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Manual para registro de doses aplicadas no Sistema de Informação online de Avaliação do Programa de Imunizações - APIWEB

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1 
 
 
Ministério da Saúde 
Secretaria de Vigilância em Saúde 
Departamento de Vigilância Epidemiológica 
Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações 
GT- Análise e Informação em Imunizações 
 
 
 
 
 
 
Manual para registro de doses aplicadas no Sistema de 
Informação online de Avaliação do Programa de 
Imunizações – APIWEB 
 
Fevereiro 2014 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Sumário 
 
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................... 5 
2 FERRAMENTAS DE COLETA DE DADOS E FLUXO DA INFORMAÇÃO ................................................ 5 
2.1 Boletim diário de doses aplicadas (BDDA) .....................................................................................................................5 
2.2 Boletim mensal de doses aplicadas (BMDA) ..................................................................................................................5 
2.3 Censo vacinal .................................................................................................................................................................6 
3 CADASTRO DE SALAS DE VACINAS.............................................................................................................. 6 
4 ORIENTAÇÃO DE REGISTRO DE DOSES APLICADAS NA ROTINA ...................................................... 9 
4.1 VACINA BCG (BCG).........................................................................................................................................................9 
4.1.1 BCG rotina .....................................................................................................................................................................9 
4.1.2 BCG COMUNICANTE (Hanseníase) ................................................................................................................................9 
4.2 VACINA HEPATITE B (HB) ............................................................................................................................................. 10 
4.2.1 Hepatite B rotina .........................................................................................................................................................10 
4.2.2 Hepatite B não soroconversão ....................................................................................................................................11 
4.3 VACINA ORAL DE ROTAVÍRUS HUMANO (VORH) ......................................................................................................... 11 
4.4 VACINA PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE (Pncc10V) ........................................................................................................ 11 
4.5 VACINA MENINGOCÓCICA CONJUGADA C (Men Conj C) .............................................................................................. 12 
4.6 ESQUEMA SEQUENCIAL VIP/VOP ................................................................................................................................ 13 
4.7 VACINA DTP-HB/Hib (PENTA) ...................................................................................................................................... 13 
4.8 VACINA TRÍPLICE VIRAL - Sarampo, caxumba e rubéola .............................................................................................. 14 
4.8.1 Tríplice viral – Grade 1 .................................................................................................................................................14 
4.8.2 Tríplice viral – Grade 2 – Mulheres em Idade Fértil ....................................................................................................14 
4.8.3 Tríplice viral – Grade 2 – Homens................................................................................................................................14 
4.9 VACINA TETRA VIRAL - Sarampo, caxumba, rubéola e varicela .................................................................................... 15 
4.10 VACINA HEPATITE A (HA) ............................................................................................................................................. 15 
4.11 VACINA TRÍPLICE BACTERIANA (DTP) – Difteria, tétano e coqueluche. ........................................................................ 16 
4.12 VACINA DUPLA ADULTO (dT) - Difteria e tétano .......................................................................................................... 16 
4.13 VACINA DUPLA ADULTO (dT) E TRÍPLICE BACTERIANA ACELULAR ADULTO (dTpa) - GESTANTES ................................ 17 
4.14 VACINA FEBRE AMARELA (FA) ..................................................................................................................................... 17 
4.15 VACINA RAIVA ............................................................................................................................................................. 18 
4.15.1 Cultura de Células VERO ..............................................................................................................................................18 
4.15.2 Cultura de Células em Embrião de Galinha .................................................................................................................18 
4.16 VACINA POLIOMIELITE ................................................................................................................................................. 18 
4.16.1 Vacina ORAL (VOP) ......................................................................................................................................................18 
4.16.2 Vacina INATIVADA (VIP) ..............................................................................................................................................19 
4.17 VACINA TRÍPLICE ACELULAR INFANTIL (DTPa) – Difteria, tétano e coqueluche (acelular) ............................................ 20 
4.18 VACINA DUPLA INFANTIL (DT) - Difteria e tétano ........................................................................................................ 20 
4.19 VACINA PNEUMOCÓCICA 23V (Pncc23V) ..................................................................................................................... 21 
4.20 VACINA INFLUENZA (FLU) ............................................................................................................................................ 21 
4.20.1 População Geral ..........................................................................................................................................................21 
4.20.2 Gestantes .....................................................................................................................................................................22 
4.21 VACINA VARICELA (VARC)............................................................................................................................................ 22 
4.22 VACINA HAEMOPHILUS INFLUENZAE TIPO b (Hib) ....................................................................................................... 22 
4.23 VACINA FEBRE TIFOIDE POLISSACARÍDICA (FTp) ou ATENUADA (FTa) ......................................................................... 23 
4.24 VACINA POLISSACARÍDICA MENINGOCÓCICA AC ......................................................................................................... 23 
4.25 VACINA CÓLERA .......................................................................................................................................................... 23 
4.26 VACINA HEXA (DTPa/Hib/HB/VIP) ............................................................................................................................... 24 
 3 
4.27 VACINA PNEUMOCÓCICA 13 VALENTE (Pncc13v) ........................................................................................................24 
4.28 VACINA HPV ................................................................................................................................................................ 24 
4.29 VACINA PENTA INATIVADA (DTPa/Hib/VIP) ................................................................................................................ 25 
4.30 VACINA HPV QUADRIVALENTE – SEXO FEMININO ....................................................................................................... 25 
4.31 OUTRAS VACINAS ........................................................................................................................................................ 26 
4.31.1 VACINA dTpa – ADULTOS – NÃO GESTANTES .............................................................................................................27 
4.31.2 VACINA MENINGOCÓCICA A C Y W 135 ......................................................................................................................27 
4.31.3 VACINA ROTAVÍRUS HUMANO - PENTAVALENTE .......................................................................................................27 
4.31.4 VACINA HEPATITE A, B RECOMBINANTE .....................................................................................................................27 
4.31.5 VACINA QUÁDRUPLA VIRAL (SCR + VARICELA)............................................................................................................27 
4.31.6 VACINA HPV BIVALENTE – SEXO FEMININO ................................................................................................................27 
4.31.7 VACINA HPV QUADRIVALENTE – SEXO MASCULINO ...................................................................................................27 
4.31.8 VACINA DIFTERIA, TÉTANO E PERTUSSIS ACELULAR E POLIOMIELITE I, II, III (INATIVADA) .........................................28 
4.31.9 VACINA DTPa + Hib ......................................................................................................................................................28 
4.32 IMUNOGLOBULINAS .................................................................................................................................................... 28 
4.32.1 ANTI HEPATITE B (IGHB) ..............................................................................................................................................28 
4.32.2 ANTI TETÂNICA (IGTH) .................................................................................................................................................28 
4.32.3 ANTI RÁBICA (IGRH) .....................................................................................................................................................28 
4.32.4 ANTI VARICELA ZOSTER (IGVZ) ....................................................................................................................................28 
4.33 SOROS ......................................................................................................................................................................... 28 
4.33.1 TETÂNICO (SAT) ...........................................................................................................................................................28 
4.33.2 DIFTÉRICO (SAD) ..........................................................................................................................................................28 
4.33.3 RÁBICO (SARH) ............................................................................................................................................................28 
4.33.4 BOTULÍNICO (SBOTUL) ................................................................................................................................................28 
4.34 ANTIVENENO ............................................................................................................................................................... 29 
4.34.1 BOTRÓPICO CROTÁLICO (SBOCR) ................................................................................................................................29 
4.34.2 BOTRÓPICO LAQUÉTICO (SBOLAQ) .............................................................................................................................29 
4.34.3 BOTRÓPICO (SBOTR) ...................................................................................................................................................29 
4.34.4 CROTÁLICO (SCROT) ....................................................................................................................................................29 
4.34.5 ELAPÍDICO (SELAP).......................................................................................................................................................29 
4.34.6 ARACNÍDICO (SARC) ....................................................................................................................................................29 
4.34.7 ESCORPIÔNICO (SESCOR) ............................................................................................................................................29 
4.34.8 LONOMIA (SLONO) ......................................................................................................................................................29 
4.34.9 LOXOCÉLICO (SLOXO) ..................................................................................................................................................29 
5 DIGITAÇÃO NO APIWEB............................................................................................................................... 30 
6 RELATÓRIOS .................................................................................................................................................... 32 
7 CONSULTA > INFORMAÇÕES > ESTATÍSTICA > TABNET .................................................................. 33 
8 AVALIAÇÃO DE DOSES APLICADAS QUE COMPLETAM O ESQUEMA VACINAL .......................... 36 
9 TAXA DE ABANDONO .................................................................................................................................... 38 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 4 
 
 
Lista de siglas 
 
SIGLAS DESCRIÇÃO 
D Dose 
DU Dose única 
DI Dose inicial 
DA Dose adicional 
D1 1ª. dose 
D2 2ª. dose 
D3 3ª. dose 
D4 4ª. dose 
D5 5ª. dose 
REF Reforço 
REF1 1º. Reforço 
REF2 2º. Reforço 
REV Revacinação 
CV Cobertura vacinal 
CRIE Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais 
APIWEB Sistema de Informação de Avaliação do Programa de Imunizações na WEB 
Campo sombreado Permite o registro, porém, alerta para o risco de registro incorreto de 
doses aplicadas (atentar para esquema e recomendações) 
Campo preto Campo bloqueado para o registro de doses aplicadas 
 
