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SISTEMA DIGESTÓRIO REGIÃO ORAL Essa região compreende a: Bárbara Hernandes – MED 104 ANATOMIA · · Cavidade Oral · Dentes: observação do estado de conservação. · Gengiva · Língua · Palato · Tonsilas Palatinas Cavidade oral É formada por duas partes: · vestíbulo da boca: é o espaço semelhante a uma fenda entre os dentes e a gengiva e os lábios e as bochechas. (Local onde é colocado um algodão no dentista) · cavidade própria da boca: é o espaço entre as arcadas ou arcos dentais maxilares (superior) e mandibular (inferior). O teto da cavidade oral é formado pelo palato. Posteriormente, a cavidade oral comunica-se com a parte oral da faringe (orofaringe). · Na cavidade oral, a presença de estruturas como a tonsilas palatinas (tecido linfoide, conhecido como amidalas) e úvula (parte final do palato mole) · As fauces (conhecido popularmente por garganta) são o espaço (região de transição) entre a cavidade oral e a orofaringe, sendo limitadas superiormente pelo palato mole, inferiormente pela língua e lateralmente pelos arcos palatoglosso e arco palatofaríngeo. O istmo das fauces é a parte mais estreita de comunicação, sendo limitados lateralmente pelos arcos palatoglosso e palatofaríngeo. · A fossa palatina é a parte profunda que surge quando se retira as tonsilas palatinas, sendo limitadas pelos arcos · O istmo faríngeo: região estreita que comunica a nasofaringe com a orofaringe. Durante a deglutição, a úvula fecha o istmo faríngeo. · O vestíbulo se abre ao meio externo através da rima da boca (fenda), sendo a abertura e fechamento controlados por músculos. · A covinha que algumas pessoas apresentam é o lugar onde alguns músculos da boca se inserem. Palato O palato forma o teto curvo da boca e o assoalho das cavidades nasais. O palato tem duas regiões: · o palato duro (anterior): · Os dois terços anteriores do palato têm um esqueleto ósseo · o palato mole (posterior): · são o terço posterior móvel do palato e não tem esqueleto ósseo. · Na parte posteroinferior pende a úvula. Língua · Funções: articulação (formar palavras durante a fala) e compressão do alimento para a parte oral da faringe como parte da deglutição, além de estar associada a mastigação, paladar e limpeza da boca. · Dividida em: · Corpo: forma os dois terços anteriores · Raiz: localizada entre o osso hioide e a mandíbula, parte mais vertical. · Ápice: ponta da língua que apoia nos dentes incisivos. · Possui duas faces: · o dorso da língua (face superior):apresenta nódulos linfoides e papilas · há um sulco mediano e um sulco terminal. Neste último, há a presença de um forame cego. · No sulco terminal, há presença de papilas circunvaladas; na lateral da língua há papilas folhadas, há também papilas chamadas fungiformes e papilas filiformes. É nessas papilas que existem botões gustatórios (exceto as filiformes que tem função tátil) · presença do V lingual, onde no final há um forame cego. Está relacionado a formação do ducto tireoglosso · ventre da língua (parte inferior) *Fenda palatina (abertura no palato) e fenda labial (abertura do lábio) FARINGE Subdivisões: · parte nasal da faringe (nasofaringe) · parte oral da faringe (orofaringe) · parte laríngea de faringe (laringofaringe) ESÔFAGO É um tubo fibromuscular que se estende da faringe até o estômago · Começa no final da faringe, ou seja, na borda inferior da cartilagem cricoide · Passa pela região cervical, torácica e abdominal Irrigação arterial · Na parte cervical: as art. Esofágicas são ramo da tireóidea inferior. · Na parte torácica: A artéria que vai para o esôfago é a artéria esofágica, ramo da aorta. · Na parte abdominal: as art. Esofágicas são ramos da art. Gástrica esquerda. Drenagem venosa: · Na parte abdominal: é drenada para as veias esofágicas (que drenam para a ázigo) e para a gástrica esquerda (que drena para a veia porta) Constrições: estreitamentos do lúmen · Constrição cricofaríngea · Constrição da aorta: