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CITOLOGIA CLÍNICA Chlamydia trachomatis ● Gram negativa ● Intracelular obrigatória ● Mesmo muitos casos sendo assintomáticos, pode-se determinar processos inflamatórios na vulva, vagina, no colo, endométrio e há grande tropismo pelas tubas uterinas. ● A infecção por Chlamydia aumenta o risco de aborto espontâneo e morte fetal e pode se disseminar ao neonato durante o parto, provocando conjuntivite de inclusão e pneumonia. Em homens, o micro-organismo é causa comum de uretrite não gonocócica e epididimite. ● Existe uma associação entre a infecção por Chlamydia e as heat shocks protein (HSP60), que acabam por colabar as tubas uterinas. Assim é feito um exame com contraste para “descolar” paredes das tubas, chamado ESTEREOSALPINCOGRAFIA. HISTOLOGIA Vulva -> Epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado ● Estrados celulares: basal (+ profunda), parabasal, intermediária, superficial Vagina e ectocérvice-> Ept. Pavimentoso estratificado não queratinizado Endocérvix (porção endocervical) -> Ept. Cilíndrico simples ● Secretor de muco ● Ciliado ● Pode-se ver cel endometrial, secretora de glicogênio Estroma -> Tec mesenquimal (NP2) ● Sustentação Tec. Ovariano -> cél colunpares ou cubóides EXAME GINECOLÓGICO → Coposcópio -> facilita a visualização de lesões HPV induzidas → Esfregárço: espéculo (abre o canal) -> espátula (coleta na ectocérvix) -> escovinha (coleta na endocérvix); depois coloca numa lâmina e passa o fixador (álcool absoluto) Essa é a maneira mais comum CITOLOGIA ● Convencionalmente em meio líquido: SurePath e Thinprep -> Vantagens: ● Redução de amostras insatisfatórias -> retira muco, hemácias, leucócitos em excesso...melhor visualização das células ● Melhor preservação das cél. ● Melhor visualiz. Do núcleo ● Aumento da sensibilidade ● Possibili. De realizar biologia molecular a partir da msm amostra, q fica armazenada no lab por 3 meses. CITOLOGIA CERVICOVAGINAL 1- Cél. Escamosas: superficiail, intermed, parabasais e basais (raras) 2- Cél. Endocervicais 3- Cél. Endometriais ● Cél mais profundas têm núcleo maior (alta relação núcleo citoplasma) ● Cél intermediárias -> núc vesicular ● Cél superficiais -> núc. Piquinóticos SÓ AS SUPERFICIAIS PODEM SE ENCONTRAR EOSINOFÍLICANP MAIS AS CÉLULAS NÃO CIANOFÍLICAS (AZUIS). CÉLULAS ESCAMOSAS Superficiais: ● Citoplasma amplo ● Relativamente transparente ● Cora ciano ou eosinofilicamente ● Cromatina densa ● Núcleo picnótico Intermediárias ● Cél poligonais ● Tamanho variável ● Citoplasma amplo ● Núcleo vesicular ● Cél navicular: bordas dobradas e depósito de glicogênio - comum na gravidez Parabasais ● Forma oval ● Relação núcleo citoplasmática relativamente alta ● Núcleo vesicular ● Citoplasma cianofílico ● Predomina em estregarços atróficos (pós menopausa ou parto e pré menarca) Basais ● Arredondadas ● < as parabasais ● Alta relação núcleo citoplasma ● Núcleo vesicular ● Citoplasma cianofílica ● Raramente observadas nos esfregarços cérvico-vaginais CÉLULAS GRANULARES ENDOCERVICAIS ● Sua presença indica coleta adequada ● Podem-se encontrar: isoladamente ou agrupadas em lençóis (favo de mel ou paliçada) ● Núcleo de cromatina vesicular > de uma cél intermed normal ● Um micronúcleo ou mais pode ser observada CÉLULAS ENDOMETRIAIS ● Ciliadas ou não ● Ciliadas devido a ação estrogênicas que ocorre do meio do ciclo menstrual, são mais frequentes, mas são raramente observadas no esfregaço ● Isoladas ou em grupos ● Até o 14 dia do ciclo são degeneradas ● > endocervicais ● Redondas ou ovais ● Citoplasma escaço e mal definido. ● Finamente vacuolado ● Basofílico ou anofílico ● Núcleo redodo ou excêntrico ● Êxodo: esfoliação de grupos de células endometriais e histiócitos ao final da fase menstrual HISTÓCITOS Células cont citoplasiua iacuolado, algo espunioso, com núcleo de rromatina fina, excéntrico. Hemácias Escamas córneas Células esramosas mortas, anucleadas e eosínofflicas, podendo ser oriundas da xmlva Estes podem causar núcleos desnudos, pois os lactobacilos vão se alimentar do glicogênio presente nos citoplasmas das células intermediárias. Há um aumento na fase pré ovulatória
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