmetro da tubulação: Resolução: DAB = ? ΔHAB = 10,65 x L/D4,87 x (Q/C)1,85 3,6 = 10,65 x 800/D4,87 x (0,026/120)1,85 DAB = 0,20 m ou 200 mm análise do trecho BC através da equação de energia (teorema de Bernoulli): ZB+ PB/ + v²/2g = ZC + PC/ + v²/2.g + ΔHBC CPB = CPC + ΔHBC CPC = CPB - ΔHBC CPC = 516,6 - ΔHBC análise do trecho CD através da equação de energia (teorema de Bernoulli), para cálculo da perda de carga ZC+ PC/ + v²/2g = ZD + PD/ + v²/2.g + ΔHCD CPC = CPD + ΔHCD CPC = 507,2 + ΔHCD Resolução: aplicando-se a fórmula de Hazen-Williams para determinação da perda de carga no trecho CD: ΔHCD = 10,65 x L/D4,87 x (Q/C)1,85 ΔHCD = 10,65 x 200/0,154,87 x (0,013/120)1,85 ΔHCD = 1,01 m dado que CPC = 507,2 + ΔHCD CPC = 507,2 + 1,01 = 508,21 m e que a CPC = 516,6 - ΔHBC, tem-se: 508,21 = 516,6 – ΔHBC ΔHBC = 8,38 m conhecendo a perda de carga no trecho BC, é possível através da fórmula de Hazen-Williams o cálculo do diâmetro da tubulação: ΔHBC = 10,65 x L/D4,87 x (Q/C)1,85 8,38 = 10,65 x 450/D4,87 x (0,026/120)1,85 DBC = 0,15 m Resolução: por fim, ao trecho CE a perda de carga e o diâmetro serão: cálculo da perda de carga no trecho CE, através da equação de energia (teorema de Bernoulli): ZC + PC/ + v²/2g = ZE + PE/ + v²/2.g + ΔHCE CPC = CPE + ΔHCE ΔHCE = 508,21 – 495 ΔHCE = 13,21 m conhecida a perda de carga no trecho CE, aplica-se a fórmula de Hazen-Williams para determinação do diâmetro da tubulação: ΔHCE = 10,65 x L/D4,87 x (Q/C)1,85 13,21 = 10,65 x 360/D4,87 x (0,013/120)1,85 DCE = 0,10 m Exercício 3) Na tubulação apresentada na figura, com diâmetro de 6” e coeficiente de atrito f = 0,022, a pressão em A vale 166,6 kN/m² e em D vale 140,2 KN/m². Determine a vazão unitária de distribuição em marcha q, sabendo que a tubulação está no plano vertical e que a vazão no trecho AB é de 20 L/s. Despreze as perdas localizadas. Considere = 9810 N/m³ (fluido água) 6” = 150 mm ref. Resolução: Dados: D = 6” f = 0,022 QAB = 20 L/s = 9810 N/m³ (água) Pressão em A: PA = 166,6 kN/m² 1 kN = 10³ N Pressão em D: PD = 140,2 kN/m² as energias disponíveis (E) nos pontos A e D, em relação a um plano horizontal (referência) passando por BC valem: EA = ZA + PA/ + vA²/2.g o cálculo da velocidade vA foi feito com base na equação da Continuidade. Área = π x D²/4 3,14 x 0,15² / 4 = 0,0177 m² v = Q/A vA = 0,02/0,0177 = 1,13 m/s a parcela cinética v²/2g será: 1,13²/2.9,81 = 0,065 m EA = 1,0 + 166,6 x 10³/9810 + 0,065 logo, EA = 18,05 m (energia disponível no ponto A) Resolução: a energias disponível em D em relação a um plano horizontal (referência) passando por BC vale: ED = ZD + PD/ + vD²/2.g 2,0 + 140,2 x 10³/9810 + vD²/2 x 9,81 ED = 16,31 + vD²/19,62 (energia disponível no ponto D) portanto a perda de carga ΔH total entre os pontos A e D é igual a diferença EA – ED e vale a soma das três parcelas ΔHAD = ΔHAB + ΔHBC+ ΔHCD : EA - ED = 18,05 – (16,31 + vD²/19,62) 1,74 - vD²/19,62 dado que ΔH = J x L tem-se: (JAB x LAB) + (JBC x LBC) + (JCD x LCD) = 1,74 - vD²/19,62 utilizando o conceito de vazão fictícia, em que: J = 0,0827 x f x Q²/D5 e substituindo-se na equação geral, tem-se para o trecho de interesse (trecho BC): Resolução: sendo J = 0,0827 x f x Q²/D5 1,74 - vD²/19,62 = [0,0827 x 0,022 x 0,02²/0,155 x (40)] + [0,0827 x 0,022 x Qfic²/0,15 5 x (120)] + [0,0827 x 0,022 x Qj²/0,155 x (84)] LAB = 39+1 = 40 m LBC = 120 m LCD = 2+82 = 84 m Resolução: assim, resolvendo a equação tem-se: 1,74 - 163,38 x Qj² = 0,383 + 2875,10 xQfic² + 2012 x Qj² 1,367 = 2875,10 x Qfic² + 2175,95 Qj² dado que Qfic = (Qm + Qj)/2, tem-se: Qfic = (0,02 + Qj)/2 substituindo na expressão anterior: 1,367 = 2875,10 x ((0,02 + Qj)/2)² + 2175,95 Qj² Qj = 0,015 m³/s logo, a vazão distribuída ao longo dos 120 m (trecho BC) vale: Qd = Qm – Qj = 0,020 – 0,015 Qd = 0,005 m³/s ou 5 L/s Qd = q x 120 5 = q x 120 q = 5/120 = 0,0417 L/s.m vazão em marcha ou vazão distribuída no trecho BC
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