quando a aorta e o brônquio encostam no esôfago · Esfíncter esofágico inferior Divertículo de zenker: surge uma bolsa na parte posterior do esôfago, pode causar disfagia, devido a compressão que causa no esôfago e halitose, devido ao acúmulo de alimentos nesse divertículo. Hipertensão porta: é o aumento da pressão da veia porta devido a obstrução do sangue pelo sistema dessa veia. Pode ser causada por problemas no fígado, ou pelo verme da esquistossomose que se aloja na veia porta. Uma das consequências dessa enfermidade é o surgimento de varizes no esôfago. Varizes no esôfago: quando há o impedimento da circulação porta isso tem como consequência o aumento da pressão também na veia gástrica esquerda, impedindo a passagem do sangue por ali. Isso acarreta o desvio de sangue e aumento da pressão nas veias esofágicas, originando as varizes. PAREDE ABDOMINAL · A parede atua na proteção das visceras, respiração, defecação, da sustentação a coluna · Pode ser dividido em quatro quadrantes, onde é traçado uma linha vertical no plano mediano e uma linha horizontal na região umbilical. · Pode ser dividido em nove quadrantes. Onde duas linhas passam no ponto médio da clavícula (médio claviculares), uma horizontal passa abaixo da costela (subcostal) e outra passa na crista ilíaca (transtubercular). Músculos verticais: · Reto do abdome: possui 3-4 ventres ligados por intersecções tendineas · Piramidal: tensiona a linha alba Músculos planos: · Obliquo externo · Obliquo interno · Transverso do abdome Características anatômicas · Linha alba: é uma linha branca que fica na região mediana onde só existem aponeuroses · Linha arqueada: marca a separação dos 3/4 para os 1/4 do abdome pela mudança das bainhas do musculo reto do abdome. · Pregas umbilicais: localiza-se no peritônio. · Prega umb. Mediana: estende-se do ápice da bexiga até o umbigo, cobrindo o úraco · Pregas umb. Mediais: laterais à prega umbilical mediana, cobrem os ligamentos umbilicais mediais formados pelas artérias umbilicais obliteradas (remanescentes). · Pregas umb. Laterais: mais laterais, recobrem os vasos epigástricos inferiores · Bainha do musculo reto do abdome: É uma bainha aponeurótica formada pelas aponeuroses dos músculos oblíquo externo, interno e transverso, que ao passar pelo m. reto do abdome para alcançar a linha media o envolvem e formam essa bainha. · Fossas: · Fossa supravesical: entre entre a umbilical medial e a mediana · Fossas inguinais mediais: entre a prega umbinical medial e lateral (trígono de back), local de hernias inguinais diretas, ou seja, passa diretamente para a parede abdominal · Fossa inguinal lateral: as hernias passam por dentro do canal inguinal e saem no escroto. É dividida em bainha anterior e bainha posterior. · Bainha anterior do m. reto do abdome: acima da linha arqueada (o 3/4 superior do abdome) é formada pelas aponeuroses do m. obliquo externo e a parte anterior do m. obliquo interno. Abaixo da linha arqueada (1/4 inferior do abdome) é formada pelas aponeuroses do m. obliquo interno, obliquo externo e transverso do abdome · Bainha posterior do m. reto do abdome: acima da linha arqueada (o 3/4 superior do abdome) é formada pelas aponeuroses do m. transverso do abdome e da parte posterior do m. obliquo interno, juntamente a fáscia transversal e o peritônio. Abaixo da linha arqueada (1/4 inferior do abdome) é formada pela fáscia transversal e pelo peritônio. *Hernias: é uma fragilidade que acontece no musculo. O tabagismo, a constipação intestinal favorece o seu surgimento CAVIDADE ABDOMINAL · A cavidade abdominal se comunica com a cavidade pélvica, o que não acontece com a cavidade torácica, pois são separadas pelo diafragma. · A cavidade abdominal fica entre o diafragma e o plano da abertura superior da pelve. Subdivisões: · Compartimento supracolico: está acima do mesocolo transverso (parte do peritônio que fixa o colo transverso na parede posterior). Ex de órgãos: fígado, estomago, baço. · Compartimento