 
 5 
1 Introdução 
 
O objetivo do Sistema de Informação de Avaliação do Programa de Imunizações (SIAPI) é facilitar aos 
gestores dos programas de imunizações, o planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades de 
vacinação por meio do registro de doses aplicadas em relação à população alvo, permitindo com isto as 
comunicações entre Gestores Federal, Estadual, Regional e Municipal. 
Em toda a sua trajetória o Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde (PNI) vem ampliando 
a sua capacidade operacional na medida em que introduz novos produtos e novos públicos alvos no seu objeto de 
atenção, com isso exigindo avançar em outras áreas de atuação. Neste contexto, se insere o sistema de informação 
como ferramenta fundamental para subsidiar as ações de planejamento, execução e avaliação das atividades de 
imunização nas diferentes esferas de gestão do sistema de saúde. 
O objetivo do PNI é o de implantar em todas as salas de vacinas o novo Sistema de Informação do 
Programa Nacionalde Imunizações – SIPNI com registro nominal e por procedência, que agrupa todos os sub 
sistemas em um único programa. No entanto, este processo de implantação depende de vários fatores, e não se dá 
simultaneamente em todo o país. Enquanto todas as salas de vacinas não estiverem utilizando o SIPNI, será 
necessária a manutenção do uso do sistema SIAPI. 
No entanto, considerando a necessidade de atualização do API para atender a implantação de novas 
vacinas nos calendário de vacinação do PNI e ampliação de faixas etárias, é necessária a substituição da ferramenta 
atualmente utilizada, em Clipper, por uma ferramenta que atendesse a todas as novas demandas. 
Portanto, para atender a necessidade de informação, e considerando a insustentabilidade do SIAPI em 
Clipper e o processo não finalizado de implantação do SIPNI, foi desenvolvido o APIWEB que atenderá a digitação 
do boletim mensal, o envio dos dados e a leitura dos boletins, via WEB. 
Essa nova ferramenta é provisória, sendo finalizada quando houver a implantação do SIPNI em todo o país 
e passará a ser utilizada por todo o país a partir de 01 de julho de 2013, substituindo definitivamente o API em 
Clipper. 
O registro nos instrumentos de coleta de dados de cada dose de vacina aplicada, realizado pelos 
profissionais de imunização, tem importância fundamental para obtenção de informações corretas e digitação 
adequada. É imprescindível que as normas de registro sejam seguidas a risca para evitar erros que comprometam a 
avaliação da situação de imunização da população. 
2 Ferramentas de coleta de dados e fluxo da informação 
 
Os calendários de vacinação (criança, adolescente, gestante, adulto, idoso e indígena) correspondem ao 
elenco de vacinas indispensáveis ao controle de doenças imunopreveníveis. 
As anotações das doses de vacinas aplicadas em cada sala de vacina devem ser realizadas nos impressos 
padronizados e descentralizados (BDDA), além da Caderneta de Vacinação. 
 
2.1 Boletim diário de doses aplicadas (BDDA) 
O boletim diário de doses aplicadas é um instrumento que contabiliza as doses de vacinas aplicadas, 
específico para cada vacina e sala de vacina. Este instrumento deve ser padronizado e estar impresso em cada sala 
de vacina do município, sendo somado e registrado no boletim mensal de doses aplicadas ao final de cada mês. 
 
2.2 Boletim mensal de doses aplicadas (BMDA) 
Contem a transcrição do consolidado dos dados registrados nos boletins diários (ou censos vacinais de 
áreas indígenas) por sala de vacina, seja ela pública ou privada. As informações por sala de vacina devem ser 
digitadas no APIWEB (online), até o 10º (décimo) dia útil do mês subsequente, sendo esta realizada pelo município 
ou pela sala de vacina. O registro deve ser feito através do site http://pni.datasus.gov.br , no menu APIWEB. 
http://pni.datasus.gov.br/
 6 
 
 
2.3 Censo vacinal 
É o instrumento utilizado pelas equipes de saúde indígena para o registro de doses aplicadas. Devem conter 
os mesmos campos de registro dos boletins diário e mensal do SIPNI. Desta forma, os dados serão repassados ao 
boletim mensal sem prejuízo de informações. 
 
3 Cadastro de salas de vacinas 
 
A digitação do APIWEB será por sala de vacina e seu número está vinculado ao Cadastro Nacional de 
Estabelecimentos de Saúde (CNES). Sendo assim, o APIWEB dispõe de um módulo com a finalidade de realizar a 
manutenção do cadastro da sala de vacina, possibilitando a inclusão, desativação e alteração de dados. 
Para acessar o cadastro de estabelecimentos é necessário que o operador tenha sido identificado como um 
usuário do sistema, através do login. 
Primeiramente, clique no item APIWEB, no menu principal do site do PNI (http://pni.datasus.gov.br/). 
O sistema apresentará a tela de identificação do usuário (login). 
 
 
 
Informe sua identificação de usuário e senha e clique no botão Acesso. Caso o usuário e a senha 
informados sejam válidos, o sistema exibirá sua tela principal, na qual pode-se acessar o cadastro de 
estabelecimentos. 
http://pni.datasus.gov.br/
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Para iniciar a manutenção do cadastro de salas de vacina, clique no link Cadastro de Salas de Vacina. 
O sistema apresentará outro link de acesso para iniciar o cadastro: Incluir nova sala de vacina. Clicando 
nesse link, deverá ser informado um código de até 7 dígitos para a sala de vacina; esse código é atribuído pela 
gestão local. Em seguida, deverá ser informado o código CNES (válido) cuja sala de vacina está vinculada. Neste 
momento, o sistema faz a verificação on line do código na base de dados do CNES. 
 
Obs.: O sistema não permite o cadastro de uma sala de vacina com um código já existente. Neste caso, aparecerá a 
seguinte mensagem: “Não é possível incluir uma nova sala de vacina com este código. Código já utilizado em 
outra sala de vacina nesta UF”. 
 
O campo Nome é um campo livre para digitação que deverá constar o nome da sala de vacina cadastrada, 
conforme a descrição definida pela gestão local. 
 
 
 
O cadastramento de sala de vacina ainda solicita informações relacionadas com o Tipo (ex.: equipe volante, 
CRIE, população indígena, etc), se a Sala de vacina informa dados do monitamento rápido de coberturas vacinais, e 
se a Sala de vacina informa dados através do SIPNI (inativa para o APIWEB). 
 
 
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O campo Homologado só está disponível para alteração se o operador identificado no login pertencer ao 
nível de coordenação estadual. Para os operadores do nível municipal não é possível alterar o valor deste campo. É 
importante ressaltar que só é possível digitar boletins no APIWEB para os estabelecimentos homologados por 
coordenadores estaduais. 
 
Caso o número CNES seja válido e o estabelecimento não esteja cadastrado na base de dados do PNI, o 
sistema buscará seus dados na base do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde e os apresentará ao 
operador, possibilitando a verificação das informações (código e nome do estalecimento) e inclusão do 
estabelecimento na base de dados do PNI. 
 
 
 
Caso o estabelecimento esteja cadastrado na base de dados do PNI, mas não seja localizado na base do 
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, o sistema emitirá uma orientação para que o operador realize 
uma pesquisa no site do CNES e obtenha o número CNES correto deste estabelecimento. Tendo obtido o número 
CNES correto, tente localizá-lo novamente em nossa base e o sistema possibilitará sua inclusão. 
 
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O sistema também permite alterar cadastro de salas de vacina clicando na ação Editar, sendo possível 
atualizar todos os dados, como informar se determinada sala de vacina já está ou não usando o SIPNI. 
 
 
 
4 Orientação de registro de doses aplicadas na rotina 
 
4.1 VACINA BCG (BCG) 
4.1.1 BCG rotina 
 Esquema vacinal: dose única a partir do nascimento até menores de cinco anos de idade. Indivíduos de 
qualquer idade podem ser vacinados segundo indicações e situações especiais (conforme normatizações do 
PNI). 
- Campo DU: para registro por faixa etária das doses aplicadas em crianças e adultos. 
- Campo REV: registro da dose aplicada no caso de NÃO PEGA da vacina BCG (indicação de revacinação em crianças 
e adultos que, após receberam a DU há 6 meses ou mais (comprovado por registro), está ausente a cicatriz vacinal. 
Não registrar nestes campos a vacinação realizada em comunicantes de hanseníase. 
 
 
 
4.1.2 BCG COMUNICANTE (Hanseníase) 
Campo diferenciado para registro das doses aplicadas com a vacina BCG em comunicantes de hanseníase. 
Possibilita o conhecimento do número de crianças e adultos que não foram alcançados pelos serviços de rotina de 
No caso de não pega na vacinação de populações 
indígenas, será necessário o registro no campo 
observação do sistema de informação de Atenção à 
Saúde Indígena - SIASI, sobre o motivo da 
revacinação. 
 
Doses aplicadas em clínicas privadas (BCG ID ou 
BCG percutânea),também devem ser registradas 
no boletim de registro diário e mensal para 
digitação no APIWEB. 
 10 
vacinação e a ausência da vacinação foi percebida pelo fato de serem comunicantes. Aqueles que receberam DU na 
estratégia rotina, a próxima dose a ser aplicada (conforme indicação) deverá ser registrada como REV da vacina 
BCG. 
- Campo DU: para registro por faixa etária das doses aplicadas em crianças e adultos que foram identificados como 
comunicantes e não haviam sido vacinados na estratégia de rotina. 
- Campo REV: para registro das doses de revacinação indicadas aos comunicantes de hanseníase (garantindo o 
intervalo mínimo de 6 meses) segundo faixa etária correspondente. 
O campo REV em <1 ano no grupo de comunicantes de hanseníase é fechado para registro por não haver 
indicação de revacinação. 
 