infracólico:está abaixo do mesocolo transverso (parte do peritônio que fixa o colo transverso na parede posterior) · Espaço infracólico direito: são separados pelo mesentério do intestino delgado(peritônio) · Espaço infracólico esquerdo ESTÔMAGO O estômago é a parte expandida do sistema digestório entre o esôfago e o intestino delgado. O estômago mistura os alimentos e atua como reservatório; sua principal função é a digestão enzimática Omento: faz parte do peritônio e tenta controlar as infecções intestinais. O mesentério é a parte posterior do intestino delgado O estômago tem quatro partes: · A cardia: nela esta o esfincter esofagiano · o fundo gastrico: a parte superior dilatada, A incisura cárdica está situada entre o esôfago e o fundo gástrico. O fundo gástrico pode ser dilatado por gás, líquido, alimento ou pela combinação destes · o corpo gastrico: a parte principal do estômago, entre o fundo gástrico e o antro pilórico · a parte/região pilorica:a sua parte mais larga é o antro pilorico; a parte mais estreita é o canal pilorico; e o piloto é a regiao esfincteriana distal da parte pilórica, este É um espessamento acentuado da camada circular de músculo liso que controla a saída do conteúdo gástrico através do óstio pilórico (abertura inferior do estômago) para o duodeno. O estômago também tem duas curvaturas: · Curvatura menor: forma a margem direita côncava mais curta do estômago. · Curvatura maior: forma a margem convexa mais longa do estômago Quando contraída, a mucosa gástrica forma estrias longitudinais denominadas pregas gástricas, estas são mais acentuadas em direção à parte pilórica e ao longo da curvatura maior. Tronco celíaco: A aorta origina o tronco celíaco (sai na parte abdominal) que se divide em três artérias: a artéria gástrica esquerda, a artéria hepática comum e a artéria esplênica. · A artéria gástrica esquerda vai em direção a curvatura menor do estomago. · A esplênica vai para o baço · E a artéria hepática comum vai para o fígado. · A gástrica direita sai da artéria hepática própria, segue ao longo da curvatura menor do estômago para se anastomosar com a A. gástrica esquerda · A artéria gastromental direita: ramo da gastroduodenal · A artéria gastromental esquerda: ramo da esplênica · Há artérias gástricas curtas que vão para o fundo do estomago que são ramo da esplênica. Drenagem venosa: · A veia gástrica esquerda e veia gástrica direita drenam para a veia porta · As veias gástricas curtas e a veia gastromental esquerda drenam para a esplênica · A veia gastromental direita drena para a mesentérica superior · A veia porta é formada pela veia esplênica e pela veia mesentérica superior. PERITÔNIO Possui um peritônio parietal e visceral com uma cavidade entre eles que possui um líquido peritoneal. Relação entre as vísceras e o peritônio: · Órgãos intraperitoneais: são revestidos pelo peritônio, são órgãos que possuem mais mobilidade · Órgãos retroperitoneais: estão atrás do peritônio. Ex: o rim · Órgãos subperitoneais: estão abaixo do peritônio. Ex: bexiga Formações (reflexões): Mesentério: · Mesentério do intestino delgado ou só mesentério · Mesocolos transverso e sigmoide: os cólons ascendentes e descendentes são secundariamente retroperitoneais, ou seja, na sua formação possuíam mesentérios, mas pelo crescimento dos órgãos na sua frente foram empurrados para trás. · Mesogástrico · Mesoapendice Omento maior: é uma reflexão dupla de peritônio, é uma parte pendente que sai da curvatura maior do estomago, cai e se fixa no colón transverso, cai como uma cortina cobrindo a superfície anterior do intestino delgado. Tem função de defesa, onde ele é desviado para os lugares de infecção. Omento menor: está na frente do tronco celíaco. Atras dele há uma bolsa omental aberto pelo forame omental. Possui dois ligamentos: ligamento hepatogastrico (sai do fígado e se fixa ao estomago) e ligamento hepatoduodenal (sai do fígado e vai até o duodeno) Ligamentos peritoneais (face diafragmática do fígado): · Ligamento falciforme: liga o fígado na parede abdominal, o separa em lóbulos direito e esquerdo · Ligamento coronário · Ligamento triangular · Ligamento redondo do fígado Pregas peritoneais · Prega umbilical mediana: remanescente do uracu · Prega umbilicais mediais: remanescente das artérias umbilicais obliteradas · Pregas umbilicais laterais: vasos epigástricos inferiores INTESTINO Delgado→ Duodeno/Jejuno/ Íleo Grosso→ ceco/colo ascendente/colo transverso/colo descendente/colo sigmoide/reto/anus. INTESTINO DELGADO Duodeno · Parte inicial do intestino delgado, com em média 25cm de comprimento. · Tem forma de C, estando em sua maior parte retroperitoneal · A primeira parte do duodeno, em torno dos 2 primeiros centímetros é chamado de ampola duodenal sendo intraperitoneal. · Surge uma prega de peritônio que liga o fígado ao duodeno (a parte de ampola), ligamento hepatoduodenal · O ligamento hepatogastrico (liga o fígado ao estomago) mais o ligamento hepatoduodenal formam uma reflexão do peritônio, chamado de omento menor · Dividido em quatro partes: · Superior: parte curta com mais ou menos 5 cm de comprimento, estando relacionada com a vertebra lombar L1 · Descendente: maior parte, com 7-10 cm, estando relacionado com L1, L2, L3; onde a bile desemboca e o suco pancreático, possuindo a papila maior e menor. · horizontal/inferior: próximo a vertebra L3. · Ascendente: aproximadamente 5cm, estando próxima a L3-L2; existe o musculo suspensor do duodeno ou ligamento suspensor do duodeno. Essa elevação do duodeno por esse ligamento é chamada de Ângulo de 3, separa a hemorragia digestiva alta e baixa. Jejuno · A maior parte esta no quadrante superior esquerdo · É intraperitoneal que forma uma prega de mesentério que permite a sua mobilidade · A extensão do jejuno e íleo se dá para obter uma maior superfície de contato para aumentar a absorção. Íleo · Está concentrado no quadrante inferior direito · É intraperitoneal que forma uma prega de mesentério que permite a sua mobilidade INTESTINO GROSSO · Aproximadamente 1,5m de comprimento. · Possui um cólon ascendente, transverso, descendente e sigmoide. · Mais grosso do que o delgado, presença de tênias do cólon, presença de massas de gordura, os apêndices epiploideos e presença de saculações ou haustrações. · Essas haustrações que dão o formato das fezes · Existem três tênias do colón · Presença da válvula ileocecal Ceco · Parte inicial com fundo cego, com aproximadamente de 7,5 cm de comprimento e largura · Dele pende o apêndice vermiforme · A parte que sai do apêndice para o mesentério, é o mesoapendice. · A artéria que vai para o apêndice é chamada de apendicular e vai em direção ao peritônio.Colonoscopia é um exame que avalia a mucosa do intestino grosso, sendo especialmente indicado para identificar a presença de pólipos, câncer intestinal ou outros tipos de alterações no intestino, como colite, varizes ou doença diverticula, para a realização da colonoscopia, é necessário fazer um preparo especial com ajustes na alimentação e uso de laxantes, para que o intestino esteja limpo e as alterações consigam ser visualizadas. Geralmente, o exame não causa dor, pois é feito sob sedação, no entanto, algumas pessoas podem sentir um desconforto, inchaço ou pressão no abdômen durante o procedimento. · O apêndice possui um mesentério, chamado de mesoapendice Cólons · O colón ascendente e descendente é secundariamente retroperitoneal, pois foi empurrado para atras se fixando na parte posterior. · O que marca o término do colón sigmoide para o reto é quando as tênias acabam · O mesocolosigmoide termina ao terminar as tênias. O colo transverso também tem o mesocolotransverso ou mesentério do colo transverso. VASCULARIZAÇÃO Artéria mesentérica superior: é o segundo ramo ímpar que sai da aorta, de cima pra baixo. Ramos: · Art. Íleocolica: manda um ramo para o íleo, dois para o ceco, um para o apêndice e outro