 
4.2 VACINA HEPATITE B (HB) 
4.2.1 Hepatite B rotina 
 
 Dose “D” ao nascer com a vacina HB monovalente, a ser administrada preferencialmente nas primeiras 12 
horas ou até 30 dias de vida, de acordo com esquema vacinal implantado (HB e penta) a partir de agosto do 
ano 2012. As demais doses recomendadas aos 2 meses (D1), 4 meses (D2) e 6 meses (D3) serão 
administradas utilizando a vacina Penta (DTP-HB/Hib) e registradas na grade da vacina Penta no APIWEB 
nos respectivos campos D1, D2 e D3. 
- Campo D, está disponível para idade até 30 dias de vida, para vacinação exclusiva dos recém nascidos com a 
dose da HB monovalente; 
 Para as demais faixas etárias ou mesmo para crianças <1 ano (com indicações para a vacinação com HB 
monovalente ou as que somente completarão esquema vacinal), é recomendada a D1, D2 (um mês após a 
D1) e D3 (quatro meses após a D2). No entanto, de acordo com a indicação o intervalo do esquema vacinal 
poderá ser alterado. No caso de crianças <1 ano de idade que fazem o esquema vacinal somente com a 
vacina monovalente, recomenda-se que a D3 da vacina hepatite B monovalente não seja administrada 
ANTES dos 6 meses de idade. 
- Campos <1 ano; 1, 2, 3 e 4 anos; 5 e 10 anos; 11 a 14 anos e 15 a 19 anos; 20 a 24 anos, 25 a 29 anos, 30 a 39 
anos, 40 a 49 anos, 50 a 59 anos e 60 e + anos de idade são para o registro da vacina monovalente o por faixa 
etária; 
- Campo sombreado para a D1, D2, e D3 para o grupo etário <5 anos alerta para a recomendação do calendário 
vacinal básico, de utilizar a vacina Penta para vacinação deste grupo. 
- 
Independente do volume administrado (dose aplicada) de 0,5mL, 1,0mL ou 2,0mL, deve-se registrar UMA dose aplicada. 
 11 
- Campo D4 sombreado alerta para a indicação desta dose de reforço. Nestes casos, recomenda-se consultar o 
manual de CRIE ou Coordenações locais do PNI. 
 
4.2.2 Hepatite B não soroconversão 
 No caso de ausência de soroconversão indica-se a realização de um segundo esquema de vacinação com 
três ou quatro doses conforme as normas e indicações do PNI. 
 
Todas as doses deste segundo esquema de repetição deverão ser registradas no campo HEPATITE B NÃO 
SOROCONVERSÃO (esquema de repetição) e não no campo HEPATITE B. Há uma grade específica para garantir o 
registro diferenciado de acordo com as indicações especiais nas faixas etárias < 1 ano, 1, 2, 3, 4 anos, 5 a 10 anos, 
11 a 14 anos, 15 a 19 anos, 20 a 24 anos, 25 a 29 anos, 30 a 39 anos, 40 a 49 anos, 50 a 59 anos e 60 anos e mais 
anos. 
 
 
 
4.3 VACINA ORAL DE ROTAVÍRUS HUMANO (VORH) 
 Esquema de duas doses: a D1 aos dois meses de vida e D2 aos quatro meses de vida, atendendo ao 
intervalo de 8 semanas. A criança não pode ser vacinada com a D1 antes de 1 mês e 15 dias de idade (6 
semanas de vida) ou após 3 meses e 15 dias de idade (15 semanas de vida); com a D2 antes dos 3 meses e 
16 dias de idade (15 semanas de vida) ou após 7 meses e 29 dias de idade (32 semanas de vida). Todas as 
doses aplicadas serão válidas para a criança mesmo que a criança regurgite, não devendo ser revacinada. 
O boletim e o sistema APIWEB limita o registro da dose aplicada à faixa etária de 2 e 3 meses para a D1, 4, 
5, 6 e 7 meses para a D2. Os campos pretos indicam que não poderá haver registro de D2 aos 2 e 3 meses de vida e 
de D1 aos 4 a 7 meses de vida. 
O APIWEB não permitirá a digitação mesmo que haja a vacinação em faixa etária não recomendada. 
 
 
4.4 VACINA PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE (Pncc10V) 
 Esquema vacinal: criança na faixa etária <1 ano (2m a 11m 29d) com três doses e um reforço ao completar 
um ano de idade. 
 
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- Crianças menores de 1 ano de idade: a dose administrada deverá ser registrada segundo campos disponibilizados 
de D1, D2 e D3; 
- Crianças que completam um ano de idade e que completaram o esquema vacinal com D1, D2 e D3 ainda como 
menor de 1 ano de vida devem receber a dose de reforço e registrar no campo “REF”; 
- Crianças de 1 ano de vida que não receberam nenhuma dose da vacina enquanto menor de 1 ano, devem ser 
vacinados com a dose única e registrado no campo “DU”; 
- Crianças com situações ou indicações especiais na faixa etária de 1 a 4 anos de idade serão vacinadas conforme 
recomendação do PNI e normas do CRIE, com disponibilidade de registro para DU, D1 e D2; 
- Os campos para registro sombreados estão como alerta para o fato de que é possível registrar a dose aplicada, 
porém, deve-se atentar para a indicação desta dose, evitando os possíveis erros de registro ou esquemas 
incorretos; 
- Os campos para registro de D3 a partir de 1 ano de idade e REF (reforço) a partir de 2 anos de idade, estão pretos 
impedindo o registro. 
 
 
4.5 VACINA MENINGOCÓCICA CONJUGADA C (Men Conj C) 
 Esquema vacinal: criança na faixa etária <1 ano com duas doses e um reforço ao completar um ano de 
idade ou uma dose com um ano de idade. 
 
- Crianças menores de 1 ano de idade: a dose administrada deverá ser registrada segundo campos disponibilizados 
de D1 e D2; 
- Crianças que completam um ano de idade e que completaram esquema vacinal com D1 e D2 ainda como menor 
de 1 ano de vida devem receber a dose de reforço e registrar no campo “REF”; 
- Crianças de 1 ano de vida que não receberam nenhuma dose da vacina enquanto menor de 1 ano, devem ser 
vacinados com a dose única e registrado no campo “DU”; 
- Crianças, adolescentes e adultos com situações ou indicações especiais na faixa etária de 1 ano de idade e mais, 
serão vacinadas conforme recomendação do PNI e normas do CRIE, com disponibilidade de registro para DU. 
- O campo para registro de D1 e D2 em crianças de 1 ano de idade, estão sombreados como alerta para o fato de 
que é possível registrar a dose aplicada conforme calendário em clínicas privadas ou CRIE, porém, deve-se atentar 
para a indicação desta dose, evitando os possíveis erros de registro ou esquemas incorretos. 
- Os campos para registro de REF de 5 a 12 anos de idade estão sombreados como alerta de registro de doses, 
conforme esquema vacinal em clínica privada . 
 13 
 
 
4.6 ESQUEMA SEQUENCIAL VIP/VOP 
 Esquema vacinal implantado a partir do segundo semestre de 2012, recomendado às crianças <5 anos de 
idade que estejam iniciando esquema de vacinação contra poliomielite, porém com possibilidade de 
vacinação em crianças de 5 e 6 anos de vida. Esquema vacinal: três doses com intervalo mínimo de 30 dias 
entre as doses e um reforço aos 15 meses e outro reforço aos 4 anos de idade: 
D1 com a vacina inativada poliomielite (VIP) 
D2 com a vacina inativada poliomielite (VIP) 
D3 com a vacina oral poliomielite (VOP) 
REF1 (reforço) com a vacina oral poliomielite (VOP) 
REF2 (reforço) com a vacina oral poliomielite (VOP) 
 
O boletim e o APIWEB possibilitam registro de doses aplicadas em crianças <7 anos de idade, com campos 
que correspondem às idades de <1 ano; 1, 2, 3, 4, e campos sombreados de 5 e 6 anos (alerta para as 
recomendações do PNI). 
 
 
 
4.7 VACINA DTP-HB/Hib (PENTA) 
 Esquema vacinal: três doses com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. 
O boletim e o APIWEB possibilitamregistro de doses aplicadas em crianças <7 anos de idade, com campos 
que correspondem às idades de <1 ano e campos sombreados de 1, 2, 3, 4, 5 e 6 anos. 
 Os campos sombreados de D1, D2, D3 na faixa etária de 1 a <7 anos de idade estão como alerta para o fato 
de que é possível registrar a dose aplicada, porém, deve-se atentar para a indicação desta dose, evitando os 
possíveis erros de registro ou esquemas incorretos. 
Crianças que iniciaram o esquema vacinal da poliomielite utilizando a vacina oral VOP, não farão uso do esquema 
sequencial VIP/VOP para complementar esquema. 
Crianças dos CRIE que fazem uso da vacina VIP, não farão uso do esquema sequencial VIP/VOP, complementando o 
esquema vacinal somente com a vacina VIP. 
 14 
 
 
4.8 VACINA TRÍPLICE VIRAL - Sarampo, caxumba e rubéola 
A vacinação tríplice viral tem um registro diferenciado conforme a idade e o sexo dos vacinados. Estão 
disponíveis três grades de registro com campo para D, D1 e D2. 
4.8.1 Tríplice viral – Grade 1 
- Campo “D” para registro de vacinação em menores de 1 ano de idade; 50 a 59 anos; e 60 e mais anos de idade, 
independente do sexo para registro de vacinação em caso de ação de bloqueio. Se a criança menor de 1 ano de 
idade receber a D, esta dose deverá ser repetida com um ano de idade, registrando como D1 em 1 ano; 
- Campo D1 e D2 abertos para registro de vacinação em crianças de 1 a 11 anos; em <1 ano bloqueados; e 
sombreados para as idades de 50-59 e 60 anos e mais, como alerta para registro de vacinação em áreas indígenas. 
 
 
4.8.2 Tríplice viral – Grade 2 – Mulheres em Idade Fértil 
- Campo D1 e D2 para o registro da vacinação em mulheres em idade fértil de 12 a 49 anos de idade; 
- Campo D2 sombreado alerta para o uso e registro conforme o calendário preconizado. 
 
4.8.3 Tríplice viral – Grade 2 – Homens 
- Campo D1 e D2 para o registro da vacinação em homens de 12 a 49 anos de idade. 
- Campo D2 sombreado alerta para o uso e registro conforme o calendário preconizado. 
 15 
 
 
 
 
4.9 VACINA TETRA VIRAL - Sarampo, caxumba, rubéola e varicela 
 Vacina implantada na rotina a partir do segundo semestre de 2013, recomendada para crianças de 1 ano de 
idade (15 meses de vida) com uma dose da vacina e com registro de dose D1. Esta vacina será considerada 
como complemento para o esquema da tríplice viral, somado ao componente varicela , sendo a dose que 
deveria ser a D2 do esquema da tríplice viral, substituída pela D1 da vacina tetra viral. 
 
O boletim e o APIWEB possibilitam registro de doses aplicadas em crianças de 1 a 4 anos de idade, com 
campos que correspondem às idades de 1, 2, 3 e 4 anos. 
 
 
 
4.10 VACINA HEPATITE A (HA) 
 Vacina a ser implantada na rotina a partir de 2014, recomendada para crianças de 1 ano de idade. 
 
- Campo DU para registro da vacinação em rotina das crianças com 1 ano de idade, dose única e bloqueado para as 
demais idades. 
- Campo D1 e D2 para registro da vacinação em situações e indicações especiais na faixa etária de 1 a < 7 anos de 
idade. O campo sombreado alerta para o uso e registro conforme o calendário preconizado. 
 Vacina com indicações do CRIE, ações de intensificação, clínicas privadas ou bloqueio. Seguir normas 
específicas. Esquema vacinal: duas doses com intervalo de 6 a 12 meses. 
 
 
 
 
Todas as ações de rotina, bloqueios, intensificação, grupos de risco, etc., deverão ser registradas nestas 
grades e campos, conforme idade e sexo. 
 16 
4.11 VACINA TRÍPLICE BACTERIANA (DTP) – Difteria, tétano e coqueluche. 
 Utilizada para o reforço após o término da vacinação básica com as vacinas Penta (DTP-HB/Hib), Tetra 
(DTP/Hib) ou DTP ou mesmo para complementar as doses do esquema básico iniciado e não completado 
em menores de 1 ano de idade com as vacinas citadas. 
 
- Campo D1, D2, D3: na faixa etária de 1 a <7 anos registro de vacinação em situações especiais ou 
complementação de esquema vacinal; 
- Campo REF1: uma dose de 6 a 12 meses após o término da vacinação básica com a própria DTP, Penta, Tetra. 
Deverá ser registrada na grade da vacina DTP no campo correspondente a faixa etária; 
- Campo REF2: uma dose aos 4 anos de idade ou até 6 anos 11 meses e 29 dias. Deverá ser registrada na grade da 
vacina DTP no campo correspondente a faixa etária. Os campos na faixa etária de 1 a 3 anos de idade estão 
sombreados para registro situações de surto de coqueluche e difteria, onde se adianta esta dose para esta faixa 
etária. 
O boletim e o APIWEB não disponibiliza mais o campo de registro no menor de 1 ano, considerando que 
esta vacinação deverá ser realizada com PENTA ou HEXA (clínica privada). 
 
 
4.12 VACINA DUPLA ADULTO (dT) - Difteria e tétano 
 Esquema vacinal: 3 doses (D1, D2 e D3) no grupo etário de 7 anos de idade e mais, sem comprovação de 
vacinação anterior; e reforço (REF) a cada dez anos, por toda a vida. 
 
A grade de registro apresenta campos diferenciados para as idades de 7 a 11 anos, 50 a 59 anos e 60 e mais 
anos (independente do sexo) e para registro de vacinação em homens e não gestantes na faixa etária de 12 a 14 e 
15 a 49 anos. 
 
É recomendado sempre verificar a situação vacinal anterior, iniciando ou completando o esquema. 
Considerar as doses aplicadas (anteriores) de tríplice bacteriana (DTP), tríplice acelular (DTPa), Tetra, Penta, Hexa 
ou Dupla Infantil (DT). 
 
 
 
 
Exemplo: um jovem de 16 anos de idade chega a unidade de saúde para receber uma dose da vacina dupla 
adulto. É verificado em seu cartão de vacinação que o mesmo já havia recebido três doses e um reforço da 
vacina DTP quando era criança. Neste caso, o jovem receberá uma dose da dupla adulto (a primeira dose desta 
vacina) e será digitada como REF. 
Se no caso o jovem tivesse somente duas doses de DTP quando criança, receberia neste atendimento a primeira 
dose de dupla adulto e no entanto, a dose seria registrada na grade da vacina dupla adulto como D3. 
 17 
 
 
4.13 VACINA DUPLA ADULTO (dT) E TRÍPLICE BACTERIANA ACELULAR ADULTO (dTpa) - GESTANTES 
 Esquema vacinal: 3 doses (D1, D2 e D3) em gestantes no grupo etário de 10 a 49 anos de idade, sem 
comprovação de vacinação anterior e reforço (REF) no intervalo de 5 anos, conforme situação vacinal no 
período da gestação. 
 
A grade apresenta campos diferenciados para as idades de 10 a 11 anos, 12 a 14 anos e 15 a 49 anos com 
possibilidade de registro de acordo com a vacina administrada (dT ou dTpa) e de acordo com o cumprimento do 
esquema vacinal. 
 
É recomendado sempre verificar a situação vacinal anterior, iniciando ou completando o esquema tanto 
com doses anteriores de tríplice bacteriana (DTP), tríplice acelular (DTPa), Tetra, Penta, Hexa ou Dupla Infantil (DT). 
 
 
4.14 VACINA FEBRE AMARELA (FA) 
 Esquema vacinal: dose única a partir dos nove meses de idade e revacinação (REV) a cada 10 anos. 
- Registrar como DI ou REV de acordo com a faixa etária, independente do sexo. 
- Campo REV até os 9 anos de idade está bloqueado para registro no boletim e no APIWEB; 
- Campos sombreados alertam para a correta recomendação da vacina. 
 
 
dTpa – Os campos para registro, até a implantação no serviço público, estão disponíveis para vacinação em 
clínicas privadas. 
 
 18 
4.15 VACINA RAIVA 
4.15.1 Cultura de Células VERO 
 O esquema vacinal deve seguir as orientações do manual técnico. 
Todas as doses aplicadas deverão ser anotadas no boletim e digitadas no APIWEB, independente do tipo de 
dose e esquema utilizado (duas ou cinco doses). Serão contabilizadas as doses aplicadas e não o número de 
pessoas atendidas. 
- Campos segundo tipo de dose (D1, D2, D3, D4, D5 e REV) e para as idades <1 ano, 1 a 4 anos, 5 a 8 anos, 9 a 12 
anos, 13 a 19 anos, 20 a 59 anos e 60 e mais anos (independente do sexo). 
 
4.15.2 Cultura de Células em Embrião de Galinha 
 Esquema vacinal deve seguir as orientações do manual técnico e do CRIE. 
Todas as doses aplicadas deverão ser anotadas noboletim e digitadas no APIWEB, independente do tipo de 
dose e esquema utilizado (duas ou cinco doses). Serão contabilizadas as doses aplicadas e não o número de 
pessoas atendidas. 
- Campos segundo tipo de dose (D1, D2, D3, D4, D5 e REV) e para as idades <1 ano, 1 a 4 anos, 5 a 8 anos, 9 a 12 
anos, 13 a 19 anos, 20 a 59 anos e 60 e mais anos (independente do sexo). 
 
 
4.16 VACINA POLIOMIELITE 
4.16.1 Vacina ORAL (VOP) 
 Este campo será mantido para na rotina para complementar esquema iniciado com VOP e outras 
indicações. 
 A campanha anual será registradas em outro sítio (informação específica nos informes da campanha). 
- Campos de D1, D2, D3 na faixa etária <7anos estão sombreados, considerando que as crianças nesta faixa etária 
devem receber o esquema sequencial VIP/VOP e não e esquema somente com a vacina VOP. Então, o registro é 
permitido porém, deve-se avaliar que tipo de esquema está sendo utilizado para evitar erros de registro; 
- REF2 de 4 a 6 anos de idade para o registro nas UFs que utilizam este esquema. 
 19 
A vacinação da poliomielite na idade de 7 anos e mais é realizada em situações epidemiológicas de risco 
com três doses e um reforço. 
 
 
4.16.2 Vacina INATIVADA (VIP) 
 Esquema básico: três doses com intervalo de 60 dias (intervalo mínimo 30 dias) na faixa etária ≥2 meses de 
idade, seguindo critérios e recomendações do CRIE. 
A grade permite o registro de acordo com as idades de <1 ano, 1, 2, 3, 4, 5 e 6, 7 anos e mais para a D1, D2, 
D3, REF1 e REF2 (para alguns estados que utilizam o REF2). 
- Campos de D1, D2, D3 na faixa etária de <1 ano a <7anos estão sombreados, como alerta para as indicações e 
situações especiais para o esquema com VIP. Então o registro é permitido porém, deve-se avaliar que tipo de 
esquema está sendo utilizado para evitar erros de registro; 
- REF2 de três a cinco anos após o primeiro reforço para o registro nas UFs que utilizam este esquema. 
A vacinação contra poliomielite na idade de 7 anos e mais é realizada em situações epidemiológicas de 
risco com três doses e um reforço. 
 