para o colo ascendente · Art. Cólica direita: vai para o colo ascendente · Art. Jejuno ileais: entre 15-18 artérias evão para o jejuno e íleo · Art. Cólica média: vai para o colo transverso · Artéria pancreático-duodenal inferior: vai para o pâncreas e ao duodeno Artéria Mesentérica inferior Ramos: · · Art. Cólica esquerda: vai para a cólica descendente · Artérias sigmoideas: vão para o colo sigmoide, em torno de 3-6 artérias · Art. Retal superior: vai para o reto Artéria marginal: arco justa cólico, é uma anastomose entre todas essas artérias mesentéricas inferiores e superiores Veia mesentérica superior: se junta com a Veia esplênica para formar a veia porta, ele recebe os nutrientes do intestino e restos de hemácias do baço.Pessoas com hipertensão porta tem hemorroidas retais devido o desvio de sangue para as veias retais médias e inferiores Veia mesentérica inferior: drena para a veia esplênica FÍGADO · Segundo maior órgão do corpo · Órgão hematopoiético durante a infância · Armazenamento de glicogênio · Produção de bile · Síntese e metabolização de nutrientes · Gliconeogênese · Lobo direito é o maior Características anatômicas: · Possui uma face diafragmática e outra face visceral · Possui um recesso subfrenico, um recesso hepatorrenal e espaço sub-hepático · Anteriormente existe a margem inferior e posteriormente existe a área nua do fígado (sem peritônio) Na face diafragmática: · existe um ligamento falciforme que separa os lobos direito e esquerdo. · O ligamento falciforme se divide e se unem em forma de coroa em ligamento coronário direito e esquerdo e se prende ao diafragma. · O ligamento coronário ao ir e voltar forma um triangulo Os ligamentos no fígado são: · Ligamento falciforme · Ligamento coronário · Ligamento triangular direito · Ligamento triangular esquerdo · Ligamento redondo do fígado é a veia umbilical obliterada Na face visceral · é possível ver mais dois outros lobos: o caudado e o quadrado. · A parte direita do H é formado pela cava inferior e vesícula biliar; · · no lado H esquerdo tem o ligamento redondo do fígado (antiga veia umbilical que desemboca direto na veia cava) Tríade portal: formada veia porta, artéria hepática própria e ducto colédoco (ducto biliar comum) · É no ligamento hepatoduodenal por onde passa a tríade portal · A veia porta, diferentemente das outras veias, ela dá ramo. Veia porta – capilar- veia hepática própria. Veias hepáticas: são as veias suprahepaticas, estão dentro do fígado e drenam para a veia cava inferior. · Veia hepática direita · Veia hepática esquerda · Veia hepática intermediaria Manobra de Pringles: contenção na tríade portal dentro da bolsa omental para conter sangramentos. DUCTOS BILIARES E VESICULA BILIAR: · Armazenamento e concentração de bile. · Esta sai pelo ducto hepático direita e esquerdo formando o hepático comum, este se junta com o ducto cístico da vesícula e forma o ducto colédoco. · Na papila maior tem um esfíncter na papila, possibilitando o enchimento da bile por transbordamento · A vesícula possui um fundo, um corpo e um colo. · Há um esfíncter na papila maior que é aberto pela colecistocinina · O ducto pancreático se junta com o colédoco formando a ampola hepatopancreatica que se abre através da papila maior · O ducto pancreático acessório se abre na papila menor · A artéria que vai para a vesícula é a cística, ramo da hepática direita, enquanto a drenagem venosa é feita diretamente entre a vesícula e o fígado. · Triangulo cisto hepático ou de callo onde passa a artéria cística, tem como limites o fígado, o ducto cístico e ducto hepático comum Hipertensão porta · Cabeça de medusa: varizes nas veias umbilicais pela hipertensão porta · Varizes de esôfago · Hemorroidas Aorta Tronco celíaco Hepatica comum Esplênica Gástrica esquerda gastromental esquerda gástrica curta Hepática própria Gastroduodenal gastromental direita gástrica direita gástrica posterior
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