 
 
No boletim e no APIWEB os campos pretos indicam que não poderá haver registro de REF1 para 1 ano de 
idade e REF2 para 1, 2, 3 anos e 7 anos e mais. O APIWEB não permitirá a digitação mesmo que haja o registro 
indevido. 
Digitar na grade da vacina VIP somente as doses aplicadas de pessoas que farão uso do esquema completo 
com esta vacina. Não confundir o registro da VIP com o esquema sequencial VIP/VOP na rotina. 
 20 
 
 
4.17 VACINA TRÍPLICE ACELULAR INFANTIL (DTPa) – Difteria, tétano e coqueluche (acelular) 
 
 Esquema básico: três doses com intervalo de 60 dias (intervalo mínimo 30 dias) na faixa etária ≥2 meses de 
idade, seguindo critérios e recomendações do CRIE. Crianças que iniciaram esquema de vacinação com a 
Tetra, Penta, Hexa ou DTP e, posteriormente, este esquema foi contraindicado, será a vacina DTPa (tríplice 
acelular) indicada para complementação do esquema vacinal. 
 
A grade permite o registro de acordo com as idades de <1 ano, 1, 2, 3, 4, 5 e 6, para a D1, D2, D3, REF1 e 
REF2 e estão sombreado para alertar sobre indicações especiais. Devem ser registrados na dose e faixa etária 
correspondente independente de ser apenas para completar esquema ou esquema completo. Por exemplo, se a 
dose administrada da DTPa for referente à D2 do esquema vacinal, porque a criança já havia recebido a D1 de 
tetra, penta, hexa ou DTP, registrar a DTPa no campo D2. 
 
 
 
4.18 VACINA DUPLA INFANTIL (DT) - Difteria e tétano 
 Vacina especial do CRIE para crianças com contra indicação para receberem a vacina com componente 
pertussis. 
 
- Campos de D1, D2, D3 na faixa etária de <1 ano a <7anos estão sombreados, para alertar sobre as indicações e 
situações especiais. 
 
As doses aplicadas deverão ser anotadas na grade e campo correspondente da vacina dupla infantil, no tipo 
de dose e faixa etária. Por exemplo, se a dose administrada da DT for referente à D2 do esquema vacinal, porque a 
criança já havia recebido a D1 de tetra, penta, DTPa, hexa ou DTP, registrar a DT no campo D2. 
 
 
 21 
4.19 VACINA PNEUMOCÓCICA 23V (Pncc23V) 
 
 Vacina indicada para ações de intensificação/campanhas. 
 Também utilizada nos CRIEs. Seguir normas específicas do CRIE. 
 Esquema vacinal DI, DA e REV conforme recomendação. 
- DI para pessoas nas faixas etárias de 2 a 4 anos, 5 a 8, 9 a 12, 13 a 19, 20 a 59 e 60 anos e mais de idade. 
- DA (uma vez) para pessoas vacinadas há mais de cinco anos e que tenham indicação para receber uma nova dose. 
Em área indígena, a DA é recomendada para pessoas com 60 anos de idade ou mais, que foram vacinadas há mais 
de cinco anos e tinham menos de 60 anos quando a DI foi administrada. 
- Campo REV para o grupo etário de 2 a 4 anos de idade é bloqueado para registro e digitação por não haver 
recomendação. 
- Esta vacina não é indicada para menores de 2 anos. 
 
 
4.20 VACINA INFLUENZA (FLU) 
 A campanha anual será registradas em outro sítio (informação específica nos informes da campanha). 
4.20.1 População Geral 
 Vacina do CRIE para crianças e adultos com indicações ou em ações de intensificação. Seguir normas do 
CRIE. 
 A campanha anual será registradas em outro sítio (informação específica nos informes da campanha). 
- Campo para registro de vacinação fora do período de campanha, e conforme critérios de indicação clínica, para os 
grupos especiais exceto gestantes, pois há um campo específico para elas. 
- Menor de seis meses não é recomendada vacinação, mas o campo <1 ano está aberto para os maiores de 6 
meses. 
- De 6 meses a 35 meses – duas doses de 0,25ml com intervalo de 4 semanas. Registrar como D1 e D2 conforme 
tipo de dose e idade. Nos anos subsequentes deverá ser feita apenas 1 dose e registrar como DU. 
- De 3 a 8 anos – duas doses de 0,5 ml com intervalo de 4 semanas, caso seja a primeira vacinação. Registrar como 
D1 e D2 conforme tipo de dose. Nos anos subsequentes deverão receber apenas uma dose (registrar como DU). 
- De nove anos e mais – dose única de 0,5 ml. Registrar como DU. 
 
 22 
4.20.2 Gestantes 
 Vacina do CRIE para gestantes com indicações ou em ações de intensificação. Seguir normas do CRIE. 
 A campanha anual será registradas em outro sítio (informação específica nos informes da campanha). 
Grade específica para o registro desta vacina fora do período de campanha nacional contra influenza. O 
registro deve ser realizado por faixa etária de 12, 13 a 14, 15 a 16, 17 a 19, 20 a 24, 25 a 29, 30 a 34, 35 a 39, 40 a 
44 e 45 a 49 anos como dose única registrado como DU. 
 
 
4.21 VACINA VARICELA (VARC) 
 Vacina com indicações do CRIE, ações de intensificação, clínicas privadas ou bloqueio. Seguir normas 
específicas. 
 Registrar na grade da vacina conforme faixa etária: 
- Campo D1 para o <1 ano está sombreado cinza para o alerta no indicação, principalmente em crianças menores 
de 6 meses. O campo D2 para o <1 ano não possibilita registro, pois não há indicação. 
- Campo D2 sombreado alerta para a segunda dose, conforme indicação e laboratório produtor da vacina. 
 
 
4.22 VACINA HAEMOPHILUS INFLUENZAE TIPO b (Hib) 
 Vacina do CRIE para gestantes com indicações ou em ações de intensificação. Seguir normas do CRIE. 
- O registro da dose aplicada DU, D1, D2, D3 e REF deve ser realizado na grade e campo referente ao tipo de dose 
administrada nas idades de <1 ano, 1, 2, 3, 4, 5 e 6, 7 a 17, 18 e 19, 20 a 59 e 60 anos e mais. 
A criança que iniciou esquema de vacinação com a Tetra, Hexa ou Penta e posteriormente este esquema foi 
contraindicado, será recomendada a vacina Hib (haemophilus influenzae tipo b) para complementação do esquema 
vacinal. A dose da Hib deverá ser registrada na grade e campo exclusivo para a Hib na dose correspondente. Por 
exemplo, se a dose administrada da Hib for referente à D2 do esquema vacinal, porque a criançajá havia recebido 
a D1 de tetra ou penta, registrar a Hib no campo D2. 
- Campo DU para <1 ano e D1, D2, D3 e REF para todas as faixas etárias está sombreado alerta para o uso e registro 
conforme o calendário indicação. 
 
 23 
 
4.23 VACINA FEBRE TIFOIDE POLISSACARÍDICA (FTp) ou ATENUADA (FTa) 
 Vacina especial, exclusiva para indicações específicas. 
 
Injetável: a vacina parenteral é utilizada a partir de dois anos de idade com uma dose = DU. Reforço é 
recomendado a cada 3 anos. 
 
Oral: sob forma de cápsulas, pode ser utilizada a partir de seis anos de idade (3 ou 4 cápsulas com intervalo de 2 
dias). Os reforços das vacinas são feitos a cada 5 anos. 
 
Independente da apresentação (oral ou injetável) deve-se registrar o número de doses aplicadas no tipo de 
dose (DU, D1, D2, D3 e REF) e faixa etária correspondente (2 a 4 anos, 5 a 8, 9 a 12, 13 a 19, 20 a 59 e 60 anos e 
mais). Atentar para indicação a partir de 6 anos para a vacina oral 
 
No caso da vacina oral, se por algum motivo o indivíduo não retorne no prazo de 21 dias para tomar as 
doses subsequentes, o esquema deverá ser reiniciado. O registro deve ser realizado novamente no campo da 
vacina por tipo de dose e faixa etária correspondente. Desta forma, garantimos o registro de todas as doses 
aplicadas, sem comprometer a informação, pois não há cálculo de cobertura vacinal para a vacina febre tifoide. 
 
 
 
4.24 VACINA POLISSACARÍDICA MENINGOCÓCICA AC 
 Vacina especial, exclusiva para indicações específicas. Dose única em casos especiais para a faixa etária de 2 
anos e mais de idade. 
O registro deverá ocorrer no campo DU, segundo faixa etária (2 a 4 anos, 5 a 8, 9 a 12, 13 a 19, 20 a 59 e 60 
anos e mais). 
 
 
4.25 VACINA CÓLERA 
 Vacina especial, exclusiva para indicações específicas (militares da ativa). Recomendada duas doses com 
revacinação em casos especiais. 
 
Os registros deverão ocorrer nos campos de D1, D2 e REV segundo grupo etário (de 2 a 4 anos, 5 a 8, 9 a 
12, 13 a 19, 20 a 59 e 60 anos e mais, para possibilitar o registro de doses aplicadas em qualquer idade (de acordo 
com a recomendação), fora do grupo de militares). 
 24 
- Campo REV está sombreado alertando para o esquema vacinal conforme recomendação específica. 
 
 
4.26 VACINA HEXA (DTPa/Hib/HB/VIP) 
 Vacina disponível em clínicas privadas. São somadas às vacinas de mesmo componente para o cálculo de 
coberturas vacinais. 
A grade disponibiliza campos para os grupos etários de <1 ano, 1,2, 3, 4 e 5 a 6 anos de idade com registro 
de D1, D2 e D3. 
 
 
 
4.27 VACINA PNEUMOCÓCICA 13 VALENTE (Pncc13v) 
 Vacina utilizada em clínicas privadas e em alguns municípios que adquirem este produto. As crianças 
vacinadas com a pneumocócica 13 valente não recebem a vacina 10 valente. São somadas à vacina 
pneumocócica 10 valente para o cálculo de coberturas vacinais. 
Os campos para registro são iguais aos campos de registro da pneumocócica 10 valente. 
 
 
4.28 VACINA HPV 
 Vacina utilizada em clínicas privadas e em alguns municípios que adquirem este produto. 
O regristro deve ser segundo os grupos etários de 9 anos, 10 a 11, 12 a 14, 15 a 19, 20 a 25, 26 a 27 anos de 
idade e dose (D1, D2 e D3). 
- Campo D3 está sombreado como alerta para registro do esquema vacinal a ser utilizado. 
 25 
- O registro desta vacina esteve disponível até a competência de Janeiro/2014. A partir daí, deve ser feito como 
vacina HPV bivalente ou vacina HPV quadrivalente (sexo feminino ou sexo masculino). 
 
 
4.29 VACINA PENTA INATIVADA (DTPa/Hib/VIP) 
 Vacina utilizada em clínicas privadas e em alguns municípios que adquirem este produto. 
O registro deve ser segundo os grupos etários de <1 ano, 1, 2, 3 e 4 anos e 5 e 6 anos de idade e dose (D1, 
D2 e D3). 
 
 
4.30 VACINA HPV QUADRIVALENTE – SEXO FEMININO 
 
 Esquema vacinal implantado a partir de março de 2014, recomendado às meninas de 11, 12 e 13 anos de 
idade que estejam iniciando esquema de vacinação contra o HPV. Esquema vacinal: três doses (0, 6 e 60 
meses – esquema estendido) – 1ª dose, 2ª dose seis meses depois, e 3ª dose após 60 meses da 1ª dose. 
 
 No caso da população indígena, a população-alvo da vacinação é composta por meninas na faixa etária de 9 
a 13 anos de idade no ano de introdução da vacina (2014), e de 9 anos de idade do segundo ano (2015) em 
diante. 
 
O boletim e o APIWEB possibilitam registro de doses aplicadas para outras faixas etárias, nos campos 
sombreados (alerta para as recomendações do PNI). Geralmente, são utilizados por municípios que adquiriram a 
vacina e clínicas privadas, ambos utilizando esquemas próprios. 
 
O diferencial do registro diário dessa vacina é que ela deve ser nominal, possibilitando posteriormente a 
digitação dos dados individualizados no SIPNI. 
 26 
 
 
 
4.31 OUTRAS VACINAS 
 Vacinas utilizadas em clínicas privadas. As doses registradas são somadas às vacinas de mesmo 
componente para o cálculo de coberturas vacinais. 
ATENÇÃO! 
O que fazer quando adolescentes são previamente vacinadas com dose D1 e/ou D2 da vacina HPV bivalente? 
O ideal é manter o esquema com a mesma vacina (bivalente). Mas se a vacina usada em doses anteriores 
não está disponível, recomenda-se administrar a vacina quadrivalente, disponível na rede pública, para 
completar o esquema. 
Não existem dados disponíveis sobre a segurança, imunogenicidade ou eficácia das duas vacinas contra o 
HPV quando usadas de forma intercambiável. Essas vacinas têm características, componentes e indicações 
diferentes, e em situações onde ambas são comercializadas, todos os esforços devem ser para a 
administração da mesma vacina para completar o esquema vacinal. 
 27 
4.31.1 VACINA dTpa – ADULTOS – NÃO GESTANTES 
 
4.31.2 VACINA MENINGOCÓCICA A C Y W 135 
 
4.31.3 VACINA ROTAVÍRUS HUMANO - PENTAVALENTE 
 
4.31.4 VACINA HEPATITE A, B RECOMBINANTE 
 
4.31.5 VACINA QUÁDRUPLA VIRAL (SCR + VARICELA) 
 
4.31.6 VACINA HPV BIVALENTE – SEXO FEMININO 
 
4.31.7 VACINA HPV QUADRIVALENTE – SEXO MASCULINO 
 
 28 
4.31.8 VACINA DIFTERIA, TÉTANO E PERTUSSIS ACELULAR E POLIOMIELITE I, II, III (INATIVADA) 
 
4.31.9 VACINA DTPa + Hib 
 
 
4.32 IMUNOGLOBULINAS 
4.32.1 ANTI HEPATITE B (IGHB) 
4.32.2 ANTI TETÂNICA (IGTH) 
4.32.3 ANTI RÁBICA (IGRH) 
4.32.4 ANTI VARICELA ZOSTER (IGVZ) 
 
 As imunoglobulinas são registradas segundo AMPOLAS/FRASCOS utilizados, independente do volume 
utilizado desta ampola/frasco. 
Somente um campo disponível de registro segundo os grupos etários de <1 ano, 1 a 4, 5 a 8, 9 a 12, 13 a 19, 
20 a 59 e 60 anos e mais, não possibilitando registros diferenciados por tipos de doses. 
Imunobiológico especial do CRIE com indicações especiais. Seguir normas do CRIE. 
 
 
4.33 SOROS 
4.33.1 TETÂNICO (SAT) 
4.33.2 DIFTÉRICO (SAD) 
4.33.3 RÁBICO (SARH) 
4.33.4 BOTULÍNICO (SBOTUL) 
 
 29 
 Os soros são registradas segundo AMPOLAS/FRASCOS utilizados, independente do volume utilizado 
desta ampola/frasco. 
Somente um campo disponível de registro segundo os grupos etários de <1 ano, 1 a 4, 5 a 8, 9 a 12, 13 a 19, 
20 a 59 e 60 anos e mais, não possibilitando registros diferenciados por tipos de doses. 
 Imunobiológico especial do CRIE com indicações especiais. Seguir normas do CRIE. 
 
 
4.34 ANTIVENENO 
4.34.1 BOTRÓPICO CROTÁLICO (SBOCR) 
4.34.2 BOTRÓPICO LAQUÉTICO (SBOLAQ) 
4.34.3 BOTRÓPICO (SBOTR) 
4.34.4 CROTÁLICO (SCROT) 
4.34.5 ELAPÍDICO (SELAP) 
4.34.6 ARACNÍDICO (SARC) 
4.34.7 ESCORPIÔNICO (SESCOR) 
4.34.8 LONOMIA (SLONO) 
4.34.9 LOXOCÉLICO (SLOXO) 
 
 Os soros são registradas segundo AMPOLAS/FRASCOS utilizados, independente do volume utilizado 
desta ampola/frasco. 
Somente um campo disponível de registro segundo os grupos etários de <1 ano, 1 a 4, 5 a 8, 9 a 12, 13 a 19, 
20 a 59 e 60 anos e mais, não possibilitando registros diferenciados por tipos de doses. 
 Imunobiológico especial do CRIE com indicações especiais.Seguir normas do CRIE. 
 30 
 
 
 
5 DIGITAÇÃO NO APIWEB 
 
A partir de 1 de julho de 2013 o API em Clipper deixa de existir, considerando a dificuldade de atualização 
da ferramenta. 
Passa-se a utilizar o APIWEB para digitação dos dados registrados nos boletins diários e consolidados no 
boletim mensal. 
 
1. O campo para digitação no APIWEB pode ser acessado no site http://pni.datasus.gov.br no menu APIWEB; 
2. Será solicitado o código de acesso do usuário do município e a senha (mesmo acesso e senha utilizados na 
digitação de dados de campanhas); 
Obs 1:. A digitação sempre será por sala de vacina. Sendo assim, cada município é responsável por 
centralizar as informações de doses aplicadas e fazer a digitação dos dados no APIWEB; ou ceder a 
senha do site (já utilizada nas campanhas de vacinação) para os estabelecimento de saúde fazerem 
a digitação, neste caso, o municípios responsabiliza-se pela conferência das informações digitadas e 
pela segurança das senhas. 
3. Escolha da sala de vacina (estabelecimento de saúde) em que os dados serão digitados; 
4. O usuário poderá selecionar o imunobiológico a ser digitado ou, fazer a digitação sequencial inciando pela 
digitação da vacina BCG (primeira da lista) e gravar. Automaticamente se apresentará a grade para a 
digitação do imunobiológico seguinte; 
5. Será solicitada a informação do mês e ano da digitação dos dados que se seguirá; 
6. Os dados digitados poderão ser alterados clicando no em ALTERAR. 
Obs 2:. É recomendável que se verifique os dados digitados, através do relatório de doses aplicadas 
e que se arquive as informações digitadas (backup). Para aqueles municípios com grande volume de 
informações e que realizam a digitação descentralizada, é recomendável que se tenha um backup 
diário das informações. Esse procedimento se faz necessário, para garantir a segurança e a 
confiabilidade das informações que alimentam o banco nacional. 
 
Notas: 
- A cada grade digitada é preciso gravar e ir ao imunobiológico seguinte até terminar a digitação. 
- A primeira grade para digitação é da vacina BCG e a última grade refere-se ao soro loxocélico. 
http://pni.datasus.gov.br/
 31 
- Não existe um FINALIZAR BOLETIM, pois a cada grade de digitação gravada, os dados já foram inserido no sistema. 
- Então quando chegar na última grade para digitação e gravar, basta sair do site. 
- Se a digitação for somente em algumas grades, não sendo necessário chegar até o final, basta gravar a grade 
digitada e sair do site; 
- O sistema permite o acesso das grades de todos os imunobiológicos utilizando a tecla TAB e gravando sempre 
para ir a próxima grade de digitação. No entanto, se não tiver informações para todas as grades de 
imunobiológicos, o sistema dá a opção de selecionar a vacina e soro pela lista. 
 
Telas do sistema 
 
 
 
 
 
 32 
6 Relatórios 
 
Para conferência das informações digitadas e para acompanhamento das coberturas, deve-se entrar em APIWEB; 
fazer o login com usuário e senha e selecionar o tipo de consulta. 
 
 
 
Para o primeiro item “Boletim de doses aplicadas”, clique em CONSULTAR. Escolha o mês, ano e UF e clique 
CONSULTAR . Aparecerão os dados de todas as vacinas, segundo o mês e ano escolhidos. 
 
. 
 
Para o segundo item “Relatório de dose aplicada” poderá se escolher o imunobiológico específico. 
 
 
 
Para o terceiro item “Relatório de dose aplicada por tipo de EAS” poderá se escolher o imunobiológico e o tipo de 
estabelecimento. 
 
 
 
Para o quarto item, “Relatório de envio” se poderá acompanhar por UF, Município e Unidade de Saúde o envio dos 
relatórios. Como a utilização passou a ser após julho, só estão disponíveis relatório dos meses posteriores. 
 
 33 
 
 
Para o quinto item, “Relatório de Cobertura Vacinal”, escolha o imunobiológico, ano e mês e clique em CONSULTAR. 
Esse relatório serve para acompanhmento da cobertura mensal. 
 
E para o sexto item, “Taxa de abandono”, escolha o imunobiológico e ano, e e clique em CONSULTAR. . 
 
 
7 Consulta > Informações > Estatística > Tabnet 
 
 
 
Para o ano de 2013, as informações estatísticas estarão disponíveis principalmente no TABNET, dado que utilizaremos 
durante o ano o API Clipper, o APIWEB e o SIPNI. 
O TABNET não sofreu alterações, mas é importante atentar para a data de atualização dos dados disponíveis. A 
atualização oportuna por todas as esferas é importante, pois somente estará disponível para consulta a base nacional, e só 
comporão a base os dados adequadamente enviados. 
A tabulação pode ser nacional, por UF e por município, não sendo possível a análise por estabelecimento de saúde. 
 
 34 
 
 
O TABNET possibilita a apresentação dos dados selecionando variáveis na linha, na coluna e o conteúdo. Os dados 
estão disponíveis desde o ano de 1994, por Região, unidade da federação, municípios e imunobiológicos. 
 
 
 
A cobertura vacinal refere-se a vacinação em crianças até 30 dias para a dose D da hepatite B; <1 ano para as vacinas 
do calendário básico; 1 ano para as vacinas tríplice viral D1 e D2, tetraviral, hepatite A e DTP primeiro reforço e 12 a 49 anos 
para a vacinação de gestantes. 
 
A estimativa de cobertura vacinal pode ser apresentada por produto ou da soma de vacinas com mesmo componente. 
Emissão de relatórios de coberturas vacinais por tipo de vacina e por grupos de vacinas com formulações diferentes para a 
mesma doença. O sistema possibilita coberturas vacinais conforme quadro abaixo: 
 
Cobertura 
vacinal 
Idade Para o cálculo Cálculo Observação 
CV a 
partir do 
ano 
BCG (90%) <1ano Soma DU rotina e DU 
comunicantes de hanseníase 
Total de DU / 
Pop <1ano * 
100 
É necessária a soma das doses 
aplicadas em comunicantes 
1994 
Hepatite B (95%) <1ano Soma D3 da HB monovalente, 
PENTA, HEXA (vacinas com 
mesmo componente) 
Total de D3 / 
Pop <1ano 
*100 
A dose “D” não é somada 
para a CV com D3 em <1 ano. 
1996 
Até 30 dias 
de vida 
Considera somente a dose D Total de “D” / 
Pop <1ano 
*100 
Para conhecer percentual de 
crianças que receberam a 
dose ao nascer 
2013 
Rotavírus (90%) <1ano Considera total de D2 
administradas 
Total de “D2” 
/ Pop <1ano 
*100 
Soma de D2 administradas 
em crianças de 4 a 7 meses de 
vida 
Março 
2006 
Pneumococo <1ano Soma D3 da Pneumo 10valente Total de “D3” Pneumo 10 valente nos 2010 
 35 
(95%) e D3 da Pneumo 13valente / Pop <1ano* 
100 
serviços públicos e pneumo 
13 valente em clínicas 
privadas e alguns municípios 
que adquirem o produto 
Meningocócica 
(95%) 
<1ano Considera total de D2 
administradas 
Total de “D2” 
/ Pop <1ano 
*100 
Doses somente da vacina 
meningocócica C conjugada 
2010 
Esquema 
sequencial 
VIP/VOP (95%) 
<1ano Considera total de D3 
administradas 
Total de “D3” 
/ Pop <1ano 
*100 
Terceiras doses do esquema 
com a vacina VOP, 
administrada e registrada 
como esquema sequencial 
Agosto de 
2012 
Penta (95%) <1ano Soma de D3 da PENTA (DTP 
/Hib/HB) e HEXA 
(DTP/Hib/HB/VIP). 
Total de “D3” 
/ Pop <1ano 
*100 
Soma de doses das vacinas 
com mesmo componente 
para difteria, tétano, 
coqueluche, Hib e hepatite B 
Agosto de 
2012 
Tríplice viral 
(95%) 
1 ano Considera total de D1 
administradas 
Total de “D1” 
/ Pop 1ano 
*100 
Percentual de crianças que 
receberam a D1 para o 
sarampo, rubéola e caxumba. 
2003 
1 ano Soma de D2 da vacina tríplice 
viral + a “D” da vacina 
tetraviral (aos 15 meses de 
vida) 
Total de 
“D2”+ “D” / 
Pop 1ano 
*100 
2013 a D2 passa a ser 
administrada em crianças de 
1 ano podendo ser com 
Tríplice viral (sarampo, 
rubéola e caxumba) ou 
Tetraviral (sarampo, rubéola, 
caxumba e varicela) 
2013 
Varicela (95%) 1 ano Soma das doses “D” da 
tetraviral + D1 da varicela 
monovalente 
Total de “D”+ 
“D1” / Pop 
1ano *100 
Percentual de crianças 
vacinadas para a varicela, 
somando doses da tetraviral 
(sarampo, rubéola, caxuba e 
varicela) e da vacina 
monovalente para varicela2013 
Hepatite A (95%) 1 ano Considera as doses únicas DU 
administradas em crianças de 1 
ano 
Total de “DU 
/ Pop 1ano 
*100 
Doses pediátricas 2014 
Tríplice 
bacteriana (95%) 
<1ano Considerando as D3 
administradas até o ano de 
2002 
Total de “D3” 
/ Pop <1ano 
*100 
Vacina substituída pela tetra 
a partir de 2002 
1994 a 
2002 
1 ano Considerando as doses de 
Reforço “REF1” administradas 
Total de 
“REF1” / Pop 
1ano *100 
Doses aplicadas em crianças 
aos 15 meses 
1994 
Tétano neonatal 
(TNN) (100%) 
10 a 49 
anos 
Soma das D2+REF das vacinas 
dupla adulto e tríplice 
bacteriana acelular (adultos) 
em mulheres gestantes 
Total de “D2” 
+ “REF” / Pop 
10 a 49 anos 
*100 
Vacinação em gestantes para 
o TNN, com esquema de 
vacinação utilizando pelo 
menos uma dose da vacina 
tríplice acelular adulto 
2014 
Febre amarela 
(100%) 
<1ano Soma das doses únicas DU 
administradas em crianças <1 
ano 
Total de “DU” 
/ Pop <1 ano 
*100 
CV para todos os municípios 
com recomendação e sem 
recomendação de vacinação 
1994 
Poliomielite 
(95%) 
<1ano Soma de D3 da vacinas com o 
mesmo componente 
(independente se oral, 
inativada ou do esquema 
sequencial). 
Total de “D3” 
/ Pop <1 ano 
*100 
Soma D3 Polio oral (VOP) + 
D3 Polio inativada (VIP) + D3 
PENTA inativada (que tem a 
vacina inativada) + D3 Hexa e 
D3 do esquema sequencial 
VIP/VOP. CV somando as 
vacinas implantadas ano a 
ano 
1994 
Tetra (95%) <1ano Considerando D3 
administradas com as vacinas 
de mesmo componente: 
TETRA, PENTA, HEXA. 
Total de “D3” 
/ Pop <1 ano 
*100 
Vacinas de mesmo 
componente para difteria, 
tétano, coqueluche e Hib. 
Esquema substituído pela 
vacina Penta 
2003 a 
2012 
Sarampo (95%) <1ano Considerando D1 
administradas 
Total de “D1” 
/ Pop <1 ano 
*100 
Vacina substituída em 2003 
pela tríplice viral em crianças 
de 1 ano. 
1994 a 
2002 
Haemóphilus 
Influenzae b 
(95%) 
<1ano Considerando D3 
administradas 
Total de “D3” 
/ Pop <1 ano 
*100 
Vacina substituída pela Tetra 
com componente Hib a partir 
de 2003 
1999 a 
2002 
 36 
Campanha 
poliomielite - 1ª 
e 2ª etapas 
(95%) 
<5 anos Considerando dose campanha 
administrada 
Total de “D” / 
Pop <5 anos 
*100 
1994-1999 CV <1 e 1 a 4 anos; 
2000-2004 CV 0 a 4 anos. A 
partir de 2005 os dados 
passaram a ser registrados 
somente no site de campanha 
1994 a 
2004 
Influenza 
campanha 
65 anos e 
mais 
Considerando dose campanha 
administrada 
Total de “D” / 
Pop 65 anos + 
*100 
Alteração da população alvo 
no ano 2000 
1999 
somente 
60 anos e 
mais 
Considerando dose campanha 
administrada 
Total de “D” / 
Pop 60 anos + 
*100 
No ano 2006 a campanha 
passou a ser registrada no 
site. 
2000 a 
2005 
Tríplice viral 
campanha 
1 a 4 anos Considerando dose campanha 
administrada 
Total de “D” / 
Pop 1 a 4 
anos *100 
As demais campanhas foram 
digitadas somente no site 
2004 
somente 
 
Notas: 
o A vacina HEXA (DTPa/Hib/HB/VIP) é administrada em clínicas privadas e a vacina pneumocócica 13 valente também, 
além de ser administrada em alguns municípios que adquirem a vacina separadamente. Ambas são registradas no 
APIWEB; 
o A coluna TOTAL, que surge ao selecionar cobertura vacinal para mais de um tipo de vacina, deve ser desconsiderada 
pois, apresenta uma média resultante da soma de todas as vacinas e não tem significado epidemiológico; 
o A NOTA TÉCNICA, disponibilizada neste site, complementa as informações sobre os imunobiológicos: ano de 
implantação e exclusão no calendário de vacinação, indicadores de cobertura vacinal, base de cálculo, população alvo, 
etc.; 
o Verificar a situação da base de dados nacional em ______/_______/2013. 
 
 
8 Avaliação de doses aplicadas que completam o esquema vacinal 
 
O TABNET possibilita a apresentação de informações de doses aplicadas de todos os imunobiológicos disponibilizados 
e dados para pesquisa do histórico de vacinas e soros já substituidos no Programa de Vacinação. 
 
Selecionando variáveis na linha, na coluna, por período disponível e outros dados a definir de acordo com as 
informações a serem avaliadas. Os dados estão disponíveis desde o ano de 1994, por Região, unidade da federação, municípios 
e imunobiológicos. 
 
O TABNET possibilita a emissão de relatórios por tipo de vacina, selecionando todas ou uma ou um grupo. A última 
coluna informará sempre o total de doses aplicadas das somas de todas as vacinas. 
 
 
 
 37 
 
 
 
 
 
Exemplo 1: se o usuário do sistema desejar por exemplo, saber quantas doses da vacina poliomielite, independente do tipo de 
esquema ou produto, para saber o número de doses aplicadas contra esta doença por município, basta selecionar: 
o LINHA: município 
o COLUNA: imunobiológico 
o PERÍODO: o ano desejado 
o Seleciona um, mais de um ou todos os municípios; 
o Pode selecionar as vacinas VOP, VIP, HEXA, PENTA inativada, ESQ.SEQ VIP/VOP 
o Pode ainda selecionar a dose, o mês e a faixa etária. 
 
 
 38 
 
 
Exemplo 2: no caso de avaliação da vacinação em mulheres idade fértil de 12 a 49 anos de idade e 15 a 49 anos de idade, será 
disponibilizado um relatório DUPLA ADULTO (MIF) com a soma das segundas doses (D2) + reforço (REF) administradas no ano 
para estes dois grupos etários de 12-14 anos e 15-49 anos, conforme registro nos boletins. 
Para aplicar a fórmula de cálculo de coberturas vacinais: 
o Selecionar o vacina dupla adulto; 
o Selecionar a faixa etária a avaliar 
o Selecionar no campo PERÍODOS DISPONÍVEIS os cinco últimos anos. 
 
Com esta informação dos últimos 5 anos com dados por ano de D2+REF, será disponibilizado o total de doses no 
período. Para calcular a cobertura vacinal será necessária a visualização do relatório em Excel e a inclusão dos dados de 
população neste grupo etário = D2+REF nos últimos 5 anos / população alvo * 100. 
 
9 Taxa de abandono 
 
Este relatório permite a visualização das taxas de abandono por tipo de vacina por instância a ser avaliada referente 
ao calendário de vacinação da criança com esquemas multidose. 
 
A taxa de abandono é o cálculo do percentual de vacinados que iniciaram o esquema vacinal e não finalizaram. É 
calculada pela diferença entre a quantidade de D1 e quantidade de doses que finalizou o esquema vacinal, dividido pelo total 
de D1, multiplicado por 100 = TX. 
 
 
 
 
 
 
 39 
 
 
As taxas de abandono são calculadas para os seguintes imunobiológicos: 
 
a) Hepatite B (HB): esquema vacinal com três doses, soma doses aplicadas de D1 das vacinas com mesmo componente 
(HB+PENTA+HEXA) em <1 ano de idade subtraindo da soma das doses aplicadas de D3 também com vacinas do 
mesmo componente = Cálculo: Dif D1-D3/D1 * 100 = TX. Neste cálculo não são consideradas as doses “D” em crianças 
até 30 dias de vida, em razão de que fazerem parte do novo esquema para complementação de doses com a vacina 
Penta; 
 
b) Rotavírus (VORH): esquema vacinal com duas doses em <1 ano de idade a partir da implantação no ano 2006. Cálculo: 
Dif D1-D2/D1 *100 = TX; 
 
c) Pneumococo (Pncc10V e Pncc13V): esquema vacinal com três doses em <1 ano de idade a partir da implantação no 
ano 2010. Soma da D1 da pneumo 10 e 13 V, subtraindo a soma da D3 das mesmas vacinas. Cálculo: Dif D1-D3/D1 
*100 = TX; 
 
d) Meningocócia C (Men Conj C): esquema vacinal com duas doses em <1 ano de idade a partir da implantação no ano 
2010. Cálculo: Dif D1-D2/D1*100 = TX; 
 
e) Esquema sequencial VIP/VOP: esquema vacinal com três doses em <1 ano de idade, a partir da implantação no 2º 
semestre de 2012. Cálculo: Dif D1-D3/D1*100 = TX; 
 
f) Penta (DTP/Hib/HB): esquema vacinal com três doses, soma doses D1 das vacinas com mesmo componente 
(PENTA+HEXA) em < 1 ano de idade e substrai da soma de D3 das mesmas vacinas. Cálculo a partir da implantação no 
2º semestre de 2012 = Dif D1-D3/D1*100 = TX; 
 
g) Tríplice viral (sarampo, caxumba, rubéola): esquema vacinal com duas doses, soma doses D1 da trípliceviral em 
crianças de 1 ano de idade e substrai da soma de D2 das vacinas tríplice viral+tetraviral (mesmos componentes). 
Cálculo a partir do ano 2013 = Dif D1-D2/D1*100 = TX; 
 
h) Poliomielite: esquema vacinal com três doses, soma de D1 das vacinas com o mesmo componente (independente se 
oral, inativada ou sequencial) em <1 ano de idade, subtraindo a soma das D3 das mesmas vacinas 
VOP+VIP+HEXA+PENTAinativada+ESQ.SEQ = Cálculo: Dif D1-D3/D1*100 = TX; 
 
i) Tetra (DTP/Hib): esquema vacinal de três doses, soma de D! das vacinas com mesmo componente 
(TETRA+PENTA+HEXA) em <1 ano de idade, subtraindo a soma das D3 das mesmas vacinas, no período de 2003 a 
2012. Cálculo: Dif D1-D3/D1*100 = TX 
 
 
 
 
 40 
 
EXPEDIENTE 
Ministro da Saúde 
Alexandre Padilha 
Secretário de Vigilância em Saúde 
Jarbas Barbosa da Silva Júnior 
Diretor Adjunto do Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis 
Cláudio Maierovitch Pessanha Henriques 
Coordenadora da Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações 
Carla Magda A.S. Domingues 
 
Elaboração 
Lucinadja Gomes da Silva - CGPNI/DEVIT/SVS/MS 
Maria Cristina Antunes Willemann – CGPNI/DEVIT/SVS/MS 
Marlanfe Michaelis Rocha de Oliveira – DATASUS/ MS 
Samia Abdul Samad – OPAS Brasil 
 
Colaboração 
Antonia Maria da Silva Teixeira- CGPNI/DEVIT/SVS/MS 
Erik Vaz da Silva Leocádio - CGPNI/DEVIT/SVS/MS 
Marcelo Pinheiro Chaves - CGPNI/DEVIT/SVS/MS 
Paulo Ricardo Brites Esteves - CGPNI/DEVIT/SVS/MS 
Sandra Maria Deotti Carvalho- CGPNI/DEVIT/SVS/MS 
Wellington de Souza Freitas -DATASUS/MS 
 
Sugestões, Dúvidas e Colaborações 
Endereço: SCS Quadra 04, bloco A, 4º andar 
Brasília/DF. CEP 70.304-000 
Fones: 61 3213-8296/ 8297. Fax: 61 3213-8385 
Endereço eletrônico: cgpni@saude.gov.br 
Nos estados: Coordenações Estaduais de Imunizações/Secretarias Estaduais de Saúde 
Nos municípios: Secretarias Municipais de Saúde, Postos de Vacinação, Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Última atualização em: 17/02/2014

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